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Atividades não presenciais Página 1

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Academic year: 2021

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Atividades não presenciais Página 2 Instruções: Iremos da continuidade ao estudo da tabela periódica com o foco nas propriedades periódicas, vamos aprender a utilizar a Tabela Periódica para reconhecer os elementos, seus símbolos e as características de substâncias elementares. Apenas estude o conteúdo e se achar necessário consulte o capítulo 5 do livro didático.

Conceitos Básicos:

De maneira geral, podemos dizer que muitas propriedades dos elementos químicos variam periodicamente ao longo da Tabela Periódica, sendo por isso chamadas propriedades periódicas. Como exemplos, podemos citar o raio atômico, a afinidade eletrônica e a energia de ionização. Fonte: FELTRE, RICARDO. Química Geral — 7 ed. — São Paulo: Editora: Moderna, 2004. v. 1, p. 162.

Raio atômico

É difícil medir o raio de um átomo, pois a “nuvem de elétrons” que o circunda não tem limites bem definidos. Costuma-se então medir, com o auxílio de raios X, a distância (d ) entre dois núcleos vizinhos e dizer que o raio atômico (r) é a metade dessa distância. De um modo mais completo, dizemos que o raio atômico (r) de um elemento é a metade da distância internuclear mínima (d) que dois átomos desse elemento podem apresentar, sem estarem ligados quimicamente. O raio atômico dos elementos é uma propriedade periódica, pois seus valores variam periodicamente (isto é, aumentam e diminuem seguidamente) com o aumento do número atômico.

Potencial de ionização

Chama-se potencial ou energia de ionização a energia necessária para “arrancar” um elétron de um átomo isolado no estado gasoso. Essa energia é, em geral, expressa em elétron-volt (eV), que é a energia ou trabalho necessário para deslocar um elétron contra uma diferença de potencial de 1 volt. Na prática, o mais importante a ser considerado é o primeiro potencial de ionização, isto é, a energia necessária para “arrancar” o primeiro elétron da camada mais externa do átomo. O primeiro potencial de ionização aumenta conforme o esquema de Tabela Periódica a seguir:

Eletroafinidade ou afinidade eletrônica

Chama-se eletroafinidade ou afinidade eletrônica a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo neutro no estado gasoso. Essa energia é também expressa, em geral, em elétron-volt (eV) e mede a intensidade com que o átomo “segura” esse elétron adicional. A eletroafinidade aumenta conforme o esquema de Tabela Periódica a seguir. Veremos, essa propriedade é muito importante nos não-metais. Dentre eles, os elementos com maiores eletroafinidades são os halogênios e o oxigênio.

Professor:

Maxsineide

Turmas:

101,102,103,104,105,107,108,109,110. -Marque um X na sua turma.

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Atividades não presenciais Página 3 Eletronegatividade

Determinados elementos possuem tendência a perder elétrons (como os metais), ou ganhar elétrons (como os ametais). Essa tendência determina se quando ligado a outro átomo esse elemento irá atrair ou repelir elétrons. Isso pode ser verificado experimentalmente em função das substâncias compostas que eles formam. Eletronegatividade é a tendência que um átomo possui de atrair elétrons para perto de si, quando se encontra “ligado” a outro átomo de elemento químico diferente, numa substância composta. Linus Pauling procurou quantificar essa tendência, estabelecendo uma escala de eletronegatividade. Com base na variação do raio atômico dos elementos, temos;

• Quanto menor o raio atômico, maior será a atração do núcleo pelos elétrons do nível de energia mais externo e, portanto, maior a eletronegatividade.

