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Versão do manual 0.34

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Academic year: 2021

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Sumário

Apresentação... 7

Dimensões... 8

Termo de Garantia... 8

Atualização – ECU... 9

Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN...10

Módulos disponíveis...10

ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica...10

Wideband Digital – Condicionador de sonda banda larga...10

PowerGrip – Boost / Gear / Traction...10

Instalação... 11

Bicos injetores...11

Injetores de alta impedância... 11

Injetores de baixa impedância...11

Bobinas...12

Bobinas com ignição interna... 12

Bobina sem ignição interna...13

MSD e similares... 13

Verificar se a saída de ignição está queimada...15

Manutenção... 15

Sensores de rotação...16

Hall... 16 Indutivo... 17

Sensores de fase...18

Hall... 18 Indutivo... 18

Sensores de temperatura...19

Temperatura do motor (MTE-4053)...19

Temperatura do ar (MTE-5053)...19

Sensor TPS...19

Calibrar... 19

Como identificar os pinos do sensor...19

Hall...19

Resistivo...20

Sensor MAP...21

Calibrar... 21

Sensor de pressão...21

Ligação do sensor de pressão...21

Sonda Lambda...22

Narrowband... 22

Wideband... 22

Solenoide de marcha lenta...23

Solenoide de marcha lenta – Simples...23

Solenoide de lenta por PWM – Avançado...23

Calibrando o sistema de marcha lenta por PWM...24

(4)

Velocidade de roda...25

Hall... 25

Indutivo... 25

Indutivo + ABS (caso acenda a luz de avaria)...25

Distribuidor...26

Distribuidor Hall... 26

Distribuidor “Aranha”... 26

Roda fônica...27

Adaptação... 27

Rodas fônicas disponíveis...28

Verificando posicionamento da roda fônica...29

Dente de sincronismo...29

Para adaptação de uma roda fônica 60-2, estes são os dentes de sincronismo possíveis de serem configurados:... 30

Verificação e calibração... 30

Calibrando a ignição...30

Informações importantes... 31

Observações para instalação...31

Chicote... 32

Alimentação...33

Entradas...33

Saídas...34

Acionamento das saídas auxiliares...34

Modo de ligação das saídas de ignição...35

Modos de acesso e navegação...36

Menu principal...36

Funções e mapas...36

Monitoramento...37

Configurando caixas de informações...37

Fast Logger...38

Modo burnout...39

#PinheirinhoPandoo...39

Como efetuar as medições de arrancada...39

1. Setup... 40

1.1 Configuração Inicial...40

1.2 Entradas e saídas...41

1.3 Calibrar ignição...42

1.4 Senha de partida...42

1.5 Senha dos mapas...42

1.6 Interface...43

1.7 Software e número de série...43

1.8 Tela inicial...43

2. Mapas de injeção... 44

2.1 Mapa principal de injeção...44

2.1.2 Ajuste rápido...44

(5)

2.3 Correção por sonda lambda...45

2.4 Correção por TPS...46

2.4.1 Correção por MAP...46

2.5 Correção por temperatura do motor...46

2.6 Correção por temperatura do ar...46

2.7 Correção por tensão de bateria...46

2.8 Marcha lenta por TPS...46

2.9 Auxiliar de partida do motor...47

2.10 Aceleração rápida...47

2.11 Cut-off...48

3. Mapas de ignição... 49

3.1 Mapa de avanço de ignição...49

3.2 Marcha lenta por ignição...49

3.3 Carga de bobina – Dwell...50

3.4 Correção por MAP...50

3.5 Correção por TPS...50

3.6 Correção por temperatura do motor...50

3.7 Correção por temperatura do ar...50

4. Funções especiais... 51

4.1 Burnout...51

4.2 Arrancada Two-step...51

4.3 Controle de largada...52

4.4 Shift light...52

4.5 Solenoides de booster...52

4.6 Powershift...52

4.7 Shift stage...53

4.8 Boost por PWM...53

4.9 Solenoide de marcha lenta...54

4.10 Ventoinha do motor e auxiliar...54

4.11 Ar-condicionado...54

4.12 Pressure stage...54

4.13 Anti-lag rally...55

4.14 Comando variável...55

4.15 Anti-lag turbo...55

4.16 Retardo de ignição por nitro...56

5. Proteções do motor... 57

5.1 Memória de limites ocorridos...57

5.2 Limitador de rotação...57

5.3 Limitador de pressão de turbo...57

5.4 Limitador de avanço de ignição...57

5.5 Limitador de temperatura do motor...57

5.6 Limitador de pressão máxima de óleo...58

5.7 Limitador de pressão mínima de óleo...58

(6)

6. Datalogger interno... 59

6.1 Selecionar canais...59

6.2 Alterar nome do datalogger...59

6.3 Iniciar gravação de logger...59

6.4 Auto start...59

6.5 Auto stop...59

6.6 Frequência...60

6.7 Apagar memória...60

6.8 Status da memória...60

7. Manipular mapas... 61

7.1 Trocar mapa...61

7.2 Salvar mapa em uso...61

7.3 Alterar nome do mapa...61

7.4 Assistente de programação...61

7.5 Gerar mapa básico...61

7.6 Reset mapa atual...62

7.7 Reset padrão de fábrica...62

8. Rede CAN... 63

Anotações... 64

Novas versões do manual são disponibilizadas em:

http://proinject.manual.pandoo.com.br

Dúvidas? Acesse:

(7)

Apresentação

A Pandoo ProInject foi desenvolvida para aperfeiçoar a eletrônica nos veículos e expandir as possibilidades de configuração, priorizando desempenho e economia. Segue uma visão geral das implementações que você encontra no módulo:

✔ Visor TFT touchscreen de 4.3 polegadas, RGB com 24bits de cor e controle da intensidade do brilho. ✔ Processador de 32bits com alto desempenho para processamento de dados.

✔ Datalogger integrado com memória dedicada de 32Mbit que pode armazenar horas de informações. ✔ Entrada USB lateral padrão mini-USB para comunicação com PC e atualização de software via internet. ✔ Comunicação CAN de 1Mbit para troca de informação em altíssima velocidade com os periféricos CAN. ✔ Modos de Ignição: centelha perdida ou sequencial.

✔ Modos de Injeção: simultânea ou semissequencial*. ✔ Controle de motores 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 cilindros. ✔ Leitura de rotação por distribuidor ou roda fônica ✔ Leitura de sensor de fase**

✔ Leitura de velocidade de roda**

✔ Conexão direta com sensores Hall ou Indutivo, sem a necessidade de adaptadores. ✔ 12 saídas (7 configuráveis)***

✔ 10 entradas (5 configuráveis)*** ✔ Chicote com 3 ou 6 metros. ✔ Sensor MAP integrado.

✔ Leitura e correção por sonda lambda: narrowband ou wideband

✔ 5 mapas independentes com programação em tempo real, possibilitando diversos tipos de configurações ✔ Edição dos mapas Simples ou Avançada.

✔ Assistente de criação de mapa básico, para facilitar a primeira partida do motor. ✔ Painel Monitor configurável e aprimorado para análise de sensores.

✔ Proteção para rotação do motor, temperatura, pressão de óleo e combustível, pressão de turbo, etc. ✔ Atualizações de software GRATUITAS.

✔ Suporte para fixação no painel de instrumentos.

✔ Até 8 imagens de inicialização personalizáveis (colorida ou preta e branca). * Injeção semissequencial disponível para 4 cilindros.

(8)

Dimensões

Termo de Garantia

Este módulo está coberto pela garantia legal e garantia adicional contra defeitos de fabricação. A garantia legal compreende o período inicial de 90 (noventa) dias, além deste período a fábrica oferece uma garantia adicional compreendendo um período total de 3 (três) anos. A garantia somente tem validade se o produto for instalado e utilizado em conformidade com este manual de instruções e não pode ter sido aberto ou violado. Qualquer dano causado pela incorreta utilização do produto, não estão cobertos por esta garantia. Quando for necessário solicitar a garantia, o produto deverá ser entregue diretamente na fábrica, portanto entre em contato para receber instruções de envio ou entrega do produto para análise de garantia. Essa análise será feita por nosso departamento de assistência técnica. A manutenção ou conserto será gratuito para casos que se enquadrem na garantia contra defeitos de fabricação, porém as despesas de envio e retorno do produto para análise de garantia correm por conta do cliente. Caso o problema encontrado não esteja coberto pela garantia contra defeitos de fabricação, informaremos o custo do conserto que deverá ser aprovado antes de ser executado.

