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Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1º grau.

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Academic year: 2021

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(1)

RTAMEI

D A D E

[ F O f i M A C A O

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R O F E S S

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rio das Ativedades

Desenvol-E LfclRAS |

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(2)

o

-EBOEESSQHA 0RIEKTADC3A: E l i z a b e t h Gualberto SSTAGliHIA: Soraya M r g i l a B a t i s t a l a o e r d a

(3)

SIJMAEIO 1- Pensaniento 2- D e d i c a t o t i a 3- Agradecimento 4- O b j e t i v o s 5- Introducao 6- Desenvolvimento 6.1- Pase de Observacao

6.2- Fase de Atuagao como Professor 6.3- Fase de Atuacao como E s p e c i a l i s t a 7- Conclusao

8- B i b l i o g r a f i a 9- Anexo

(4)

PENSAMEKTO

"Que a educacao s e j a para cada pessoa um come gar a v i -v e r . Vi-vendo numa doacao de s i p r o p r i o aos grandes i d e a i s da huma-nidade, todos contribuirac- para o s u r g i r de uma sociedade mais hu-mana".

(5)

03

BEDIOAOKJBIA

Dedico aos ineus pais que souberam caminhar ao meu l a d o , estimulando-me e testemunhando minhas l u t a s e v i t o r i a s , na conquis-t a desse conquis-t r i u n f o , onde conquis-tudo me proporcionou e p e r m i conquis-t i u que alcangajs se o meu maior o b j e t i v o .

Dedico tambem aos professores, administrador e f u n c i o n a r i o s da escola na qual desenvolvi essas a t i v i d a d e s , que com suas 1

p a r t i c i p a t e s ajudaram-me a desenvolver as a t i v i d a d e s do Estagio 3u p e r v i s i o n a d o .

(6)

04

AGRADECIMENTO

As a l e g r i a s , emogoes, esperangas e f e l i c i d a d e deste d i a , nas suas diversas dimensoes, nos levam a louvar e agradecer "A DEU3" q_ue tudo nos proporcionou e p e r s i i t i u que coneluissemos o nosso c u r -so.

Agradego a p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a E l i z a b e t h Gualberto 1

que algo me deu de sua v i d a , preparando-me para um f u t u r o promissor, em orientar-me e t r a n s m i t i r seus eonhecimentos, e ainda pela c o n f i a n ga que me teve, durante o desenvolvimento dessas a t i v i d a d e s .

Agradego tambem a todos que me a u x i l i a r a m no d e s e n v o l v i -mento desse t r a b a l h o , p r i n c i p a l m e n t e ao amigo S i l v i o que se despos ' como d a t i l o g r a f o .

Tenho tambem que agradecer a todos os mestres, que desde o p r i m e i r o periodo transmitiu-me seus eonhecimentos para que conse-' guisse alcangar o meu o b j e t i v o .

(7)

OBJETIVCS GERAIS

- Desenvolver no estagio supervisionado a t i v i d a d e s r e a i s e c o n e r e t a s .

- Conhecer a r e a l i d a d e e s c o l a r , para se t e n t a r nma melho r i a .

- Reconheeer as necessidades e d i f i c u l d a d e s r e a i s da es-c o l a e sua es-comunidade.

(8)

06

/

INTRODUCE

"Em nossas escolas ninguem e de ninguem; ninguem sabe na da de ninguem; ninguem conhece ninguem, Todos sao cegos, surdos e mu dos. Os professores so conhecem alguns de seus alunos. E nao sabem mais nada de ninguem. Os alunos so sabem o nome do seu professor e nao do professor dos colegas. 0 lema e "ninguem por ninguem, cada um

por s i " . * (01)

Por i s s o o t r a b a l h o como supervisor e s c o l a r , tern como ob j e t i v o maior, t r a b a l h a r com professores, alunos, f u n c i o n a r i o s e admi n i s t r a d o r , dentro de uma v i s a o c o n s c i e n t i z a d o r a .

No desenvolvimento do t r a b a l h o iremos conhecer um pouco da r e a l i d a d e da Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Me-nezes, onde tentamos desenvolver um t r a b a l h o de conscientizagao, no qual pude c o n s t a t a r as d i f i c u l d a d e s de um professor e p r i n c i p a l m e n t e de um s u p e r v i s o r , em t r a b a l h a r com os p r o f e s s o r e s .

No periodo de e s t a g i o foram trabalhadas t r e s f a s e s : Pase de observagao, Fase de atuagao como professor e Fase de atuagao como e s p e c i a l i s t a , onde a d q u i r i e x p e r i e n c i a s e tambem houve uma t r o c a de i d e i a s e n t r e nos e s t a g i a r i a s e p r o f e s s o r e s . Na atuagao como especia-l i s t a f o i desenvoespecia-lvido e n t r e os p r o f e s s o r e s , conversa f o r m a especia-l , estudo de t e x t o s e d i a l o g o s .

No decorrer deste m o s t r a r e i como f o i desenvolvido as • t r e s fases durante o e s t a g i o supervisionado, onde f o i sugerido aos 1

professores uma melhor forma de t r a b a l h o , no qual os mesmos procuras sem t r a b a l h a r com seus alunos de acordo com a sua r e a l i d a d e , sendo 1

assim h a v e r i a mais rendimento.

(9)

07

I PARTE FASE DE OBSSRVAQSO

(10)

I PARTE

Fase de Observagao s\-» ' u ««

"A gente se acostuma a t a n t a c o i s a , e para muaar, s o f r e , p o i s e p r e c i s o uma longa e, por vezes, d o l o r o s a caminhada e readapta gao, de abandono ao v e l h o , de abdicagao de coisas que nos impuseram. Por i s s o hoje quando nos dao oportunidades de c o n s t r u i r um mundo no-vo, uma escola nova, nos tornamos, na p r a t i c a , c o n t r a d i t o r i o s " .*(01).