• Quanto maior o raio atômico, menor a atração do núcleo pelos elétrons do nível de energia mais externo e menor será a eletronegatividade. A eletronegatividade do átomo de um elemento químico aumenta conforme o raio atômico diminui. A propriedade inversa à eletronegatividade é a eletropositividade, que é a capacidade que um átomo possui de se afastar de seus elétrons mais externos ao formar uma substância composta. Fonte: FONSECA,Martha Reis Marques da. Química – Ensino Médio. 2 ed. — São Paulo: Ática, 2016 v.3, p. 192. Fonte: Propriedades periódicas. FELTRE, RICARDO. Química Geral — 6 ed. — São Paulo: Editora: Moderna, 2004. v.1, p. 123 – 127.

Para aprender mais!

Leia o texto e resolva a questão desafio.

As mulheres “invisíveis” que participaram da criação da tabela periódica

Pouca gente comentou sobre isto, mas a tabela periódica completou 150 anos em 2019. No entanto, o que pouquíssimas pessoas sabem é que diversas mulheres participaram da criação dela, essencial não somente para vestibulandos, como para nossa própria compreensão dos elementos presentes na natureza. Em thread publicado no dia 8 de março — em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, Priscila Rubim nos revelou diversas mulheres “invisíveis”, que tiveram enorme importância na ciência, mas foram deixadas em segundo plano. O motivo a gente sabe (alô, patriarcado!). Por exemplo, Marie Curie — talvez a mais conhecida neste grupo, descobriu o Polônio e o Rádio e foi a primeira mulher a ganhar um Nobel. Já a química francesa Marguerite Perey, assistente de Curie, descobriu o Frâncio. Algumas envolvidas em controvérsias, outras relegadas à assistentes de seus maridos, a verdade é que a ciência hoje não seria a mesma sem as descobertas feitas por estas mulheres. Fonte: GLETTE Gabriela. Site Hypeness. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2020/03/ as-mulheres-invisiveis-que-participaram-da-criacao-da-tabela-periodica/. Acesso em: 14 outubro 2020.

Pesquise sobre o preconceito contra a mulher na ciência no século XXI e escreva se houve avanço em relação às mulheres consideradas “invisíveis” mencionadas no texto acima. Aponte estratégias para romper o preconceito e evidencie a ampliação da participação das mulheres no cenário e decisões que sejam importantes para a sociedade.

Atividade de fixação

Resolva a atividade de fixação. Consultas ao material enviado, livro didático e à tabela periódica, são bem-vindas para que você realize as atividades

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Atividades não presenciais Página 4 1- Responda.

a) O raio atômico é baseado em qual característica do átomo? Justifique sua resposta. b) De modo geral, como varia o raio atômico na Tabela Periódica?

2 - Responda.

a) Qual a principal diferença entre os termos “afinidade eletrônica” e “energia de ionização”? b) De modo geral, como essas propriedades variam na tabela periódica?

3- Qual é o átomo que atrai mais fortemente um elétron para si: um átomo pequeno ou grande? Porquê?

4- Como você diria que varia a eletronegatividade na tabela periódica dos elementos em uma mesma família, levando em conta o raio atômico?

5- Como você diria que varia a eletronegatividade (tendência de atrair elétrons) na tabela periódica dos elementos em um mesmo período, levando em conta o raio atômico.

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Atividades não presenciais Página 5

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROF. JOSÉ ARANTES Disciplina: HISTÓRIA

Professor: Roberto A. Maraschin. Turmas: 101,102,103,113,114

Cole esse texto no seu caderno para as próximas ava-liações. (NÃO precisa ser devolvido).

TEMA: O Renascimento.

Renascimento: Características e contexto histórico: O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália no século XIV e se estendeu até o século XVII por toda a Europa. Inspirado nos valores da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma) e gerado pelas modificações econômicas, o Renascimento reformulou a vida medieval, e deu início à Idade Moderna.