A garantia cobre apenas defeitos de fábrica, desta forma, quando um módulo é queimado por um curto-circuito, erro de instalação, uso incorreto de bicos injetores, pancadas, perfurações, entre outras causas externas, esse módulo perderá totalmente a garantia.

A utilização deste produto implica na total concordância com os termos desta garantia e instruções descritas neste manual e exime o fabricante de qualquer responsabilidade sobre a utilização incorreta do produto. AVISO: Este produto deve ser instalado apenas por pessoas capacitadas e com experiência em módulos de injeção programáveis. Existe o risco de danificar o motor de forma irreversível se forem feitas programações

(9)

Atualização – ECU

1. Conecte a ECU e aguarde instalar o driver.

2. Faça o download do ECU Manager diretamente do site da Pandoo Performance Parts;

http://ecumanager.pandoo.com.br

3. Permaneça conectado à internet e abra o ECU Manager, automaticamente ele buscará as últimas atualizações e o guiará para atualização do software do PC ou firmware da ECU.

ECU Manager indicando uma nova versão de firmware para ECU.

Após realizar o download da nova versão, execute a opção “Atualizar ECU”.

(10)

Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN

1. Conecte o módulo à ECU via Rede CAN; 2. Conecte a ECU a um computador via USB;

3. Baixe o software de atualização no site www.pandoo.com.br;

4. Transmita a nova versão de software para o módulo via Rede CAN através da ECU que está conectada na USB. 5. Mantenha tudo ligado e aguarde finalizar a atualização;

6. O PC indicará que o módulo via Rede CAN foi atualizado com sucesso.

Qualquer dúvida entre em contato com o suporte técnico PANDOO.

Módulos disponíveis

ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica

Controlador de borboleta eletrônica com pedal eletrônico. É possível conectar até 2 módulos ETPS Control que serão controlados pela ECU e atuam com correções de temperatura, ar-condicionado, suavização do pedal, etc.

Wideband Digital – Condicionador de sonda banda larga

Condicionador de sonda wideband digital via rede CAN com altíssima velocidade de comunicação e ampla faixa de precisão de sonda. É possível conectar até 8 condicionadores de sonda simultâneos, isto é, um por cilindro para análise minuciosa.

PowerGrip – Boost / Gear / Traction

Controle de tração com leitura de velocidade de roda, booster eletrônico por CO2, PowerGear e expansor de entradas e saídas. Essencial para veículos de alta performance.

(11)

Instalação

Siga atentamente como instalar os sensores e atuadores, assim como as dicas de operação para o correto funcionamento do módulo e seus dispositivos.

Bicos injetores

A ECU possui 2 (duas) bancadas de injetores. Cada bancada está preparada para controlar até 6 bicos injetores de alta impedância.

A Bancada A (principal) e Bancada B (secundária) podem trabalhar:

• Com mapas independentes de injeção: cada bancada tem seu tempo de injeção.

• Com o mesmo mapa de injeção: as duas bancadas são acionadas juntas, com o mesmo tempo de injeção.

Injetores de alta impedância

São os injetores cuja resistência interna é igual ou maior a 12 ohms.

Se for necessário controlar mais que 6 bicos injetores em uma bancada, é obrigatório o uso do Peak and Hold que possibilita o uso de até 8 bicos injetores de alta impedância por módulo.

Tenha certeza que os bicos são de alta impedância para não danificar a saída de injetores da ECU.

Injetores de baixa impedância

São os injetores cuja resistência interna é menor que 12 ohms.

(12)

Bobinas

A ECU pode controlar até 8 saídas de ignição trabalhando como centelha perdida ou sequencial.

Bobinas com ignição interna

Esse tipo de bobina com módulo de potência integrado pode ser controlado diretamente da saída da ECU.

Bobinas com ignição interna

Modelo Carro Pino da bobina e fio do chicote Pandoo

Bosch F000ZS0104 VW/Gol Mi 1 – Aterrado no chassi 2 – Ignição A – Marrom/branco 3 – 12v pós-relê Delphi DF20013 GM 10450424 Marelli BI0013MM GM/Corsa MPFI

A – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)

B – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4) C – Aterrado no chassi

D – 12 V pós-relê

Delphi BID00001

Marelli BI0012MM GM/Corsa MPFI

1 – 12 V pós-relê 2 – Aterrado no chassi

3 – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4) 4 – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)

Hitachi CM11-202 Fiat/Marea 4 cilindros

1 – 12 V pós-relê 2 – Aterrado no chassi 3 – Sinal de ignição Audi/VW 06B905115E Hitachi CM11-201 Audi S3 1 – 12 V pós-relê 2 – Negativo da bateria 3 – Sinal de ignição 4 – Aterrado no chassi GM 94702536 Delphi CE20131 GM Agile/Montana 1.4, S10 2.4

A – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)

B – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4) C – Aterrado no chassi

D – Aterrado no chassi E – 12 V pós-relê

(13)

Bobina sem ignição interna

Exemplo de ligação utilizando PowerSpark e Bobina sem ignição interna.

Quando a bobina não contém um módulo integrado de potência, é necessário utilizar o PowerSpark. Os benefícios são: centelha mais forte e melhora na queima de combustível.

Número de cilindros do motor Tipo da bobina PowerSpark (canais)

Qualquer Simples, utilizando distribuidor 1

3 Individual por cilindro 3

4 Dupla (Centelha perdida) 2

Individual por cilindro 4

5 Individual por cilindro 5

6 Dupla (Centelha perdida) 3

Individual por cilindro 6

8 Dupla (Centelha perdida) 4

Individual por cilindro 2 módulos de 4 canais

MSD e similares

(14)

Bobina sem ignição interna

Modelo Carro Ligação

Bosch F000ZS0103 Fiat Palio, Siena, Uno 1.0, 1.5, 1.6 eTempra 2.0 1 – Sinal de ignição (Cilindros pares)2 – 12 V pós-relê Bosch F000ZS0213

Bosch F000ZS0222 Bosch 0221503011

Celta, Corsa, Meriva, Montana, Vectra 16V, Golf Flex, Linea 1.9 16V

1a (A) – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3) 15 (B) – 12 V pós-relê

1b (C) – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4) Bosch F000ZS0203

Bosch F000ZS0205 Astra, Kadett, Ipanema, Vectra 8V,Zafira

1 – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4) 2 – 12 V pós-relê

3 – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)

47905104 19005212 1208307

Fiat Stilo 1.8 16V, Meriva 1.8 16V, Zafira 1.8 e 2.0 16V

A – Ignição B – Azul (Cilindro 3) B – Ignição D – Cinza (Cilindro 2)

C – Ignição A – Marrom/branco (Cilindro 1) D – Ignição C – Verde (Cilindro 4)

E – Aterrado no chassi F – 12 V pós-relê

Bosch 0221503008 GM Omega 4.1 e Ford V6

1 – Ignição C 2 – Ignição B 3 – Ignição A 4 – 12 V pós-relê Bosch 0221504014

Bosch 0221504460 Fiat Marea 2.0T, 2.4 e Stilo Abarth2.4 20V

1 – Sinal de ignição 2 – Aterrado no chassi 3 – 12 V pós-relê

Bosch 0221504024 Fiat Punto 1.4 T-Jet

1 – Aterrado no chassi 2 – 12 V pós-relê 3 – Sinal de ignição

0 040 100 013 Volkswagen e Audi 1.8T 20V 1 – Sinal de ignição2 – Aterrado no chassi 3 – 12 V pós-relê Magneti Marelli

BAE700AK Peugeot 306 e 405 2.0 16V, CitroënXantia e ZX 2.0 16V

1 – 12 V pós-relê 2 – Aterrado no chassi 3 – Sinal de ignição

90919-02205 Toyota 2JZ 1 – 12 V pós-relê

(15)

Verificar se a saída de ignição está queimada

As saídas controlam apenas atuadores de baixa corrente. Para verificar se uma saída de ignição está queimada:

1. Desconecte a bobina;

2. Configure na ECU o “Módulo de ignição” como “Bobina com ignição interna”;

3. Com um multímetro (multi-teste) verifique a tensão entre cada fio de ignição e o terra;

4. Se o valor medido for maior que 0,75 Volts, a saída está queimada e será necessário enviar o módulo para assistência técnica a fim de substituir a saída de ignição;

5. Lembre-se de retornar para a configuração correta do “Módulo de ignição” instalado ao finalizar os testes.

As possíveis causas para a queima da saída de ignição são: • Tempo de carga excessivo (Dwell) para a bobina utilizada;

• Bobina com defeito, acarretando na queima do circuito interno da ECU;

• Algum fio de saída auxiliar entrou em curto com o 12 Volts. Pode ocorrer mesmo com a ECU desligada;

• Algum relê controlado pela ECU está com a resistência interna menor que 28 ohms.

