TÍTULO: A CONFIGURAÇÃO DA TUTELA JURÍDICA PARA OS IDOSOS: UMA ANÁLISE DAS LEIS ORGÂNICAS DAS CAPITAIS NACIONAIS DIANTE DA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDO
CATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
ÁREA:
SUBÁREA: Direito
SUBÁREA:
INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL - FUNEC
INSTITUIÇÃO(ÕES):
AUTOR(ES): BRUNA LOYBIA ALVES BAZZANINI, PEDRO CÉSAR SOUSA OLIVEIRA
AUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): RODRIGO SONCINI DE OLIVEIRA GUENA, DALTON RODRIGUES FRANCO
RESUMO
O presente trabalho busca examinar as Leis Orgânicas das capitais brasileiras com a fundamentação teórica fixada nos princípios da justiça de John Rawls objetivando analisar como se comportam na proteção formal do idoso diante dos efeitos sociais ocasionados pela Quarta Revolução Industrial. Sendo assim, a pesquisa apresenta de que maneira as capitais nacionais comportam-se de forma quantitativa-qualitativa, através do método de subsistemas comparados e utilizando-se do Índice Rawlsiano de Equidade, extraindo e analisando as tutelas destinadas à proteção desse grupo de indivíduos, entendendo que as leis locais poderão oferecer um grau de compreensão de como o problema da injustiça é internalizado pelas cidades. Os resultados aparecem de maneira discrepante e opostas em algumas cidades, como, por exemplo, Distrito Federal como exemplo positivo e Natal como negativo. Conclui-se que as cidades não atentam de maneira uniforme e satisfatória às necessidades protetivas, possuindo baixo grau na tutela e consagração dos direitos.
Palavras-chave: Princípios de justiça. Equidade. Direitos. Revolução.
1. Introdução
O crescimento demográfico da população idosa coincide com nítidas manifestações de uma Quarta Revolução Industrial, considerando que os avanços tecnológicos proporcionam o aumento da qualidade de vida e, consequentemente, seu prolongamento. Diante das possíveis premissas acarretadas deste marco, o envelhecimento da população carece de aparatos legislativos que tutelem os direitos dessa classe de acordo com sua realidade (CENIE, 2018).
Nesse contexto, a Carta Constituinte (1988) abarca instrumentos legislativos que revolucionaram o sistema legal com a redemocratização nacional. Dentre essas inovações, destacam-se a igualdade de gênero, os direitos dos trabalhadores (art. 7°) e os direitos fundamentais (art. 5°) e sociais (art. 6°) (1998).
É certo que todos esses aparatos normativos são importantes para o Estado Democrático de Direito, contudo, é válido citar a necessidade de instituições de direitos para a fase da vida na qual o indivíduo encontra-se mais fragilizado, independentemente de qualquer fator pretérito: a velhice.
Os idosos garantiram formalmente seus direitos em nível nacional em artigos como 229, 201 e 230 (1998) e no Estatuto do Idoso (2004). Entretanto, diante das
novas perspectivas tecnológicas e, consequentemente, do aumento da expectativa de vida, quais substratos legislativos são assegurados pelo ordenamento municipal a fim de garantir os direitos básicos da população idosa, tendo em vista que a realidade fática é distinta em todo território nacional? Responder essa questão é o que motiva esse trabalho.
A análise dos municípios justifica-se pela concessão da Constituição Federal (1988) de competências constitucionais (como a disposta no artigo 30, inciso I) e competências concorrentes (artigo 23) aos entes autônomos municipais (MEIRELLES, 2008).
No âmbito brasileiro, a população idosa nas capitais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 4.810.049 pessoas (2010), possuindo dados quantitativos expressivos. As Leis Orgânicas Municipais1 (LOMs)
representam, para esse numerário, o instrumento normativo de natureza constitucional de maior valor no âmbito da cidade, organizando o exercício do poder destes entes.
As razões para o presente trabalho assentam-se, portanto, na necessidade de aparato normativo para suportar os efeitos da Quarta Revolução Industrial, considerando que a inserção de tecnologias na sociedade, principalmente na área da saúde, prolongará a vida dos indivíduos, aumentando a quantidade de pessoas na terceira idade e no campo político-social a tendência é o enfraquecimento de um governo central, acentuando-se as diferenças locais e atentando-se para as particularidades de cada indivíduo (FIGUEIREDO, 2017).
1.1 Problema de Pesquisa e Objetivos
A problemática versa sobre o que as LOMs, instrumentos jurídicos locais, fazem em formato de potenciais políticas públicas para os idosos nas capitais brasileiras e se há pertinência diante dos impactos sociais oriundos das futuras mudanças tecnológicas.