Origem do Renascimento: O termo Renascimento foi criado no séc. XVI para descrever o movimento artístico que surgiu um século antes. Posteriormente acabou designando as mudanças econômicas e políticas do período também e é muito contestado hoje em dia. Afinal, as cidades nunca desapareceram totalmente e os povos não deixaram de comercializar entre si, nem de usar moeda. Houve, sim, uma diminuição dessas atividades durante a Idade Média. Observamos, porém, que na Península Itálica várias cidades como Veneza, Gênova, Florença, Roma, dentre outras, se beneficiaram do comércio com o Oriente. Estas regiões se enriqueceram com o desenvolvimento do comércio no Mar Mediterrâneo dando origem a uma rica burguesia mercantil. A fim de se afirmarem socialmente, estes comerciantes patrocinavam artistas e escritores, que inauguraram uma nova forma de fazer arte. A Igreja e nobreza também foram mecenas (patrocinadores) de artistas como Michelangelo, Domenico Ghirlandaio, Pietro della Francesa, entre muitos outros.

Cultura renascentista: Destacamos cinco características marcantes da cultura renascentista:

• Racionalismo: a razão era o único caminho para se chegar ao conhecimento, e que tudo podia ser expli-cado pela razão e pela ciência.

• Cientificismo: para eles, todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica.

• Individualismo: o ser humano buscava afirmar a sua própria personalidade, mostrar seus talentos, atingir a fama e satisfazer suas ambições, através da concepção de que o direito individual estava acima do direito coletivo.

• Antropocentrismo: colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do universo.

• Classicismo: os artistas buscam sua inspiração na Antiguidade Clássica greco-romana para fazer suas obras.

O Humanismo renascentista: O humanismo foi um movimento de glorificação do homem e da natureza humana, que surgiu na nas cidades da Península Itálica em meados do século XIV. O homem, a obra mais perfeita do Criador, era capaz de compreender, modificar e até dominar a natureza. Por isso, os humanistas buscavam interpretar o cristianismo, utilizando escritos de autores da Antiguidade, como Platão. A religião não perdeu importância, mas foi questionada e daí surgiram novas correntes cristãs como o protestantismo. O estudo dos textos antigos, igualmente, despertou o gosto pela pesquisa histórica e pelo conhecimento das línguas clássicas como o latim e o grego. Desta forma, o humanismo se tornou referência para muitos pensadores nos séculos seguintes, como os filósofos iluministas do século XVII.

Renascimento literário: O Renascimento deu origem a grandes gênios da literatura, entre eles:

• Dante Alighieri: escritor italiano autor do grande poema "Divina Comédia".

• Maquiavel: autor de "O Príncipe", obra precursora da ciência política onde o autor dá conselhos aos governadores da época.

• Shakespeare: considerado um dos maiores dramaturgos de todos os tempos. Abordou em sua obra os conflitos humanos nas mais diversas dimensões: pessoais, sociais, políticas. Escreveu comédias e tragé-dias, como "Romeu e Julieta", "Macbeth", "A Megera Domada", "Otelo" e várias outras.

• Miguel de Cervantes: autor espanhol da obra "Dom Quixote", uma crítica contundente da cavalaria medi-eval.

• Luís de Camões: teve destaque na literatura renascentista em Portugal, sendo autor do grande poema épico "Os Lusíadas".

Renascimento artístico: Os principais artistas do renascimento foram:

Leonardo da Vinci: Matemático, físico, anatomista, inventor, arquiteto, escultor e pintor, ele foi o esteriótipo do homem renascentista que dominava várias ciências. Por isso, é considerado um gênio absoluto. A Mona

Lisa e A Última Ceia são suas obras primas.

Rafael Sanzio: foi um mestre da pintura e famoso por saber transmitir sentimentos delicados através de suas imagens de Nossa Senhora. Uma de suas obras mais perfeitas é a Madona do Prado.

Michelangelo: artista italiano cuja obra foi marcada pelo humanismo. Além de pintor foi um dos maiores escultores do Renascimento. Entre suas obras destacam-se a Pietá, David, A Criação de Adão e O Juízo

Final. Também foi o responsável por pintar o teto da Capela Sistina.