Manutenção

Após o módulo retornar da manutenção e antes de reconectá-lo, verifique todos os fios de saída de ignição e saídas auxiliares. Garantindo a correta instalação você evita que a saída de ignição / auxiliar queime novamente.

(16)

Sensores de rotação

Hall

São capazes de gerar um sinal de onda quadrada proporcional à rotação do motor. É essencial que todas as bordas sejam iguais e tenham a mesma distância entre elas. Os fios de rotação devem ser trançados do sensor até a ECU para proteger contra ruídos.

Sensores de rotação tipo hall

Modelo Carro Alimentação Pino do sensor e fio do chicote Pandoo

Distribuidor Hall Qualquer 5 V

(+) - Laranja/preto (S) – Branco/vermelho

(-) - Negativo da bateria e branco/preto

VW TotalFlex/Gol Gti VW 1.0, 1.0T, 1,6 e 1.8 5 V

1 – Laranja/preto 2 – Branco/vermelho

3 – Negativo da bateria e branco/preto

VW 037906433A VW/Gol GTI 16V 5 V

1 – Laranja/preto 2 – Branco/vermelho

3 – Negativo da bateria e branco/preto

Mitsubishi 1.6 Mitsubishi 1.6 16V 12 V*

1 – Negativo da bateria e branco/preto 2 – Branco/vermelho

3 – 12 V pós chave

GM 12596851 GM/S10 4.3 V6 12 V*

A – 12 V pós chave

B – Negativo da bateria e branco/preto C – Branco/vermelho

Delphi

(fônica 3 dentes) GM S10 4.3 V6 5 V

A – Laranja/preto

B – Negativo da bateria e branco/preto C – Branco/vermelho

Fiat E-TorQ 1.8 16V Strada, Palio Sporting, Bravo 5 V

1 – Negativo da bateria e branco/preto 2 – Branco/vermelho

3 – Laranja/preto

(17)

Indutivo

Os sensores indutivos são os mais utilizados nos veículos atuais. São capazes de gerar um sinal de tensão senoidal e proporcional à rotação do motor. Não necessitam de alimentação externa e normalmente possuem dois fios de sinal. Existem sensores com três fios, sendo o terceiro fio uma malha de blindagem eletromagnética. Os fios de rotação devem ser trançados do sensor até a ECU para proteger contra ruídos.

Sensores de rotação tipo Indutivo

Modelo Carro Pino do sensor e fio do chicote Pandoo

Siemens (2 fios) Clio, Scenic A – Branco/vermelho

B – Branco/preto

Bosch (3 fios)

Golf, Passat, Vectra, Kadett MPFI, S10 2.2, Silverado, Astra, Omega 2.0 (álcool), Omega 2.2, Omega 4.1, Corsa 8V MPFI, Calibra, Alfa

164 3.0

1 – Branco/vermelho 2 – Branco/preto 3 – Descartar ou aterrar

Bosch (3 fios)

Citroen ZX 2.0, Xantia 2.0, Peugeot 306 2.0 16V, Peugeot 405MI, Omega 2.0 (gasolina), Omega 3.0, Corsa 16V/GSI, Tigra, Fiat Marea

5 cilindros, Fiat Linea 1.9 16V

1 – Branco/preto 2 – Branco/vermelho 3 – Descartar ou aterrar

Bosch (3 fios) VW/Audi 20V

Audi A3 1.8T 20V, VW Golf GTI 1.8 20V, Golf 1.6 e 2.0, Bora 2.0

1 – Descartar ou aterrar 2 – Branco/preto 3 – Branco/vermelho

Ford (2 fios) Ford Zetec, Ranger V6 1 – Branco/vermelho

2 – Branco/preto

Fiat (3 fios) Palio, Uno, Strada, Siena (1.0 e 1.5 8V MPI)

(+) – Branco/vermelho (-) – Branco/preto

(18)

Sensores de fase

Instalado no comando de válvulas no cabeçote, este sensor permite trabalhar com ignição sequencial, pois, informa para a ECU através de um pulso, antes ou após, o PMS do cilindro #1 a posição do comando de válvulas em relação ao virabrequim (árvore de manivelas).

Hall

Sensores de fase tipo Hall

Modelo Carro Alimentação Pino do sensor e fio chicote Pandoo

VW/Audi 20V (3 fios) VW/Audi 1.8T 20V 5 V

1 – Laranja/preto 2 – Verde/vermelho

3 – Negativo da bateria e verde/preto

Bosch (3 fios) Corsa 16V, Tigra 5 V

6 – Verde/vermelho 15 – Laranja/preto

17 – Negativo da bateria e verde/preto Bosch (3 fios)

Peugeot 306 2.0 16V, Peugeot 405MI, Xantia 2.0, Citroen ZX, Calibra, Omega 4.1, Vectra GSI

5 V

1 – Laranja/preto 2 – Verde/vermelho

3 – Negativo da bateria e verde/preto Bosch (3 fios) Vectra 16V (97 em diante) 5 V

1 – Negativo da bateria e verde/preto 2 – Verde/vermelho

3 – Laranja/preto Bosch (3 fios) Marea 5 cilindros, Astra 16V, Zafira

16V 5 V

1 – Laranja/preto 2 – Verde/vermelho

3 – Negativo da bateria e verde/preto

Delphi GM S10 4.3 V6 5 V

A – Negativo da bateria e verde/preto B – Verde/vermelho

C – Laranja/preto Fiat E-TorQ 1.8 16V Strada, Palio Sporting, Bravo 5 V

1 – Negativo da bateria e branco/preto 2 – Branco/vermelho

3 – Laranja/preto

Indutivo

Sensores de fase tipo Indutivo

Modelo Carro Pino sensor e fio chicote Pandoo

Bosch (3 fios) Alfa 164 6 cilindros

1 – Verde/preto e aterrar 2 – Verde/vermelho 3 – Verde/preto e aterrar Ford (2 fios) Motor Zetec, Ranger V6 1 – Verde/vermelho

(19)

Sensores de temperatura

Temperatura do motor (MTE-4053)

Utilizar a posição original do sensor ou adaptar próximo a saída de fluído do cabeçote, em contato com o fluído interno do motor ou o mais próximo possível da válvula termostática.

Quando o sensor de temperatura do motor estiver desconectado, a ECU considera o motor como quente.

Temperatura do ar (MTE-5053)

Utilizar a posição original do sensor ou adaptar no coletor de admissão, entre a borboleta de admissão e o cabeçote.

É possível compartilhar esta entrada com um botão, a temperatura do ar mantém o valor enquanto o botão permanecer pressionado.

Sensor TPS

Informa a posição da borboleta de aceleração em porcentagem. Diversas funções utilizam o sensor TPS como referência e tomada de decisão, por isso, tenha certeza que seu sensor foi calibrado e está funcionando corretamente.

Calibrar

A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada sempre que o sensor for substituído, mesmo que o novo seja semelhante.

Lembre-se de calibrar o sensor TPS.

Como identificar os pinos do sensor

Hall

Funciona apenas se ligado corretamente.

1. Posicione o multímetro (multi-teste) na posição de continuidade

2. Encontre os pinos que a continuidade entre eles fica em torno de 0.200 e 0.800

3. Ao encontrar

a) A ponta preta (COM) será o sinal e deve ser ligado ao fio azul/preto b) A ponta vermelha será o terra e deve ser ligado direto ao negativo

da bateria

c) O pino que sobrou é a alimentação 5 V do sensor e deve ser ligada ao fio laranja/preto

(20)

Sensores TPS

Carros Pino sensor e fio chicote Pandoo

Uno, Palio, Siena, Fiorino, Tempra, Escort, Verona, Gol, Parati, Logus, Clio, Santana, Polo, Saveiro

A – Negativo direto da bateria B – Laranja/preto

C – Azul/preto

Blazer, S10, Corsa, Kadett, Monza, Celta, Omega, Suprema

A – Laranja/preto

B – Negativo direto da bateria C – Azul/preto

Berlingo, Saxo, Xantia, Peugeot 206

1 – Negativo direto da bateria 2 – Azul/preto

3 – Laranja/preto Tipo, Fiorino, Tempra, Lancia, Peugeot 106, Renault R19, Cordoba,

Ibiza, Golf 1.8 monoponto 5 – Laranja/preto

4 – Azul/preto 3 – Não utilizado

2 – Negativo direto da bateria 1 – Não utilizado

Alfa Romeu 164, Uno, Fiorino, Marea 20V, Tempra Turbo, Tipo 1.6, Astra, Blazer 2.2 e 2.4, Kadett/Ipanema 2.0, Omega/Suprema 3.0 e 4.1,

Renault R19, Clio 1.6

1 – Negativo direto da bateria 2 – Laranja/preto

3 – Azul/preto

Golf Mi, Polo Classic, Passat Alemão 2.0, A3, Kombi

1 – Laranja/preto 2 – Azul/preto

3 – Negativo direto da bateria

Ka, Fiesta, Courier, Escort, EcoSport, Mondeo, Focus, Ranger

A – Negativo direto da bateria B - Azul/preto

C – Laranja/preto

Resistivo

São a maioria, porém, estão sendo substituídos pelos sensores de efeito Hall.

