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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Estágio Profissionalizante 6º ano

Maria Alexandra Fontes Montenegro Machado- Aluna nº 2012311

Ano letivo 2017/2018

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Índice

I. INTRODUÇÃO ... 3

II. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 4

a. Estágios parcelares e Estágio opcional ... 4

b. Atividades Extra-curriculares ... 8

III. REFLEXÃO CRÍTICA ... 8

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I. INTRODUÇÃO

Há seis anos, quando troquei uma pequena cidade do Norte pela Grande Lisboa e subi, pela primeira vez, os degraus desta Faculdade, um misto de emoções pairava sobre mim: por um lado, o orgulho pelo facto de ter conseguido alcançar uma etapa de um dos meus sonhos, por outro, o receio do desconhecido e da eventualidade de não estar à altura de um curso e profissão tão nobres. Assim, ao longo deste percurso, procurei trabalhar com todo o empenho e dedicação de modo a construir gradualmente as capacidades inerentes à prática da Medicina. Este ano letivo, que serve de transição da situação de aluno para a condição de médico, visa servir de plataforma da integração dos conhecimentos adquiridos previamente para a componente prática do exercício da Medicina. Deste modo, propus-me cumprir um leque de objetivos para este efeito, a saber: 1) rever e aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos relativos às patologias mais frequentes das seis especialidades contempladas na UC; 2) adquirir gradualmente autonomia na prática clínica; 3) ser capaz de abordar o doente e de atuar consoante a especificidade da sua situação clínica, numa abordagem biopsicossocial; 4) integrar os serviços com crescente sentido de responsabilidade, tanto perante a equipa como perante os doentes e/ou os seus familiares; e 5) aproveitar os estágios parcelares para conhecer serviços e realidades que, eventualmente, venha a contemplar no meu futuro profissional.

O presente Relatório visa a apresentar e descrever os elementos considerados representativos do estágio profissionalizante, tendo em conta o trabalho desenvolvido, expectativas e objetivos. Assim, este encontra-se dividido em três partes: I. Introdução, que apresenta a linha orientadora do trabalho, contendo uma Nota Biográfica; II. Atividades Desenvolvidas nos vários Estágios Parcelares e Opcional deste ano profissionalizante, assim como atividades extracurriculares realizadas; III. Reflexão Crítica, com a análise pessoal do contributo deste ano profissionalizante para o frenar desta primeira etapa da formação médica. Em Anexo, serão acrescentados os temas dos trabalhos realizados no âmbito dos estágios profissionalizantes, bem como as atividades extracurriculares desenvolvidas.

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de poder explorar e dedicar-me a outras áreas de interesse, que tiveram um grande impacto na pessoa que sou hoje e na profissional que me tornarei, já que, citando o Prof. Abel Salazar, “O Médico que só sabe Medicina nem Medicina sabe”. Nos três primeiros anos do Curso, continuei integrada na doutrina da Catequese na minha cidade natal, tendo também frequentado o grupo de teatro amador Palmo e Meio (2007-2014), como atriz. Participei ainda no Hospital da Bonecada e na formação de voluntariado aos sem-abrigo organizada pela Associação VOXLisboa. Durante o ano de 2017 tive a oportunidade de realizar voluntariado na Associação Super Babysitters que visa dar auxílio a famílias carenciadas que necessitam de apoio na prestação de cuidados às suas crianças. Este ano foi pautado por uma grande redução no tempo dedicado a atividades e projetos extracurriculares, mantendo a prática esporádica de voluntariado na área do Babysitting.

II. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

a. Estágios parcelares e Estágio opcional

|O estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF), coordenado pela Prof.ª Doutora Isabel Santos, decorreu de 11 de setembro a 6 de outubro de 2017, tendo acompanhado a minha tutora, Dra. Márcia Gonçalves Lopes, nas suas atividades diárias na Unidade de Saúde Familiar (USF) das Descobertas. Durante este estágio foi-me permitido participar e ajudá-la em consultas de saúde do adulto, saúde materna, saúde infantil, planeamento familiar e visitas domiciliárias. Contactei com um vasto número de patologias, de diferentes foros, e tive a oportunidade de treinar a auscultação pulmonar e cardíaca, palpação abdominal, medição da pressão arterial, exame ginecológico com citologia esfoliativa e remoção de implantes com progestativo. Durante a minha estadia nesta USF, realizavam-se reuniões de serviço semanais, tendo assistido a sessões clínicas e apresentado uma sessão Journal Club acerca do Boletim Terapêutico nº 1/2017- “Utilização de benzodiazepinas: um grave problema de saúde”.

|O meu estágio de Pediatria, coordenado pelo Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no Hospital de D. Estefânia (HDE), sob orientação da Dra. Cristina Henriques, no período compreendido entre 9 de outubro e 3 de novembro de 2017. Contemplou a consulta de Reumatologia, o Serviço de Urgência (SU) e a consulta de imunoalergologia. Na consulta de Reumatologia pude contactar com

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crianças e jovem referenciados de outras consultas, com suspeita de patologias deste foro, doentes em consultas de ensinamento terapêutico e também em consultas de seguimento da patologia. Deste modo, observei e treinei o exame objetivo direcionado para determinadas patologias reumatológicas. O SU ocorria semanalmente e deparei-me, sobretudo, com casos de infeção respiratória e gastroenterite. As atividades decorridas no Serviço de Imunoalergologia compreenderam duas aulas teórico-práticas e uma tarde de consultas da especialidade. Durante o estágio apresentei uma história clínica e, no último dia, apresentei, juntamente com dois colegas, um trabalho acerca da “Influência dos Media em idade pediátrica”.

|O estágio de Ginecologia e Obstetrícia (GO), coordenado pela Profª. Doutora Teresa Ventura, decorreu no Hospital Lusíadas, entre 6 de novembro de 2017 e 1 de dezembro de 2017, sob a tutela do Dr. Pedro Martins. Aí, tive a oportunidade de acompanhar vários médicos, no âmbito da Ginecologia, em consultas de ginecologia geral, patologia do colo e cirurgia ginecológica, tendo participado em cinco das onze cirurgias observadas, sempre supervisionada pelo meu tutor ou por assistentes. Também na componente da Obstetrícia, pude assistir às consulta e ecografias obstétricas, assim como a partos eutócicos e distócicos, tendo participado em seis das onze cesarianas segmentar transversal observadas. Pelo facto de a Procriação Medicamente Assistida (PMA) ser uma área pela qual nutro particular interesse, solicitei ao meu tutor o contacto com esta subespecialidade, tendo assistido às consultas de PMA, assim como às técnicas dedicadas à Criopreservação de oócitos, Andrologia e Embriologia. Na minha ótica, a PMA é uma área em constante inovação, assumindo importância não só na necessidade de constante atualização por parte dos profissionais como também pelo facto de ser crucial a sensibilidade por parte do médico que segue o casal, pois intervém na fertilidade e nos sonhos de muitos casais – serem pais. Neste seguimento, no findar deste estágio, apresentei um seminário acerca da “Preservação da Fertilidade na Mulher”.

|O estágio de Saúde Mental, coordenado pelo Professor Doutor Miguel Talina, decorreu de 4 de dezembro de 2017 a 12 de janeiro de 2018, no Internamento/ Equipa de Ligação de Pedopsiquiatria do Hospital Dona Estefânia. Após dois dias de formação teórico-prática na

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faculdade, em que foram explicitados os conteúdos programáticos e os objetivos propostos bem como a organização do estágio, pude acompanhar o trabalhado da Dra. Maria Antónia Silva nas suas diversas atividades: Internamento de Pedopsiquiatria, Consultas de Ligação, Serviço de Urgência. As patologias observadas com maior frequência foram Perturbações do Comportamento e Perturbações do Comportamento Alimentar. Devo salientar que, além destas, eram comuns comorbilidades psiquiátricas - tricotilomania, um contexto socioeconómico desfavorável e/ou psicopatologia parental. Durante esta estadia, tive ainda a oportunidade de assistir à avaliação psicológica bem como a uma sessão individual de psicomotricidade de uma criança.

