*v «vn . -¡.›, › _. |‹‹. . M Y ~.' -.zfw :z -3 ¬. . A'1\ 9. 5*-r-1' ..,_,f ' |
ã
íé ir - ; › 1 .Í ., .› -'›,¬«.¬=.¿_,_‹_›.‹ ~. -â ‹ . . _ . . . . .. H .,__ ` vá. ¡.`ä+:¿,,'.*__, A '_ _ __ _ ` ¡ P; z 1%... 5%fim
.Sí *ff _'|,' Êízf "51ímã
CC
074
' `\
. z
~Nøssos AeRADEc1MENTos;
- A0 Uh. ROGÉRIO PAULO MORITÍQ
«,óem o quai eóte Iàabafiho nao
podeÀ¿a óam Àeaíizadó.
'
`\
5
Nosso REcoNHEc1MENTo: '
- Ã meuó paió, cujo óach¿5Zc¿o tehei
\\óempae em mánha mem5n¿a... 5
Maunício Roóa Couto - Ã minha mãe, pain can¿nho e Lucen-
t¿uo neóta joanada..
_.zz-¬-zw-.-..-,--.._¬...,...¬_...,..,__..-_ .._,.¬....¬-f-_.. .._._.,.._ ...M ›-‹..-.._...- › ...¬... . --›-›« _fz»-.¬,_..-‹vz-‹¬-‹›.‹~›-¬›-»_‹v›--,-§_‹¬.-,.¬›«=--,,,,,_,.. _ z f..«-‹.-.Í
Antua T¿ da Luz Neto
...z-.-.Í ¬f-.z.- ›z~
3 s
¢:..,..¬'vIw:¶.›mg›~,;~.-s1NoNfM1A
1
4-
Caveànoóiie 5¿bmoóa, caveânoóite p£aót¿aa, 5¿
baomatoóe peniana, indunatia penió, ¿ndumat¿o pen¿ó p£a¿
tica, uaócuiite ¿¿bnoóa do tecido aheoiah, doença de
Peymon¿e... \ ¢ \ 1 ×` Í
ÍNDICE
RESUMUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
av ~ ø
INTRODUCAO E REVISAO BIBLIOGRAFICA... . . ..
Y ` . FIS:0PA-I-0_.()GIAlIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIII 4 .n .-;
RESULTADOSI-IIIIIIII IIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIILI
~
DISCUSSÃO!-IIIIIIII IIIIII IIIIIII IIIIIIIIIII III
CONCLUSOES.... . ... ... .. SUMMARYIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIII \ Â 1 z.., REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS... ... . ... .... A I I I I I I I I I I I I I I I I I I QUADRO c¬:N1coE... ... ...{ 31AsNosT:Eo D1EERENc1AL... ... ,... 31AENosT2co... ... . ... ..
'mrmEwn.H.“.H.“ “.“.“ “...H...“.H.
MATERIAL E METoDos... . ... .... PÃG. 2 3 5 Z 8 10H
14 76 19 20 22 23 24RESUMO
~
Oó autoaeó ainauëó de uma aevióao bibiiognãfii-
ca aiuaiizada, abondam diveaóoó aópecioó da doença de
Peynonie, deóiacando ¿az04z¿ etioiõgicoó aóóociadoó, gi
óiopaioiogia, óinzomaioiogia, diagnöótico difienenciai, mš todoó diagnõóiicoó c novaó abondagenó óobne a icnapëatica
ciinica da áibnomaioóe peniana.
A evoiução cinãagica abondada, moóina que o
_
pnocedimenio de Neóbit, obtem oó meihoneó neóuitadoó pana a conneção da doença. Eóia tecnica fioi empnegada em doió
pacienteó, que apneóeniauam don e cunvatuna peniana paaa
o donóo que oó impoóóibiiiiava de.neaiizaa o coiio. Oó
-.
neóuitadoó fionam öonó, com amboó`apneóeniando'eneçoeó in
doioneó óem cunvaiuna do conpo peniano. '
O aópecio póicogënico E abondado, enáatizandoa
neceóóidade de óeóóõeó pnëviaó com o caóai, vióando ate nuan aó expeciaiivaó com aeiação ã cinuagia,,novoó conia
ioó medico-caóai devenão óen inavadoó, apõó a ciaungia A,
com o objetivo de diminuin aó cauóaó de impotência póicg
gênica.
_
E c/Ledziztada a. Ffzançozió de La Peyfwn/Le, que deócâeueu
entidade em 1743(10' 34).' ‹
_ ›
FATORES ASSOCIADOS A ETIOLOGIA
Embona a doença de Peyaoníe óeja de eI¿o£og¿a deóconhecida, diueaóoó autoaeó deócnevem fiatoaeó aóóoe¿a
doó com a fiibaomatoóe penáana... ' ' A
A)
A B)
FATOR IMuNoLõeIco: Oo aflfíefiflvó HLA de seg
po B7 de aeação caazada, fionam ¿dent¿6¿ca
-~
doó em doençaó com manágeótaçoeó 5¿baõt¿caó
taió como: Contaatuha de Dapuyiaen; 6¿bao~
óe óab~eutänea e áibnoóe da caatikagem aa
aieaiaa. w¿££óchea 1979, aiàavëó de eótado
em uma óëaáe de 22 pacienteó, conc£u¿u que a doença de Peyaonáe, podendo tambem apne
~
óentan fiibnoóeó d¿venóaó, ienia aóóociaçao
com o HLA*- B7(¡3' 22' 28). f
Em coniaaóte com o peqae
no eótudo de wiiióchea, Le¿5e££(22), ataa
vëó de ¿enot¿pagem pana o antígeno HLA-B7
em 28 pacienieó, não enconiaou ó¿gn¿5¿caI¿~
~
va aóóocáaçao da doença de Peyaonie e o me
fieaádo antZgeno(22"28}.
