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O in-desejado prazer do torturador

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Academic year: 2021

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André Luís Patrício

O in-desejado prazer do torturador

Aluno de graduação em sociologia e política na FESP, 2o semestre 2014

Resumo

O romance “A Festa” de Ivan Angelo com todos os seus fragmentos nos despertou para o “Depois da Festa”, especialmente ao desfecho dos personagens Ataíde e Cremilda. Apresentamos uma pequena introdução sobre o livro e os personagens, depois discutimos o conceito de sadomasoquismo, fazendo a ligação com o trecho e nos permitimos a uma experimentação literária ilustrada com uma produção a quatro mãos, livremente associada e inspirada no in-desejado prazer do torturador.

Palavras-chave

tortura; sadomasoquismo; psicologia do inconsciente; literatura, experimentações literárias

Celso Ricardo Bueno

Aluno de graduação em sociologia e política na FESP, 2o semestre 2014; médico especialista em psiquiatria (FMSCSP, 2005) e mestre em ciências (USP, 2009)

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Algumas palavras introdutórias

O romance “A Festa” de Ivan Angelo é um texto fragmentado, ora com aspecto jornalístico, quase real, ora cinematográfico, ora de conto literário. Nessa mistura toda encontramos vários personagens que se seguem, aparentemente desconectados. O autor começou a escrevê-lo ainda na década de 1960, um pouco antes do golpe militar, mas o concluiu somente em 1975. No ano seguinte, recebeu o prêmio Jabuti de Literatura (1976)1. Sua narrativa

chama atenção, pois apesar de fragmentado e repleto de recortes e contos, “Depois da Festa” consegue de certa maneira encerrar todos os personagens dentro do mesmo contexto, fazendo dele, portanto, também um romance. A figura central e o evento que circula grande parte dos fragmentos são: o migrante nordestino Marcionílio de Mattos e os eventos na praça da Estação em Belo Horizonte na noite de 30 de março, isso é então retomado ponto a ponto no “Depois da Festa”. Entre todos os fragmentos, aquele que nos chamou atenção foi “Luta de Classes”, especialmente o desfecho dos personagens Ataíde e Cremilda e não o encontro de Ataíde e Fernando na rua.

A escolha do tema não foi uma tarefa fácil. Entre tantas possibilidades entendemos que seria melhor focar no “Depois da Festa”; este, relacionado ao conto-fragmento “Luta de Classes”. Entre tantas discussões percebemos que o que mais falávamos era sobre o prazer dos torturadores. Seriam eles capazes do “gozo” com a humilhação? Dormiriam tranquilos depois de violentar uma mulher inocente para tentar fazer seu marido contar algo? Eram tantas as perguntas que nos perdemos, mas sendo um trabalho temático e tendo a liberdade de estilo,

optamos por focar no sadomasoquismo. Essa escolha tem certamente seus aspectos pessoais, seja pelo interesse na área de psicologia do inconsciente, seja pela história de nossa vida, também marcada por violências e violações.

Abaixo, apresentamos uma síntese do conto “Luta de classes” e seu fragmento de referência em “Depois da Festa”. Em seguida fazemos uma discussão sobre o conceito de sadomasoquismo na teoria freudiana e finalmente fechamos o texto com a união entre eles, nossas reflexões e produções.

O conto “Lutas de Classes” e seu

fragmento de referência em “Depois da

Festa”

Em “Luta de Classes” o autor nos apresenta o personagem Ataíde que saiu de casa às sete horas da manhã e se preocupava com a demora do ônibus. Nos fez, em apenas duas páginas, sentir a diferença de classes entre Ataíde e Fernando, contrastando seus desejos e atitudes. Ataíde um homem “moreno meio escuro, de cabelo crespo” não leva desaforo pra casa. Fernando, um executivo, casado, com dois filhos, acordava mais tarde e não era feliz sexualmente no casamento. Depois de um dia todo de trabalho o destino dos dois se encontram no mesmo bar, esbarrados por um “ô veado”, e termina com um golpe certeiro de Ataíde sobre Fernando. Enquanto isso, Cremilda, esposa de Ataíde o esperava em casa. Passemos agora ao “Depois da Festa”, o fragmento-texto que é definido pelo próprio autor no livro como “Índice remissivo das personagens, por ordem de entrada ou de referência, com informações (necessárias? surpreendentes?

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valiosas? complementares? desnecessárias? inúteis?) sobre o destino das que estavam vivas durante os acontecimentos da noite de 30 de março”. Essa parte do livro é fundamental, pois ela liga todos os fragmento-contos anteriores com os acontecimentos na praça da estação em Belo Horizonte quando o migrante nordestino Marcionílio é preso, entretanto dele não falaremos, voltemos aos personagens Ataíde e Cremilda. Ataíde é o primeiro a ser referido e nos surpreendemos ao saber que ele foi preso, solto um mês e dez dias após os acontecimentos da Praça da Estação. Depois de solto ficou sete horas e meia sem coragem de voltar pra casa, andando e pensando sobre seus medos:

a) saber das desgraças que certamente teriam acontecido a Cremilda;

b) a mão esmagada, inútil para o trabalho; c) o seu futuro, com aquela mão ao lado de Cremilda belíssima;

d) o ódio.