Para se t e n t a r uma melhoria no aspecto e s c o l a r , f o i r e a -l i z a d o a t i v i d a d e s aos p r o f e s s o r e s , a-lunos e comunidade, o f e r e c i d o pe_ l o curso de Pedagogia, h a b i l i t a g a o , Supervisao E s c o l a r . Onde t i v e o-portunidade de t r a b a l h a r na Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Menezes, l o c a l i z a d a na Rua H i g i n o Tavares s/n no q u a l pude ' observar a 2^ e 3§ s e r i e , no periodo de 0 1 a 22 de setembro. Tendo •

uma carga h o r a r i a de 40h, de observagao. F u i oportunizada a conhecer melhor 0 trabalho do professor, detectando suas dificuldades e aper-feigoamentos. E s t i v e observando tambem 0 planejamento do professor 1

onde o mesmo e elaborado por um professor enquanto que o o u t r o f a z • uso do mesmo, p o i s na escola acima c i t a d a ha d o i s professores para 1

uma c l a s s e , onde um f i c a no p r i m e i r o h o r a r i o e o u t r o no segundo hora r i o •

Quanto ao desempenho do p r o f e s s o r no dominio do conteudo trabalhado e r a z o a v e l , p o i s o mesmo nao procura se estender e explo-r a explo-r mais 0 assunto aboexplo-rdado,

0 relacionameto professor-aluno nao e dos melhores, por-que os alunos demonstram agressividade perante a p r o f e s s o r a e os co-l e g a s . Nao respeitando nimguem e os mesmos fazem o que vem a cabega. E com relagao a p a r t i c i p a g a o do aluno e boa, sendo que alguns p a r t i

-cipam respondendo as perguntas do p r o f e s s o r e ao mesmo tempo interr£ gando-o.

A metodologia usada pelo p r o f e s s o r , nao e das melhores , pois o mesmo nao procura motivar a turma, fazendo com que se e n v o i - ' vam com a d i s c i p l i n a , devido se prender muito ao l i v r o - t e x t o , onde •

nao procura c r i a r situagoes r e a i s para que os alunos possam t e r mais i n t e r e s s e .

Na 3- s e r i e da Escola Estadual Desembargador Boto de Me-nezes, ha alguns alunos h i p e r a t i v o s , nao f i c a n d o sentados e mirjto me

(11)

- i

nos atenciosos a a u l a , mais ajje'sar da h i p e r a t i v i d a d e ha alunos tem muita f a c i l i d a d e em aprender os conteudos abordados* E 9°fPr

fessores procuram a v a l i a r a aprendizagem dos alunos, a t r a v e s .5 de 8jri»tf x e r c i c i o s e s c r i t o s , arguigoes o r a i s e chamandoos ao quadro 'die g i a v .

-Alem dos aspectos supracitados, observei que exist'e pou ca a s s i s t e n c i a do professor com relagao aos alunos. E ainda e x i s t i n do uma t r o c a de p r o f e s s o r , onde c primeiro horario 4 ocupado por um professor e o segundo h o r a r i o por o u t r o p r o f e s s o r , onde percebi que i s s o deixa os alunos super-agitados, mais do que sao.

A fase de observagao f o i muito v a l i d a , pois so observan do e que vemos os erros e os aeertos de um p r o f e s s o r .

(12)

I I PASTE

FASE BE ATUAQ20 COMO PHOFESSOH

(13)

11 I I PARTS

Fase de Atuacao7 Como Professor

/

"A v i d a que f a l t a na escola"•

"Se a escola fosse v i d a , e l a nos a j u d a r i a a v i v

de v i d a a escola e a n a l f a b e t a . Ela ainda nao aprendeu o a l f a o e t o da v i d a . A c r i a n g a v a i a escola busear conhecimentos, saber, c u l t u r a '

para ser pessoa i m p o r t a n t e . 0 que e l a quer e buscar o e s s e n c i a l pa-r a o seu p pa-r o j e t o de v i d a . A escola t e n t a a j u d a pa-r . Mas so t e n t a pa-r e i n s u f i c i e n t e . £ uma ajuda que anda de muletas. Por i s s o nao educa pa-r a a v i d a " . * (01) A nossa escola esta muito a l h e i a da pa-r e a l i d a d e , ' por que para e l a o que importa sao os conteudos, as d i s c i p l i n a s , au l a s , t r a b a l h o s , provas e n o t a s . Nao se preocupando em t r a b a l h a r a nossa r e a l i d a d e ou mesmo a dos seus alunos. C o n s t a t e i tudo i s s o , no perfodo de 29 cle setembro a 10 de outubro, equivalendo a quinze * d i a s l e t i v o s . E s t i v e atuando na 3§ s e r i e do 12 Grau, na Escola Esta d u a l do 1£ Grau Lesembargador Boto de Menezes como p r o f e s s o r a . Onde t i v e um bom desempenho e rendimento com relagao aos alunos.

Na d i s c i p l i n a comunicagao e expressao desenvolvi o as-sunto pronomes, o qual f o i debatido durante quinze d i a s , alem das 1

copias, d i t a d o s , t r e i n o o r t o g r a f i c o e e x e r c i c i o s e s c r i t o s . Em mate-matica e x p l o r e i m u i t i p l i c a g a o e d i v i s a o , onde os alunos t i v e r a m um bom rendimento. Onde os a v a l i e i atraves de e x e r c i c i o s e s c r i t o s , a r guicoes o r a i s e chamandoos ao quadro de g i z . Na d i s c i p l i n a c i e n c i -as e integragao s o c i a l e s t i v e acompanhando o l i v r o d i d a t i c o , de a-*-cordo com o que a professora deixou para que desse prosseguimento* Na u l t i m a semana, comemoramos a semana da c r i a n g a , onde desenvolvi com os alunos l e i t u r a que e n v o l v i a a c r i a n g a e desenhos1

d i r i g i d o s , no qual os mesmos pintaram e f i z e r a m uma pequena redagao sobre a c r i a n g a .