FATQR GENÊT1Ç0z Eótudoó da iánhagem 6am¿£L-
aa de taëó ¿ndLvZduoó poaiadoaeó da doença de Pegao
nâejrúeuefia/Lam que :todoó apaeóentavam háóztãaáa
gamiiiaa poó¿t¿ua paaa a ¿¿bnomaIoóe penia-
na, levando a eheh que ex¿ó£e¡a heaança aa
toóóõmáea dom¿nante(28). '
6
FATQR TRAUMÂT¡CQz Algunó autoaeó aóóociam a goamaçao de placa ¿¿baõ1¿ca e pequenoó :nau
matiómoó aelacáonadoó com o coitoííz' 13) . Poaëm Lóto caaece de ma¿oaeó~¿n¿oamaçoeó .
Acaedita-óe ainda, que o taauma age como
elemento caiaiióadoa em ¿nd¿uZduoó com pag
na _
diópoóiçao a caveanoóite 5¿baoóa.
,CAUSAS INFLAMATÕRIAS E INFEcc1osAs: Síááfiió,
gonococc¿a e uaetaiteó, iem óido aeiaiadaó
poa d¿ueaÁoó autoaeó(7' 9' ,sf 20) como _
agenieó aóóocLadoó a doença de Peywon¿e.
ATERoEscLERosE PREMATURA: Tem Ááda apvflfada
como um doó pa¿nc¿paLó paovãyeáó fiatoaeó
e:¿úe6g¿cúó. Na óëà¿c dc 402 pac¿znzcó zóza
dadoó poa Chiíton e co£aboaadoaeó(¡3l; 122
(50% a P aeóeniauam evidënciaó de ateaoeócle
c
_
\¿ú \
ÍLOÁQ.. _
\
Outaoó gatoaeó como: Uóo de beta-bioqueadoaeó
( 8) hcpeatenóão, aícooiiómo, d¿abeteó me££¿tuó(73) ',
demonóiaam de maneiaa cfiaaa que a doença de Peyaonie
não E uma entadade ãnáca e óim deteaminada poa uma uaóta
(13)
AFISIOPATOLOGIA
~ .ø
A fioamacao da placa c óccundãaia E gibaoóc do
Iccído aacokaa gaouxo, que ócpaaa a tãnica aibugínca do
coapo caucanoóo. A placa oaigina-óc dc um Lngiktaado Zig
ocítico c P Zaómocítico ›fl uc óc dcócnvoiuc noó có a oó
PÇ
P_ c aí-uaócufiancó do tcc¿da aacokaa. O paoccóóo ~¿n¿£ama£5n¿oE ócguido poa gábnoóc gaadual c gacqücntcmcnic cótä ~aóó¿ ~
ciado com a fioamaçao dc um coiaa fiibaoóo pca¿-vaóculaa c
pàodução dc gibnaó ciãóticaó. A 5¿bnoóc pàogacóóéva cucfi
tualmcntc compa¿mc o icc¿do caët¿£ do coapo cavcanoóo, dc ócnvokvcndo a ó¿ntomato£ogÁa da docnça(1' 14' 19' 30).-
Scgundo Dcv¿nc, o Iccido c£ãót¿co da £ãn¿ca ag
bugínca doó coapoó caucanoóoó E óubóI¿tuZdo poa tccido
Lnciãóiico, cácataiciai, háalinizado, uóuaimcnic cnuoflvcn
do uma ãaca £¿m¿tada, fioamando uma p£aca(7)..
. Algunó autoacó c£aóó¿5¿cam a piaca 5¿ba5£¿ca mn
doió có£ãg¿oó:(1' 4' 5' 12)
`
V
,
A) EsTÂs1o PREcocE: Com mfiflvb do 6 mfiófió, cg aactca¿zado poa uma capifiaaitc aóóociada a um ¿n¿¿£Iaado iinfiocátäaáo pcai-capifiaa ,
acompanhada dc -ma fiábaoóc, aica cm - 5¿bag
biaótoó. _
1 I
QO
B) E3TAG¡Q TARDIO; Aó Zcóocó uaóculaacó dcóapa ~
'
acccm, dando lugaa a uma Ánáiitaaçao fiábao
.-
p£ã¿t¿ca, com aacaó dc mc£ap£aó¿a cantálagi noóa c mcómo ãóóca. .
.ø
QUADRO CLINICO
Oó paclenteó pontadoneó de doença de Peyaonle apneóentam uma ólnlomalologla clãóólca, de lnlenóldade ua alãvel e que em eócala euolutlva, óe apneóenla da óeguln- ie mane¿Àa:(1, 2, 3, ó, s, 9, 10, 14, 20, 21, 22, 24, so,
32)
1. CURVATURA NA EREçÃo: Uuflflnffi 4 eoeçãv 0
conpo caveanoóo não conóegue dlólenden-óe
no local em que óe óltua a placa,_deteaml -
nando uma cuavaiuaa no óenlldo da meóma. 2, BLAÇA EENIANA; O lndlvlduo nelaia um ennl -
ƒeóclmento localizado, no pënló, duaante a
ou
Ê, DOR Ã ERECÃO{ A placa deleamlna uma defioaml
'
Í
dade penlana e conóeqüente don.