|O estágio parcelar de Medicina, coordenado pelo Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu de 22 de janeiro a 16 de março de 2018, no Serviço de Medicina 2.5 do Hospital de Santo António dos Capuchos. Neste, estive sob a orientação da Dra. Catarina Salvado e do Dr. Paulo Barreto, assim como da respetiva equipa. Em cada dia, fui responsável por, pelo menos, um doente, tendo como tarefas a sua observação, registo de diário clínico, apresentação e discussão da história clínica, proposta/prescrição de exames complementares de diagnóstico e de terapêutica. Também me competia a elaboração de notas de entrada e de alta dos doentes que me foram atribuídos. Contactei com familiares de doentes internados explicando-lhes o diagnóstico, terapêutica e prognóstico do seu familiar. No que concerne aos motivos de internamento, os principais prenderam-se com patologias do foro cardiovascular, sobretudo descompensação de insuficiência cardíaca e AVC, seguidas de patologias do foro neurológico e do aparelho respiratório. Ao longo do estágio pude, ainda, observar a execução de diferentes técnicas como a colocação de três cateteres venosos centrais, um deles assistido por ecógrafo e duas punções lombares, tendo também realizado, diversas punções arteriais e venosas na artéria radial. Para além das atividades em contexto de enfermaria, frequentei o SU do Hospital de São José, em particular, o balcão de atendimento geral e a Sala de Observações. Tive ainda oportunidade de assistir e participar nas diversas rotinas do serviço, a salientar as Visitas Clínicas, tendo exposto a evolução dos doentes que me estavam atribuídos bem como as Reuniões de Serviço/Sessões Clínicas. Neste estágio, apresentei ainda duas histórias clínicas e um trabalho acerca das “Doenças do pericárdio”,

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juntamente com dois colegas.

|O meu estágio de Cirurgia, coordenado pelo Prof. Doutor Rui Maio, no Hospital Beatriz Ângelo, decorreu no período de 9 de março a 18 de maio de 2018, e foi dividido em quatro partes: sessões de formação teórico prática e curso TEAM (semana 1); Cirurgia Geral (semana 2-5) Unidade de Gastroenterologia (semanas 6 e 7); e o Serviço de Urgência (semana 8). Durante as quatro semanas de Cirurgia Geral, acompanhei o meu tutor, Dr. Luís Féria, nas suas atividades diárias, nomeadamente enfermaria, bloco operatório e consulta externa. Na enfermaria, pude observar a abordagem dos doentes internados, com indicação operatória e doentes no período pós-operatório. No que concerne ao Bloco operatório, assisti a cirurgias realizadas por diferentes vias, tendo sido o procedimento mais comum a Colecistectomia por via laparoscópica, além disso, é de referir que pude observar cirurgias muito diversas, incluindo colectomias, resseção transanal e paratiroidectomia esquerda. Na consulta de Cirurgia Geral, assisti a primeiras consultas eletivas, de pré/pós-operatório e de seguimento. As semanas seis e sete foram passadas no Serviço de Gastrenterologia, onde observei diversas patologias em consulta de hepatologia e de gastroenterologia e assisti à realização de inúmeros procedimentos diagnósticos- colonoscopia, endoscopia digestiva alta, retossigmoidoscopia e colangiopancreatografia retrógrada endoscópica. A última semana reservada a este estágio foi passada no Serviço de Urgência. Contactei com os balcões Azuis/Verdes, Pequena Cirurgia, Sala de Observações, Posto de Estadia Curta e Posto de Observação Rápida, onde me foi permitido realizar a anamnese e exame objetivo de vários doentes, proceder à colheita de parâmetros vitais e realizar gasimetrias arteriais, interpretar exames complementares de diagnóstico e observar doentes de trauma com necessidade de sutura de feridas. No dia 18 de maio, apresentei um caso clínico no Mini-Congresso: “Um caso de livro- Hiperparatiroidismo Primário”.

