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Distribuição espacial do estoque de capital humano no Brasil

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Distribuição espacial do estoque de capital humano

no Brasil

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Adriana Maria Dassie

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1 Trabalho apresentado no XXI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Poços de

Calda/MG, Brasil, de 22 a 28 de setembro de 2018.

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DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ESTOQUE DE CAPITAL HUMANO NO

BRASIL

Adriana Maria Dassie RESUMO

De acordo com a teoria do capital humano a educação torna as pessoas ais produtivas, incrementa sua renda e contribui para o desenvolvimento econômico. O investimento em educação no Brasil ocorreu de forma diferenciada nas diferentes regiões brasileiras ao longo do tempo. E, sendo a educação uma das formas mais utilizadas para medir o estoque de capital humano, embora outras variáveis também possam ser consideradas na formação desse estoque é importante avaliar em quais unidades da federação se encontra a população com maior nível educacional. O objetivo do trabalho e avaliar como o estoque de capital está espacialmente distribuído entre os estados da federação brasileira e comparar a distribuição desse estoque para os anos de 2005 e 2015. Os resultados preliminares apontam que os estados que apresentam maior nível de desenvolvimento econômico também detêm o maior estoque de capital humano.

Palavras-chave: Educação. Capital Humano. Desenvolvimento Econômico.

INTRODUÇÃO

O investimento em educação está associado a um determinado retorno econômico, de acordo com a teoria do capital humano. Este retorno pode ser avaliado numa ótica individual, social ou pela produtividade do trabalho (MIRANDA et al., 2013).

Nos países desenvolvidos a educação, na maior parte deles, oferecida de forma gratuita e de qualidade, é vista como um instrumento capaz de ampliar as oportunidades para os indivíduos, além de ser um elemento estratégico para o desenvolvimento econômico (DE CASTRO, 2009).

A expressão capital humano foi utilizada pela primeira vez por Irving Fisher em 1897, mas foi Theodore W. Schultz, em 1961, em seu artigo publicado na The American Economic Review, intitulado Investment in Human Capital quem demonstrou a importância desse conceito na explanação da teoria econômica (GOLDIN, 2014). Posteriormente novas expressões surgiram para se referir ao conhecimento adquirido, como capital intelectual e ativos intangíveis (VIDOTTO ET AL, 2015).

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De acordo com Schultz (1961) tanto o conhecimento como as habilidades representam uma forma de capital e esse capital e o resulto de vários anos de investimento e, ainda segundo ele, a variável educação e fundamental para a formação do capital humano. Ele cita em seu artigo cinco categorias de atividade que podem contribuir para alavancar o capital humano de um indivíduo: qualidade dos serviços de saúde, treinamento corporativo, educação formal, cursos extras e migração do indivíduo.

Para Mincer (1981) os indivíduos se diferenciaram por suas habilidades herdadas e adquiridas e, a análise do capital humano se refere as capacidades adquiridas que são desenvolvidas através de educação formal e informal, treinamento, experiência e mobilidade no mercado de trabalho. Desse modo a acumulação do capital humano gera um crescimento econômico, o aumento da renda, para o indivíduo e para o país.

Mais recentemente em abril de 2017 uma nota técnica da Comissão Europeia para o Eurogroup reforça que o capital humano e essencial para aumentar a produtividade, fundamental para o crescimento econômico e também vital para a resiliência das economias. A nota ainda destaca que o capital humano e construído principalmente através do sistema de educação de cada país (EUROPEAN COMMISSION, 2017).

Mas afinal o que é capital humano?

De acordo com o Oxford English Dictionary: capital humano e definido como a habilidade que a força de trabalho possui e e considerado como um recurso ou patrimônio (OXFORD ENGLISH DICTIONARY apud GOLDIN, 2014).

Para Pires (2005) ele e parte do homem e como tal, torna-se um fator de produção de propriedade intrasferível. Então qualquer fator que afete a produtividade do trabalho e considerado como capital humano (RAIHER, 2011).

O objetivo deste trabalho é analisar como o estoque de capital humano está dividido entre as unidades da federação brasileira. Estoque de capital humano aqui entendido como o somatório dos anos de estudo da população brasileira, ou seja a acumulação de capital humano via escola o que nos leva a concluir que quanto maior o número de anos de estudo maior será o capital humano acumulado. O texto está dividido em quatro sessões além da introdução e das referências bibliográficas.