`\
4} DLEJCULDADE DE REALIZAÇÃQ no Co1To: A d0fl,. a cuavaluna do pënló pana o lado da placa duaanle a eaeção, podem lnlbla ou meómo lm pedla o collo, podendo levaa ä um quadao 5£
nal de lmpolënclaz '
. _
5, IMPOTÊNÇIA ERÊTILL Oo na¢¿@nI¢¢ Pvhiedvheb
'
da doença de Peyaonle, podem apaeóentan lm
potencia completa ou paaclal, de natuaeza
9
E penóamento da ma¿on¿a doó autoheó, que
oó paaienteó com uaócu£¿te 6¿baoóa do tecá- do aneolaâ, apâaóentam impotência óexua£ - póácogënica conóèfiäenie ã Zeóão oagân¿ca.›
,E.1BRoMATosEs _D1vERsAs: Paaieflteõ -com
dvwca
de Payâanie podem apneóentaà outaaó manágeá
taçãeó fiibnõtácaó, como: cuâuatuàa palman
de Dupuytnen, fiibàomazoóe óub-cutânea e
fiibâoóe do tecido aua¿cu£aÀ.
\ \
no
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
0 Diagnãóticb Dáfieaencial ¿nc£u¿...(]' 6' 7' 9' 25)
1)'Tumoaeó benignoó e mafiignoó, geàalmenie de » onigem ueó¿ca£ ou pnbó£ãt¿ca.
ZN Leóoeó c¿catn¿c¿a¿ó pãó-£àaum㣿caó.
3) Goma S¿5¿£Zt¿ca. _
4) Reólduoó ¿n5£amatah¿oó doó`conpoó cauemnoóoó.
SI HLpoópãd¿a com ”condee". '
6h H¿poópãd¿a óem "coädee". `
7h Cunuatuna ventâal óecundäâ¿a ã áneIn¿ie gg
.-
nococcica. '
8) Uheimacuaia congën¿Ia óem h¿poópãd¿a. 9) Cumvatunaó congëniiaó do pënáó em gehai.
\
atnavëó
DIAGNÓSTICO
0 Ulagnãótlco da doença de Peynonle ë geito
ANAMMESEI O paciente nelata cunvatuna penla
na pon ocaóläo da eaeção, óunglmento de uma
maóóa enduneclda no conpo do pënló, don E
eneção, dlglculdade de neallzan o colto e
.-
ate meómo lmpoiencla. Slnlomaó eóteó, de
lntenóldade vanlada, de acondo com a gnaul-
dade do caóo.¿¿(¡' 2' 3' 6' 8' 9' 70' 14 '
20, 22, 24, 30, 321
›z
EXAME FÍSICO! A palpação do conpo do penló,
neuela uma placa óallenle; bem demancada ,
de filbnoóe, que genalmente óe óltua no don
óo do pënló, pnãxlmo ã baóe do ongão; embo-
na poóóa locallzaa-óe maló latenal ou ven
(so, 341 ,
inalmente
CAvERNosoõRAF1A: Aznaoëó de um eócalpz, gaz
-óe a lnfiuóão de coninaóte lodado noó coí
poó cavennoóoó. Reallzando-óe a óeguln o
exame nadiologlco. A imagem obtida E' uma
galha de enchimento no local de depoólto da
placa. É ¿mpoa£an£e.óabea que a cavennoóo -
ao ~
gnafila nao dellmltada a placa, com exceçao
12.
ca£c¿¿¿cação(1' 23' 26' 30' 34). A c£Zn¿ca
ponëm E óobaaana, fiazendo com que a caven
-~
noóagnafiia nao óe tonne um exame impnaócin- dZve£ pana o diagnõóiico da doença de Peyng
nfízeo '
ULTRA3s0N0GRAF1A: Mëzoda não-¿nuaó¿vú, que 4
penmite v¿óua£¿zan Lmagenó óatióáatoniaó ,
que vanáam deóde um mínimo eópeóóóamento da
tänica aíbugínea, atí d¿ócne£a denóidade da
placa, moótnando uma óombna acãótáca. Eóta
tëcnica E ut¿£¿zada pana medán a Zanguna ,
compa¿men£0 2 eópeóóuaa da pZaca(]9).
ou
XEROGRAFIAI Pnoceóóo nao uóado de not¿na em
noóóo me¿o, que conóióte na ¿njeçao de xg
n5n¿o(¡33Xe) noó conpoó cauennoóoó¿ O obje- .n
tivo baó¿co E dáagnöótácan patofiogiaó de
natuneza vaóculan, na doença de Peynon¿e
(1, 23, 26, 34) `
'S
B1õPsz1A, CULTURA E M1cRoscoP1A ELETRÕNICAÍ
A biõpóia da pkaaa de Peynon¿e e poóten¿on
cuítuaa, aauefia capac¿dade pno£¿5enai¿ua óu
penion ã daó cëfiuiaó do £ec¿do pen¿ano nag
mai. -
' ~
Á m¿ca0ócop¿a efietaõnica moóiaa um 6e¿xe de
colágeno, danóo e hiañúúzado , contendo aëku
laó fiuóáfionmeó, eópaçoó uaócufiaaeó neóidua-
¿ó no tec¿do gábnoóo e ¿e¿xeó de cë£u£aó -
13.
