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Diagnóstico e propostas para a definição de uma política de gestão de recursos humanos numa PME

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(1)

Mestrado em Sociologia

| Recursos Humanos

Trabalho de Projeto

RECURSOS HUMANOS NUMA PME

o

DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA

(2)

Mestrado em Sociologia

| Recursos Humanos

Trabalho de Projeto

ora, 2018

RECURSOS HUMANOS NUMA PME

Professora Doutora Maria Manuel Serrano

DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA

(3)

3 mas gostar daquilo que se faz. (Leonardo da Vinci)

(4)
(5)

5

Agradecimentos

-me e incentivando-me a seguir em frente.

Um agradeci Rita Martins, por todas as

em especial, ao Departamento de Sociologia, pela possibilidade de frequentar o Programa de Mestrado em Sociologia

(6)

6

Resumo

oportunidades de me

,

mais concretamente surgem, por um lado, da

ma G ecursos Humanos

(GRH) formalizada e por outro lado, procura construir um novo pilar e permitir empresa um crescimento financeiro sustentado no investimento nos RH, mais especificamente no aumento da sua mot .

Neste trabalho pretende-se efetuar um

de G

Recursos Humanos e na

riais da empresa, de modo a assegurar o

crescimento da empresa, baseado um

aumento dos lucros.

Palavras-chave: .

(7)

7

DIAGNOSIS AND PROPOSALS FOR THE DEFINITION

OF A GRH POLICY IN A SME

Abstract

In the current context of economic crisis all companies must seek new market opportunities and profitable use of resources they possess.

The diagnosis and proposals for the definition of a HRM (Human Resources Management) policy in SMEs, more specifically in the operator HTA H pteros Lda., appear, on the one hand, that the undertaking under study does not have a formalized human resources management and on the other hand , seeks to build a new pillar and allow the company a sustained financial growth in HR investment, more specifically in increasing its motivation.

In this work we intend to make a diagnosis of the company's situation in the field of HRM and submit proposals for the definition of a human resources management policy. This policy must be grounded in the motivation of people and in the optimization of the company's human and material resources, in order to ensure the company's growth, based on motivation and professional satisfaction, as well as an increase in profits.

Keywords: Diagnosis, Human Resources Management, Human Resources Policy, Motivation.

(8)

8

Abreviaturas e siglas

COA COTA

E Entrevistado

ERG Existence Relatedness and Growth ERC GP GRH GERH GO Ground Operations HR Human Resources

HRM Human Resources Management HTA

HT Head of Training

ICAO Internationl Civil Aviation Organization (ICAO) PME

Q

R Resposta

RH Recursos Humanos

SME Small and Medium Enterprise VFR Visual Flight Rules

(9)

9 Resumo ... 6 Abstract ... 7 ... 11 ... 12 ... 13 ... 14 ... 16 Recursos Humanos ... 17 ... 22 os ... 26 ... 28 ... 35 1.3.3. Ciclo motivacional ... 39 ... 40 ... 41 ... 45 ... 46 ... 49 ... 51 ... 54 .. 60 ... 61 ... 61 3.1.2. Os Recursos Humanos ... 63 ... 69 ... 70

(10)

10 3.3.1. Entrevista Coletiva ... 72 3.3.2. Entrevistas Individuais ... 73 ... 76 ... 77 ... 78 ... 81 ... 85 ... 87 ... 113 ... 116 ... 122 ... 123 - oletiva ... 125 - Diretor ... 127 - Trabalhadores ... 131 ... 135

(11)

11

Figura 1 - Teoria das necessidades de Maslow ... 30

Figura 2 - Teoria ERG ... 32

Figura 3 - ... 34

Figura 4 - ... 40

Figura 5 ... 48

(12)

12

Tabela 1- ... 25

Tabela 2 - as Teorias de Maslow e Aldefer ... 31

Tabela 3 - ... 43 Tabela 4 - ... 63 Tabela 5 65 Tabela 6 ... 67 Tabela 7 ... 72 Tabela 8 - ... 74 Tabela 9 ... 74 Tabela 10 ividual ... 75 Tabela 11 - ... 77 Tabela 12 - ... 85

(13)

13 ... 64 ... 64 ... 65 ... 66 ... 67 ... 68 ... 69

(14)

14

Vivemos -nos perante um

contexto global de incertezas e dificulda tornando-se, pois, fulcral, inovar e diversificar. A procura de novo

a empresarial.

O ambiente externo das empres

processos e no investimento em capital humano, um grande trunfo a desenvolver e a preservar.

Os recursos humanos devem ser uma

, entre outros fatores, do seu desempenho

- dos

1).

Em Portugal, as mic os principais agentes da

. Dadas as especificidades deste tipo de empresas (e.g. reduzida

mercado, entre outros fato lacunas

(Serrano, 2010).

A de Compliance Manager na empresa HTA

permitiu constatar acentuada

e

(15)

15 -se no estudo de caso -

, nomeadamente

documental, e as entrevistas individuais e de grupo, respetivamente. O objetivo principal

, com vista a aumentar a a ef

para a HTA.

Este projeto estrutura-se em

abordam

-segundo Metodologia e apresenta-se a metodologia seguida, bem

No terceiro

Propostas apresentam-se as propostas para a na empresa, bem como o

(16)

16

(17)

17 ial deve ser analisado e abordado por diferentes prismas. A Sociologia da Empresa surge no centro do quadro

s sociais.

-se- os contributos da Sociologia das do Trabalho e

M

realidade .

-1.1. Contributos da Sociologia do Trabalho, das e da Empresa para a ursos Humanos

produz A Sociologia estuda a vida

social humana,

, estruturas etc., sendo o seu conhecimento

ma disciplina que pretende analisar

, assim, abordar temas como os da

(18)

18 Materializa-se no estudo de -relacionament

Na primeira

empresa, devido a euforia inicial relativamente ao desenvolvimento industrial

(relacionado aos problemas sociais desencadeado Estes

apresentavam,

Segundo Chiavenato (1995),

- pioneiro da corrente -

nto total da capacidade produtiva dos seres

l se focava na produtividade e

-O ser humano a trabalhar de forma consonante e inter-determinado fim.

ou seja, baseada em estudos aplicados a

Por seu lado, a sociologia do trabalho

uma parte da sociologia que se especializa em estudar os problemas do mundo do trabalho e das empresa

(Braga, 2005).

(19)

19 vislumbra um conjunto de

Segundo Pierre Naville (apud Braga, 2005) a sociologia do trabalho apresenta-se

Atualmente o g -se em grande parte por

descobrir e conseguir profissionais que sejam uma mais-valia para as mesmas,

organizacional delineada neste sentido e

validas para determinada estrutura nem sempre as empresas

convencem-se que a parte financeira

funcionamento da empresa. Os autores Frederick Taylor, Max Weber e Henry Fayol, e esperava que funcionasse como tal. Para estes autores, a

previsibilidade

(20)

20

empresa como um sistema fe (Braga, 2005).