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MÉTODO

Após revisão da literatura sobre o tema será feito um breve resumo para a definição do que os pesquisadores atribuem ao conceito de capital humano. A variável utilizada para avaliar o estoque de capital será de anos de estudos pra a população com10 anos de idade ou mais, avaliada por estado da federação com base nos dados da Pnad para os anos de 2005 e 2015. Uma vez obtida os dados o resultado da análise dos dados será apresentado por meio de tabelas e gráficos.

A ORIGEM DA TEORIA DO CAPITAL HUMANO

A teoria do capital humano vem se desenvolvendo ao longo de muitos anos e de acordo com Blaug (1985), diversos autores tem contribuído para o desenvolvimento dessa teoria. Ainda no século XVII, com Adam Smith, o capital humano tem papel fundamental como fator de produção. Marshall, em 1890, defende que as habilidades são capital humano e que cabe ao Estado investir em educação (PEREIRA; LOPES, 2014). Mas a formalização da Teoria do Capital Humano (TCH) ocorre nos anos de 1950 com o economista Jacob Mincer que verifica a correlação entre o investimento em educação e a distribuição de renda pessoal e, em 1964, com o também economista Theodore W. Schultz que coloca o conhecimento como forma de capital e defende que a acumulação de capital humano é um elemento fundamental para entender o crescimento econômico (SCHULTZ, 1967).

Schultz (1973) identifica em seus estudos pesquisas que demonstram fortes indícios de associação entre educação e aumento nos rendimentos individuais e no acumulado nacional. Então o investimento em educação é visto por ele como uma ferramenta para a redução das desigualdades econômicas. Mas o próprio Schultz (1973) reconhece que outros pesquisadores não apoiam a TCH pois são contrários a tratar o homem como capital humano.

COMO O CAPITAL HUMANO ESTÁ DISTRIBUÍDO NO BRASIL?

A Constituição brasileira de 1988 conferiu a população jovem e adulta o direito a educação fundamental, responsabilizado os poderes públicos pela oferta universal e gratuita desse nível de ensino aqueles que a ele não tiverem acesso (HADDAD; DI PIERRO, 2000).

É fato que, se no passado as mulheres possuíam um acesso restrito à educação escolar, com o passar do tempo elas foram as principais beneficiadas pela

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universalização do ensino. As mulheres brasileiras têm uma vantagem nos níveis de escolaridade (anos de estudo) em relação aos homens, conforme observada na Tabela 1. Essa diferença fica evidente a partir do grupo de anos de estudo de 9 anos para 2005 em que o percentual de mulheres nesse grupo era de 3,5% e de homens 3,4%. Mas a diferença fica mais evidente partir de 11 anos de estudo em 2015 quando o percentual de mulheres nesse grupo era de 24,1% enquanto o de homens era de 22,7%. No maior grupo de anos de estudo, 15 anos ou mais, as mulheres já representavam a maioria nesse grupo em 2005, 6,0%, percentual superior a media que era de 5,6% e para homens 5,1%. Em 2015 a diferença se acentua ainda mais para esse grupo de anos de estudo. As mulheres representavam 11,2% desse grupo enquanto os homens representavam 8,6%.

Beltrão e Alvez (2004) denominam como hiato de gênero na educação brasileira a diferença de escolaridade entre homens e mulheres. Segundo eles contribuiu para a reversão desse hiato, com favorecimento das mulheres, a expansão do ensino no Brasil com a redemocratização do país, em 1985 e as políticas públicas dos anos de 1990 com o objetivo de manter as crianças na escola, com programas como o Bolsa Escola, e as políticas de universalização da educação básica. No ensino superior houve uma expansão das universidades privadas que favoreceu principalmente as mulheres. Ainda de acordo com os autores, as mulheres souberam aproveitar as oportunidades criadas pelas transformações estruturais e institucionais que o país sofreu e que, a reversão do hiato também é fruto do movimento de mulheres para a igualdade de direitos.