Miofiibâobiaóioó óão cëiuiaó que exiótem no
tecido de gaanuiação daó doençaó áibaomaio-
óaó. Exióte a poóóibiiidade de que eótaó aí
Zuiaó deteaminem a eontaaiuaa peniana poa
oeaóião da eaeção, na doença de Peynonie. Lináäcizoó e eoóinãgiioó óao identifiicadoó
quando o paoceóóo E inicial.
A cuituaa do tecido da placa e a micaoóco - pia podem em muito eontaibuia paaa eótudoó
de natuaeza imunoiõgica e bioquimica da
fiibaomaioóe peniana. Podem ainda óeavia eo mo modeio potenciai paaa expkieaa a eoniaa
ção daó eë£u£aó.e poóteaioa eonihofie poa
agenteó fiaamaeoiõgicoó. Agenteó quimioteaã~
pieoó teaäo óea eópaço meaeeido na teaapëa-
tica da doença com o empaego noiineiao deá
.ø
teó metodoó diagnõótieoótj' 31' 34). ×
s
4
TRATAMENTO -
Iniciaimente o taatamento da doença de Peyao
"' "
*'
' ''nu
nie nao compiicada, devena óea ciinico, com vitamina E -
e Pana-Amino-Benzoato de Potãóóio (POTABA). A adminiótna
ção de Aifia-Tocofieaoi (Vitamina "E"), inteavëm no metabo
iiómo e fiunção do tecido conjuntivo, fiibnaó eiäóticaó e
~ .-
coiãgenaó, aazao peia quai o óeu uóo eóta indicado na .en
fienmidade. A doóagem de vitamina "E" Ê de 150 mg, via
(2)
oaai, poa dia, duaante taëó meóeó . 0 uóo de Pana-Amino
Benzoato de Potãóóio na doóagem de 12 gaamaó poa dia du
_ ,
-
aante doze meóeó, apneóenta neóuitadoó óatióáatonioó em.
cenca de 50% doó caóoó tnatadoótll. _
Outaaó tentativaó teaapëuticaó taió
como:Meàm
fiióicoó (nadiotenapia, diatenmia,`eietnõiióe e uitnaóóom);ináiitaação de daogaó na piaca ¿iba5tica'(hepaaina, coa ticoideó, hiaiuaonidaóe...); daogaó de uóo topico (Beta -amino-paopionitaiia), não tem moótaado aeóuitadoó óatiá
úatõ-¡M.0¿(2, 5, 8,
9,10,
14,16,18,
30). .-H
Pacienteó com cuavatuaa peniana óeveaa, .don
intaatãvei e/ou impotência eaëtii paogaeóóiva que impeçam
~ ~
a aeaiizaçao do coito, tem indicaçao de teaapia
'
mais agneóóiva(¡4).'Vãniaó abondagenó tem óido pnopoótaó pana
a conneçao cinãagica da doença. Em 1974, Devine e Hoa
ton, óimuitaneamente ã Byótaon et ai, deócaeveaam a aeó
Kelami (1977), modifiácou a tëcnica, utilázando duaa-mãtea humana. Como-oó aesuktadoó com aó tëanicaó de aeóóecção
da placa, nao fioaam óatáófiatõaáoé, aigunó c¿auag¿5eó pag
gzaiaam Lmplaniaa uma paõieóe peniana (Raz e Col., 1977).
Neóbit em 1965 daócaevea a técnica paaa coaaeçäo da eua uatuaa congën¿£a do pënLó. Payon e Fátzpataich (1979) , adapataaam a u£¿£¿zação deóia Íëcnica pana hoaaeção da
de5aamLdade peniana, detenminada peka doença . de Pegaon¿e(15' 27).
\
`
._
MATERIAL E METODOS
Foi at¿£¿zada a ciauagia de Neób¿I paaa o tag
tamento da vaócu£¿te fiibaoóa do tecido aaeofiaa, em doió
pacíenteó. Amboó haviam óádo taatadoó com u¿tam¿na "E" na
doóagem de 150 mg poa_d¿a, via oaafi, duaante iaëó meóeó, com aeóufitadoó ¿nóat¿ó5a£5aÁoó. O Paaa-Am¿no-Benzoato de
Potãóó¿o nao fioi utilizado, poió o meómo nao fiaz paate da
teaapëutica aoiinaiaa em noóóo me¿o. Em amboó, a Zocafiiza
ou ~
çao da placa-aaa doaóafl, naceóóáiando dióóecçao da uaetaa. '
0 paocedimento ¿o¿ aaa£¿zado óob anaótaóia gaaak.