Internamente é um resistor variável, e como resistor não tem polaridade, funcionará de várias formas. A mais indicada é conforme a imagem ao lado. A variação de tensão na saída deve ter no mínimo 2 Volts. Para certificar se o sensor está funcionando corretamente, vá no menu de entradas e saídas e verifique se a tensão altera de

(21)

Sensor MAP

Fornece ao módulo a pressão absoluta no coletor de admissão. Deve ser ligado conforme a figura acima, distante da borboleta de aceleração, entre a borboleta e o cabeçote.

É obrigatório o uso do MAP integrado, este sensor fica na parte traseira do módulo.

Utilize apenas mangueiras do tipo PU (Poliuretano) de Ø 6 mm externos e Ø 4 mm internos, utilizada nas indústrias que trabalham com sistema de pressurização de ar, normalmente encontrado na cor azul ou preta.

Este sensor deve ser utilizado apenas para medir a pressão no coletor de admissão.

Calibrar

A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada para declarar a pressão atmosférica atual como 0.00bar. A calibração deve ser realizada com o motor desligado.

Lembre-se de calibrar o sensor MAP.

Sensor de pressão

Na maioria das vezes fornece ao módulo a pressão de óleo e combustível, possibilitando estabelecer limites para o seu motor e com opção de visualizar em tempo real pelo monitoramento.

A PANDOO recomenda os sensores de 17bar (0,5 – 4,5 V), que podem ser adquiridos diretamente pelo site da loja pandoo.

Ligação do sensor de pressão

Pino Ligação Fio do chicote - ECU

A Alimentação 5 V Laranja/preto

B Negativo do sensor Direto do negativo da bateria

C Saída de sinal do sensor Entrada da ECU configurada com a

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Sonda Lambda

Narrowband

Os fios brancos da sonda são do aquecedor e não possuem polaridade.

Sonda comum instalada na maioria dos veículos originais. Pode ser conectada diretamente a entrada da ECU. A mistura estequiométrica equivale a 450 mV. Recomenda-se trabalhar entre 500 e 900 mV para evitar que o motor apague por falta de combustível.

Wideband

É a mais recomendada pela confiabilidade e sua leitura precisa por uma ampla faixa de lambda. A mistura estequiométrica equivale a 1. Recomenda-se trabalhar sempre abaixo de 1 para evitar que o motor apague por falta de combustível.

Com o condicionador de sonda wideband digital via rede CAN e com auxílio do datalogger interno fica muito mais fácil regular o motor. Você ainda libera mais uma entrada analógica configurável na ECU.

É necessário utilizar um condicionador de sonda externo, vendido separadamente.

Disponível entrada para conversores de sonda analógicos, com faixa de leitura conforme a tabela:

Lambda Tensão de saída Mistura

0,65 0,20 V Rica

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Solenoide de marcha lenta

Instalado em paralelo com a borboleta de aceleração, possibilita a passagem de ar de maneira controlada e proporciona uma excelente estabilidade na marcha lenta para situações diversas de funcionamento do motor, com a facilidade de utilizar apenas 1 (uma) saída auxiliar da ECU para efetuar o controle.

Solenoide de marcha lenta – Simples

Ajuste fixo (abre ou fecha) da passagem de ar, auxilia nas situações de: partida do motor, fase de aquecimento do motor e compensação por acionamento do ar-condicionado.

Lembre-se de configurar a saída como “Solenoide de marcha lenta”

Solenoide de lenta por PWM – Avançado

Ajuste fino por PWM via pulso negativo controlado pela saída auxiliar da ECU, que será ajustado automaticamente para manter a quantidade de ar admitida pelo motor necessária para suprir as condições de: motor frio, acionamento da ventoinha do motor, acionamento do ar-condicionado, fim de curso da direção hidráulica, etc.

(Recomendado)

Melhora a estabilidade da marcha lenta e controla de maneira suave a queda de rotação. Trabalha em conjunto com a função de “Marcha lenta por ignição”.

Solenoides Carros encontrados Comentário

0280142345 VW Spacefox 1.6 TotalFlex, Polo 1.4/1.6,Ibiza 1.6 Recomendada

058133517A 0280142300

GM Blazer 2.2 EFI e 2.4 MPI, Corsa, Ipanema, Kadett, Monza 2.0 MPFI, Omega

4.1, S10 2.2 EFI e 2.4 MPFI, Silverado, Vectra 2.0, C20 4.1 MPFI, Marea 2.0 20V

Maioria GM Chevrolet

0280142310 Germany 0280142310 China*

VW Gol, Parati, Voyage 1.0 MI e 1.6 8/16V, Golf III 1.8, Hyundai Elantra 1.8 16V, Tucson

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Lembre-se de configurar a saída como “Solenoide de lenta por PWM”

Calibrando o sistema de marcha lenta por PWM

1. Com o motor quente, em marcha lenta, desligue a solenoide;

2. Regule o atuador mecânico com uma rotação em torno de 50 rpm abaixo do objetivo quente;

3. Conecte o solenoide e execute testes para descobrir a melhor velocidade de controle da abertura do ar; 4. Caso seja necessário alterar, as configurações ficam dentro de “Marcha lenta por ignição”;

5. Pronto, o sistema de marcha lenta está calibrado!

Controle de boost – N75

A válvula solenoide, também conhecida como comutadora, mais utilizada para esta operação é a N75 VW 058-906-283F.

O objetivo é utilizar a pressurização e a válvula wastegate para controlar a pressão de turbo.

Certifique-se que não hajam vazamentos nas mangueiras ou internamente na solenoide utilizada. Para o correto funcionamento a solenoide deve operar como indica a imagem ao lado.

Atenção: A maneira como a válvula wastegate funciona influencia nas conexões da solenoide.

Wastegate Interna

Utilizada em turbos originais e normalmente a mola retém a pressão máxima de turbo. Ao conectar a pressurização na wastegate, atingirá a menor pressão de turbo.

Wastegate Externa

Utilizada em turbos adaptados e normalmente a mola retém a pressão mínima de turbo. Ao conectar a pressurização na wastegate, atingirá a maior pressão de turbo.

Ligação N75

Conexão Wastegate Interna(Turbo original) Wastegate Externa(Turbo adaptado)

A Pressurização Wastegate

B Wastegate Pressurização

C Atmosfera Atmosfera

Acionamento da saída Normal Invertida

Observações:

A alimentação 12 V da solenoide deve ser realizada por um relê controlado pelo pós-chave. A resistência interna da solenoide deve obedecer o mínimo suportado pelas saídas auxiliares. O pino de controle da solenoide deve ser conectada diretamente a saída auxiliar da ECU. As conexões elétricas da solenoide não tem polaridade por se tratar de uma bobina.

(25)

Velocidade de roda

ATENÇÃO: Quando instalado o módulo Powergrip e a função Traction Control estiver ligada, a velocidade de roda pela entrada da ECU será ignorada e o Powergrip assume a velocidade de roda através de suas entradas dedicadas para velocidade.

Leitura de velocidade feita pela roda ou câmbio. Basta configurar o sensor, pneu e a quantidade de pulsos que determinam uma volta da roda. Além da velocidade em km/h também será calculada a distância percorrida em metros. Mantenha os fios de velocidade de roda separados do chicote principal para evitar ruídos.

Hall

Indutivo

Indutivo + ABS (caso acenda a luz de avaria)

*em série com o fio verde com tarja vermelha insira um resistor entre 3,3 MΩ e 15 MΩ. Proteja o resistor utilizando um material isolante.

Lembre-se de configurar na entrada verde com tarja vermelha a função de “Velocidade de roda” ou “Velocidade de roda + 2-step”.