Na sexta f e i r a d i a 10 comemoramos o d i a da c r i a n g a , com j o g r a i s , poesias, musicas, b r i n c a d e i r a s , competigoes, brindes e pa-r a encepa-rpa-rapa-r nos despedimos da tupa-rma e ofepa-recemos um pequeno lanche1

a todos.

A fase de atuagao como professor f o i um t a n t o d i f i c i l '

de ser desenvolvida, pois o p r o f e s s o r c a i na r o t i n a e nao procura • mudar seu metodo de t r a b a l h o .

(14)

12

"Uma escola sem uma f i l o s o f i a de educagao bem de£i baseada em p r i n c i p i o s s o l i d o s , nao pode ser chamada de escoj

dem chama-la de garagem, d e p o s i t o , armazem, sem desprezar $qt&s i n s *

~ / * * ~

t i t u i g o e s , mas nao de escola'/. * (02) :• .-.« * u "> \ vy..

* (01) Menegolla "De v i d a , a escola e a n a l f a b e t a " . Pag. 12 * (02) Menegolla "De v i d a , a escola e a n a l f a b e t a " . Pag. 13

(15)

13

I I I PARTE

(16)

14 I I I PARTE

Ease de Atuagao Como E s p e c i a l i s t a

v

"Hudar a mentalidade do professor pode ser l e n

c i l , mas nao i m p o s s i v e l . A p r o p r i a escola pode desencadear eiste pro- * } cesso. A escola deve se l i b e r t a r de c e r t a s imposigoes que tu&o impe- Sf dem. Por que a escola nao promove sessoes de estudos e debates^ com 1

seus professores e alunos? A d i f i c u l d a d e sempre e a mesma: e os dias l e t i v o s e os alunos? 0 aluno so aprende na escola e com o professor? Nao sao p o s s i v e i s estudos e x t r a - c l a s s e , com a orientagao de alguns '

professores? Os demais professores permaneceriam estudando, r e f l e t i n do e debatendo sobre a educagao, a escola, o ensino e sobre os a l u - ' nos, 0 aluno em casa, professor estudando s i g n i f i c a professor e a l u -no e v o l u i n d o " . * (01)

Apos a atuagao como p r o f e s s o r , prossegui as minhas a t i v i _ dades como e s p e c i a l i s t a , onde t i v e que atravessar v a r i e s obstaculos, devido o impasse que nao me proporcionava um encontro com os p r o f e s -sores e a d m i n i s t r a d o r • No qual desenvolvi um t r a b a l h o de i n t e r e s s e ' como e s t a g i a r i a e com relagao aos alunos e p r o f e s s o r ,

Na Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Mene zes, a t u e i como e s p e c i a l i s t a em supervisao e s c o l a r , no q u a l o t r a b a -lho f o i g r a t i t f i c a n t e , p o i s pude v i v e n c i a r as d i f i c u l d a d e s de um pro-f e s s o r e de um s u p e r v i s o r , Mas devido a todos os obstaculos, conse-1

g u i ainda expor um pouco do meu t r a b a l h o , onde era c o n s c i e n t i z a r pro fessores e alunos da i m p o r t a n c i a de uma l e i t u r a na s a l a de a u l a . De-s e n v o l v i com algunDe-s profeDe-sDe-soreDe-s converDe-saDe-s f o r m a i De-s , eDe-studoDe-s de t e x t o De-s e t a r e f a s a serem uesenvolvidas com os alunos.

A atuagao como e s p e c i a l i s t a f o i super d i f f c i l de ser de-s e n v o l v i d a , devido nao t e r oportunidade de um encontro com todode-s ode-s professores, administrador e o pessoal de apoio, pois os mesmos nao comparecem a escola no periodo da t a r d e . S e n t i d i f i c u l d a d e tambem na f a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o e de expe&iente, o qual nao t i v e acesso 1

aos mesmos na escola.

Alem das a t i v i d a d e s desenvolvidas, observei que a r e f e r i -da escola p r e c i s a que se desenvolva um t r a b a l h o de conscientizagao ' com todos que formam a escola, levando-os a terem uma v i s a o r e a l das c o i s a s . Pois qualquer t r a b a l h o desenvolvido na mesma, nao t e r a ne- ' nhum rendimento, devido aos obstaculos que a cerca. Dentre eles exis_

(17)

te o maior, que e a f a l t a de uma i n t e r - r e l a g a o e n t r e os p r o f e s s o r e s , onde nao ha uma t r o c a de i d e i a s , uma ajuda mutua, ou s e j a , os nrt>JfS^#* sores nao se unem para d i a l o g a r e se ajudarem. A mesma c o i s a

Ae'bnte-/ * I k

ce e n t r e o administradoB, p o i s o mesmo nao tern um dominio de|£tivic¥&

des com relagao aos professores e f u n c i o n a r i o s , \r j

Conversando com professores e f u n c i o n a r i o s , c o n s t a t g i 1

que a i n s t i t u i g a o acima c i t a d a esta p r e s t e s a fechar devido a v a r i o s problemas, onde f o i r e l a t a d o alguns nesse t r a b a l h o desenvolvido por e s t a g i a r i a s . E para que i s s o nao acontega e necessario que se faga ' com urgencia um t r a b a l h o de c o n s c i e n t i z a g a o , onde conversando com a s u p e r v i s o r a e a mesma f a l o u que nao ha condigao de se t r a b a l h a r na 1

escola, devido a desuniao e n t r e todos. E f o i sugerido, que a mesma ' procurasse usar a consciencia e r e u n i r todos, para se chegar a um a-cordo, onde possa se t r a b a l h a r melhor dentro do aspecto e s c o l a r .

Apesar dos obstaculos enfrentados por nos e s t a g i a r i a s , • conseguimos alcangar metade dos nossos o b j e t i v o s , que f o i a a b e r t u r a da "Sala de L e i t u r an no periodo da t a r d e . Onde ficamos g r a t i f i c a d a s '

com o rendimento.