Pela sua simplicidade, falta de foco no individuo e de suporte

separam sem ambiguidade o funcionamento interno dos acontecimentos exteriores, esta

sobreviver por muito (Friedberg s/d

apud Braga, 2005).

Chiavaneto (1985 apud Braga, 2005 s

nte segunda

ou A do T

ticas improvisadas e div trabalho seriam sobrepostas pela racionalidade .

no entre

oligo

-de We

pela grande dep

O surgimento da teoria estruturalista (Etzioni, Perrow etc) e com Talcott Parsons permitiu da abordagem da empresa com o conceito de sistema social aberto (Braga, 2005)

(1985 apud Braga, 2005)

(21)

21 objetivos organizacionais e individuais,

intensificando-comportamental (Maslow, MacGregor, Herzberg, Simon) no estudo d

-ferentes

(Braga 2005)

incerteza das empresas provocado pelo meio onde estas se encontram, marcando a ideia

teoria dos sistemas e abordagens contingenciais,

empresa mas antes, diferentes formas de , diversas s fatores externos. (Braga, 2005)

inserida em algo maior, o meio envolvente a abordagem focada

(22)

22 vida das empresas (Braga, 2005), espelham o constante desenvolvimento do estudo das empresas.

orientar os comportamentos coletivos com base na Sociologia aplicada (voltada para a

e dos Recursos humanos.

Humanos

Esta escola foi basicamente um movime

-quais os trabalhadores deveriam submeter-se (Chiavenato, 2007).

empregados, em favor dos interesses patronais. Com o surgimento da nova abordagem

(23)

23 do

depositando-humana para a produtividade,

visto como um ser social, orientado pelas regras e valores do grupo informal

er passou a concentrar-se nas necessidades das pessoas enquanto seres sociais, como forma de atingir as necessidades da

pelos seus colaboradores, n

-se tudo o que dizia respeito a telefones, e, todos os

embora no geral, os assalariados se mostrassem satisfeitos com a empresa, os sinais de descontentamento como o absenti

(24)

24 -se integr trabal -sa passou a ser

informais. Estes definem as suas regras de comportamento, as formas de recompensa ou e expetativas,

-se numa

(Chiavenato, 2000).

eficiente do trabalho (Chiavenato, 2000).

(25)

25 erguia a moral do grupo (Chiavenato, 2000).

Os

Na tabela 1

espelham-TEORIA C

HUMANAS

Trata Trata a organ

pessoas

Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas

Inspirada em sistemas de engenharia Inspirada em sistemas de psicologia Autoridade centralizada

Linhas claras de autoridade Espec

pessoas nos regulamentos

Clar

(26)

26

1.3. Humanos

muito estudada e retratada, mas, foi com o eclodir da

O ser humano, como an

para que os mesmos atinjam os seus objetivos e, desta forma, concretizem os objetivos organizacionais.

o cerne do comportamento (Robbins, 2002). Sempre que surge a -se-hiavenato, 1995). que se traduz que apud Bergamini, 1997). -vanguarda -

(27)

sentir-27 os sujeitos estabelecem com o meio, podem coagi-los a determinados comportamentos ou estilos de vida (Chiavenato, 1995).

(Spector, 2002).

reiterada pelos fatores externos que podem constituir incentivos para a aprendizagem,

com a teoria das necessidades, Alderfer com a teoria ERG e David Mcclelland com a

-se a teoria Bifatorial de Herzberg e a teoria

As segundas, as teorias do processo, procuram verificar como o

De acordo com Rubin e McNeil (apud

(28)

28 humano da empresa, tratar os seus colaboradores como seres vivos com metas

para satisfazer as suas metas; e a necessidade mai

ra e para avaliar os efeitos de

ao d

Diversas teorias foram elaboradas ao longo dos tempos, sem se pretender uma

-se- para este

trabalho projeto.

1.3

As teori

-Ambos os ramos se subdividem em teorias gerais e organizacionais. As teorias

, sendo

(Cunha, Rego, Cunha & Cardoso, 2004). Seguidamente resumem-se duas das mais conhecidas:

Abraham Maslow nasceu em 1908 em Nova Iorque, licenciou-se em

Winsconsin e doutorou- -se

(29)

29 dispostas hierarquicamente, utilizando um modelo de pir

a como comer,

ades, grupos etc.,

segue-Para este autor, das necessidades, e apenas

-se--se que nem todas as

um ser que expande as suas necessidades no decorrer da sua vida, de modo que, a partir do momento em que o

Gil corrobora ao rela

trabalho,

(30)

30 (Fonte: Alves, 2011)

Clayton Alderfer, da Univers

patamares propostos e agrupou-os e crescimento - ERC (Hampton, 1992).

A primeira categoria proposta inclui as necessidades de

bem-eq

pessoal (Spector, 2002).

A Tabela seguinte apresenta o esquema comparativo: Figura 1 - Teoria das necessidades de Maslow

(31)

31 Tabela 2 -

a com base em Chiavenato, 1999)

de ser satisfeita substancialmente, antes de se poder seguir adiante. Ainda que normalmente, o

evado, sem

-rfer

podem operar em conjunto como motivadoras (Robbins, 2002).

A Figura seguinte sistematizaa teoria ERG:

MASLOW ALDEFER

Necessidades sociais Necessidades de estima

Necessidade de relacionamento

(32)

32 Figura 2 - Teoria ERG

(Fonte: Alves, 2011)

As

-(Cunha et al, 2004).

O ofereceu uma

- Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.

e a

s.

(33)

-33 estudos, investigou a quest

tabuladas e categorizadas, Herzberg concluiu que as respostas referentes aos momentos em que as pessoas se sentiam bem com o trabalho eram significativamente diferentes

o trabalho em si, a responsabi

Para motivar as pessoas para o

associados com o trabalho em si ou nos resultados diretos dele, como oportunidades de

recompensadoras. Para Herzberg (apud

- -

m. Richard Hackam, da Universidade de Yale e Gregg Oldham, da Universidade de Illinois, presentearam em

(34)

34 exemplo, aplica um cunho pessoal no que faz e sente-se mais motivado; o significado, o

sentir motivado (Hackman & Oldham, 1980).

Potencial

Motivador = [(variedade + identidade + significado)/3] * autonomia*feedback

(Fonte: Alves, 2011) Figura 3 -

(35)

35 eles: o significado experimentado, decorre da variedade, identidade e significado da

feito; a responsabilidade experimentada, a qual decorre do grau de autonomia pressentido, ou seja, o quanto uma pessoa sente que o resultado do trabalho depende de

-desemp Pode-se assim dizer, os motivadores.

1.3

nitivos e de que forma influenciam o

dirigido, mantido e como culmina (Chiavenato, 1995).

mais generaliza

processo (Chiavenato, 1995).

re

o que recebe, ou seja, a sua compensa.