(26)

Distribuidor

Quando utilizado distribuidores com avanço, retrabalhe seu eixo a fim de eliminar as folgas, elimine o avanço a vácuo e trave o avanço centrífugo.

O distribuidor é uma peça mecânica com precisão reduzida, isso poderá causar problemas com a leitura de rotação, fato esse facilmente observado na tela do Datalogger onde a linha da rotação ficará serrilhada.

Para o melhor aproveitamento de toda a precisão oferecida pela ECU, opte pela utilização de leitura de rotação por roda fônica.

Execute a calibração de ignição para ajustar a posição do distribuidor em relação ao momento exato do disparo da centelha.

Configuração necessária para funcionar com distribuidor

Preparação Eliminar avanço a vácuo e travar avanço centrífugo Configurar como Sensor de rotação – Hall

Borda de sinal Borda cuja leitura de rotação seja estável (normalmente Descida)

Distribuidor Hall

*Teste primeiro com alimentação 5 V, se não funcionar utilize o mesmo 12 V que alimenta na ECU.

(27)

Roda fônica

É uma polia dentada presa ao virabrequim que, em conjunto com o sensor de rotação, informa a rotação e a correta posição angular do motor.

Caso o motor não possua roda fônica que seja compatível, será necessário adaptação se desejar usar o produto com ignição centelha perdida ou sequencial, ou injeção de combustível no modo semissequencial.

Adaptação

Se não for possível adaptar uma roda fônica original, pode-se fabricar uma sob medida com alguns cuidados:

• Diâmetro mínimo para roda fônica 60-2 é de 5 polegadas; • Diâmetro mínimo para roda fônica 36-1 é de 4 polegadas; • Diâmetro mínimo para outras rodas fônicas de 4 polegadas; • Os dentes e espaçamentos devem ter o mesmo tamanho; • Todos os dentes devem ser exatamente iguais;

• Os dentes devem estar igualmente distribuídos. • Retirar a quantidade de dentes necessária.

Certifique-se que a roda fônica que será adaptada é compatível com o número de cilindros do motor pela tabela a seguir:

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Rodas fônicas disponíveis

Durante a instalação/adaptação certifique-se que a roda fônica é compatível com o número de cilindros do motor.

Roda fônica x Cilindro

1 2 3 4 5 6 8 60-2 þ þ þ þ þ þ þ 48-2 þ þ þ þ ý þ þ 36-1 þ þ þ þ ý þ þ 36-2 þ þ þ þ ý þ þ 36-2-2-2 ý ý ý þ ý ý ý 32-1 þ þ ý þ ý ý þ 32-2 þ þ ý þ ý ý þ 30-1 þ þ þ þ þ þ ý 30-2 þ þ þ þ þ þ ý 24-1 þ þ þ þ ý þ þ 24-2 þ þ þ þ ý þ þ 16-1 þ þ ý þ ý ý þ 16-2 þ þ ý þ ý ý ý 16-3 þ þ ý þ ý ý ý 15-1 þ ý þ ý þ ý ý 15-2 þ ý þ ý ý ý ý 15-3 þ ý þ ý ý ý ý 12-1 þ þ þ þ ý þ ý 12-2 þ þ ý þ ý ý ý 12-3 þ þ ý þ ý ý ý 12+1 ý ý ý þ ý ý ý 2+1 / 2+1 ý ý ý þ ý ý ý 2+1 / 2+1 / 2+1 ý ý ý ý ý þ ý 2 (vira) ou 4 (comando) ý ý ý þ ý ý ý 3 (vira) ou 6 (comando) ý ý ý ý ý þ ý 4 (vira) ou 8 (comando) ý ý ý ý ý ý þ Crescente* ý ý þ þ þ þ þ Decrescente* ý ý þ þ þ þ þ

Se o motor não possui uma versão com roda fônica original compatível com a tabela, é recomendado a adaptação de uma roda fônica 60-2 com sensor indutivo (Verifique o dente de sincronismo possível).

(29)

Verificando posicionamento da roda fônica

Sempre que uma roda fônica foi adaptada é necessário alinhá-la com o sensor de rotação.

1. Fixe o sensor de rotação entre 0,4 e 1,0 mm do dente da roda fônica;

2. Centralize o sensor com a roda fônica; 3. Coloque o cilindro #1 em PMS;

4. Com o motor travado, alinhar a falha da roda fônica (espaços sem dentes);

5. Girar a roda fônica no sentido de rotação do motor e contar, a partir do espaço de sincronismo, até o número de dente desejado para sincronismo; 6. Quando o sensor de rotação estiver exatamente

alinhado com o final do dente desejado, fixe a roda fônica ao virabrequim;

7. Entre na função de “Calibrar ponto de ignição”; 8. Insira o dente de sincronismo ajustado;

9. Dê a partida no motor e mantenha a rotação estabilizada;

10. Com uma pistola de ponto, ajuste até que o sincronismo estroboscópico seja na marcação de OT; 11. Se o valor medido for diferente de 20° APMS

a) Para ignição com centelha perdida, algumas pistolas podem marcar o dobro. Basta selecionar a opção de centelha perdida ou dividir o valor por 2.

b) Execute o ajuste fino até ler 20°.

12. Selecione salvar e pronto, a ignição está calibrada.

Dente de sincronismo

Indica quantos dentes após a falha o cilindro #1 atinge o PMS na fase de explosão. Dente de sincronismo padrão para alguns fabricantes de veículos

Fabricante Roda fônica Dente de sincronismo

BMW, Volkswagen, Fiat, Ford (Magneti Marelli), Renault 60-2 14 ou 15

Chevrolet 4 cilindros 60-2 19 ou 20

Chevrolet 6 cilindros 60-2 14 ou 15

Ford 4 cilindros (FIC) 36-1 8 ou 9

Subaru, Toyota 36-2 10

Honda 12+1 11

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Para adaptação de uma roda fônica 60-2, estes são os dentes de sincronismo possíveis de serem configurados:

Cilindros 1 2 3 4 5 6 8

Dentes 2 até 57 2 até 27 exceto (18 até 21)2 até 37 2 até 27 exceto (10 até 13)2 até 21 2 até 17 2 até 12

Verificação e calibração

A figura ao lado mostra como exemplo o posicionamento do sensor de rotação no 15º dente após a falha no sentido de rotação do motor em uma roda fônica 60-2 em um motor 4 cilindros. A correta declaração do dente de sincronismo é vital para o controle de ignição.

Caso configurado errado, o avanço de ignição aplicado pela ECU não acontecerá no ângulo correto do motor.

Realize a calibração da ignição e com auxílio da lâmpada estroboscópica de ponto certifique-se que o avanço aplicado pela ECU está ocorrendo no ângulo correto do motor.

Calibrando a ignição

Utilizando uma lâmpada de ponto, siga os procedimentos para a correta calibração do sistema de ignição:

Atenção: É muito importante realizar a calibração de ignição para que o avanço aplicado pelo módulo seja na correta posição angular do motor.

1. Ligue a alimentação da lâmpada de ponto direto aos polos da bateria; 2. Prenda a pinça indutiva ao cabo de vela do primeiro cilindro do motor;

3. Dê a partida no motor e mantenha a rotação estabilizada, entre a marcha lenta e 2.000 rpm;

4. Verifique se a sua pistola tem a opção de 1/1 (distribuidor ou ignição sequencial) ou ½ (centelha perdida) e seleciona a correta;

5. Certifique-se que a lâmpada de ponto está reconhecendo os pulsos de ignição e piscando sua luz;

6. Vá para a função de “Calibrar ignição” e verifique com a lâmpada de ponto se ao ajustar 20°APMS o sincronismo estroboscópico será na marcação de OT.

a) Geralmente encontram no volante do motor ou na polia da árvore de manivelas. 7. Regule o distribuidor ou, o ajuste fino e dente de sincronismo quando utilizando roda

fônica, até que a marcação esteja sincronizada em 20ºAPMS.

8. Pronto, sua ignição está calibrada e o avanço configurado no mapa de ignição e suas correções serão aplicados no ângulo correto do motor.