Renascimento científico: O Renascimento foi marcado por importantes descobertas científicas, notadamente nos campos da astronomia, da física, da medicina, da matemática e da geografia. O

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Atividades não presenciais Página 6 polonês Nicolau Copérnico, que negou a teoria geocêntrica defendida pela Igreja, ao afirmar que "a Terra

não é o centro do universo, mas simplesmente um planeta que gira em torno do Sol". Galileu Galilei descobriu os anéis de Saturno, as manchas solares, os satélites de Júpiter. Perseguido e ameaçado pela Igreja, Galileu foi obrigado a negar publicamente suas ideias e descobertas. Na medicina os conhecimentos avançaram com trabalhos e experiências sobre circulação sanguínea, métodos de cauterização e princípios gerais de anatomia.

Renascimento comercial: Todas essas inovações só foram possíveis graças ao crescimento comercial que houve na Idade Média. Quando as colheitas eram boas e sobravam alimentos estes eram vendidos em feiras itinerantes. Com o incremento comercial, os vendedores passaram a se fixar em determinados locais que ficou conhecido como burgo. Assim, quem morava no burgo foi chamado de burguês. Nas feiras era mais fácil usar moedas do que o sistema de trocas. No entanto, como cada feudo tinha sua própria moeda ficava difícil saber qual seria o valor correto. Dessa forma, surgiram pessoas especializadas na troca de moeda (câmbio), outras em fazer empréstimos e garantir pagamentos e que é a origem dos bancos. O dinheiro, então, passou a ser mais valorizado do que a terra e isso inaugurou uma nova forma de pensar e se relacionar em sociedade moderna.

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Atividades não presenciais Página 9 DICIPLINA: SOCIOLO-GIA PROFESSOR: EDEMIL – SON CONRADI. RECUPERAÇÃO AVA-LIATIVA, OUTUBRO. TURMA:101, 102, 103, 104, 107, 108, 109, 110, 113 E 114.

ALUNO: MINHA TURMA:

RECUPERAÇÃO SOBRE FAMÍLIA.

Respostas das páginas 77, 80, 82 e 83.

1 - A Família é considerada uma?

A( ) Aglomeração de individuos. B( ) Conjunto de pessoas. C( ) Instituição Social.

2 - Na família, a vida social que cada membro possui, assume diferentes funções, inte -

relacionadas. Que denomina-se?

A( ) Funções sociais. B( ) Status social. C( ) Papeis sociais.

3 - A qual integração refere- se, quando as Instituições são responsáveis pela preservação e

transmissão dos valores, das tradições e da cultura?

A( ) Integração social. B( ) Integração cultural C( ) Integração regional.

4 - O que o sociólogo Max Weber de 1864 - 1920, enfatizou sobre o que é família?

A( ) Encontro de pessoas. B( ) conjunto de leis. C( ) Instituição Social.

5 - A constituição da formação da família em pai, mãe e filhos, chama-se?

*

A( ) Família de aproximação. B( ) Família de paternidade. C( ) Família nuclear.

Novos estudos a Serem Realizados.

A Família Patriarcal no Brasil e seus Desdobramentos. p. 84 - 86. A Família Como Espaço de Reprodução Social. p. 86 - 88.

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Atividades não presenciais Página 14

EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: Língua Portuguesa/Literatura.

Entrega: 30/10/2020 Devolução: Professor: Paula Rodrigues

Aluno: Turma: 101,102,103,104,105,109,110,201

OBS: Não é necessário devolver as atividades na escola / Colar no caderno / tirem foto e enviem no meu whatsapp (047)991208800

Atividades de Leitura e Interpretação Leia o texto abaixo:

Reinaugurada ontem, a praça da República, no centro de São Paulo, recebeu bancos de madeira, com divisórias de ferro que impedem que uma pessoa se deite. O resultado, porém, é que, agora, os moradores de rua passaram a dormir no chão da praça.