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Tabela 1: Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo e anos de estudo Brasil (mil pessoas), 2005 e 2015

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (2005 e 2015)

A diferença entre o grupo de anos de estudo também pode ser observada entre as regiões brasileiras. As regiões Norte e Nordeste apresentam menor percentual da população de 10 ou mais anos com 15 anos ou mais de estudo, 2,84% e 2,93% em 2005, respectivamente. A região Sudeste é a que apresenta maior percentual da população com 15 anos ou mais de estudo, 7,28%, seguida da região Sul, 6,55% e Centro Oeste, 6,31%, em 2005. Em 2015 as regiões Norte e Nordeste apesar de terem ampliado o percentual da população de 15 anos ou mais em relação ao total da população de 10 anos ou mais ainda tem os percentuais mais baixos entre as regiões, 6,74% e 6,14%, respectivamente. Para as demais regiões esses percentuais também aumentam, mas a região Centro Oeste (12,53%) ultrapassa a Sul (11,58%) e Sudeste (12,03%), conforme pode ser observado no Gráfico 1.

Nº absoluto % Nº absoluto % Nº absoluto % Nº absoluto % Nº absoluto % Nº absoluto % Total 153730 100,0 74299 100,0 79433 100,0 177658 100,0 85489 100,0 92171 100,0 1 ano 4006 2,6 2197 3,0 1810 2,3 3120 1,8 1662 1,9 1458 1,6 2 anos 6917 4,5 3594 4,8 3323 4,2 5935 3,3 3020 3,5 2916 3,2 3 anos 10804 7,0 5449 7,3 5355 6,7 8957 5,0 4593 5,4 4362 4,7 4 anos 19887 12,9 9808 13,2 10082 12,7 17326 9,8 8569 10,0 8757 9,5 5 anos 11870 7,7 5864 7,9 6005 7,6 11062 6,2 5567 6,5 5497 6,0 6 anos 7859 5,1 3878 5,2 3979 5,0 7677 4,3 3936 4,6 3742 4,1 7 anos 8342 5,4 4162 5,6 4181 5,3 7882 4,4 4068 4,8 3814 4,1 8 anos 14000 9,1 6906 9,3 7095 8,9 17714 10,0 8933 10,4 8781 9,5 9 anos 5364 3,5 2552 3,4 2810 3,5 6342 3,6 3123 3,7 3219 3,5 10 anos 5412 3,5 2555 3,4 2857 3,6 6325 3,6 3109 3,6 3216 3,5 11 anos 27271 17,7 12496 16,8 14777 18,6 41563 23,4 19373 22,7 22192 24,1 12 anos 2236 1,5 982 1,3 1253 1,6 4521 2,5 1950 2,3 2573 2,8 13 anos 1828 1,2 817 1,1 1014 1,3 2961 1,7 1361 1,6 1593 1,7 14 anos 1804 1,2 757 1,0 1049 1,3 3070 1,7 1255 1,5 1819 2,0 15 anos ou mais 8586 5,6 3791 5,1 4797 6,0 17697 10,0 7357 8,6 10339 11,2 Mulher 2005 2015 Grupos de anos de estudo

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Gráfico 1: Percentual da população de 10 anos ou mais, por situação, com 15 ou mais anos de estudo por região, 2005 e 2015

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (2005 e 2015)

O melhor resultado da região Centro Oeste pode ser influenciado pelos resultados do Distrito Federal que apresentou um elevado percentual de pessoas com 15 anos ou ais de estudo.

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Tabela 2: Percentual de pessoas por sexo com 15 anos ou mais de estudo por unidade da federação, 2005 e 2015

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (2005 e 2015)

A Tabela 2 mostra que entre as unidades da federação as da região Sul e Sudeste tem os maiores percentuais de pessoas com 15 anos ou mais de estudo, com exceção do Distrito Federal, na região Centro Oeste que tanto em 2005 como em 20015 já detinha os maiores percentuais.

Na maioria dos estados da federação as mulheres apresentam maioria com 15 anos ou mais de estudo em relação aos homens, com exceção para o estado do Acre e o Distrito Federal em 2005. Já no ano de 2015 em todos os estados da federação o percentual de mulheres com mais de 15 anos de estudo superar o percentual de homens.