(36)

36 justas e equiparadas entre elas (Robbins, 2002). Adams enfatiza que este balanceamento

encontra-de encontra-desigualdaencontra-de, experi

Vergara relata que segundo esta teoria, as pessoas sentir-se- ou menos

apud Muchinsky, 2004), define dois tipos de iniquidade: iniquidade de

sub-recompensas do que o outro, quando ambos contribuem de igual modo; e iniquidade de

super-recebe mais recompensas do que o outro. Esta desigualdade

traduz-apud Spector, 2002) a va leva a um -se compelido a reduzir a

Por outro lado, as -se

processo (Chiavenato, 1995).

. Edwin Locke

(37)

37 Locke assume o processo de desenvolver, negociar e formalizar metas, como o estabelecimento de objetivos (Robbins, 2002).

a satisfazerem as suas

-sma aplicada ao local de trabalho, obtendo resultados

existir um feedback (Locke & Latham, 1990).

Spector define o trabalho desenvolvido por Locke e Latham em meados da

regulado por valores e metas. Sendo a meta aquilo que uma pessoa conscientemente

definidos (Spector, 2002).

(Bowditch, 2004).

(38)

38 Dentro da abordagem organizacional, Spector obse

de desempenho.

Os recursos humanos fazem parte do processo construtivo e inovador que se pretende implementar.

, segundo Davis, um enfoque amplamente aceito sobre

que foi desenvolvido por Victor H. Vroom (Davis & Newstrom, 2004).

Vroom nasceu em Montreal em 1932, este reconhecido professor canadiano

Expectativa (Vroom, 1964).

Esta teoria pode traduzir-se como o desejo de uma pessoa pela recompensa, a -sucedido, avis & Newstrom, 2004).

explicar os determinantes das atitudes e dos comportamentos no local de trabalho

(

(39)

refere-39 ceber as recompensas que valorizam (Bergamini,

tivado, ele precisa dar

recompensas e resultados maiores (Bowditch, 2004).

1.3.3. Ciclo motivacional

-se

- - - Necessidade - - Comportamento

o (Bowditch & Buono, 1992).

um

Buono, 1992).

aminho.

(40)

40 Esquematicamente:

(Fonte: Chiavenato, 1995)

restabelecer o e

1.3

intensidade refere- , no entanto,

sejam atingidos (Robbins, 2002). Figura 4 -

(41)

41 Ao longo da v

, que nem sempre

De acordo com o analisado anteriormente, pode dizer-se que na atualidade a

com isto dizer que se preocupam com as pessoas, ainda que seja para que as mesmas atinjam os fins coletivos.

individuas a satisfazerem as suas necessidades,

nte das outras

produzirem em quantidade e principalmente em qualidade.

1.3.5

fator

s introduzidas na perspetiva da teoria das necessidades e que se denominam enriquecimento,

(42)

42 gem para mostrar que, no caso em que uma melhoria de

capacidades do individuo, dando assim um contributo para que as pessoas se sintam

pessoal.

estudada, Por outro lado,

medida em que

Bernoux s.d.: 87). U

(43)

43 Tabela 3 -

com base em Vala, 1994)

Passa-. Nesta linha considera-o

autonomia no sentido da responsabilidade pessoal pelo trabalho que realiza; feebdack lta

-

as necessidades de desenvolvimento dos sujeitos.

resultados obtidos

encontram-ssim quanto maior for a

man , resulta daqui

CONCEITOS CHAVE

SITUACIONAIS

INDIVIDUAIS entre expectativas e resposta

(44)

44

-de expectativas que se fundamentam essencialmente em aspetos disposicionais

caracter -se deste modo estes dois tipos de

trabalho. Assim, quan

Finalmente,

apresentam-, esta abordagem

fundamenta-; o segundo diz respeito ao

-mostram assim o seu desagrado,

manifestando

-individuo o

(45)

-45 duo tem acesso que lhe permitem considerar que os outros se consideram satisfeitos, assim vai

texto organizacional, destaca-se

Salientando-se uma cult

-as cul cabando por ter

se chama cultura organizacional.

1.3.6

um conceito amplamente referido e estudado em diferentes vertentes, dependendo do contexto ao qual se refere.

novos mercados crescimento e desenvolvimento da estrutura organizacional etc. Isto significa

-las. Tem de existir por parte das e

-se duas, quanto etivos:

(46)

46 or

que o p

trajeto.

Na pr

forma efetiva, por exemplo a possibilidade de ter wi-fi a bordo.

e aos ,

r-se entre as suas concorrentes ainda que momentaneamente, sendo por isso algo fundamental num mercado competitivo e

O contexto onde proliferam as hoje mais exigente e complexo, a , tendo o mercado em

sido por

tor central de competitividade e fatores como a

qualidade, diversidade, garantia de prazos de entrega

ganharam relevo, tornando o fator humano das empresas.

(47)

47 e fortes das mesmas (Neves, 2000: 3 apud Serrano 2010).

socie

imento

- s autores, tinha essencialmente como foco os custos dos

-ch

Alguns autores consideram esta como a primeira fase e apelidam-na de

(48)

48 A partir de 1980 surge a GRH,

surgimento

encontra-planeamento estr

-se uma alavancagem

-.

materializadas numa

Na figura seguinte

pretende-Figura 5

em Serrano, 2010)

E

de Recursos Humanos

(49)

49 Nascido em 1925, o Inst

O regime Salazarista intensificou um patronato conservador e empirista, sem

-de-De referir que existiu uma tentativa nos anos 40 de grandes empresas como a

o nos anos 50, denota a necessidade de

-eoria dos sistemas, etc." (Lima, s.d.: 329).

sentados pelas empresas portuguesas eram

-portugueses que inviabilizava o uso de qualif

(50)

50 Segundo este autor, o Instituto de Estudos Sociais (IES) surge em 1962 pelo -se para a di

do Trabalho e o Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

-

entre outros que passa a chefi -nascido departamento de pessoal.

-Recursos Humanos GRH, o farol

com necessidades e capacidades singulares.

de Recursos Humanos

tendo em conta a complexidade do fator humano e de todas as suas necessidades e

de Recursos Humanos

(51)

51 com base em Serrano, 2010)

cada vez mais patente.

-se uma

capazes de inovar para criarem uma vantagem competitiva

-os motivados, satisfeitos, comprometidos e empenhados na

2009).

1.6. As especificidades G

segundo dados do INE, em 2010 estas empresas representavam 99,9% (INE, 2012). Num panorama global de , estas enfrentam diferentes entraves de

(52)

52 crescimento

Kuratko, 1990 apud Tecedeiro, 2016).

ponderada e que quase 10 anos depois os RH continuam sob valorizados. Ao contrario

-que gerem os trabalhadores e as

persuade o desenvolvimento formal da GRH. (Tecedeiro, 2016).