Quando chegou em sua casa foi recebido por um forte abraço de Cremilda, que chorava. Ataíde não conseguia deixar de ouvir as vozes “Estivemos lá na sua casa, nós dois. Ele botou na frente e eu atrás”… Ataíde já sabia o que tinha ocorrido à sua mulher, a violência sexual e psíquica, e isso o atormentava, traduzido por ele mesmo como um “ouvir de vozes” internas ameaçadoras e angustiantes.

Em seguida, o autor nos apresenta o destino de Cremilda. Podemos inferir que não teria sido dos melhores, bem que ela tentou ficar bem, cuidou do Ataíde com sua mão quebrada, fez comida e tentou se calar, mas ele sabia. Quando Ataíde desapareceu, dois homens foram até sua casa e interrogaram Cremilda, que negou qualquer coisa. Os dois homens

voltaram com certa frequência e a tensão aumentou progressivamente, queriam saber sobre envolvimento de Ataíde com crimes de subversão. De uma pressão psicológica e moral, passaram a abusos físicos, até chegarem no abuso sexual. Cremilda cedeu para que o marido não fosse “capado”. Pediu todos os dias para que o soltassem… A angústia era grande. Por outro lado, eles mostravam as gravações dos gritos nas sessões de tortura de Ataíde. Um prazer inenarrável dos torturadores. Ameaçavam de um lado e de outro; se satisfaziam de um e de outro. “Comiam” por frente e por trás.

O desfecho foi esse. O homem moreno, forte e a mulher belíssima, todos simples, vivendo seu cotidiano da maneira que era possível, interrompidos por uma prisão sem sentido, por uma tortura que parecia infindável. Ataíde sabia que Cremilda havia sido abusada sistematicamente pelos torturadores, como estratégia de “investigação” dessa polícia, desse tipo de polícia. E Cremilda sabia que Ataíde sabia. Enquanto abraçados, ele a via chorar, ao mesmo tempo em que ouvia vozes de desespero. “Não fala não? Quer que a gente volta lá para comer sua mulher? Quer que a gente traz ela aqui para comer na sua frente?”.

A tortura, o sadomasoquismo e o homem

Não pretendemos aqui examinar as formas de tortura, nem das estratégias utilizadas pelos investigadores para obter confissões, delatações e outras coisas. Vamos pegar o exemplo dado no livro: Ataíde, um homem comum é preso, suspeito de ser um dos subversivos (provavelmente é preso, justamente por ser esse homem simples, negro,

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robusto, trabalhador do povo) e Cremilda aguardando seu marido dar noticias é torturada moral, psicológica e sexualmente por dois investigadores. Os mesmos investigadores que estavam com Ataíde. Cruelmente eles planejavam essa estratégia. Ao ler nos parece que apresentam um gozo duplo: ao violentar sexualmente Cremilda e ao mostrar para Ataide que isso estava sendo feito. Uma explosão de prazer.

“Os seqüestradores voltaram com um gravador. Ataíde gritava. Eles falavam para Ataíde que tinha estado com ela, comido na frente e atrás. Silêncio e depois gritos, sons mecânicos, gritos. Ela cedeu. Cedeu todos os dias, sem falar nada. Quando iam embora, pedia que soltasse Ataíde, pelo amor de Deus.” (Trecho do fragmento “Depois da Feste” em A Festa de Ivan Angelo, referente ao destino dos personagens Cremilda e Ataíde)

O “gozo” como dissemos acima nunca foi conceituado por Freud, mas ele utiliza muito esse termo no campo “significado do prazer”. Faz uso da palavra alemã Genuss para se referir ao prazer ao extremo (ROUDINESCO, 1998). Quem desenvolve um conceito mais aprimorado de “gozo” é o psicanalista francês Lacan, anos depois, mas não iremos utilizá-lo. Segundo Freud, nós teríamos uma regulação interna que manteria nosso nível de excitação constante ou num nível baixo, conforme a excitação se eleva excessivamente, isto seria sentido como desprazer, chamado por ele de “Principio do

Prazer” (FREUD, 1920). A teoria da sexualidade freudiana começa bem antes e não vamos aqui pensar em todos os aspectos do funcionamento psíquico, faremos apenas um recorte que será suficiente para nossos propósitos. Então falaremos de “gozo” nesse sentido freudiano de prazer extremo, a alegria intensa, o júbilo, a volúpia. E isso seria mais que prazer.