0 t r a b a l h o de um s u p e r v i s o r e muito importante e d i f i c i l

de ser desenvolvido, p o i s a m a i o r i a dos professores nao aceitam uma ajuda de o u t r a s .

"Professor sem uma v i s a o educacional mais profunda, sem uma preparagao consciente e r i t d c a sobre o seu papel de educador e 1

sem c o n s c i e n c i a p r o f i s s i o n a l . Professor que encontra na escola ape-nas um"bico". Professor que ensina somente o que lhe ensinaram. Professor que depois de sua formatura nunca mais estudou ou l e u um l i -v r o , e um p r o f e s s o r despreparado e sem p o s s i b i l i d a d e de reno-vagao".*

( 0 2 ) .

0 nosso a t u a l p r o f e s s o r , e s t a preso na sua r o t i n a , nao 1

procura se a t u a l i z a r para dar melhores condigoes de aprendizagem a • seus a l u n o s . Esse nosso p r o f e s s o r e chamado professor acomodado.

0 t r a b a l h o de supervisao escolar deve dar mais chance e

espago de tempo para se t r a b a l h a r com esses professores, p o i s e de 1

suma i m p o r t a n c i a se t e n t a r uma mudanga no aspecto e s c o l a r .

(18)

CONCLUSlC

"Poderemos pensar em mudangas na educagao se os r^oW?sS r e s nao mudarem sua mentalidade"? * (01)

A f i n a l i d a d e deste f o i desenvolver com os profeBigores da Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Menezes um\trabalho de conscientizagao, onde tentamos a j u d a r na medida do p o s s f v e l , aos p r o f e s s o r e s , ou s e j a , seu metodo, sua c r i a t i v i d a d e , com estudos de 1

t e x t o s , conversas f o r m a i s orientado-os a se a t u a l i z a r e m para que hou vesse um bom rendimento entre eles e os a l u n o s . Encontramos d i f i c u l -dades no t r a b a l h o desenvolvido, mas o mesmo nos f o i g r a t i f i c a n t e e 1

v a l i d o , pois conseguimos um dos nossos o b j e t i v o s , que era a a b e r t u r a da "Sala de L e i t u r a " .

0 t r a b a l h o de supervisao escolar requer o maior empenho' do e s t a g i a r i o e que s e j a o f e r e c i d o mais tempo, para que o t r a b a l h o 1

tenha um bom rendimento.

Tivemos f a c i l i d a d e s e tambem d i f i c u l d a d e s , em por em pra t i c a as a t i v i d a d e s do e s t a g i o supervisionado, onde encontramos pon-' tos negativos e p o s i t i v o s , sendo que tivemos mais pontos n e g a t i v o s , ' os quais foram: a f a l t a de encontro consecutivo com os p r o f e s s o r e s ,1

o nao acesso aos m a t e r i a l s d i d a t i c o s e de expediente e as d i f i c u l d a -des de exercer os nossos t r a b a l h o s com os p r o f e s s o r e s . Os pontos po-s i t i v o po-s foram r a r o po-s , o que achei p o po-s i t i v o f o i a ajuda e compreenpo-sao' dos professores que lecionavam a t a r d e .

0 t r a b a l h o como s u p e r v i s o r deixou muito a d e s e j a r , por 1

i s s o o momento mais v a l i d o do e s t a g i o f o i a atuagao como p r o f e s s o r ,1

p o i s consegui alcangar os meus o b j e t i v o s nao encontrando d i f i c u l d a -des .

Espero que a proxima turma a e s t a g i a r , possa t r a b a l h a r ' na r e f e r i d a escola, pois a mesma carece de uma maior assistencia de pessoas conscientes, para que desenvolva melhor as a t i v i d a d e s no as-pecto e s c o l a r , envolvendo escola x comunidade.

Quanto as orientagoes no Campus V, essas foram v a l i d a s e dentro dos nossos o b j e t i v o s . Se f i c o u algo a d e s e j a r , i s s o f o i f a l t a de i n t e r e s s e . Quanto a mim so tenho que agradecer aos mestres, p e l a dedica$ao e amizade, onde nao hesitaram, um so i n s t a n t e em o r i e n t a r -nos e t r a n s m i t i r - n o s seus conhecimentos. Aqui f i c a os meus s i n c e r o s ' agradecimentos.

(19)

17 BIBLIOGRAEIA Supervisao Pedagogica Um modelo Mary Range1 2§ edigao Ed. Vozes Ltda, 1980 R e v i s t a Nova Escola

Ano I , n2 7, Cutubro de 1986, Pag. 26 a 31

R e v i s t a Mundo Jovem, n^ 184, Agosto de 1986, Pag. 22

(20)
(21)

20 19

3 JUSTIFICATIVA

Com base nas observagoes f e i t a s em s a l a de a u l a , consta tamos que as aulas m i n i s t r a d a s sao um t a n t o monotonas, motivo p e l a ' qual sugerimos aos professores a aplicagao de uma nova metodclogia' que i n c e n t i v a s s e os alunos a uma melhor aprendizagem. Onde os p r o -1

fessores procurem se a t u a l i z a r e t r a b a l h a r de acordo com a r e a l i d a -de, nao se prender somente a l i v r o s .

nos a se interessarem pela l e i t u r a . Onde nos propomos, com a ajuda' dos p r o f e s s o r e s , i m p l a n t a r "0 Cantinho da L e i t u r a " com.base em nos-sas t e o r i a s .

devido as d i f i c u l d a d e s encontradas na escola, ou s e j a , acesso aos' m a t e r i a l s , f a l t a de i n t e r e s s e dos professores em se deslocar de

ca-Observamos tambem que os professores nao motivam os a l u

Nao tivemos condigoes de desenvolver outras a t i v i d a d e s ,

(22)

0BJETI70S GEHAIS

• A p l i c a r novas t e c n i c a s de recursos d i d a t i c o s a f i m de melhorar o n i v e l de aprendizagem.