Atualmente, diver inda

(Pingle 2014 apud Tecedeiro, 2016).

ulcral para o desenvolvimento de qualquer empresa

Wright, 1998 apud Tecedeiro, 2016). Grandes empres

(53)

53 A GRH providencia linhas orientadoras para todas as empresas, teorias e ades e criarem uma mais valia para o seu desenvolvimento e crescimento. (Cassel, Nadin, Gray & Clegg, 2002 apud Tecedeiro, 2016)

tor humano passa a ser central tendo em conta que a

auto forte comunica

descentralizada deve ser valorizada bem como, descentralizar responsabilidades, pouca uma est

o das tarefas /

O desempenho d

ura de empresa ou organizacional), do compromisso com a qualidade e da busca do consenso (que facilita o desempenho de

.

Uma empresa como a HTA com uma estrutura de RH de pequena empresa e

elevada, encontra-se completamente apoiada nos RH que possui e depende deles para o

(54)

54

(55)

55 foi o estudo de caso. O

estudo de caso etodologia a seguir lise

Gardner, 2000). Para estes autores

- o se poder

no objetivo, sem deixar que a proximidade e o envolvimento pessoal possam influenciar os dados recolhidos.

Este trabalho

foca-do nome da empresa, mas

- .

elaborar o diagnostico das necessidades e criar propostas para de uma

rentabilizar os meios; e tornar mais lucrativo a empresa. -se a

dados foi elaborada com base em entrevistas coletivas e individuais.

qualitativo, ainda que a componente qualitativa saia mais valorizada.

(56)

56 A metodologia proposta por Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt (1992) a seguida neste trabalho.

Como estes autores co segundo

precon

-Campenhoudt, 1992).

encadeamento entre elas. A metodologia proposta por Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt consubstancia-se em 7 etapas que confirmam as 3 fases: Etapa 1, A

(57)

57 A metodologia descrita pode ser visualizada sob a forma de um esquema na Figura seguinte:

Figura 7 -

Campenhoudt (Fonte: Quivy e Campenhoudt, 1992: 24)

descontentes e desmotivados.

mentar de ge de

(58)

58 uma politica de GRH capaz de solucionar o problema?

Um estudo deve ser obj -se mais enriquecedor se

para o problema em estudo. As h - -los

essas necessidades;

-(Glaser & Strauss apud Carmo & Ferreira, 1998), uma linha de

-Para definir -se, num

linhas diretrizes.

devido ao problema

(59)

59

-e capacidad-e d-e ino -se atingir o fim coletivo de tornar a empresa mais lucrativa.

Num segundo momento seguiu-se uma pesquisa de campo, por forma a

(60)
(61)

61 3.

A HTA Lda

r o melhor

Nesta empresa formada por cotas de 3 acionistas a 5

diretores .

(5 diretores e 10 trabalhadores) incluindo a autora

para colmatar o aumento de atividade. D

tais como contabilidade, limpeza, . completam o

leque de colaboradores.

ado de Apra, no concelho de

Em1998, este jovem sofre um acidente acabando por falecer. Continuando os objetivos

Algarve a partir do Heliporto de Morgado de Apra, conhecido como Heliporto Miguel Barros, em homenagem ao seu fundador.

rapidamente trocou esta aeronave por um bimotor Ecurreil AS355 F1 e pouco depois juntou a este, mais dois monomotores Bell 206 Jet Ranger.

Em 2001 adquire mais um Bell 206 e um monomotor AS350 B2. Em 2004 vende todos os Bell e passa a operar apenas Ecurreils.

(62)

62 Atualmente, conta com uma frota d

monomotores, possu

-de filmagens e fotograf

Em 2010 obteve o certificado de Type Rating Training Organization (TRTO), em 2014 o certificado de Approved Training Organization (ATO) e em 2017 o certificado de operador de Flight Synthetic Training Device (FSTD), iniciando uma

Com um Heliporto e um pequeno Hangar em Morgado de Apra, 10

iniciadas e acredita-se que todo o projeto esteja executado no dealbar do novo ano.

ATO, e ainda, um extra de compartimentos para posteriores necessidades da empresa.

da Internationl Civil Aviation Organization Visual Flight Rules (VFR), diurno e noturno.

Fica assim patente a a novos desafios.

possui um total de 3 acionistas, que 15 colaboradores que constitu

autora todos os foram entrevistados.

(63)

63 outsourcing

agilizando os procedimentos consoantes as necessidades.

3.1.2. Os Recursos Humanos

A tabela seguinte

elemento se situa abaixo dos 38 anos.

Recursos Humanos jovens podem ser uma mais valia para a empresa em termos de futuro e continuidade,

tornando-queiram continuar na em Sexo Idade Universo HTA F M 18-27 28-37 38-47 48+ Acionistas 3 2 1 1 2 Diretores 5 1 4 2 1 2 Pilotos 2 0 2 2 Engenheiros 1 0 1 1 6 1 5 1 3 1 1 Administrativos 1 0 1 1 TOTAL 18 4 14 3 7 3 5

Tabela 4 - por o e Idade

)

(64)

64 1 colaboradores p (Fonte: -2 D (

(65)

65 os 28 e 37 anos, sugerindo uma empresa jovem e com possibilidades de crescimento.

3

(

Tipo Contrato

Universo HTA Licenciatura Mestrado A termo Sem termo N/A

Acionistas 3 1 1 1 3 Directores 5 3 1 1 5 Pilotos 2 2 2 Engenheiros 1 1 1 6 1 5 1 5 Administrativos 1 1 1 TOTAL 18 2 11 3 2 1 14 Tabela 5 ( com

(66)

66 -se que mesmo os diretores, na sua

4

( )

efetivos da HTA. Estes dados apontam para uma grande estabilidade profissional dos colaboradores da empresa.

(67)

67 5

( )

slocados do polo principal da HTA,

Estado Civil

Universo HTA Solteiro Casado facto Divorciado Algarve Deslocado Estrangeiro

Acionistas 3 1 2 2 1 Diretores 5 3 2 1 3 1 Pilotos 2 1 1 1 1 Engenheiros 1 1 1 6 3 3 4 2 Administrativos 1 1 1 TOTAL 18 9 8 1 0 0 10 6 2 Tabela 6 ( )

(68)

68 -dos 6 ( ) Da a -normalmente requ

(69)

69 7 ( ) investigador. possuem valorizando-Na empresa selecionada p

de Recursos Humanos, nem na vertente mais administrativa, tornando-se pertinente

-a muito

muitas horas de trabalho e alto risco. Esta especificidade acarreta ainda mais foco nos

Foi diagnosticado d empresa descontentamento

(70)

70 Com o desenvolvimento da empresa, entrada de novos trabalhadores e objetivos de crescimento paten

Humanos.

O organograma da empresa foi alterado e o departamento de RH introduzido,

individuais, mas que devem trabalhar para um objetivo organizacional comum.

estudo de caso, os RH que a

-o de

ngir.

respeito,

justificando-descontentes e desmotivados.

solucionar o problema existente e tornar a empresa mais produtiva e lucrativa.

3.3. Instrumentos de recolha

estruturada (Moreira, 1994:93). Neste trabalho combinam- s.