(31)

Informações importantes

• Leia todo o manual antes de começar a instalação;

• A instalação deve ser feita por oficinas especializadas e capacitadas em manutenção ou instalação de injeção eletrônica em motores modificados ou preparados;

• O acerto ou regulagem incorreta pode causar danos irreversíveis ao motor;

• A utilização deste produto implica na total concordância com os termos descritos neste manual e isenta o fabricante de qualquer responsabilidade sobre sua utilização;

• A má utilização ou incorreta aplicação, ocasionando ou não a quebra ou queima, acarretará na perda de garantia;

• O módulo não pode ser instalado em local com incidência direta da luz solar, umidade ou em contato com líquidos, devendo ficar protegido no painel de instrumentos. Preferencialmente fixado com suporte incluso com o módulo;

• Este produto não é destinado a aeronaves, pois não possui certificados de utilização para este fim;

Observações para instalação

• Antes da instalação do módulo de injeção, toda a parte mecânica deve estar pronta, inclusive a instalação dos bicos injetores, sensores e bobinas;

• Antes de iniciar a instalação tenha certeza que a bateria está desligada e o chicote desconectado do módulo;

• O módulo deve ser fixado em um local com ventilação, protegido de contato com líquidos e calor excessivo;

• Defina o local onde será fixado o módulo e simule a colocação do chicote elétrico até o motor de modo que fique o mais curto possível;

• Lembre-se de nunca enrolar os fios e cortar as sobra dos fios não utilizados, pois, estes podem captar ruídos e interferências eletromagnéticas, causando problemas no funcionamento dos sensores;

• Cuidado ao passar os fios do chicote para o cofre do motor. Não use furos que possam cortar ou desencapar os fios e proteja-os colocando borrachas ou proteções para evitar curtos-circuitos;

• Não deixar o chicote próximo aos fios de ignição, cabos de vela e bobinas para evitar interferências; • Distribua os fios dos sensores e atuadores para que não fiquem expostos ao calor excessivo do escapamento;

• É aconselhável o uso de fios da cor preta para o aterramento dos sensores, atuadores e do módulo, bem como fios da cor vermelha para a alimentação 12 V, mantendo assim o padrão da instalação elétrica.

• As emendas que forem necessárias no chicote devem ser soldadas ou estanhadas; • Encape o chicote com capas plásticas ou espaguetes;

• O aterramento do módulo e dos sensores deve ser ligado diretamente ao polo negativo da bateria;

• Utilize um relê controlado pelo 12 V pós chave para alimentar o módulo, evitando assim a captação de ruídos;

• Não ligue o conta-giros na saída de ignição. Utilize a saída dedicada a este fim (Cinza/preto);

• Para prevenir problemas com curto-circuito utilize fusíveis na saída de todos os relês que forem instalados, podendo ser de 20A ou maior, dependendo da carga a ser acionada;

(32)
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Alimentação

Pino Alimentação Observação

A-7 Vermelho Alimentação 12 V controlada por relê 40 A com

fusível de 10 A acionado pelo 12 V pós chave.

A-3 Preto Negativo direto da bateria.

A-1 e A-2 Preto com tarja branca Aterramento chassis ou bloco do motor.

A-5 Laranja com tarja preta Saída 5 V para sensores externos.

Entradas

Pino Entrada Analógica Botão Configurável Observação

B-15 Branco com tarja vermelha - - - Rotação do motorTrançar os fios do sensor até a ECU

B-17 Branco com tarja preta - - - Aterrar quando sensor de rotação

tipo Hall.

B-20 Verde com tarja vermelha - X X Botão ou sensor de faseTrançar os fios do sensor até a ECU

B-19 Verde com tarja preta - X - Aterrar quando botão ou sensor de fase tipo Hall.

B-11 Verde com tarja branca X X X Padrão: não configurada

B-13 Azul com tarja branca X X X Padrão: não configurada

B-9 Amarelo com tarja preta X X X Sinal analógico de sondaPadrão: Narrowband

B-5 Lilás com tarja branca X X X Temperatura do arUtilize sensores: MTE-5053

B-7 Lilás com tarja preta X - - Temperatura do motorUtilize sensores: MTE-4053

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Saídas

Pino Saídas Configurável Observação

B-4 Marrom com tarja branca - Ignição A

B-6 Azul X* Padrão: Solenoide de marcha lenta

B-8 Verde X* Padrão: Bomba de combustível

B-10 Cinza X* Padrão: Ventoinha do motor

B-12 Lilás X* Padrão: Solenoide Booster 2

B-14 Laranja X* Padrão: Shift light

B-16 Rosa X* Padrão: Shift stage

B-18 Marrom X* Padrão: Solenoide Booster 1

A-6 Amarelo - Negativo dos bicos injetores da bancada A

A-8 Branco - Negativo dos bicos injetores da bancada B

A-4 Cinza com tarja preta - Saída de sinal de rotação para conta-giros

*As saídas de ignição podem ser reservadas pela ECU para controle de ignição dependendo da configuração do seu motor.

Bobinas individuais por cilindro: o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao número de cilindros do motor;

Bobinas duplas (centelha perdida): o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao número de cilindros do motor dividido por 2;

Acionamento das saídas auxiliares

Existem 7 saídas auxiliares que podem ser controladas por rotação, pressão de turbo, temperatura e funções especiais. Dependendo da configuração do motor, algumas saídas auxiliares se tornam dedicadas para controle de ignição. As saídas auxiliares que controlam atuadores de alta potência devem ser instaladas com relês, conforme a imagem ao lado.

As saídas auxiliares suportam apenas atuadores e relês que a resistência interna seja maior que 28 ohms.

As saídas auxiliares devem acionar o NEGATIVO do relê ou atuador. Internamente as saídas são conectadas ao 12 V quando não estão acionadas, porém, este 12 V não tem capacidade (corrente) para acionar o relê ou atuador.

(35)

Modo de ligação das saídas de ignição

Conecte as saídas de ignição, que são em forma alfabética, na mesma sequência de ignição do motor. Marca/Modelo Cilindros Ordem de ignição Sequencial Centelha perdida

Hyndai HB20, KIA Picanto e

Volkswagen todos 3 1-2-3

A – Cilindro 1 B – Cilindro 2 C – Cilindro 3 Maioria dos motores AP,

Golf, Chevrolet, Ford, Fiat,

Honda, Nissan, etc. 4 1-3-4-2

A – Cilindro 1 B – Cilindro 3 C – Cilindro 4 D – Cilindro 2 A – Cilindro 1 e 4 B – Cilindro 2 e 3 Volkswagen a Ar 4 1-4-3-2 A – Cilindro 1 B – Cilindro 4 C – Cilindro 3 D – Cilindro 2 A – Cilindro 1 e 3 B – Cilindro 2 e 4 Subaru 4 1-3-2-4 A – Cilindro 1 B – Cilindro 3 C – Cilindro 2 D – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 2 B – Cilindro 3 e 4

Marea, Audi, Jetta 5 1-2-4-5-3

A – Cilindro 1 B – Cilindro 2 C – Cilindro 4 D – Cilindro 5 E – Cilindro 3 GM em linha, BMW em linha, VW VR6, Nissan 6 1-5-3-6-2-4 A – Cilindro 1 B – Cilindro 5 C – Cilindro 3 D – Cilindro 6 E – Cilindro 2 F – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 6 B – Cilindro 2 e 5 C – Cilindro 3 e 4 S10, Blazer 6 1-6-5-4-3-2 A – Cilindro 1 B – Cilindro 6 C – Cilindro 5 D – Cilindro 4 E – Cilindro 3 F – Cilindro 2 A – Cilindro 1 e 4 B – Cilindro 3 e 6 C – Cilindro 2 e 5 Ranger 6 1-4-2-5-3-6 A – Cilindro 1 B – Cilindro 4 C – Cilindro 2 D – Cilindro 5 E – Cilindro 3 F – Cilindro 6 A – Cilindro 1 e 5 B – Cilindro 3 e 4 C – Cilindro 2 e 6 GM V8 8 1-8-4-3-6-5-7-2 A – Cilindro 1 B – Cilindro 8 C – Cilindro 4 D – Cilindro 3 E – Cilindro 6 F – Cilindro 5 A – Cilindro 1 e 6 B – Cilindro 5 e 8 C – Cilindro 4 e 7 D – Cilindro 2 e 3

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Modos de acesso e navegação

Tudo foi desenvolvido para tornar a experiência muito fácil, assim como atalhos que tornam prático o acesso a funções e a rapidez de navegação que demonstram muita tecnologia e praticidade.

Menu principal

Para cada menu foi definida uma cor, isto facilita a navegação e separa de forma animada cada setor de configuração. A navegação é feita através de um toque simples na opção desejada, tornando mais rápida e objetiva.

Ao ligar o módulo ele acessa diretamente o menu principal. Se permanecer por 30 segundos inativo no menu, o módulo vai automaticamente para o Painel Monitor.

Dentro de cada menu é possível retornar para o menu principal ou acessar o Painel Monitor.