Os objetivos do presente trabalho são: i) verificar a existência de instrumentos legislativos para os idosos nas LOMs; ii) caso existentes, avaliar em grau segundo o
1 Será usado a partir de agora “LOM” para Lei Orgânica Municipal e “LOMs” para Leis Orgânicas Municipais.
O Distrito Federal, que possui Lei Orgânica Distrital, por convenção, estará incluso na nomenclatura LOM e LOMs, tendo em vista que: i) possui competência municipal; ii) o trabalho se atém aos pontos legislativos protetivos da cidade, não seu caráter estadual/distrital.
Índice Rawlsaino de Equidade a qualidade dessa cobertura, identificando se essa estrutura legislativa é hábil diante dos prenúncios evolutivos sociais.
2. Marco Teórico
Utilizou-se a teoria de justiça proposta pelo neocontratualista norte-americano John Rawls, mais precisamente o livro Justiça como equidade (2003) e os dois
princípios de justiça, que estabelecem um parâmetro de justiça social para as
sociedades modernas republicanas democráticas.
Os princípios rawlsianos são: as Liberdades Básicas Iguais, onde o indivíduo possui um leque de liberdades que devem ser exercidas ao máximo; e o segundo, que é composto pela Igualdade Equitativa De Oportunidades, no qual todos os cargos devem estar disponíveis para os cidadãos os alcançarem e Princípio De Diferença, de modo que os menos favorecidos devem ser beneficiados pelas vantagens conseguidas pelos mais favorecidos, com a concordância destes.
3. Método
Quanto ao método, aplicou-se uma análise de subsistemas comparados, sucedida da abordagem quantitativa-qualitativa à luz da teoria de justiça equitativa rawlsiana, divido em duas etapas.
A primeira consiste na leitura de cada LOM das cidades entendidas como capitais. Após essa leitura, cada artigo que possui alguma referência ao idoso passa a ser considerado de forma individual e contando para a análise. Serão excluídos os artigos referentes ao legislativo e ao executivo que citam o idoso com o escopo de se organizarem internamente. Dá-se o nome de Citação para cada artigo que possua a contemplação do tema.
Na segunda parte aplica-se o Índice Rawlsiano de Equidade (IRE) para a análise dos artigos anteriormente separados. Ao final, serão somadas as Citações e feita a média aritmética das qualidades. Com o objetivo de atingir o panorama mais amplo possível, os artigos serão averiguados em dois moldes distintos: a) separados por região; e b) num quadro geral organizados de forma do melhor resultado para o pior.
As tabelas desse trabalho serão sempre lidas da esquerda para a direita, com a primeira coluna destinada ao nome do ente, a segunda o número de Citações e a terceira com o IRE Médio. No caso b, organizado do melhor para o pior, serão
consideradas as Citações como primeiro requisito e o IRE Médio como segundo e a ordem alfabética como o terceiro.
3.1 Índice Ralwsiano de Equidade
Como exposto no tópico anterior, parte metodológica fundamental é o Índice Rawlsiano de Equidade, que nada mais é do que um instrumento qualitativo de avaliação dos artigos. A razão para utilização de tal abordagem assemelha-se a um sistema de dupla hélice, no qual a primeira é composta pelas Citações, responsáveis por verificar quantas vezes o ordenamento jurídico trata do assunto, e a segunda pelo IRE, para atestar a qualidade desse tratamento na promoção da equidade.
O IRE é medido conforme o QUADRO 1, que vai de 0, onde ignora-se o tema idoso, a 5, onde além de ser contemplado diretamente em consonância com os dois princípios, ele prevê ações convergentes com legislações distintas.
QUADRO 1: ESCALA DE ANÁLISE DE QUALIDADE 0 Ignora o tema
1 Lê-se indiretamente idoso como relevante.
2 Lê-se diretamente tutela ao idoso, mas sem direção definida. 3 Lê-se diretamente tutela ao idoso e aos dois princípios.
4 Lê-se diretamente potenciais políticas públicas com atenção qualificada ao idoso e aos dois princípios e estabelece instituições parceiras.
5 Lê-se diretamente e prevê ações convergentes com legislações de competência distinta.
Referente ao QUADRO 1, a expressão “legislações de competência distinta” refere-se as leis que não são de competência municipal, mas que versam sobre o tema e podem oferecer suporte à promoção de potenciais políticas públicas locais, como, por exemplo, o Estatuto do Idoso (2004).
4. DESENVOLVIMENTO 4.1 Região Sudeste
TABELA 1: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS NOS
MUNICÍPIOS DA REGIÃOSUDESTE
Município Citações IRE Médio
Belo Horizonte 5 3,6
Rio de Janeiro 5 3,4
São Paulo 10 3,6
Vitória 3 3,6
4.2 Região Sul
TABELA 2: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS NOS
MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL
Município Citações IRE Médio
Curitiba 7 4,14
Florianópolis 4 3,5
Porto Alegre 2 4
Fonte: Laboratório John Rawls, Centro de Ciências Jurídicas.