_ A tëcnica de Neóbát, conó¿óte em be caáaa uma
eaeção aat¿¿¿c¿a£, que E ¿ndaz¿da, aóando-óe um toanique- te cokocado na baóe do pãnáó e poótea¿oa ¿nƒeção de 50 mi
de óoao gáóáoíõgico, ataavëó da um eócafipe nãmeao 21 , ~
dentao de um doó coapoó caveanoóoó. Eóta aaeçao aaI¿@äúaL peamita a paipação da pkaca 2 damonótaação do ponto de
cuavatuaa maxima. Uma cÁacunc¿óão E áeita e oó coapoó Ea
ao ~
veanoóoó e eóponjoóo óao expoótoó pela taaçao da peie pg
náana. Pode óea neceóóãnáo mob¿£¿zaa a uaetaa ou o geixe
neuao-vaócafiaa doaóal paaa coaaágia o deóvio med¿ano, dg
pendando da £oca£Zzação da placa. Um Zoóango de tãnáca aš buglnea ë excióado ño ponto opoóto, de maioa cuauatuaa e
o defieíto Z óutuaado com caiegut caomado 3-0. O pãnió eg
tão E aeángiado e um óegando Koóango E excióado Ae a de
¿oam¿dade não 5o¿ coaa¿g¿da compfietamente.
17
Uma vez que o cinungião eóteja óatiófieito e uma eaeção neta goi conóeguida, a ciacuncióão E óutuaada de fionma habituai. Um cunativo ievemente compaeóóivo e
uma óonda de fioie E mantida óe o paciente apaeóentou diái
nv ou
cuidade miccionai pie-openatonia._Todoó oó pacienteó óao
taatadoó com antibiãtico de iango eópectao (ce¿aioópoaina`
500 mg.de 6/6 nó) dunante 7 diaó, pon via onai(3' 14' 27).
CA30 1: L.B.,57 anoó, baanco caóado, maaceneiao, natuaai e paocedente de Rio do Sui, Santa Cataaina. Eóta fioi a
óegunda inteanação do paciente, óendo que o pnimeino moti_
__ ê
vo goi iitiaóe áuaetmat a eóquenda.
O paciente aeiatou doa e cunvatuaa peniana pap
na o doaóo ha 6 meóeó, que o impede de aeaiizan o coito .
No exame fiióico conótatou-óe paeóença de piaca enduaecida extenóa no doaóo do penió, óobae o coapo caveanoóo. O diagnõótico ciinico de áibaomatoóe peniana, impiicou em tentativa teaapeutica com vitamina "E" dunante taeó meóeó, na doóagem de 150 mg pon dia;-via oaai, óem aeóuitadoó óatiógatõnioó. L.B., goi opeaado em 23/09/83, peia tecni-
ca de Neóbit, obtendo aita no dia 25/09/83.
CASO 21 E.$.L.,_ 62 anoó, baanco, caóado, apoóentado, na
tunai e paocedente de Fonquiinaó, Santa Cataaina.›Eóta
~
5oi a pnimeiaa inteanaçao do paciente.
O paciente apaeóentou~doa e cuavatuaa peniana
paaa o donóo, que o impoóóibiiitava de aeaiizan o coito
ÀI8.
duuecida 5o¿ palpada no doaóo do pënió. 0 d¿agn5óÍ¿ca tqfl
bím'5o¿ clínico e nova tentatáva £ehapëut¿ca goi gaita ,
com alga-tocogenoí na doóagam de 50 mg taêó vazeó ao
dia, óem àeóuliadoó.
V
- ›
Realázado o pàocedimenio de Neóbit em 03/07/85
concedemoó aita hoópátafian em 05/07/85¿ 0 local de Ántea-
~ 0.
naçao ¿o¿ comum a ambaó, quai óeja= Hoópital Ceióo Ramoó,
RESULTADOS
Oó pactenteó ttvenam uma evotuçao noamat, ne
cebendo atta no óegundo dta põó-openatõato.
~
A avattaçao, deconntdoó dotó meóeó, nevetou
noó dotó caóoó o pëntó neto e potënctaymeóøumda. Anattóan
do eópectfitcamente a potëncta, conctuímoó que em amboó oó
caóoó hauta uma expectattua mutto gnande petoó pactenteó
em netação ao neóuttado gtnat da ctnungta. Eóte aópecto , attado E fiatxa etãata e ao componente pótcotögtco que
enuotve oó caóoó de doença de Pegaonte, noó teuou a con
ctutn que oó pactenteó gtcaaam potenteó, ponëm com Ztmtta
çõeó de ondem emoctonat. - -
O fiaton ttbtdo doó cânjugueó, pntnctpatmente da muthen, que neóta fiatxa etãnta eótã baótante pnejudtcg
do, contntbutu óenótvetmcnte pana um decnëóctmo de metho-
neó neóuttadoó poótttvoó. 1
D1scussÃo
A doença de Peynonie ë uma fiibaoóe benigna da
~ _
tãniea atbuginea do pënió; a toeatizaçao da ptaca gibnoti
ea E uaaiãvet, com pnevatëncia em aegião donóat do conpo
(1,Z,3,8,9,10,14,2Z,26,23,Z9,30,31,34) peniano
Embona de etiotogia deóeonnecida, dtveaóoó 5a
toaeó óão apontadoó como aóóoeiadoó E gëneóe da . doen
Çau,
9, 12, 15, 20, 22, za).A ptaca oaigina-óe de um ingittaado tinfiociti- eo e ptaómocitieo do tecido aaeotaa que óepaaa a tãniea
- Q
atbuginea do eoapo eaueanoóo. 0 paoceóóo ingiamatoaio e
óeguido poa gibnoóe pnogàeóóiva, que atinge eótnatunaó vi
zinhaó, deteaminando o óuagimento de uma ptaca fiibaãtiea
limitada, na tãniea atbuginea e eventualmente compaimindo
oó eonpoó caveanoóoó(]' 4' 5' 12' 14' 19' 30).