Esse é o tipo de gozo de torturadores do conto. Difícil de engolir. Tal como foi pra Cremilda sentir o pênis deles num crescente rijo. Mistura de nojo e medo para ela.

Para onde essa mistura de nojo, medo, humilhação e autoritarismo nos leva? Antes ainda de Freud, o termo sadismo foi inventado por Richard von Krafft-Ebing, por volta de 1886, numa direta referência ao famoso Marquês de Sade, defensor da ideia da libertinagem, o prazer a qualquer custo. Richard falava em sadismo como uma perversão sexual, quando havia espancamento, flagelações, humilhações físicas e morais, para obter satisfação sexual a partir do sofrimento do outro. Logo no início do século XX, Freud cunha o termo “sadomasoquismo”, numa fusão que viria a ficar inseparável entre o sadismo e o masoquismo, como facetas da mesma moeda, “(...) na simetria e na reciprocidade entre um sofrimento passivamente vivido e um sofrimento ativamente infligido” (ROUDINESCO, 1998). Desde os três ensaios sobre a teoria da sexualidade, Freud já nos apresenta que o sádico é ao mesmo tempo um masoquista, mesmo que determinada característica se predomine num dado momento. Surge assim a ideia de masoquismo como elo da crueldade com a pulsão sexual, a dor como possibilidade de prazer e a coexistência das formas passiva e ativa na mesma pessoa. E o gozo encontra seu limite na “pele”, nessa mesma que irá marcar nossos personagens Ataíde e Cremilda. A marca na pele pode ser temporária, mas não suas cicatrizes psicológicas. A vivência desse sadismo nos convence a suportamos, sem possibilidade alternativa. Vive-se a dor, e ela própria torna-se o prazer. Falamos aqui não do sadomasoquismo seguro, consciente e consensual praticado por muitos grupos no chamado

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movimento Bondage, Disciplina, Dominação, Subimissão (movimento sexual e comportamento de sadomasoquismo), conhecido pela sigla do acrônimo em inglês BDSM. Falamos aqui de um sadomasoquismo inconsciente, que sequer passa por nossas cabeças, proveniente do movimento entre a pulsão sexual e a dor, existindo na mesma moeda uma faceta ativa e outra passiva diretamente ligada a infligir dor ou a sofrer a dor.

Retomando, o sadismo estaria ligado, portanto, a posição ativa, onde o prazer se encontra na atividade de causar dor, qualquer tipo que seja de dor. Sadismo e masoquismo é um par inseparável, ligando prazer e crueldade, passividade e atividade, todas ao que Freud chamou de “bissexualidade” presente na mesma pessoa. Um sádico é ao mesmo tempo um masoquista.

Levando em conta que os torturadores que “comiam” Cremilda na frente e atrás, mostrando toda a virilidade de seu pênis rijo e penetrante e o medo que ela tinha da castração do marido, nos leva a pensar na efetividade desse par prazer/dor. A mulher foi capaz de sentir profundas dores para evitar a castração do marido. Nesse ponto de vista o masoquismo não é primário, ele deriva diretamente do par antitético sadismo/masoquismo. Entretanto essa posição foi revista pelo próprio Freud ao longo de sua vida e negada por outros psicanalistas que o seguiram, mas não entraremos no mérito da questão. Assim definimos o masoquismo derivado do sadismo, dialeticamente, um anulando o outro, mas a existência de um depende necessariamente do outro.

Freud relata e reforça no caso do “homem dos lobos” (FREUD, 192d) essa ideia do par sadomasoquismo na mesma pessoa. É como se a criança em sua faceta sádica, se identificasse com o

pai, e no masoquismo, tem o pai como objeto. Freud diz que a transformação do sadismo em masoquismo se faz em três tempos, assim traduzidos:

• sadismo como exercício de violência contra outra pessoa, tomada como objeto; • substituição do objeto pelo eu do

indivíduo e mudança de finalidade pulsional ativa para passiva;

• uma terceira pessoa é buscada como objeto para assumir o papel de sujeito, tendo em vista a alteração que ocorreu na finalidade pulsional.

Assim, observamos a “dança” das facetas dessa moeda “sadomasoquista” e a dinâmica dessas posições entre torturadores-Cremilda-torturadores-Ataíde. A violência não cessou com o término das “investigações”. Ela continuou no abraço com choro de Cremilda e nas vozes que Ataíde escuta. Numa roda de sofrimento.