• D i s c u t i r com os professores, sobre urna p o s s i v e l mu-danga de metodologia a p l i c a d a em s a l a de a u l a .

• E s t i m u l a r no aluno o i n t e r e s s e pela l e i t u r a *

. Desenvolver com os alunos a t i v i d a d e s que envolvem a l e i t u r a .

(23)

21 Flano de Agao

Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Menezes Periodo: De Agosto a Dezembro de 1986

E s t a g i a r i a : Soraya N a r g i l a B a t i s t a Lacerda Maria Luzelene Aquino

O b j e t i v o s L s p e c i f i c o s A t i v i d a d e s Operacionalizacao ponograma - Selecionar os t i p o s de re T Apresentagao dos recursos'

i

- Orientando de forma c l a - Agos. Set. Cut. Nov. Dez. cursos d i d a t i c o s a serem 1 i

d i d a t i c o s ao corpo docente e

r a e o b j e t i v a as formas de trabalhados com professores a d m i n i s t r a t i v o sobre sua im- t r a b a l h a r os recursos dida e alunos • portable i a e melhoria no n i - t i c o s .

v e l de aprendizagem como: 1

t e x t o s , conversa f o r m a l , d i a logo e r e u n i o e s .

- Apresentar t r a b a l h o s que - Discussao com os professo- - Incentivando atraves de• p o s s i b i l i t e m uma nova meto r e s , atraves de t e x t o s sobre d i d l o g o s e l e i t u r a de t e x -• dolog!a para o p r o f e s s o r . uma p o s s i v e l mudanga na meto tos o desenvolvimento das'

d o l o g i a a p l i c a d a . a t i v i d a d e s para m e l h o r i a 1

da metodologia.

R e a l i z a r l e i t u r a s i l e n c i o V e r i f i c a g a o da compreensao Propondo l e i t u r a de t e x

-sa. do t e x t o . tos i n f o r m a t i v o s •

Selecionar as i d e i a s p r i n Execugao de copia d i r i g i d a Observando o d e s e n v o l v i -c i p a i s de um t e x t o , i d e n t i - e t r e i n o o r t o g r a f i -c o . mento das a t i v i d a d e s d i r i

-f i c a n d o pormenores, paragra g i d a .

f o s e sequencia l o g i c a dos

(24)

22 Piano Quinze n a l

Unidade E s c o l a r : Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Menezes

Componentes C u r r i c u l a r : Comunicagao e Expressao, Mateniatica, C i e n c i a s , Integragao S o c i a l e Educagao A r t i s t i c a .

S e r i e : 3a Turma: tfnica Ano: 1986

Professora E s t a g i a r i a : Soraya N a r g i l a B a t i s t a Lacerda.

I. — —

O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s Conteudo E s t r a t e g i a Avaliagao

- I d e n t i f i c a r c o r r e t a - - Pronomes - Aula e x p o s i t i v a , u t i l i z a n d o o - A v a l i a r o conteudo abordado a-mente os t i p o s de p r o - quadro de g i z , para esplanar o t r a v e s de perguntas, e x e r c i c i o s *

nomes • assunto. e s c r i t o s , l e i t u r a do l i v r o - t e x t o

- Relacionar os prono- - Chamando os alunos ao quadro. d i t a d o e copia d i r i g i d a , obser-'

mes pessoais do caso *' vando se realmente houve aprendi

r e t o , o b l i q u o , t r a t a -1 zagem.

mento e possessivos.

- Desenvolver a l e i t u - - L e i t u r a s i l e n c i o - - Exposigao do assunto: Prone-' r a e a e s c r i t a . sa, c o p i a e d i t a d o . mes, a t r a v e s de l e i t u r a , d i t a d o

de f r a s e s e c o p i a .

- Empregar corretamen- - M u l t i p l i c a c a o e 1 - Realizando com os alunos t e r e - V e r i f i c a r atraves de e x e r c i - '

t e os termos da m u l t i - d i v i s a o . fas i n d i v i d u a l s , explorando mul c i o s e s c r i t o e perguntas, se os p l i c a g a o e d i v i s a o . t i p l i c a c a o e d i v i s a o . termos da m u l t i p l i c a c a o e d i v i - '

- Pazendo perguntas, chamando ' sao, foram entendidos. ao quadro de g i z . - Chamar ao quadro.

(25)

O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s Conteudo E s t r a t e g i a Avaliagao

- C l a s s i f i c a r os a n i - - Os animais. - Usandtt f i c h a s . - Observar a t r a v e s de argui^oes mais com sua cobertura* - Exercendo t a r e f a s que e n v o i - ' o r a i s , se realmente houve apren - I d e n t i f i c a r os anis-1: vam os animais, como: L e i t u r a 1 dizagem.

mais mamiferos e sua a s i l e n c i o s a e o r a l , Os pardais'f' - Executar pesquisas sobre os a limentagao. 0 t i r o e r r a d o ; destacando os t i n i m a i s •

pos de animais.

- Conhecer o termome-' m Temperatura. Esplanando o assunto: Tempera Exercer a t i v i d a d e s que e n v o l -t r o como um aparelho 1 t u r a , a t r a v e s do quadro de g i z , vam a temperatura; p e d i r que os

que mede a temperatura explorando-o i n d i v i d u a l m e n t e e alunos fagam e x p e r i e n c i a s . em c o n j u n t o .

- I d e n t i f i c a r melhor o - 0 meio n a t u r a l . - Explanando o assunto abordado meio n a t u r a l e suas ' no quadro de g i z , explorando-o'

transformagoes• i n d i v i d u a l m e n t e • - Executar com todos os alunos,

- I d e n t i f i c a r as cau- - Causas da fundagao - Pedindo que os alunos pesqui- pesquisas e e x e r c i c i o s e s c r i t o s sas da fundagao de um de um m u n i c i p i o . sem i n d i v i d u a l m e n t e sobre o * sobre o meio n a t u r a l e a funda-m u n i c i p i o . meio n a t u r a l e a fundagao do 1 gao de seu m u n i c i p i o .

seu m u n i c i p i o .