\
O quadao etinico ë etãóóico, óe canacteaizando
poa cuauatuaa peniana, óungimento de uma ptaca gibaõtica
no coapo do penió, doa ã eaeção, difiieutdade de aeatiza -
eão do coito e ate meàmo impoteneia(1' 2' 3'~6' 8' 9' 70'
14, 20, 21, 22, 24, 30, 32)
0 diagnoótieo difieaenciat E geito com doençaó que deteaminam o óuagimento de maóóaó no conpo do pënió e patotogiaó que teuam ã uma cuavatuaa peniana, óejam 'de
cauóa congênita ou não(]' 6' 7' 9' 25)._
_2l
ainci aimente ataavëó da clinica e exame ióico do a
P P P.
ciente, emboaa exiótam outaoó meioó como: caveanoóogaafiia, uitaaóóom, xenoánagia, biõpóia e cuituna com poóteaion
exame ao micnoócõpio eietnõnico daó cëiuiaó da piaca pe n¿ana(1, 2, 5, ó, 2, 9, 1o, 14, 19, 20, zz, za, 24, zó ,
so, 31, sz, s4)_
“
_
0 taatamento ciinico deveaã óea a eócoiha ini
ciai, com vitamina "E", na doóagem de 750 mg poa dia, du
aante taeó meóeó; a óegunda eócoiha ë o Paaa-Amino~Benzoa
.Q
to de Potaóóio, obedecendo a poóoiogia de 12 g. poa dia,
duaante 1 anotl' 2).
V
P
Pacienteó com cuuvatuaa peniana óeveau, doa in
taatãvei e/ou impotência, devem óubmeten-óe E coaaeção ci
aãagica peia tecnica de Neóbit, paocedimento de eócoina
em noóóo meio e que paoduz neóuttadoó gavonãveió, Ídeóde
que um paepaao póiquico óeja geito em pacienteó poatadoaeó
de fiibaomatoóe peniana. A teaapëutica póiquica deve óea
\ ..s .Q 4;
apiicada no pae-opeaatoaio, vi¿ando diminuia a
expectati-~
va do paciente com aeiaçao aoó neóuitadoó ciaäagicoó e .Q
no p5ó~opeaatoaio, com o objetivo de que amboó (munido e
muiheal aumentem óeu contato áióico, óem que haja obniga-
:
C O N C L U S 0 E S
A tecnica de Neóbtt E um metodo eátctente paaa a cuaa da cuavataaa pentana deteamtnada pefia doença de
Peyaonie.
Noó dotó eaóoó óubmettdoó ã etauagta, oó aeóuš
tadoó fioaam conóideaadoó boné, amboó conóegutaam eaeçoeó
tndotoaeó, nao apaeóentando cuavatuaa do eoapo peniano. . Poaëm,podemoó eonctuta que o deóempenho óexuat
doó paetenteó óoáneu pnejuZzo de oadem pótcotãgtca, patn
ao ~
ctpatmente aeóattante da nao cotaboaaçao daó paacetnaó óe
xuató.
Conciuímoó que anteó da tndtcação etaãngtca pa
aa conaeção da doença de Peyaonte, devemoó eótabetecea óeóóoeó de teaapta póteogëntca paaa o caóat, vtóando dt minuta a expectattua quanto aoó aeóattadoó da ctauagta. Q
Atenção óemethante deve óea dedtcada no poó-opeaatöato ,
~ ~
com o objettvo de dtmtnutn tenóoeó e obatgaçoeó de pea- gomance óexaat. Peacebemoó atnda, que a paaeetaa óexaat deve neceben ontentaçõeó, na tentativa de que não evtte
.ø - ¢- ,4
o ato óexuat apoó o ato etaungtco, quando o pactente, ja
SUMMARY
, Aceohdtng to a necent btbttognaphtc hevtew , the authonó appaoaeh a óont og aópeetó about the Pehyonte dtóeaóe emphaótztng aóóoetated aettotogtcat aópectó , phyótopatotogy, óymptomatotogg, dtfiehenttat dtagnoóttc ,
dtagnoóttc methodó and new appaoaeheó coneehntng the ettntcat thehapy 05 pentat fitbaomatoótó.
The óuagteat evotutton óhowó that Neóbtt pag
ceduheó paoutde the beót neóuttó goh heattng the dtóeaóe¿
~ Thtaó techntc waó emptoyed tn two (2) pattentó who pen
fiohmed patn and pentat euavatuhe tdhned to the dohóum tg
peachtng the eoputatton. Reóuttó wene good, bothpehfivwúng patnteóó ehectton wtth no pentat body cuauatuae. '
The póyehogenteat aópeet Ló pheóented em
phaótztng the need ofi pheutouó theatment óeóótonó wtth
the coupte, thytng to gtnd wayó tn whteh to paevent and
attenuate the expeetaney og the óuhgeng; agteh the óuhgehy, new appotntmentó between the óuageon and the coupte óhoutd be made to avotd the poóótbtttty 05
RE|=ERÊ1\|c1/às B¬1BL1oeRÃHcAs ~
ALEXANDRE Fikno, S; MAIA, L.J.L; ARRUDA, R.A. Doença
de Peynonne - Avalnaçao do Tnaiamenio com Pana-Am¿-
no-Benzoaio de Potãóó¿o. J. Bnaó. Uno£., 614): 287
-s, Loso.