(71)

71 entrevistados, por perguntas fechadas, semifechadas e abertas, pretendendo obter resultados qualitativos. Cumulativamente desenrolou- -r a neut-ralidade e objetividade. A entrevista coletiva o, Dados pessoais; Cultura organizacional; de RH.

e outro para os trabalhadores, organizado em torno dos seguintes itens:

Cultura organizacional;

.

ancoradas numa de GRH.

(72)

72 foram aplicadas aos diretores e a letra T e os algarismos de 1 a 10 para as que foram aplicadas aos trabalhadores. Estas entrevistas foram semiestruturadas, abordando o -lhe liberdade de discurso por

consid neutrali

parte natural do grupo.

Ao longo deste trabalho

Identificadas as necessidad colmatem essas necessidades;

3.3.1. Entrevista Coletiva

ITEM Enquadramento da entrevista

Objetivos da entrevista

HTA

Perceber como encaram os trabalhadores a GRH; Entrevistados Todos os trabalhadores da HTA

Entrevistador - Recursos Humanos Data 10 janeiro 2018 Local Gravador Tabela 7

(73)

73 previstas por forma a auscultar o universo de estudo.

O grupo mostrou-seja,

notou-diretamente e sem rodeios ques

Esta entrevista foi fulcral para delinear o percurso das entrevistas individuais e

Foi verificado que o facto de a autora fazer parte do grupo (naturalmente) influenciava o tipo de respostas dadas, uma vez que as pessoas falavam por meias

entrevista coletiva para que os trabalhadores e diretores explicassem, de forma clara, as

reconhecimento.

3.3.2. Entrevistas Individuais

ITEM Enquadramento da entrevista recursos human Objetivos da entrevista

Como encaram os trabalhadores a GRH. Entrevistados Todos os trabalhadores da HTA

Entrevistador -

Recursos Humanos Data

20-30 minutos cada Gravador

(74)

74 Tipo - Oral (gravada se for consentido)

Sala reservada na HTA

Momento A definir com o entrevistado de acordo com a disponibilidade

Tabela 8 -

( om base nas leituras realizadas)

TREVISTA INDIVIDUAL

Gerais

Linguagem corporal

Tipo de linguagem usada

Ambiente onde se desenrola entrevista Formais Inicio

Apresentar e descrever o projeto Manter a neutralidade e a objetividade

Garantir o anonimato Decorrer

Tentar cumprir o tempo previsto Motivar o entrevistado para a entrevista

Resumir as ideias principais Agradecer

Final

Tabela 9

(75)

75

ITEM

Validade

Clareza Tratamento dos dados

Metodologia

Descrever recolha e o tratamento dados

Tabela 10

( m base nas leituras realizadas)

entrevista e o seu objetivo foram ressalvados.

respetivos gabinetes, nas seguintes datas:

A en

As entrevistas aos trabalhadores foram efetuadas na sala de briefing da HTA nas seguintes datas e horas:

(76)

76 A entrevista

A entrevista T10 foi realizada dia 27 de abril co

completar as falhas.

apud Soares, 20

(77)

77

( )

Tabela 11 - Categoria

Q

Pergunta Discurso dos

entrevistados Unidade de Registo (a leitura do investigador) Cultura Organizacional 1 Consideram que a HTA proporciona

trabalho possa ser executado da melhor

A HTA tenta

trabalho a realizar e as pessoas, principalmente os mais antigos

trabalhar demasiado 2. Consideram que na

HTA existe respeito pelos trabalhadores enquanto pessoas e enquanto

profissionais?

mesmo tempo querem

problema em casa perguntam como estou,

continuam a exigir mais

Acreditam que existe uma

individualmente, mas que a

todos produzam demasiado. edem sempre mais 3. Como sentem o clima organizacional este momento? integrados (Jan18) 4 estrutura da empresa departamento de RH?

precisamos de ajuda precisamos de ajuda noutras

5 O que esperam deste departamento?

ode

faz o departamento

6. O que esperam de

(78)

78 A grelha de analise na sua integra

encontra-Os resultados obtidos foram surpreendentes, pois apesar de em janeiro, na

e demasiadas horas de trabalho,

A categoria da Cultura o

alguma forma um carinho e vontade de fazer com que as coisas resultem. Os colaboradores sentem a empresa como uma

fazem parte de algo maior.

motivados e contagiaram os mais antigos que estavam mais descontentes impulsionando a empresa no bom sentido.

resulta

de recursos humanos. Mesmo a

demonstrem que todos, RH,

(79)

79 Com as pergunta

sidade da

Os resultados recolhidos permitiram verificar que:

departamento de RH.

departamento de RH. Re

recursos humanos, mas acreditam que seria uma mais valia.

-se uma etiva da cultura organizacional atual.

suficiente.

(80)

80 pela implement

(81)

81

(82)

82 Trata-se de um trabalho projeto, com o intuito de

foi elaborado o Manual de PGRH com vista a colmatar as lacunas encontradas e melhorar a cultura organizacional.

o

Por ou

Tendo em conta o estudado e explanado imperativo, criar uma is para as PME , e de manter as pessoas motivadas, satisfeitas e a inovar.

de

Seguidamente -se a de um

ficidade da empresa, que permite o controlo

m os objetivos ndo a base de dados de todos os trabalhadores e controlo documental, estando as outras funcionalidades diariamente a ser associadas e implementadas (Ago 18).

Por outro lado,

consultadas as .

fundamental.

Para tornar realidade

(83)

83 departamento de compliance

indicadores.

O objetivo de implementar

as empresas ao serem capazes de manter de forma eficaz e eficiente o seu capital humano.

Sugere- Balanced Scorecard que

pretende: Simplificar a tarefa; ; ; .

Considera-dos pontos negativos identificaConsidera-dos pelos trabalhadores, tal como a falta de linhas

de)

Financeira.

Ao delinear em pormenor os objetivos, indicadores, metas e planos, faria com que os RH tivessem conhecimento da

forma como deviam operacionalizar para atingir os objetivos.

dos a cada

(84)

84 geral, divulgada a toda a empresa e acima de tudo seguida e resp

foi oficializada

;

;

(com o apoio do departamento de treino); ( - ; a de de dados, em ; e compliance atra

pode utilizar-se o email);

- detalhado sobre este

tema no

;

(85)

85 ;

Esta

empresa que permita o ;

onde estejam definidas ;

;

-Compliance Monitoring System.

Na tabela seguinte apresenta-se o resumo das propostas, o seu prazo de

PROPOSTAS PRAZO DE

GRH

GRH em janeiro 2019 -se a sua anual da empresa

empresa

-se

finalizado em junho 2019 desenvolvimento da aplica .

empresa Janeiro da empresa.

desempenho

Junho 2019

-criado Con

sistema de incentivos, em Ano 2019

-criado Ano 2019 CMS-Compliance Monitoring System

(auditores e trabalho do departamento Tabela 12 -

(86)

86 em seguida

(87)
(88)
(89)
(90)
(91)
(92)
(93)
(94)
(95)
(96)
(97)
(98)
(99)
(100)
(101)
(102)
(103)
(104)
(105)
(106)
(107)
(108)
(109)
(110)
(111)
(112)
(113)

113

C

O desconhecimento do tema das e a

ornando evidente o

caminho que as PME GRH e do apoio

mplementa de de recursos humanos

adaptadas.