Do fetiche dos torturadores e nossa

experimentação literária livremente

associada

Nesta parte apresentamos uma pequena produção, livremente associada ao texto do fragmento “Depois da Festa” com o destino de Ataíde e Cremilda e o mundo imaginado dos torturadores e sadomasoquismo. Tal como no livro “A Festa” que rompe com os conceitos rígidos de Romance, conto e texto jornalístico, nesta experimentação pretendemos que em nossos sentimentos apareçam a consciência vindo de um movimento interno inconsciente, num tipo de livre associação de ideias, sem que haja uma lógica a priori. Este fragmento só foi possível a partir

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da discussão sobre o sadomasoquismo na teoria freudiana, da leitura do livro “A Festa” e de nossas discussões (autores) que permitiu o surgimento das emoções. Avisamos que existirão neologismo e/ou usos inusitados de algumas palavras e isso é proposital para nossa experimentação:

FRAGMENTO IN-DESEJADO

Dois corpos historicamente submetidos à arbitrariedade. Feito coisa-corpo. Coisa-corpo fetiche de todo gozo arbitrário.

Ali estavam outros dois, mas dotados de poder e força, os policiais torturadores. Negando a excitação que sentiram ao presenciarem o coisa-corpo-fetiche Ataíde… “nu-negão-pauzudo-jogador de futebol”. E por

esse corpo, se realizavam na insegurança do exercício de sua sexualidade clandestina, através da afirmação-medo, modo de transferência de seu desejo reprimido, tesão freado diante do corpo idealizado, negro corpo indesejado. Ao mesmo tempo tão desejado! Olhe seu corpo atlético, sua voz, sua ginga, sua sensualidade… oh cobiça!

O objeto sexual negado, discriminado, criminalizado, não pela coisa que este corpo representa para esses policiais, mas a essência que tal corpo tem como valor de uso e de valor de troca sexual, a potência que este corpo representa para aquele que o reprime, o gosto pelo que reprime, como a um feitor se excitando com o corpo negro que espanca, estanca seu gozo, o corpo negro como fetiche para todo tipo de gozo arbitrário.

Um policial excitando-se ao tocar o corpo do suspeito, “negro corpo suspeito”, ao fazer este se despir em público, expô-lo ao ridículo e humilhação, pelo tesão, desejo que por este corpo tenha sentido,

como se uma homossexualidade latente, despertasse do sono, travestida de uma masculinidade cruel, bruta, que através de exercícios de força contra outro corpo, provoca dor neste simulacro de virilidade, para mascarar a verdadeira inclinação de sua sexualidade. Ao normatizar esta como perversão sexual, da qual pratica por meios de tortura, contra o corpo excitante, como se similarmente praticasse contra o próprio corpo, para este expelir, talvez expurgar o “in-desejado” prazer. O sadismo em sua face masoquista. Do torturador que se tortura ao esmagar seu próprio gozo… Dos torturados que ficam sem entender e se estigmatizam no rótulo da passividade… Das violências que se reproduzem numa roda de infligir dor/sentir dor infinita.

(fim do fragmento in-desejado)

Palavras finais

Ao final da nossa experimentação literária “fragmento in-desejado” pudemos objetivar as angústias dos personagens e dos torturadores. Talvez a tortura reverbere nas mentes tal como uma música monótona repetitiva e caótica. O par antitético sadismo-masoquismo funde-se num único objeto, o sadomasoquismo. Cremilda sofre, mas faz sofrer Ataíde. Supomos que os torturadores fazem sofrer, gozam. E questionamos se eles estariam imunes de sentir a contra-resposta desta dor. Seriam capazes? Se há uma roda de infligir dor e sentir dor incessante, nos parece que no mínimo o caos se instala na cabeça de todos. São nossas conjecturas. São nossas emoções misturadas, porque também sofremos e provocamos dores.

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Nota agradecimento

Gostaríamos de esclarecer que optamos por fazer o texto em primeiro pessoa do plural para dar um caráter mais afetivo e de envolvimento com o livro. Não pretendemos esgotar o assunto, nem explorar as diversas formas de tortura e violência cometidas nesse período, pois não assumimos um caráter investigativo. Queríamos apenas mergulhar no tema de uma maneira mais lúdica e experimental, de uma literatura não científica.

Agradecemos ao professor Paulo Ramirez pelas sugestões de leituras sobre o masoquismo na teoria freudiana e à professora Eliana, pela paciência e por nos dar liberdade de escrita.

Nota:

1 Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Romance, 1976: http:// premiojabuti.com.br/edicoes-anteriores/premio-1976/

Referências Bibliográficas:

ÂNGELO, Ivan. A Festa: romance, contos.. São

Paulo: Summus, 1978, 3ª edição.

FREUD Sigmund. Três ensaios sobre a sexualidade, 1905

V 7. Obras completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, Sigmund. Fetichismo. 1927. Obras Completas

V 12. Obras completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996

FREUD, Sigmund. Além do Princípio do Prazer. 1920.

Obras Completas V 18. Obras completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996

ROUDINESCO, Elisabeth; Plon, Michel. Dicionário de Psicanálise. Editora Zahar, Rio de Janeiro, 1998

Referências

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