- Desenvolver a t i v i d a - - Uso da massa de mo - A c r i t e r i o do aluno. Observar o desempenho do a l u -des de c r i a t i v i d a d e e d e l a r • - Desenho mimiografado. no nas a t i v i d a d e s deseny^lyidas. coordenagao motora. - Desenho d i r i g i d o . - Apresentagao de musicas.

- Explorar na c r i a n g a ' - Recreagao. u \

(26)

V

I

24

Piano de Aula

Escola Estadual de l f i Grau Desembargador Boto de Menezes p e r i o d o : De 22 a a 26 de Setembro

S e r i e : 3$ Turma: ttnica Ano: 1986

Componentes C u r r i c u l a r : Comunicagao e Expressao, Matematica, Cieneias, Integragao So-c i a l e EduSo-cagao A r t i s t i So-c a .

Professora E s t a g i a r i a : Soraya N a r g i l a B a t i s t a Lacerda.

O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s Conteudo E s t r a t e g i a Avaliagao - C l a s s i f i c a r os prono

mes.

- Saber para que s e r -1

vem.

- I d e n t i f i c a r os t i p o s de pronomes.

- Pronomes.

- Saber usar c o r r e t a -1

mente os termos da mul t i p l i c a g a o e d i v i s a o . M u l t i p l i c a e d i v i -sao • - I d e n t i f i c a r os t i p o s de a n i m a i s . - Os animais.

- Conversando formalmente com a turma conheeendo cada um.

- Esplanando atraves do quadro1

de g i z o assunto: Pronomes. - Pazendo perguntas, e x e r c f c i o s de f i x a g a o . - Executando l e i t u r a , c o p i a , di. tado e i n t e r p r e t a g a o de t e x t o s . - Explorando o assunto, m u l t i - ' p l i c a g a o e d i v i s a o atraves do1

quadro de g i z , perguntas e exer c f c i o s .

- Chamando os alunos ao quadro.

- Explorando a t r a v e s da l e i t u r a j Oa P a r d a i s , oa animais. - A v a l i a r atraves de e x e r c f c i o s e s c r i t o s , arguigoes o r a i s , cha-marzao quadro de g i z . - Fazer e x e r c f c i o s de r e v i s a o , • c o r r i g i n d o - o s atraves do quadro de g i z para melhor f i x a g a o . Observagao a t r a v e s de e x e r c f -c i o s o r a i s e e s -c r i t o s se r e a l - ' mente o assunto abordado f o i ' captado.

V e r i f i c a g a o a t r a v e s de i n t e r -pretagao do t e x t o , se no assun-t o esassun-tudado houve aprendizagem,

(27)

O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s Conteudo

E s t r a t e g i a Avaliacao

- Conheeer o meio natu*-' - 0 meio n a t u r a l . - Esplanando no quadro de g i z , ' - Execugao de pesquisa sobre *

r a l . o assunto: 0 meio n a t u r a l * o nosso meio n a t u r a l .

- I d e n t i f i c a r no nosso 1

meio n a t u r a l suas t r a n s -formagoes•

- Desenvolver a c r i a t i v i - Usando a massa de modelar. - Observagao aos alunos se r e dade dos alunos. - Desenho d i r i g i d o . 'almente usam a c r i a t i v i d a d e

1 - Desenvolver a coordena - C r i a t i v i d a d e . i para t r a b a l h a r . gao motora a t r a v e s da 1 p i n t u r a e massa de mode-l a r .

(28)

26 Piano de Aula

Escola Estadual de 12 Grau Desembargador Boto de Menezes Periodo: De 29 ne Setembro a 03 de Outubro

S e r i e : 3§ Turma: uirica Ano: 1986

Gomponentes C u r r i c u l a r : Comunicagao e Expressao, Matematica, C i e n c i a s , Integragao S o c i a l . E s t a g i a r i a : Soraya N a r g i l a B a t i s t a Lacerda.

Obj. E s p e c i f i c o s Conteudo E s t r a t e g i a Avaliagao

I d e n t i f i c a r c o r r e -tamente os t i p o s de pronomes. - Pronomes. I d e n t i f i c a r c o r r e -tamente os termos da adigao, subtragao, ' m u l t i p l i c a g a o e d i v i sao. - Conhecer a a r v o r e1 e suas p a r t e s . - Adigao, s u b t r a - ' gao, m u l t i p l i c a g a o e d i v i s a o . - A P l a n t a . - Saber q u a l o ajpare lho que mede a nossa1

temperatura e a do 1

- temperatura.

- Aula e x p o s i t i v a u t i l i z a n d o o* quadro de g i z para r e v i s a r o as-sunto estudado, esplanando novos t i p o s de pronomes.

- Explorando situagoes que envoi, vam as quatro operagoes.

- E x e r c i c i o de f i x a g a o .

+ o m r\A

- Esplanando a m a t e r i a no quadro de g i z , que d i z r e s p e i t o a p l a n -t a .

- Cantar com todos musica que f a l a da p l a n t a e suas p a r t e s .

- Conversando formalmente com a' turma sobre a temperatura.

- Esplanando o assunto no quadro

- V e r i f i c a g a o a t r a v e s de d i t a d o • de f r a s e s , copia, i n t e r p r e t a g a o ' de t e x t o s e e x e r c i c i o s o r a i s e es c r i t o s se realmente houve aprendi zagem.

- U t i l i z a g a o do quadro para se f a zer uma r e v i s a o g e r a l de tudo que f o i estudado.