(37)

Monitoramento

Configurando caixas de informações

As caixas são configuráveis e você pode selecionar a informação através da lista. As informações selecionadas são únicas, isto é, são independente do mapa selecionado. Com a adição de novos módulos via rede CAN você poderá aprimorar ainda mais as informações disponíveis e visualizá-las na tela da ECU.

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Fast Logger

Facilita a regulagem analisando as principais informações do funcionamento do motor de maneira gráfica direto na tela da ECU.

Possibilidade de acesso pelo monitoramento tocando sobre a caixa de sonda lambda ou dentro de qualquer função do menu tocando sobre o monitoramento lateral esquerdo.

O cursor do gráfico indica a posição atual no tempo e o monitoramento lateral mostra os respectivos valores dos canais.

A movimentação do cursor é através do toque direto no gráfico, com opção de movimentá-lo passo a passo tocando nas laterais da janela. No modo Pause as caixas ficam coloridas mesmo fora do monitoramento gráfico, indicando que o valor está parado pois o monitoramento gráfico está em modo de análise.

Através da análise gráfica fica muito mais rápido regular o motor e atingir excelentes resultados.

Play (Tempo real)

Coleta contínua de dados, armazenando os últimos 18 segundos.

Pause (Analisador)

Analisa os dados armazenados através da navegação do gráfico.

Rec (Datalogger)

Inicia o datalogger e a coleta de dados do gráfico; Grava por 18 segundos;

Finaliza o logger e a coleta de dados do gráfico.

Zoom (Tamanho da janela de tempo)

Mínimo de 3 e máximo de 18 segundos sendo mostrados em apenas uma janela do gráfico.

Os dados do gráfico são descartados ao desligar o módulo.

Se desejar uma análise posterior, utilize o datalogger que é mais completo e pode armazenar mais canais.

(39)

Modo burnout

Utilizado para o aquecimento de pneus e acionado através do “Botão de burnout” ou pelo atalho no monitoramento.

A mensagem de Two-step aparece enquanto o “Botão de corte” estiver pressionado.

Com os valores de rotação, pressão de turbo e sonda lambda sendo mostrados em tempo real na tela fica mais fácil verificar se tudo está correto durante o burnout.

Para iniciar o modo burnout pelo atalho basta manter o toque sobre os conta-giros do monitoramento.

#PinheirinhoPandoo

Como efetuar as medições de arrancada

Tudo começa com o procedimento de largada. Será necessária uma entrada configurada como Botão de corte ou com a opção de 2-step.

Exemplo: Temperatura do ar + Botão de corte, Velocidade de roda + 2-step, Powershift + 2-step, etc.

Para entradas com a função de 2-step será necessário atingir a rotação de Corte de arrancada para declarar “largada”.

Após efetuar o procedimento de largada a ECU

zera a distância percorrida e dispara o cronômetro. Caso atinja à distância de 60 pés antes de 4 segundos serão capturados os tempos e velocidades, semelhante aos dados coletados nos eventos de competição de arrancada.

Assim você terá um referencial para analisar se as melhorias instaladas ou configuradas surtiram efeitos positivos.

(40)

1. Setup

Aqui é o ponto de partida para configurar o módulo.

1.1 Configuração Inicial

Está função é o primeiro passo para a configuração do módulo. Preste muita atenção, pois, ao passar pela configuração inicial as saídas de ignição e os bicos injetores são liberados, e qualquer erro na instalação ou configuração pode ser irreversível, tanto para a ECU quanto para as bobinas e/ou módulos de ignição instalados.

1. Modo de operação do motor

a) Aspirado por TPS: Mapa de injeção baseado na abertura da borboleta de aceleração.

b) Aspirado por MAP: Mapa de injeção baseado no sensor de pressão absoluta do coletor de admissão. c) Turbo por MAP: Veículo turbinado com mapa de

injeção baseado no sensor de pressão absoluta do coletor de admissão.

2. Número de cilindros do motor

a) 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8;

✔ 4 cilindros habilita modo de injeção semissequencial. Uso obrigatório de roda fônica.

✔ 1, 2, 3 e 5 cilindros: Uso obrigatório de roda fônica.

3. Modo de edição dos mapas

a) Simples: Aparecerão menos faixas nos mapas e o passo de alteração do parâmetro será maior.

b) Avançado: Todas as faixas dos mapas aparecerão e o passo de alteração do parâmetro será menor.

4. Limite dos mapas

a) Vácuo e pressão: até 6.00bar. b) Rotação do motor: até 16.000rpm.

5. Controle de combustível na marcha lenta

a) por MAP: Vácuo na marcha lenta permanece estável. b) por TPS: Vácuo na marcha lenta é instável.

✔ Utilize o menu de “Marcha lenta por TPS” para ajustar a quantidade de combustível necessária.

6. Acionamento das bancadas de injetores

a) Normal (a cada ignição).

b) Alternada (a cada duas ignições). c) Semissequencial (Banco a banco):

✔ O fio amarelo da bancada A é acionado quando os cilindros 1 e 4 estão em PMS.

✔ O fio branco da bancada B é acionado quando os cilindros 2 e 3 estão em PMS.

7. As bancadas A e B utilizam

a) o mesmo mapa de injeção.

✔ As bancadas de injetores serão acionadas juntas com o mesmo tempo de injeção.

b) mapas independentes de injeção:

✔ Em casos onde duas bancadas de injetores foram instaladas, sendo uma delas para atuar na fase aspirada e até baixas pressões (A) e a outra para sobrealimentação na fase turbo (B). Ambas são acionadas ao mesmo tempo, porém, com tempos individuais de injeção.

8. Deadtime dos injetores

✔ Tempo morto de acionamento dos injetores, normalmente entre 0,60ms e 1,00ms. Utilize 0,60ms em conjunto com o driver Peak and Hold.

9. Leitura de rotação

a) Distribuidor b) Roda fônica

c) Roda fônica + distribuidor

✔ Leitura de rotação através de uma roda fônica com a ignição direcionada pelo distribuidor. Utiliza apenas 1 (uma) saída dedicada para ignição.

10. Roda fônica

a) Apenas as rodas fônicas compatíveis com o número de cilindros do motor aparecerão, verifique a tabela “Roda fônica x Cilindros” no setor de instalação.

(41)

a falha o primeiro cilindro atinge o PMS.

12. Sensor de rotação

a) Tipo do sensor: Hall ou Indutivo.

✔ Hall: lembre-se de aterrar o fio branco com tarja preta. b) Borda de sinal: Subida ou descida.

13. Modo de ignição

a) Centelha perdida: uma centelha para explosão da mistura ar e combustível e outra durante a saída dos gases para o escapamento.

b) Sequencial: uma ignição por cilindro, sendo necessário uma bobina por cilindro e sensor de fase instalado no comando de válvulas.

14. Tipo da bobina

a) Dupla (Wasted Spark):

✔ O número de saídas dedicadas a ignição será igual à metade do número de cilindros configurados.

b) Individual por cilindro:

✔ O número de saídas dedicadas a ignição será igual à quantidade de cilindros do motor.

15. Sincronismo de fase

a) Antes PMS cilindro #1 b) Após PMS cilindro #1

16. Sensor de fase

a) Tipo do sensor: Hall ou Indutivo.

✔ Hall: lembre-se de aterrar o fio verde com tarja preta. b) Borda de sinal: Subida ou descida.

17. Pulsos para sincronismo de fase

a) Quando há múltiplos pulsos de fase.

18. Módulo de ignição

a) Bobina com ignição interna

b) PowerSPARK (módulo Pandoo para controle de bobinas sem ignição interna).

c) MSD ou similares

19. Considerar temperatura para

a) motor frio: abaixo desta temperatura o motor é considerado frio.

b) motor quente: acima desta temperatura o motor é considerado quente.

1.2 Entradas e saídas

Aqui você configura, inspeciona, calibra e testa todas as entradas e saídas do módulo.

Nesta tela você verifica se o pulso do sensor de rotação está sendo reconhecido pelo módulo.

O aviso é para sensor de rotação do tipo Hall.

Quando a leitura de rotação é por roda fônica, também são contabilizados os sincronismos. (Quantidade de vezes que passa pela falha de dentes da roda fônica).

As saídas de ignição e bicos injetores apenas serão acionados corretamente quando a captura de rotação estiver em perfeita sincronização.

Verifique a borda do sinal e o dente de sincronismo caso ocorram pulos de rotação ou perdas de sincronismo.

Lembre-se de aterrar o fio verde com tarja preta para sensor Hall.