BARBALHO, L. ei al. Tnatagenio C¿nãng¿co da Doença de
Pegnon¿e com Enxento Denm¿co. J. Bnaó. unol., 4(2):
157-x, 1973.
'“"""_'”""'"”
BENSON Jn, R.C. ã PATTERSON, D.E. The Neóbit Pnocedane
V 6on Peynon¿e'ó Dnóeaóe. J. Uno£., 130: 692-4,
1983.
BERG, J.S.V. ez a£. Peynon¿e'ó Dióeaóeš an efiecinon
Micnoócopác Study. J. Unok., 126: 333-6, 1981.
BERG, J.S.V. ei aí. Mechannómó og Ca£c¿5¿caI¿on . in
Pegnon¿e'ó Dnóeaóe. J. uno£., 127: 52-4, 1982.
BLANDV, J. Engenmedad de Peynonie. In: . Unokogna
Baóica. Bancefiona, Tonay, 1978- Cap. ÊÊ,-p. 225
BORGNETH, J.A.A. et a£. Canuatana Congënnia do Rennó - unetna Canta.
~i
J. Bnaó. unok., 4 (3): 235, 1978.BRAGA, A.S. et ai. Doença de Peynonáe - Tnatamento Cá
nãng¿¢ú. J. Bnaó. un@e.,_2 (s)z 120-2, 1935.
BURNS, E. 8 Thompóon, I. Penió and Uneihna. Cavennoóá-
óitnó. In: Campbekfi, M.F. Unoiogy. 2 th ed. Ph¿£a
delphna, w.B. Saandenó, 1963. V. 1, Sec. 5, Cnap.
É
12, p. 509-10. '
'
cARsoN, c.c.; Hovee, 6.3.; Awveksou, Pzn¿ez Pnúó
theóió in Pegnon¿e'ó Dióeaóeó. Bn. unok. Qi: 417
21. 1983. VH \¿o -m ~
CASTRO, S.V. Rennó nn: Anatom¿a Fundamental. 2 ed. Sao
Pau£o, McGnaw H¿££ do Bnaóil, TVTÊ. p. 541-3.
CECIL, A.B. Mo£ëót¿aó do Pënió. In: Caboth, H. Tnatado
de Unofiogna, Rio de Janenno, Gaanabana Koogan, 1932 V1, Cap. 5, p. 165.
CHILTON, C.P. et. a£. Factonâ Aóóocnated in ._ the
Aet¿o£ogg og Peynon¿e'ó Dióeaóe. Bnii. J. Unoi. íí:
14s-so, lesz. ' '
COUGHL, P.w.F. ei ai. Sungicaí Connection 06 PeWwn¿e%
Dáóeaóeó: The Neóbit Pnocedane. J. uno£., 13I:282 -
25
FRANK, J.D.;,Mon, S.B.; Payon, J.P. The Sungtcat Con
nectton 06 eaecttta Defionmttteó 05 the pentó 0X
100 Men. Bati. J. Unai.: ãí: 645-7, 1981.
GANGA1, M.P.; RIVERAL, L.R.; Spence, C.R. Peyaon¿e'ó
Ptaque: Exctóton an Gnagt Veaóuó Inctóton and Stent.
J. unøz., 121: 55-ó, 1932. y
~
GARDNER, E; Gaay, U.J.; Rahtty, R.0. Pëntó. In: .
Anatomia. 4 ed. Rta de Janatao, Guanabana Koogan ,
1978. Cap. 47, p. 492~3.
GELBARD, M. et at. Toptcat Beta-Amtno-Pnoptontthtte tn
the Tneatment og Pegnonte'ó vtóeaóe. J. unot., 129:
14ó-s, 1983. '”'“"“"_" '""
GELBARD, M.; Santi, 0.; Kaufiman, J.J. Uttaaóound Ima
ging 05 Peyaonte'ó Ptaqueó. J. Unai.: 125: 44-6,
_
1981.
JoL1Qo~, C.; ZEPHIR, 0.; vsenr, G. cúnó¿dënaâ¿únó H¿¿
toatqueó óua ta matadte de Za Pegaonte... J. Uaot .
(vantó), 22 (5): sós-ó, 1954. "
"
"“
JONES, w.J. et at. The Tneatment 05-Phgchogentc ”tmpo-
tence afitea deamat gaaát aepatn fion peyaonte'ó dá ózaóz. J. unúz 0 , 131 (2›z zsó-x, Feb O , 1934.
_-...í-_;-í .;_-_ -
LEFFELL, M.S. et at. Non~A¿óoc¿atton 05 Peyaonte'ó dá
óeaóe wtth HLA B7 caoóó neacttve anttgenó. J. Unot.,
121 ‹ó)z 1225-4, 1932.
""'“”'“
LEON, M. RE: Peynonte'ó Dtóeaóe and Enecttte Fattana .