Execugao de perguntas e e x e r c i -c i o s sobre o assunto e s p l a n a d e

£ Exercendo t a r e f a s i n d i v i d u a l s , ' pedindo que cada aluno pesquise 1

(29)

Tfr—; •

(pl$fet±vos E s p e c i f i c o s Oonteudo E s t r a t e g i a Avaliagao \* 5 .• , -\ "Saber como se da a 1 furidlfg^Q^ $Lf um

muniei-- As causas da funda muniei-- Executando pesquisas, e n t r e muniei-- ' muniei-- Observagao atraves de exermuniei--

exer-\* 5 .• ,

-\ "Saber como se da a 1

furidlfg^Q^ $Lf um muniei- gao de um municipio. v i s t a s sobre o nosso municipio. c i c i o s se o assunto esplanado

pio • f o i aprendido.

Usar o nosso m u n i c i -p i o como exem-pld), e x -1

(30)

it • I

t:

.K 28 Piano de Aula

Escola Estadual de i e Grau Desembargador Boto de Menezes Perfodo: Be 66 a 10 de Outubro

S e r i e : 3- Turma: Ijnica Ano: 1986

Componentes C u r r i c u l a r : Comunicagao e Expressao, Matematica, Ciencias e Integragao So c i a l .

Professora E s t a g i a r i a : Soraya N a r g i l a B a t i s t a Lacerda.

O b j e t i v o s E s p e c i f i c o s Conteudo E s t r a t e g i a Avaliagao

- Saber usar c o r r e t a - - Pronomes. - Usando pequenos t e x t o s do l i - - Revisao de pronomes atraves de1

mente os t i p o s de pro v r o para i d e n t i f i c a r os pronomes. e x e r c f c i o s de f i x a g a o . nome s.

- Saber l e r e e s c r e -1 - L e i t u r a e i n t e r - - Bitando f r a s e s , observar e

es-ver f r a s e s compostas. pretagao• c r i t a e a l e i t u r a . I d e n t i f i c a r os t e r

-mos da m u l t i p l i c a g a o1 - M u l t i p l i c a g a o ,

1 - U t i l i z a n d o o quadro de g i z pa- - Avaliagao atraves de e x e r c f c i o s

e d i v i s a o , empregando divisao e proble-* ra esplanar o assunto: M u l t i p l i - de revisao e chamando-os ao qua-os corretamente• mas. cagao, d i v i s a o e problemas.

dro de g i z . I d e n t i f i c a r os p r o

-blemas, se sao de mul t i p l i c a g a o e ou d i v i -sao .

- B i s t i n g u i r c o r r e t a - - Temperatura. - Continuando o assunto, a t r a v e s mente o termometro e

I

do quadro de g i z , c o r r i g i n d o e' - Avaliagao a t r a v e s de e x e r c f c i o s |o barometro. esplanando o e x e r c i c i o a n t e r i o r . de r e v i s a o .

(31)

i ^ t r v k s -Especificos Conteudo E s t r a t e g i a Avaliaeao -\$&be^r quando /se come

W mora^o/asa-'da c r i a n g a . - A semana da c r i a n ga. - Conversando formalmente s o b r e1 a semana da c r i a n g a .

- Lendo t e x t o s que envolvem a 1

c r i a n g a .

- Cangoes sobre a c r i a n g a . - Desenho d i r i g i d o .

- Redagao sobre a c r i a n g a . € Comemoragoes f e s t i v a s .

(32)

\/ 30

R e f e r e n d a B i b l i o g r a f i c a MARQUES, Yolanda

A Magica do Aprender, L i v r o I n t e g r a d o 3§ S e r i e .

(33)

31

BATALHA DE LEITURA

a) O b j e t i v o G e r a l : Desenvolver a comunicagao o r a l . ifrfQ b) O b j e t i v o I n s t r u c i o n a l : Ler corretamente pequenos t e x t o s \d$ i ^ f c u

-r a . \ € i

c ) Formagao dos Alunos: F i l e i r a s ou c i r c u l o s .

d) Funcionamento: 0 mestre programa um t e x t o do l i v r o e f a z com os alunos a l e i t u r a o r a l . F e i t o o estudo da pontuagao, t o n i c i d a d e , o professor podera i n i c i a r o jogo da "Batalha de L e i t u r a " , todos se levantam. Um p a r t i c i p a n t e da i n i c i o a l e i t u r a do t e x t o progra mado. Ao menor e r r o cometido ele deve p a r a r . A l e i t u r a passa a 1

ser f e i t a por o u t r o p a r t i c i p a n t e . Assim, o menor e r r o cometido, d e s c l a s s i f i c a o p a r t i c i p a n t e . 0 p a r t i c i p a n t e que nao cometer ne-nhum e r r o t e r a o d i r e i t o de s e n t a r . 0 jogo c o n t i n u a ate* todos os p a r t i c i p a n t e s conseguirem s e n t a r i s t o e, lerem corretamente o ' t e x t o .

e) Regra: 0 p a r t i c i p a n t e deve i n i c i a r a l e i t u r a , p a r t i n d o sempre do i n i c i o , e nao continuando a l e i t u r a f e i t a pelo companheiro. f ) Avaliagao: Observagao do desempenho dos p a r t i c i p a n t e s .

g) Preparagao: No comego, programar t e x t o s mais c u r t o s e mais s i m -1

p i e s . T r e i n a r com eles as r e g r a s de l e i t u r a , antes de i n i c i a r o jogo.

JORNAL FALADO

a) O b j e t i v o G e r a l : Desenvolver a expressao o r a l , o r a c i o c i n i o , o ejj p i r i t o de cooperagao e s o c i a l i z a g a o .

b) O b j e t i v o I n s t r u c i o n a l : S i n t e t i z a r i d e i a s e f a t o s , e t r a n s m i t i -los com pronuncia adequada e c o r r e t a .

c ) Formagao dos Alunos: Em grupos.

d) Funcionamento: Os alunos pesquisam determinados assuntos estabe-l e c i d o s peestabe-lo p r o f e s s o r . Em seguida, em grupos, s i n t e t i z a m os ' p r i n c i p a l s temas e atraves de " J o r n a l Falado" comunicam essas ' " n o t i c i a s " a c l a s s e . Devem comunicar de maneira c l a r a , c o r r e t a e adequada.

e) Regras:

1. Terao um tempo determinado para elaborar as n o t i c i a s e um tem po determinado para apresentagao.

(34)

32

2. A forma de apresentagao, f i c a a imaginagao dos alunos. f ) Avaliagao: 0 professor podera observar o desempenho e atuaga

elementos na apresentagao.