Folha de S.Paulo, quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

1. Sobre este texto, podemos afirmar que se trata de

a) uma fábula, pois está sendo narrada uma história que apresenta uma moral. b) uma crônica, pois está sendo narrada uma história de modo pessoal e subjetivo. c) um poema, pois o texto tem como objetivo emocionar o leitor.

d) uma notícia, pois o texto tem como objetivo informar o leitor.

Leia e resolva as questões 2 - 4: O sem-banco que virou banqueiro

Moacyr Scliar

Como fazia todas as noites, o semteto chegou à praça para dormir. Foi direto a seu banco predileto -aliás, que era seu banco predileto os outros mendigos sabiam, e não se atreviam a deitar ali, sob pena de serem expulsos sem dó nem piedade. Homem ainda jovem, violento quando se tratava de defender os seus interesses, o sem-teto não hesitava em partir para a agressão.

Ao chegar a praça, contudo, teve uma surpresa. Para começar o logradouro tinha sido reformado, e bem reformado, ganhando novo pavimento, canteiros bem-tratados, lagos. Isso, contudo, ao sem-teto não interessava: a praça para ele não era local de recreação, era moradia. Por isso foi com indignação que constatou a substituição de seu banco-cama por um outro, que era mais novo e mais bonito, mas tinha várias divisórias de ferro. E, a menos que deitasse sobre elas (coisa que não faria: não era faquir), não tinha mais como dormir no banco.

A raiva apoderou-se dele. Pensou em destruir o banco, em colocar fogo naquela coisa maldita. Mas, depois de ter perambulado o dia inteiro, estava cansado demais para isso. De modo que fez como outros mendigos: deitou-se no chão.

E aí viu. A alguns metros de distância estava um pedaço de jornal velho. Trouxera-o provavelmente o vento. Mas, sob o jornal, havia algo, algo que o sem-teto só podia ver exatamente porque estava deitado no chão e não nas alturas do banco. Uma carteira. Uma carteira de dinheiro.

Correu para lá. Era, sem dúvida, a carteira de um estrangeiro, porque estava recheada de cédulas estranhas (euros, como ele descobriria depois). Mais, numa divisão havia seis pedras que reluziram ao crepúsculo: diamantes. Verdadeiros.

O sem-teto era pobre mas não era burro. Logo se deu conta de que tinha em mãos uma fortuna, e que aquilo poderia lhe render muito.

Precisava apenas que alguém o ajudasse a aplicar aquilo. E ele sabia a quem recorrer. Porque, apesar de seu estado miserável, o sem-teto era de uma família de classe média. Estava brigado com todos os parentes, menos com um tio que trabalhava como corretor na Bolsa de Valores.

Este tio ajudou-o com o dinheiro. Várias aplicações bem-sucedidas foram feitas e hoje o antigo sem-teto é um homem rico. Um banqueiro: conseguiu comprar um pequeno banco que lhe dá muito lucro. É um elegante estabelecimento que chama a atenção pelo design arrojado.

Ah, sim, e pelos bancos nos quais os clientes esperam atendimento. São confortáveis, mas todos têm divisórias de ferro. O banqueiro diz que isto é uma metáfora, alertando as pessoas de que, na vida, cada um deve ter o seu lugar. Mas muitos suspeitam que a inspiração para este detalhe da decoração deve ter outra origem. Uma certa praça no centro da cidade, talvez?

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Atividades não presenciais Página 15 2. No texto, vemos que uma história está sendo contada e que é apresentada uma sucessão de fatos. Assim, podemos dizer que trata-se de

a) uma narrativa. b) uma dissertação. c) uma descrição. d) uma injunção.

3. Com base nos dois textos lidos, nas questões anteriores, é correto afirmar que o texto “O sem-banco que virou banqueiro” de Moacyr Scliar, teve seu tema retirado de

a) uma notícia. b) um poema.

c) uma carta pessoal. d) uma crônica.

4. No trecho: "São confortáveis, mas todos têm divisórias de ferro.", a palavra em destaque estabelece ideia de

a) causa. b) adição. c) oposição. d) comparação.

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Referências

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