(42)

Pulsos por volta: de 4 a 120 pulsos. (Recomendado 32) Velocidade mínima: 1 a 30 km/h. (Recomendado 5)

Trocar função: direciona para uma lista de quais funções podem ser atribuídas a este fio.

Tipo de sensor: alguns sensores com diferentes faixas de leitura estão homologados dentro do módulo, porém, utilize sensores fornecidos pela Pandoo, pois, são confiáveis e certificados.

Calibrar: a calibração do pedal do acelerador e do sensor MAP são essenciais para um ótimo funcionamento. A calibração do sensor MAP equaliza a pressão atmosférica atual como sendo o marco 0.00bar.

Trocar função: direciona para uma lista de quais funções podem ser atribuídas a este fio.

Acionar: mantém a saída acionada, chaveando terra,

1.3 Calibrar ignição

Executa a calibração e sincronismo com a posição angular do motor.

Siga as instruções que aparecem na tela. Caso permaneçam dúvidas, vá para a seção de instalação e procure por “Calibrando a ignição”. Apenas após executar a calibração pode-se afirmar que o avanço configurado no mapa está sendo aplicado exatamente no motor.

Para roda fônica, ocorre a alteração automática do dente de sincronismo em relação ao ajuste fino da roda fônica.

1.4 Senha de partida

Para sua proteção, colocando uma senha de partida inibe o acionamento das saídas de injetores e ignição enquanto não for inserida a senha ao ligar o módulo.

1.5 Senha dos mapas

Para o preparador, esta senha é essencial. Protege toda a configuração do módulo, não sendo alterada por outras pessoas a fim de danificar a regulagem salva na memória. Com esta opção o preparador pode até fornecer garantia no acerto.

A senha dos mapas também desbloqueia a partida do motor. Então, ao ligar o módulo e inserir a senha dos mapas será liberado a partida e o acesso aos mapas.

(43)

1.6 Interface

Com opção para controlar a intensidade do brilho e desligar o alerta sonoro de toques na tela.

A mudança entre dia e noite pode ser realizada no monitoramento através do atalho de brilho.

Quando o bip de navegação estiver desligado, não executa bip dos botões externos.

1.7 Software e número de série

Verifique sempre se há novas versões de software com novas funções e melhorias.

1.8 Tela inicial

Personalize as imagens que aparecerão ao ligar o módulo. É possível selecionar mais de 1 (uma) imagem. Ela altera sempre que o módulo permanece ligado por 1 minuto.

Pelo ECU Manager você pode trocar as imagens de inicialização do seu módulo.

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2. Mapas de injeção

Para auxiliá-lo a montar o primeiro mapa de injeção, utilize a função de gerar mapa básico que está localizada dentro do menu “Manipular mapas”.

Neste menu você encontra o mapa principal de combustível, suas correções e funções auxiliares de injeção.

2.1 Mapa principal de injeção

Neste menu você configura o tempo de injeção a ser aplicado em relação ao MAP ou TPS, dependendo da aplicação do motor.

Quando há duas bancadas de injetores operando com mapas independentes de injeção, no canto superior direito há um botão que permuta entre os mapas.

Em caso de partida acima de 80% de TPS, os injetores não serão acionados. (Estratégia de desafogamento)

2.1.2 Ajuste rápido

A indicação de qual bancada será corrigida aparece apenas quando seleciona mapas individuais por bancadas.

Com opção de ajuste para trás, para frente ou em todo o mapa. Sendo possível corrigir em porcentagem, milissegundos ou sobrepor todo o mapa com apenas um determinado valor.

1. Para trás: da posição atual para trás será aplicada a correção desejada.

✔ Exemplo: para “empobrecer” a fase aspirada, pare em 0.00bar, marque “Para trás” e aplique a correção desejada.

2. Em todo o mapa: todas as posições serão corrigidas. 3. Para frente: da posição atual para frente será aplicada a correção desejada.

✔ Exemplo: até 0,50bar a mistura ar combustível está correta, porém, a partir dai está com “falta”. Basta parar na posição de 0,50bar, abrir o menu de ajuste rápido, marcar “Para frente” e aplicar a correção desejada.

(45)

2.2 Correção por rotação

Correção em porcentagem feita em relação a rotação do motor. Quando utilizando bancadas independentes, o mesmo fator de correção será aplicado as duas.

2.3 Correção por sonda lambda

Esta é uma das principais funções do módulo, pois, através da leitura do sensor de oxigênio é possível detectar se a mistura contém a quantidade de combustível correta.

Utilize uma sonda wideband quando o veículo for turbinado, pois, a correção por sonda e a regulagem do motor ficam mais fáceis.

O fator de correção por sonda aparecerá no canto superior esquerdo do título da função, quando a correção estiver ligada.

1. Correção ativada e objetivo de sonda

a) Ao ativar a correção por sonda, no monitoramento aparecerá o fator autoadaptativo de sonda.

✔ Ao selecionar o canal de “Correção por sonda” no datalogger será armazenado o objetivo e o fator de correção para analisar o quanto a correção está atuando. b) Objetivos por: TPS ou MAP. Seleciona qual será o referencial para as faixas de correção por sonda.

✔ Normalmente por MAP.

2. Objetivo de sonda em marcha lenta

3. Objetivos por faixa

a) 450mV representa mistura estequiométrica para sondas narrowband e 1.00λ para sondas wideband. ✔ Recomendado que seja para sondas narrowband maior que 450mV e para sondas wideband menor que 1.00λ.

4. Durante o aquecimento do motor

a) enriquecer: depende do combustível e da eficiência do motor quando frio. Normalmente 0.05 para widebandλ e entre 100 e 200mV para narrowband.

✔ O enriquecimento atua nos objetivos de sonda, buscando uma mistura mais rica durante o aquecimento do motor. Diminui conforme o motor aquece.

5. Ajustar fator de correção a cada

a) Quantidade de ignições que devem ocorrer para que o fator autoadaptativo seja atualizado, altos valores tornam a correção mais estável.

✔ Normalmente entre 5 e 20 ignições.

6. Limites do fator de correção por sonda

✔ Possui limites exclusivos para marcha lenta possibilitando maior intensidade de correção.

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✔ Valores muito altos podem tornar instável o funcionamento do motor, já que o fator atuará intensamente nos dois limites.

✔ Para que a correção de sonda não atue intensamente, configure normalmente +5% positivo e -10% negativo. Desta forma o módulo corrige em uma escala maior negativamente, economizando combustível em situação de cruzeiro.

7. Tempo de aquecimento da sonda

a) A sonda lambda deve estar devidamente aquecida para que o valor lido seja correto.

✔ Sondas narrowband: em torno de 30 a 45 segundos. ✔ Sondas wideband: em torno de 15 a 30 segundos.

8. Faixa de rotação para operação

a) Mínima: abaixo desta rotação o controle não atua. b) Máxima: acima desta rotação o controle não atua. ✔ Ao sair da faixa de operação de rotação o fator de correção retorna para 0,00%.

9. Operar somente abaixo de

a) MAP: deve-se ter cautela ao executar a correção de sonda em pressões positivas.

b) TPS: em relação a solicitação de potência pelo pedal do acelerador.

10. Desligar correção abaixo de

a) temperatura do motor: A correção não começa enquanto o motor estiver “frio”.

2.4 Correção por TPS

Correção em porcentagem feita em relação a abertura da borboleta de aceleração.

2.4.1 Correção por MAP

Correção em porcentagem feita em relação a pressão absoluta no coletor de admissão.

Apenas quando o mapa principal é por TPS.

2.5 Correção por temperatura do

motor

Umas das principais correções de injeção, com objetivo de compensar a quantidade de combustível na fase fria do motor.

A geração de um mapa básico cria uma curva característica, porém, cada motor tem uma eficiência térmica específica normalmente caracterizada pela sua construção.

2.6 Correção por temperatura do ar

Correção em porcentagem feita em relação a temperatura do ar admitido. Considerando a qualidade do oxigênio constante, quanto mais frio o ar se torna mais denso, mais oxigênio será admitido e mais combustível será necessário.

2.7 Correção por tensão de bateria

Para correção do dead-time durante: a partida, acionamento da ventoinha do motor, ar-condicionado, faróis e outros acessórios que utilizam grande carga da bateria. A geração de um mapa básico cria uma curva característica, porém, cada bico injetor tem sua eficiência específica

2.8 Marcha lenta por TPS

Utilize esta função quando o vácuo na marcha lenta é instável, normalmente causado por comando de válvulas com alta graduação.

Referências

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