4.3 Região Centro-Oeste
TABELA 3: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS NOS
MUNICÍPIOS E NO DISTRITO DA REGIÃO CENTRO-OESTE
Município/Distrito Citações IRE Médio
Campo Grande 3 4
Cuiabá 6 3,5
Distrito Federal 12 4
Goiânia 5 3,8
Fonte: Laboratório John Rawls, Centro de Ciências Jurídicas.
4.4 Região Norte
TABELA 4: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS NOS
MUNICÍPIOS REGIÃO NORTE
Município Citações IRE Médio
Belém 7 3,7 Boa Vista 1 4 Macapá 9 3,5 Manaus 6 4 Palmas 3 3 Porto Velho 5 3,8 Rio Branco 3 3,6
Fonte: Laboratório John Rawls, Centro de Ciências Jurídicas.
4.5 Região Nordeste
TABELA 5: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS NOS
MUNICÍPIOS DA REGIÃO NORDESTE
Município Citações IRE Médio
Aracaju 2 3,5 Fortaleza 2 3,5 João Pessoa 3 3,6 Maceió 6 4,5 Natal 1 4 Recife 5 3,8 Salvador 4 3 São Luís 11 3,5 Teresina 9 3,4
4.2. Resultado individualizado
TABELA 6: ANÁLISE DA COBERTURA LEGISLATIVA PARA OS IDOSOS EM
ÂMBITO LOCAL-NACIONAL
Município Total de Citações IRE Médio
Distrito Federal 12 4 São Luís 11 3,5 São Paulo 10 3,6 Macapá 9 3,5 Teresina 9 3,4 Curitiba 7 4,14 Belém 7 3,7 Maceió 6 4,5 Manaus 6 4 Cuiabá 6 3,5 Goiânia 5 3,8 Porto Velho 5 3,8 Recife 5 3,8 Belo Horizonte 5 3,6 Rio de Janeiro 5 3,4 Florianópolis 4 3,5 Salvador 4 3 Campo Grande 3 4 João Pessoa 3 3,6 Rio Branco 3 3,6 Vitória 3 3,6 Palmas 3 3 Porto Alegre 2 4 Aracaju 2 3,5 Fortaleza 2 3,5 Boa Vista 1 4 Natal 1 4
5. Resultados Alcançados
Do exposto, a primeira região a ser analisada é a Sudeste. Com 4 Municípios e a maior concentração de idosos (2.618.031 segundo o IBGE), o referido agrupamento conta com um exemplo satisfatório (São Paulo), dois medianos (Belo Horizonte e Rio de Janeiro) e um considerado ruim (Vitória). Resultado similar ocorre na região sulista, tendo em vista que consegue contemplar três níveis distintos de cobertura com Curitiba sendo boa, Florianópolis mediana e Porto Alegre logrando a última posição.
Na região central do país, o destaque fica para o Distrito Federal, com seus 12 artigos trazendo panoramas quase que ideais para os demais ordenamentos, com a região também possuindo os resultados mais regulares. Em relação aos Municípios do Norte, nota-se uma progressividade em relação às Citações, com destaques positivos para Macapá, Belém e Manaus e negativo para Boa Vista. Por fim, na Região Nordeste, está contida a maior discrepância, tendo São Luís com11 Citações e Natal com apenas 1. Em todos os Municípios, as qualidades variaram entre 4,5 (Maceió) e 3 (Salvador e Palmas).
Na abordagem individualizada os pontos positivos que podem ser destacados são os do Distrito Federal com a maior quantidade de Citações e IRE Médio de 4, São Luís com 11; 3,5, seguido de São Paulo com 10;3,6. Por outro lado, Natal e Boa Vista aparecem como os piores resultados quantitativos, apenas uma Citação cada. Porto Alegre, Aracaju e Fortaleza também não logram resultados expressivos, com apenas dois.
Os artigos que atingiram o máximo qualitativo merecem destaque, ocorrendo em 9 situações distintas. Nos artigos 201 de Curitiba, e 163 de Campo Grande são estipuladas parcerias com a Constituição Federal; os artigos 215-B de São Luís, 198 e I de Belém, além da Constituição Federal estipularam ligações com as respectivas Constituições Estaduais. Os artigos 145 de Recife e 221 de Porto Velho atingiram a hipótese ideal ligando-se com o Estatuto do Idoso em seus ordenamentos. A LOM do Distrito Federal contém 3 artigos contemplando a qualidade máxima.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que o menor ente federativo, quanto a positivação de tutelas destinadas à minoria para as proteções necessárias diante das perspectivas de
impacto social da Quarta Revolução Industrial, não alcançou uniformidade nem qualidade satisfatória no cumprimento de seu dever constitucional. A avaliação geral qualitativa demonstra baixo grau de proteção, destarte, é de clareza solar a insuficiente atenção dada ao idoso, atendendo de forma parcial aos dois princípios de justiça rawlsianos.
REFERÊNCIAS
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