|Pelo facto de ter tido um contacto prévio escasso com a Pediatria do Adolescente e pelo facto de manter grande curiosidade pela faixa etária, optei pela escolha do Serviço de Adolescentes no Hospital de D. Estefânia para o Estágio Clínico Opcional. Durante as duas semanas, fui orientada pela Dra. Leonor Sassetti, nas variadas valências desta área – enfermaria, consulta do adolescente

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e avaliação inicial pela equipa de enfermagem. Na enfermaria, fiquei responsável por observar duas adolescentes, escrever o respetivo diário clínico, interpretar meios complementares de diagnóstico, relatar a situação clínica à equipa, participar na respetiva discussão e elaborar a nota de alta. Uma vez que a pediatria do adolescente é uma área extremamente vasta e que se encontra interligada com a pedopsiquiatria num vasto número de casos, foi-me permitido permanecer um dia nas consultas da especialidade na Clínica da Juventude.

b. Atividades Extra-curriculares

Ao longo deste ano, participei nas seguintes atividades de formação extracurriculares, cujos certificados seguem nos anexos: I jornadas de MGF – Academia Cuf; iMed Conference ® 9.0 Lisbon; Workshop Paediatrics; Clinical Mind Competition- Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM); Via Verde da sépsis – AEFCM; 7ª reunião de Imunoalergologia – Núcleo de Estudos Pediátricos; 2º Curso Prático de Urgências Pediátricas no Atendimento Médico Permanente – Hospital da Luz.

III. REFLEXÃO CRÍTICA

Findado este percurso que constitui a minha formação médica pré-graduada, resta-me fazer uma reflexão no que respeita a este longo caminho, incidindo, particularmente, neste último ano profissionalizante. O derradeiro ano do Mestrado Integrado em Medicina revelou-se diferente dos que o precederam, tendo em consideração a evolução expectável e necessária do nosso percurso. Assim, este ano profissionalizante serviu para adquirir uma visão mais holística do doente e integrar os conhecimentos teóricos e práticos relativos às suas patologias. Do mesmo modo, julgo que o facto de, tal como mencionei no Relatório de Estágio de Medicina Interna, “cada vez mais sermos vistos como parte integrante das equipas médicas” demonstra confiança no nosso trabalho, nas nossas capacidades e, consequentemente, incentiva-nos a adotar uma atitude pró-ativa com todos os benefícios subjacentes. Assim, em alguns dos estágios pude trabalhar de forma a melhorar a minha autonomia clínica, um dos meus objetivos principais para este ano, que a priori será adquirida na sua plenitude em contexto profissional futuro.

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O facto de, ao longo do Curso, nos incutirem a importância da comunicação, quer com o doente e seus familiares, quer com os colegas ou mesmo com outros profissionais de saúde, foi um desafio para mim, já que os momentos de apresentação de trabalhos orais e de apresentação de doentes na visita médica, constituíam um fator stressante. Porém, este ano, conjugado com o trabalho desenvolvido nos últimos, serviu para aprimorar esta vertente e ultrapassar esses receios, o que a nível pessoal e profissional foi extremamente benéfico. Aquilo que, inicialmente, não era um objetivo, por achar ser algo que iria ser concretizado com a prática, já numa fase mais avançada da minha vida, tornou-se exequível.

Particularizando o estágio de MGF, na minha perspetiva, a importância deste reside na vastidão e transversalidade da especialidade no que respeita às particularidades do ser humano em cada momento da sua vida. De igual modo, o facto de ser possível acompanhar os utentes e as respetivas famílias cimenta a relação médico-doente, facilitando a abordagem e condutas médicas. O aspeto que poderia melhorar o meu estágio seria um outro menos assistencial, onde pudesse dirigir consultas sozinha, podendo treinar não só o raciocínio clínico como aptidões interpessoais de comunicação.

O estágio de GO foi muito desafiante para mim, na medida em que, apesar de ser uma área da qual possuo particular curiosidade e de inclusivamente já ter realizado um estágio durante as férias no meu 3º ano académico, a componente cirúrgica não era um uma vertente deveras atrativa. Talvez por apenas ter tido a oportunidade de assistir a cirurgias ginecológicas ou participar num parto eutócico, as expectativas criadas eram altas e, efetivamente, não foram dececionadas. De facto, neste estágio, fui muito afortunada em participar em cirurgias ginecológicas e em partos com o meu tutor, tendo-me sido explicados os procedimentos com a clareza e paciência necessárias.