A dos recursos humanos nas

necessidade de adaptadas a cada empresa,

Ainda que a seja um elemento importante no contexto organizacional outras recompensas podem e devem ser .

Analisando historicamente, a colocada

detrimento

Industrial. Para Taylor, o homem era uma acoplada ao desenvolvimento das esquecidos e ra o desenvolvimento das

fator contabilizado.

Elton Mayo e as escolas administrativas conceito

sobre o desenvolvimento organizacional e o relacionamento humano, e o Homem passa a ser o cerne do desenvolvimento e sucesso organizacional, surgindo diversas teorias e abordagens sobre a motiva .

Nesta linha pode destacar-se Maslow, com a teoria das necessidades e Herzeberg que classificou

(114)

114 seu lado as desigualdades, por exemplo m um fator desmotivador e deve ser evitada.

Com

desenvolvimento pessoal.

-se o pretendido.

devem estabelecer objetivos que conjuguem o desenvolvimento da empresa e do .

Vroom desejam recompensas, possuem estimativas

, de como esse

das esc

(Wagner, 2004).

expectativas dos seus trabalhadores e quais as recompensas que esperam, por forma a direcionar os

duais, expectativas e

a todos remarem no mesmo sentido.

A empresa pode tornar-se mais produtiva e consequentemente mais lucrativa ao rsos humanos, levando-os a produzir mais e

caminho a ser percorrido para

(115)

115 desenvolvid

respeita ao departamento de recursos humanos.

trabalhadores abanar e

Com os resultados obtidos foi

necessidades.

desenvolvimento da cultura organizacional. Com este trabalho

definidos, ficando numa PME e a

Na HTA

(116)

116

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(122)

122 idos, ou seja, ou rendimento, refere-empregues. Freelancer -trabal Handling

para, jeito, queda para.

O know-how conhecimento processual conhecimento de

Low time quando utilizado no contexto da pilotagem significa que o piloto tem ia.

On Job Training

experi

cional e pensada; em contraste com as coletividades naturais.

(123)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12

(124)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 C ol et iv a - D ir et or vi du al T ra ba lh ad or es E nt re vi st as

(125)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 -

(126)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 - C ol et iv a E st a en tr ev is ta t em c om o fi na li da de t es ta r pa ra a o S oc io lo gi a-R ec ur so s H um an os n o cu rs o de M es tr ad o em S oc io lo gi a co nf er id o pe la U ni ve rs id ad e de um a ti vo s da e m pr es a es tu da da p er m ite o e st ud o in te gr al d o m es m o. id en ti fi ca r la cu na s e ju nt ar . S en do u m a en tr ev is ta c ol et iv a, p re en tr ev is ta s in di vi du ai s. N o de co rr er d a m es m a e de , po de r-se -o. 2. C on si de ra m q ue n a H T A e xi st e re sp ei to p el os tr ab al ha do re s en qu an to p es so as e e nq ua nt o pr of is si on ai s? 3. C om o se nt em o c li m a or ga ni za ci on al e st e m om en to ? 5. O q ue e sp er am d es te d ep ar ta m en to ? 6. O q ue e sp er am d e um a ?

(127)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 - D ir et or

(128)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 D ir et or es 1. S ex o: M F 2. I da de : 3. E st ad o C iv il : So lte ir o C as a D iv or ci ad o 4. F ilh os d ep en de nt es P or tu ga l O ut ro B ac ha re la to L ic en ci at ur a D ou to ra m en to O ut ro 8. Q ue ti po d e co nt ra to te m ? Fu ll -t im e

(129)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -12 T er m o C er to Se m T er m o P ar t-ti m e Ter m o C er to Se m T er m o C u lt u ra o rg an iz ac io n al 12 . S en te u m f or te s en ti m en to d e 13 . E st a em pr es a te m u m g ra nd e si gn if ic ad o pe ss oa l p ar a si ? 16 . Q ua nd o 17 . S en te o rg ul ho d o tr ab al ho q ue r ea liz a? 21 . C on si de ra q ue n a H T A e xi st e re sp ei to p el os tr ab al ha do re s en qu an to p es so as e e nq ua nt o pr of is si on ai s? 22 . C om o

(130)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 25 . C on si de ra q ue r ec on he ce o b om tr ab al ho d a eq ui pa e -l a se m pr e? 28 . C on si de ra q ue d e um m od o ge ra l, to do s os c ol ab or ad or es s ab em o q ue d ev em f az er n o se nt id o de c on tr ib ui r pa ra a ti ng ir a s m et as d ef in id as ? __ __ __ __ __ P or qu e? 30 . A cr ed it a qu _ P or qu e? -s e co m 34 . Q ue ti po d e in ic ia ti va s co ns id er a re le va nt es p ar a m ot iv ar a s pe ss oa s? 37 . N a su

(131)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 - T ra b al h ad or es

(132)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 T ra b al h ad or es 1. S ex o: M F 2. I da de : 3. E st ad o C iv il : So lte ir o D iv or ci ad o 4. F ilh os d ep en de nt es P or tu ga l O ut ro B ac ha re la to L ic en ci at ur a D ou to ra m en to O ut ro 8. Q ue ti po d e co nt ra to te m ?

(133)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 Fu ll -t im e Ter m o C er to Se m T er m o P ar t-ti m e Ter m o C er to Se m T er m o C u lt u ra o rg an iz ac io n al 12 . S en te u m f or te s en ti 13 . E st a em pr es a te m u m g ra nd e si gn if ic ad o pe ss oa l p ar a si ? r do s de se nv ol vi m en to s na e m pr es a? 20 . C on si de ra q ue d ef en de a e m pr es a qu an do o ut ro s em pr eg ad os a c ri tic am ? 22 . Q ua l a n at ur ez a do tr ab al ho q ue r ea li za ? 23 . O s eu tr ab al ho p er m it

(134)

e-T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 o f un ci on am en to d a em pr es a? 27 . C on si de ra -s e um a pe ss oa in ov ad or a? ef a? m pr es a? 34 . E xi st em o po rt un id ad es d e ca rr ei ra ? o de d es em pe nh o? ex is te nt e? P or qu e? 41 . Q ue ti po d e in ic ia ti va s co ns id er a re le va nt es p ar a m ot iv ar a s pe ss oa s?