Homem Mulher Homem Mulher

Rondônia 2,6 3,5 6,2 10,6 Acre 3,7 2,7 6,2 9,8 Amazonas 3,1 3,1 6,3 8,8 Roraima 2,4 3,3 8,0 12,4 Pará 2,1 3,0 4,0 6,1 Amapá 3,7 3,0 7,8 9,2 Tocantins 2,4 4,5 7,2 11,4 Maranhão 1,3 1,4 3,3 5,7 Piauí 2,2 3,5 4,3 8,0 Ceará 2,4 3,6 4,1 6,8

Rio Grande do Norte 2,6 4,2 5,8 9,0

Paraíba 3,1 5,0 6,0 10,9 Pernambuco 3,2 4,9 5,8 9,0 Alagoas 2,0 3,1 4,9 7,0 Sergipe 2,4 3,8 4,7 6,7 Bahia 2,1 2,8 4,0 6,9 Minas Gerais 4,0 5,4 7,3 10,1 Espírito Santo 5,3 6,5 9,2 12,4 Rio de Janeiro 8,7 8,6 12,4 13,9 São Paulo 7,9 8,3 12,5 13,9 Paraná 6,1 7,5 10,4 13,4 Santa Catarina 6,2 6,8 10,2 13,7

Rio Grande do Sul 5,3 7,3 9,0 12,8

Mato Grosso do Sul 5,8 6,9 9,4 13,1

Mato Grosso 3,4 5,9 7,1 11,4 Goiás 3,9 5,1 8,4 12,1 Distrito Federal 12,9 12,5 21,2 23,0 2005 2015 Unidade da Federação

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As maiores diferenças entre anos de estudo para homens e mulheres se encontram nas regiões Norte e Nordeste como por exemplo no estado de onde em 2015 o percentual de mulheres com 15 anos ou mais de estudo era de 12, 4% e o de homens 8,0% e, no estado da Paraíba 10,9% e 6,0% para homens.

O Maranhão é o estado com o menor percentual de pessoas com de 15 anos ou mais de estudo e a diferença entre homens e mulheres e pequena em 2005, 1,3% para homens e 1,4% para mulheres. Em 2015 esses percentuais melhoram, 3,3% para homens e 5,7% mulheres, acentuando a diferença entre sexos.

CONCLUSÕES

As oportunidades educacionais da população brasileira são negativamente afetadas por fatores espaciais. A maior parte da população com 15 anos ou mais de estudo se encontram nas unidades da federação mais desenvolvidas. Enquanto os estados da região Norte e Nordeste apresentam os resultados mais insatisfatórios. O destaque vai para o Distrito Federal que apresenta os maiores percentuais do país de pessoas com 15 anos ou mais de estudo, tanto para homens como para mulheres.

Os resultados observados apontam que os estados brasileiros com maior nível de desenvolvimento econômico apresentam maior acumulação de estoque de capital humano para os anos analisados. É possível também observar uma melhora no nível educacional da população brasileira entre os anos de 2005 e 2015 e embora esta melhora tenha ocorrido em todas as unidades da federação ela ocorreu com mais ênfase nos estados com maior nível de desenvolvimento econômico.

REFERENCIAS

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BLAUG, M. La metodologia de la economia. Trad. Ana Martinez Pujana. Madrid: Alianza Editorial, 1985.

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https://www.consilium.europa.eu/media/31409/investment-in-human-capital_eurogroup_31102017_ares.pdf>. Acesso em 20 de fevereiro de 2018.

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HADDAD, Sérgio; DI PIERRO Maria C. aprendizagem de jovens e adultos – avaliação da década da educação para todos. São Paulo Perspectiva, v. 14, nº. 1, jan./mar. 2000.

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Disponível em: <http://www.nber.org/papers/w0803.pdf>. Acesso em 15 de fevereiro

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PEREIRA, M. T.; LOPES, J.L. A importância do capital humano para o crescimento econômico. In: EPCT, 9, 2014, Campo Mourão. Anais eletrônicos ... Campo Mourão:

UNESPAR, 2014. Disponível em:

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SCHULTZ, T. W. O valor econômico da educação. Trad. de P.S. Werneck. Rev. Técnica de C.A. Pajuaba. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

______. O capital humano: investimentos em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.

VIDOTTO, Juarez Domingos Frasson; BENTANCOURT, Silvia Maria Puentes; BASTOS, Rogério Cid. Reflexões sobre a percepção do capital humano nas últimas cinco décadas. International Journal of Knowledge Engineering and Management

Referências

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