Creio que um dos aspetos fulcrais para ter tornado este ano académico tão proveitoso foi o rácio aluno/tutor. Apesar de, infelizmente, não ter sido transversal a todos os estágios, a maioria contemplou um baixo rácio, o que me permitiu uma aprendizagem mais personalizada e direcionada para as minhas limitações. Discriminando o estágio de Cirurgia Geral, este defraudou, de certo modo, as minhas expectativas. Tal como mencionado no documento “O licenciado Médico

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em Portugal”, os estudantes devem ter oportunidade “para participar ativamente numa larga gama de atividades, (...) incluindo a aprendizagem autónoma” o que julgo não ter sido conseguido, ora pelo facto de o rácio aluno/tutor ser maior ora por cada membro da equipa de cirurgiões ter vários estudantes a seu cargo. Além desta situação, que me pareceu ter dificultado a possibilidade de se criar um momento de aprendizagem nas diversas atividades, considero que os alunos eram tratados como meros expectadores do dia a dia do cirurgião. Compreendo as particularidades do doente cirúrgico, contudo, no meu ponto de vista, o estágio teria sido mais proveitoso caso pudesse haver abertura para momentos mais didáticos.

Um dos meus objetivos para este ano era aproveitar os estágios curriculares para contactar com especialidades, serviços e realidades que me despertassem especial interesse para o meu futuro profissional. Deste modo, uma vez que só tinha tido contacto com a Pediatria Geral em anos transatos, a minha escolha pela Reumatologia Pediátrica incidiu no gosto que tenho pelas doenças deste foro e pela vontade e necessidade de perceber quando devemos suspeitar de uma doença reumática na criança. Mantendo a mesma linha de pensamento, consegui aproveitar os estágios de Saúde Mental (Internamento da Pedopsiquiatria) e opcional (Serviço de Adolescentes) para contactar de perto com a especialidade que se me afigura, de momento, como aquela que mais gostaria de vir a seguir.

Fazendo, agora, uma retrospetiva de todos os estágios, sinto-me satisfeita por perceber que cada um deles foi crucial em determinados aspetos da minha formação enquanto Médica. Ao chegar ao final do curso, não somos só o fruto do que estudámos, somos também o fruto de todos os mentores que nos foram ensinando com o seu exemplo. Deste modo, gostaria de deixar um profundo agradecimento aos vários tutores que me tutelaram ao longo deste ano.

Por fim, resta-me mencionar que é com muito orgulho que completo a minha formação médica nesta casa. Parece que a menina que veio sozinha e receosa para a capital se tornou confiante, determinada, independente e ainda mais apaixonada por esta profissão. Que seja sempre perseverante e que tenha sempre comigo a minha mãe e o meu irmão, assim como os amigos para concretizar e celebrar os sonhos que tanto almejo.

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IV. ANEXOS

Anexo 1- Trabalhos realizados no âmbito dos estágios profissionalizantes

Estágio Tema /Autores Medicina Geral

e Familiar

Boletim Terapêutico nº 1/2017- “Utilização de benzodiazepinas: um grave problema de saúde”.

Maria Alexandra Machado

Pediatria A influência dos Media em idade Pediátrica Madjer Hatia;

Maria Alexandra Machado; Marta Neves

Ginecologia e Obstetrícia

Preservação da Fertilidade na Mulher Maria Alexandra Machado Medicina

Interna

Doenças do Pericárdio David Sousa; Florinda Ribeiro;

Maria Alexandra Machado

Cirurgia Caso clínico- Hiperparatiroidismo Primário André Pombo;

Mafalda Borda d’Água; Maria Alexandra Machado

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Anexo 2 -Certificado de participação no Curso TEAM (Trauma Evaluation and Management)

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Anexo 9- Certificado de participação no “Curso Prático de Urgências Pediátricas no Atendimento Médico Permanente”

Referências

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