(135)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 E n tr ev is ta s In d iv id ua is

(136)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 e E e nt re vi st ad o, a u ni da de d e co nt e re sp os ta d ad a, a u ni da de d e R eg is to le it ur a fe it a pe la a ut or a. O s qu at ro d ir et or es e nt re vi st ad os id en ti fi ca do s co m o T 1, T 2, T 3, T 4, T 5, T 6, T 7, T 8, T 9 e T 10 . D ir et or E C at eg or ia S u b ca te go ri a U n id ad e d e C on te xt o (d is cu rs o d o en tr ev is ta d o) U n id ad e d e R eg is to (a le it u ra in ve st ig ad or ) D 1 pe ss oa is 1 Se xo M as cu li no M as cu li no D 2 M as cu li no M as cu li no D 3 M as cu li no M as cu li no D 4 M as cu li no M as cu li no D 1 Id ad e 2 Id ad e 34 34 D 2 35 35 D 3 51 51 D 4 53 53 D 1 E st ad o C iv il 3 E st ad o C iv il So lte ir o So lte ir o D 2 So lte ir o So lte ir o D 3 C as ad o C as ad o D 4 C as ad o C as ad o D 1 4 Fi lh os d ep en de nt es N ad a

(137)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 D 2 N ad a D 3 Si m . 2 Si m . 2 D 4 D 1 5 P or tu ga l P or tu ga l D 2 P or tu ga l P or tu ga l D 3 E sp an ha O ut ro D 4 P or tu ga l P or tu ga l D 1 6 D es lo ca do D 2 L is bo a L is bo a D es lo ca do D 3 D 4 D 1 7 D 2 L ic en ci at ur a L ic en ci at ur a D 3 D 4 D 1 8 Q ue ti po d e co nt ra to te m ? Fu ll ti m e Se m te rm o Fu ll ti m e Se m te rm o D 2 Fu ll ti m e Se m te rm o D 3 T em po in te ir o e Se m te rm o Fu ll ti m e Se m te rm o D 4 T em po in te ir o e a Se m te rm o Fu ll ti m e Se m te rm o D 1 9 ne st a em pr es a? _ __ a no s e 7a no s 7a no s

(138)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 __ _ m es es . D 2 aa ah h tr ab al ho c om a H T A d es de 2 01 0, t ra ba lh ei fu ll t im e. Q ue r di ze r en tr e 20 16 e 2 01 7 tr ab al he i co m u m c on tr at o qu in ze na l e d es de 2 01 7 tr ab al ho a te m po in te ir o e ef et iv o 1a no D 3 15 a no s 15 a no s D 4 20 p ar a 21 a no s 20 a no s D 1 10 fo i c on tr at ad o? P ilo to P ilo to D 2 P il ot o. P il ot o. D 3 D 4 D 1 11 Si m . S af et y M an ag er Si m . P ilo to e S af et y M an ag er D 2 Si m , C hi ef T he or et ic al K no w lw dg e in st ru ct or . Si m A ud it or D 3 Si m m ui ta s. D ir et or d a es co la D ir et or H el ip or to D ir et or G ro un d O pe ra tio ns G es to r Si m H ea d of T ra in in g D ir et or H el ip or to D ir et or G O G es to r em pr es a D 4 Si m . T M A D ir et or in fr ae st ru tu ra s -s e em C A M O e 14 5, c he fi o as 2 Si m . T M A D ir et or in fr ae st ru tu ra s D ir et or C A M O /1 45 D 1 C u lt u ra or ga n iz ac io na l 12 Se nt e um f or te s en ti m en to Si m Si m

(139)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -13 D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m , i ne vi ta ve lm en te Si m D 1 13 E st a em pr es a te m um gr an de s ig ni fi ca do p es so al pa ra s i? Si m D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m , i ne vi ta ve lm en te Si m D 1 14 Se nt e or gu lh o qu an do re pr es en ta a em pr es a em Si m , v is to u m b oc ad o a ca m is ol a Si m D 2 C la ro q ue s im Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m Si m D 1 15 C on si de ra q ue a H T A a tu a ra pi da m en te fa ce a tip o di fi cu ld ad e ac ho eu , em ad ap ta r-se s no va s de m an da s, as no va s at iv id ad es . D if ic ul da de de er m os d e re cu rs os e d as c oi sa s no va s D if ic ul da de s re cu rs os D 2 S im D 3 Si m Si m D 4 D 1 sa ti 16 16 . Q ua nd o se l ev an ta d e Si m , t en ho v on ta de d e vi r tr ab al ha r.

(140)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 pr of is si on al tr ab al ha r? D 2 si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m Si m D 1 17 Se nt e or gu lh o do t ra ba lh o qu e re al iz a? Si m D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m . Si m D 1 18 C on si de ra q ue t em t id o a A ch o qu e po di a m el ho D 2 H um m m ..S im Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m . A ch o qu e si m Si m D 1 19 C on si de ra qu e re ce be lh e pe rm ite de se m pe nh ar no s re ge . P od ia r ec eb er m ai s. E m te rm os la bo ra is ex em pl o D 2 Si m D 3 Si m Si m D 4 S im

(141)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 D 1 20 C on si de ra qu e a H T A qu e o tr ab al ho po ss a se r ex ec ut ad o da m el ho r Si m D 2 Si m Si m D 3 qu e si m Si m D 4 Si m , di ri a qu e si m , ai nd a qu e al gu m as co is as Si m D 1 21 C on si de ra qu e na H T A ex is te re sp ei to pe lo s tr ab al ha do re s en qu an to pe ss oa s e en qu an to pr of is si on ai s? S im e xi st e D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m Si m D 1 22 ac im a de tu do D 2 or es q ue r om o s cl ie nt es A pl ic a-se m ui to D 3 C on co rd o D 4 E m te rm os fi D 1 23 C om o di re to r e ch ef e co ns id er a qu e pr oc ur a se m pr e es cu ta r o qu e os Si m t en to f az er i ss o e tr ab al ha r em c on ju nt o co m el es Si m . T en to t ra ba lh ar e co nj un to c om e le s

(142)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 S im . V iv am en te D 1 24 Si m . ilo to s te m os o e go e le va do m as t en ho ap re nd id o ao lo ng o do te m po q ue p re ci so e sc ut ar o s ou tr os Si m D 2 Si m Si m D 3 Si m Si m D 4 Si m , a ch o qu e si m Si m D 1 25 C on si de ra q ue r ec on he ce o bo m t ra ba lh o da e qu ip a e te m a ca pa ci da de pa ra -l a se m pr e? Si m ac ho qu e si m Si m D 2 Si m Si m D 3 E u cr ei o qu e si m Si m D 4 -l a Si m D 1 26 G R H p ar a a H T A ? de di ca da a e d ar c on he ci m en to D 2 qu an tid ad e de tr ab al ho . T em de se r co m o o tr an sv er sa l a to da a e m pr es a D 3 A p ol it ic a? Id ea l id ea l se ri a te r um d ep ar ta m en to co m R ec ur so s ex cl us iv os pa ra tr at ar di ss o co m co nh ec im en to s D ep ar ta m en to R co m re cu rs o de di ca do co