J. Uaol., 132 (3): 568, 1984.
MALLOV, T.R.; WEIN, A.J.; CARPINIELLO, V.L. Aduanced
Peyaon¿e'ó dtóeaóe tneated wtth the tngtatabte Pené
Ze Paaótheótó. J. Uaot., 125 (3): 327-8, 1981. ` MARTINÊLI, P. et a£._"Condee" óem htpoópadta conaeçäa
ctaungtca em um óo tempo. J. Bnaó. Uaot.,
Í
(412295-1, 1918. ' ` " '
METZ, P. et at. Paynonte?ó dtóeaóe and anzúttte áattu-
na. J. Unot., 130 (ó): 1103-4, Dec., 1983. .
__._.í_...-...___
NESBIT, R.M. Congenttat Cuavatuae 06 the Phattuó: Rg
poat 05 thnee caóaó with deóca¿ptton_o¿ coanecttve
úpznaztún. J. unút., 21 (2)z 250-z, Feb., 19ó5.
NVBERG, L.M. et at. Identtfitcatton 05 an tnheatted áoam
05 Pegaonte'ó dtóeaóe wtth autoóomat domtnant tnhg
nttance and aóóoctatton wtth dupagtnen'ó contaactu-
na and htótocompattbttttg B7 caoóó-neacttng antt
~ ~ .ø
INTRODUÇAO E REVISAO BIBLIOGRAFICA
oâ 4 .-
O pcnió, ongao maócufiino da cöpula, conóióte
da uma aaiz e um coupe. A aaiz, paate fiáxa, cótã óituada
óupcngiciaimcntc ao pcnlneo; compncendc doió namoó c
o buibo. O conpo ou pantc Zivnc E conótituldo dc pc£c c,
iogo a óegu¿n dc uma camada óupcafiiciaí chamada fiaócáa
de Dantoó, uma ma¿ó pnoáunda c gente, a gãócia de Buckó ,
que cngfioba oó conpoó cavcnnoóoó e cóponjoóo, cont¿nuaçõcó doó namoó c bulbo, ncópectiuamcnzc. Conpoó caucnnoóoó e
cóponjoóo óão cnvolioó cada um dckcó poa uma mcmbnana con
.n `
juntiva, a Iunica akbugínca. Abaáxo da albuglnea cx¿óte
uma camada de tecído aacokaa que óepaaa a mcmbaana do tg
«nda ‹›.›zëz:¿›¿“›
"›
m.
_
Doença dc Pcynonác E uma paiakogia dc natuncza
benigna, dc cauóa dcóconhccáda, que óc caaactcniza pela
~ .-
fioamaçao dc uma placa 5¿baoóa na tunica aíbuglnca do
pëni/S51, Z, 3,
3,10,14,
22, \26, 23, 29, 30, 31). Ebtap£aca £oca£¿za~óc pac5caenc¿aZmenic no doaóo do pãnió cm
72% doó caóoó, £a£caa£mcn£c em 20% doó caóaó e vcntaafimen
tc cm 8% doó caóoó, gazcndo com que o pãnáó óc cunvc na
diaeção at¿ng¿da, dctcaminando gaauó uaaiãveió de dcfioamš
. .
' ~
`
8
dade pcnnana, ioanando aóónm a cacçao
do£oaoóa(2"'
9'3
`. Eóta cond¿ção uóuafimcntc Ac manificóia cntac a quinta e ócxta dëcadaódc v¿da(2' 10' 13' 14' 24' 30' 33).
`
Embona a gábnomatoóc pcniana tenha óido nccg
nhccida poa Fakiopiuó c wazaláuó cm 1561, óua dcócobcnta 0,34)
26
Pavan, J.P. â FITZPATRICK, J.M. A new appàúaúh za xhz
coàaeciáon 05 the penáfie defionmiig in PegaonÁe'ó diáeaóe. J. Uäo£.¿ 122 (5): 622-3, Nov., 1979.
SMITH, D.R. Fibaoóe do Pën¿ó (Doença de Peymon¿e}.
In: . Unofiqgia Genal. 8. Ed. R¿o de Jane¿Àa, Gqg
nabama Koogan, 1979. P."427.
SOMERS, K.U. et a£. Cekl Cuítuâe 05 Pegnon¿e'ó Uióeaóa
- plaque and noamai pen¿£e táóóue.
J. uào£., 127 (3):
5ss~s, Maâ., 19sz.
""`
STECKER, J.F. K DEVINE, C.J. Euoiuaiion 05 eàeci¿£e
Úyófiunct¿on Lu patáentó with pegaonÁa'ó dáóeaóe .
J. uzú¿.! 152 t4)z óâa-f, ozâ., 1924.
SUBRINI, L. Sungáaak Tâeaiment 05 Pegà@nÁe'ó dióaaóe
uôing penifie Ámplantó: Sumuag 05 69*pat¿entó. ¿¿
UÀO£.¿ 132 (T): 47-50, Jul., 1984.
szoLLAR, G.P.; PRANfKOFF, K; KREMZTER, J.E. Pzyâún¿z'ó
déóeaóe: an unuóuafi Zocatáon. J. Uàoi., 132 {4):
_ 1é4-5, ozâ., 1954.
"
'TCC UFSC CC 007 4» Ex.l Nchzm. Tcc UFSC Çc 0074
Autor: Couto, Maurício Ro
Título: Doença de peyrohié 1 revisão bi
Ex.l UFSC BSCCSM