Ficha de Anotagoes

Equipe Organizagao C r i a t i v i d a d e Apresentagao Observagao

A 1 i B C D E

g) Precaugoes: Determinar o assunto com antecedencia, c o n t r o l a r o tempo de apresentagao de cada grupo.

Nossas F e r i a s

(Adaptagao) Ciranda Cirandinha

Vamos todos para casa Nossas f e r i a s vao chegar

Trabalhamos j a bastante Precisamos descansar

Sentiremos muita f a l t a Dos colegas tao bonzinhos E tambem dos professores De quem somos amiguinhos

Mas o tempo com c e r t e z a Bern depressa ha de passar Trabalhinhos e brinquedos Logo vao recomegar.

(35)

33

R o t e i r o Para Um Dia de Aula

- Chegada do p r o f e s s o r . • torne o ambiente agradavel . e v i t e improvisacoes

- Chegada das criangas . cumprimentos . cangao . oragao - A t i v i d a d e s d i r i g i d a s • exploragao de conteudos . f i x a g a o de conteudos . t r a n s c r i g a o . d i t a d o - A t i v i d a d e s a r t i s t i c a s A t i v i d a d e s de higiene A t i v i d a d e s l i v r e s A t i v i d a d e s d i r i g i d a s Avaliagao do d i a . Qualidades do Professor • E f i c i e n c i a . Dedicagao . Pontualidade • Organizagao • Responsabilidade • Dinamico . Assiduidade . Comunicagao . C r i a t i v i d a d e . Lealdade.

(36)

34

Frases sobre o l i v r o

"0 aluno deve t e r opgao de l e r ,

onde, como, guando e o que q u i s e r " .

"As criangas que leem

f i c a m mais s o l t a s e comunicativas".

"Ler debaixo da arvore

e t a o bom, quanto na b i b l i o t e c a " .

"Ninguem deve ser obrigado a l e r o que nao quer".

J o g r a l

Todos: As criangas aprendem a q u i l o que vivem. Grupo A: Se uma crianga e c r i t i c a d a ,

Grupo B: Aprende a condenar.

Grupo A: Se uma crianga v i v e com maus t r a t o s Grupo B: Aprende a b r i g a r .

Grupo A: Se uma crianga v i v e humilhada Grupo B: Aprende a se s e n t i r culpada. Grupo A: Se uma crianga e estimulada Grupo B: Aprende a c o n f i a r .

Grupo A: Se uma crianga e v a l o r i z a d a Grupo B: Aprende a v a l o r i z a r .

Grupo A: Se uma crianga v i v e no e q u i l f b r i o Grupo B: Aprende a ser j u s t a .

Grupo A: Se uma c r i a n g a v i v e em seguranga Grupo B: Aprende a t e r f e .

Grupo A: Se uma crianga e bem a c e i t a Grupo B: Aprende a r e s p e i t a r .

Grupo A: Se uma crianga v i v e na amizade

Todos: Aprende a ser amiga, aprende a encontrar o amor no mundo.

(37)

1/ 35

Como confeccionar m a t e r i a l d i d a t i c o

T i n t a Guache: Faz-se o mingau medio de farinha/£e t r i g o . F e i t o o mingau, coloca-se em um v i d r o , em seguida, dissol"de£-se o pa-p e l crepa-pon ou seda, em cores pa-p r i m a r i a s a z u l , amarelo, vermeliio. Colo ca-se na g e l a d e i r a .

Obs:

Coloca-se um pouco de p i n h o - s o l , para que nao se e s t r a -1

gue a massa. Essa t e c n i c a serve para p i n t a r em papel.

Querendo p i n t a r em t e c i d o no lugar da agua usa-se v i n a - ' g r e .

Giz C o l o r i d o : Fega-se o g i z comum e mergulha na t i n t a do papel d i s s o l v i d o , nao guache. Coloca-se para secar.

Como f a z e r l i x a : m a t e r i a l - Papel de compre-bem, passa-' se o f e r r o no papel. Forra-se com o u t r o papel, passa-se o gnude e jo_ ga-se a r e i a por cima.

Massa de Modelar: m a t e r i a l - Agua, f a r i n h a de t r i g o , t i n t a e p i n h o - s o l .

Faze-se a papa grossa da f a r i n h a de t r i g o sem i r ao fogo como se fosse massa de p a s t e l . Coloca-se a agua da t i n t a , enrola-se' em um pano umido e coloca-se na g e l a d e i r a .

t o .

t r a n s i t o .

Jogos e B r i n c a d e i r a s : Cuidado com os acidentes de t r a n s i ^

O b j e t i v o : Conscientizar os alunos sobre acidentes de *

Assunto: Esclarecimento sobre o t r a n s i t o . B i s c i p l i n a : Estudos S o c i a i s .

E s t r a t e g i a : A turma sera d i v i d i d a em d o i s grupos. Cada a luno sera um c a r r o . C o r i e n t a d o r sera o semafaro. A c o r r i d a i n i c i a 1

quando o o r i e n t a d o r der o s i n a l .

0 aluno que u l t r a p a s s a r o s i n a l f i c a r a de cocoras e ase' sim com as demais cores.

Todos os alunos que causam acidente de t r a n s i t o saem do jogo. No nosso jogo i s t o s i g n i f i c a , quern encostar num outro jogador, tocar ou empurrar, quem f i z e r outro jogador c a i r durante uma c o r r i d a b r u t a e i n c o n t r o l a d a , deve f i c a r de cocoras olhando a c o r r i d a seguin t e .

(38)

36 Musioa Ma ne P i po ca Mane Mane p i Manepip6 Manepipoca Ca po P i ne ma Capo Capopi Capopine Capopinema

Referências

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