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 D 4 de R H D 1 27 os ob je ti vo s e m et as cl ar am en te d ef in id os ? D 2 ra ca m en te d ef in id os D 3 D 4 Si m D 1 28 C on si de ra q ue d e um m od o ge ra l, to do s os co la bo ra do re s sa be m o q ue de ve m f az er n o se nt id o de co nt ri bu ir pa ra at in gi r as m et as d ef in id as ? D e ob je ti vo s da e m pr es a? F al an do e m t er m os d e pr eo cu pa m c om m ai s do q ue is so . D 2 Si m Si m D 3 A ch o qu e si m S im D 4 Si m Si m . D 1 29 C on si re cu rs os hu m an os es ti m ul am o de se nv ol vi m en to p es so al e pr of is si on al ? __ __ __ __ __ _ P or qu e? co nh ec im en to da s pe ss oa s co m qu e lin ha s se po ss a in fo rm ar a s pe ss oa s Si m . P or qu e de se nv ol ve co nh ec im en to da D 2 qu al id ad e de tr ab al ho e de de se nv ol vi m en to de Si m

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 pa re s e qu e in ce nt iv a a m eu v er u m a qu an tid ad e e qu al id ad e pr od uz id a pe lo s tr ab al ha do re s D 3 um a po li tic a de R H se in ce nt iv a ca da um in di vi du al m en te e n o co nj un to D 4 di vi de -s e em N c oi sa s, Su bd iv id id o em e st im ul o Si m . D ev id o a es ti m ul o D 1 30 re cu rs os hu m an os es ti m ul am a c om o bo m re la ci on am en to in te rp es so al ? __ __ __ __ _ P or qu e? D 2 es se tr ab al ho . Q ue c o m ee ti ng s, qu e or ie nt am q ue m e st a a se gu ir Si m . M ot iv ar po li tic as d e R H D 3 S im D 4 Si m . D ev id o a es ti m ul o D 1 31 A ch a qu e as re cu rs os hu m an os po de m es ti m ul ar o s co la bo ra do re s a pr eo cu pa re m -s e co m a Is so s im , a ch o qu e si m Si m D 2 Si m Si m D 3 o de pa rt am en to de R H ou ou tr o

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 po de D 4 re du nd an te o te m a Si m D 1 32 pr od ut iv id ad e? Q ue o ut ro s os s ug er e? P ro at iv id ad e P ro at iv id ad e V ol un ta ri ad o D 2 fa lh as , m as ci a. A a ss id ui da de , d e d e fa lh as A ss id ui da de d e D 3 F id el id ad e D 4 C ar ac te r D 1 33 m an te r os p ro fi ss io na is n a in ce nt iv os ? in ce nt iv ad as a ca ba m p or p er de r o in te re ss e. Si m D 2 Si m . E hh in ce nt iv os D 3 q ue m ai s qu er em . M as m an te r o bo m a m bi en te d es de -di nh ei ro Si m D 4 Si m

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 D 1 34 Q ue ti po de in ic ia ti va s co ns id er a re le va nt es pa ra m ot iv ar a s pe ss oa s? re la ci on am en to s en tr e pe ss oa s e be m e st ar . T ea m T ea m B ui ld in g D 2 D 3 E st am os a p en sa r ni ss o, q ue a l on go p ra zo p od e aj ud ar e m d ar u m P P R D 4 E ve nt ua lm en te f in an ce ir a Fi na nc ei ra s D 1 35 C on si de ra qu e o D ep ar ta m en to de R H re sa ? R H Si m D 2 Si m Si m D 3 Fa z pa rt e in te gr al Fa z pa rt e in te gr al D 4 m in ha ch ef ia qu e qu al qu er d ep ar ta m en to p os sa de pa rt am en to d e R H p aj ud ar D 1 36 co nt ri bu em pa ra qu e es ta se ja m ai s co m pe ti ti va ? Si m , se h ou ve r um a bo a po lit ic a de R H e s e as pe ss oa s tiv er em b em f or m ad as e s ou be re m a s su as Si m D 2 Si m Si m D 3 D ev er ia m ai s D ev er ia D 4 C om pe ti ti va ?! S im , co ns id er an do a pa rt e da Si m D 1 37 im pl em en ta da s na H T A ? ev ia qu e ex pl ic as se es sa s po li tic as e tr at as se de ss as L ei tr ab al ho

(147)

T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 co is as D 2 D e R H ? D ev ia h av er m el ho r es cl ar ec im en to a os s qu er em an ua es co m pa ra f al ar d e or de na do s e ou tr os p or m en or es E sc la re ci m en to s O bj et iv os de tr ab al s fr eq ue nt es D 3 ex is te C on tr ol e D 4 O q ue a ca bo u de s er e xp os to c om o al gu m as d as po ss ib ili da de s O q ue f oi e xp os to

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 T ra b al h ad or es E C at eg or ia S u b ca te go ri a U n id ad e d e C on te xt o (D is cu rs o d o en tr ev is ta d o U n id ad e d e R eg is to (a le it u ra d o in ve st ig ad or ) T 1 pe ss oa is 1 Se xo F em in in o Fe m in in o T 2 M as cu li no M as cu li no T 3 M as cu li no M as cu li no T 4 M as cu li no M as cu li no T 5 M as cu li no M as cu li no T 6 M as cu li no M as cu li no T 7 M as cu li no M as cu li no T 8 M as cu li no M as cu li no T 9 M as cu li no M as cu li no T 10 M as cu li no M as cu li no T 1 Id ad e 2 Id ad e 44 44 T 2 26 26 T 3 43 43 T 4 35 35 T 5 36 36 T 6 63 63 T 7 26 26 T 8 31 31 T 9 28 28 T 10 28 28 T 1 E st ad o C iv il 3 E st ad o C iv il S ol te ir o So lt ei ro T 2 S ol te ir o S ol te ir o T 3 C as ad o C as ad o

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T R A B A L H O D E P R O JE C T O -14 T 4 C as ad o C as ad o T 5 C as ad o C as ad o T 6 C as ad o C as ad o T 7 So lte ir o So lte ir o T 8 U ni do d e fa ct o U ni do d e fa ct o T 9 So lte ir o So lte ir o T 10 So lte ir o So lte ir o T 1 D ep en d en te s 4 Fi lh os d ep en de nt es T 2 T 3 Si m .3 Si m .3 T 4 Si m .1 Si m .1 T 5 Si m .1 Si m .1 T 6 N T 7 T 8 Si m .1 Si m .1 T 9 T 10 T 1 5 P or tu ga l P or tu ga l T 2 P or tu ga l P or tu ga l T 3 V en ez ue la O ut ro T 4 P or tu ga l P or tu ga l T 5 P or tu ga l P or tu ga l T 6 P or tu ga l P or tu ga l T 7 E U A O ut ro . D up N ac io na lid ae T 8 P or tu ga l P or tu ga l T 9 E sp an ha O ut ro T 10 O ut ro T 1 6 A za m bu ja D es lo ca li za do T 2 E m c as a T 3 E m c as a

Imagem

Figura 1 - Teoria das necessidades de Maslow
Figura 2 - Teoria ERG  (Fonte: Alves, 2011)
Tabela 3 -  com base em Vala, 1994)
Tabela 4 -  por  o e Idade

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