TM 332 - Estática II
Emílio Eiji Kavamura, MSc
Departamento de Engenaharia Mecânica
UFPR
Roteiro da aula
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Centróides e Baricentros
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Centróides e Baricentros
Definição
Centro de gravidade (baricentro) de um corpo rígido
É o ponto
G onde uma única força equivalente W, chamada peso do
corpo, pode ser aplicada para representar o efeito da atração exercida
pela Terra no corpo.
Centróides e Baricentros
Definição
d ~
W = −d (mg)ˆ
k
x =
R xd(mg)
mg
y =
R yd(mg)
mg
Centróides e Baricentros
Definição
d ~
W = −d (mg) = −gρAdl ˆ
k
x =
R xdl
l
y =
R ydl
l
z =
R zdl
l
Definição d ~W = −d (mg) = −gρAdl ˆk x =R xdl l y =R ydl l z =R zdl l
2012-11-24
Estática
Centróides e Baricentros
Definição
A determinação do centro de gravidade de um
fio homogêneo de
seção transversal uniforme contido em um plano reduz-se à
determinação do centróide C da linha L que representa o fio; nós
temos:
P =
Z
dP
x L =
R x dL
y L =
R y dL
Centróides e Baricentros
Definição
d ~
W = −d (mg)ˆ
k = −gρtdAˆ
k
x =
R xdA
A
y =
R ydA
A
z =
R zdA
A
Centróides e Baricentros
Definição
d ~
W = −d (mg)ˆ
k = −gρdV ˆ
k
x =
R xdV
V
y =
R ydV
V
z =
R zdV
V
Centróides e Baricentros
Para figuras Planas
x A =
Z
xel
dA x =
R xel
dA
A
y A =
Z
yel
dA y =
R yel
dA
A
Para figuras Planas x A = Z xeldA x =R xeldA A y A = Z yeldA y =R yeldA A
2012-11-24
Estática
Centróides e Baricentros
Para figuras Planas
Considere corpos bidimensionais, tais como
placas lisas e fios
contidos no plano xy. Adicionando forças no sentido vertical de z e
os momentos sobre os eixos horizontais y e x, as seguintes relações
são obtidas:
P =
Z
dP
x P =
R x dP
y P =
R y dP
as quais definem o peso do corpo e
as coordenadas x e y de seu centro
de gravidade.
Centróides e Baricentros
Para figuras Planas
x A =
Z
xel
dA x =
R xel
dA
A
y A =
Z
yel
dA y =
R yel
dA
A
Para figuras Planas x A = Z xeldA x =R xeldA A y A = Z yeldA y =R yeldA A
2012-11-24
Estática
Centróides e Baricentros
Para figuras Planas
Para uma
placa lisa homogênea de espessura uniforme, o centro
de gravidade G da placa coincide com o centróide C da área A da
placa.
Centróides e Baricentros Exercícios - Centróide por integração
Determine a posição do centróide da figura por integração
Centróides e Baricentros Exercícios - Centróide por integração
Determine a posição do centróide da figura por integração
Centróides e Baricentros Exercícios - Centróide por integração
Determine a posição do centróide da figura por integração
Formas Compostas
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Formas Compostas
Formas Compostas
Formas Compostas
2012-11-24
Estática
Formas Compostas
Formas Compostas
Centróides de Placas Compostas
As áreas e os centróide de várias formas
comuns são tabeladas.
Quando uma placa lisa pode ser dividida
em diversas formas comuns, as
coordenadas X e Y de seu centro de
gravidade G podem ser determinadas
pelas coordenadas x
1, x
2, · · · e y
1, y
2, · · ·
dos centros de gravidade das formas
básicas que compõem a área.
Neste caso,
X
P W = P x
iW
iY
P W = P y
iW
iSe a placa for homogênea e da
espessura uniforme, seu centro de
gravidade coincide com o centróide C da
área da placa, e os Momentos de
Primeira Ordem da área composta são
Q
y=
X
P A = P xA
Formas Compostas
Formas Compostas
Formas Compostas
Formas Compostas
Formas Compostas
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Teorema de Pappus-Guldin
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Teorema de Pappus-Guldin
O
Teorema de Pappus-Guldin permite determinar a área de uma superfície
Teorema de Pappus-Guldin
A área A da superfície gerada pela rotação de uma curva de comprimento L
sobre um eixo fixo é dada por:
A = 2 π y L
Teorema de Pappus-Guldin
A área A da superfície gerada pela rotação de uma curva de comprimento L
sobre um eixo fixo é dada por:
A = 2 π y L
Teorema de Pappus-Guldin
O volume V do corpo gerado pela rotação de uma área A sobre um eixo fixo
é dada por:
V = 2 π y A
Teorema de Pappus-Guldin
O volume V do corpo gerado pela rotação de uma área A sobre um eixo fixo
é dada por:
V = 2 π y A
Teorema de Pappus-Guldin Exercícios - Teorema de Pappus-Guldin
Sabendo que duas calotas iguais foram cortadas de uma esfera de
madeira de 25 cm de diâmetro, determine a área total da parte
Teorema de Pappus-Guldin Exercícios - Teorema de Pappus-Guldin
Teorema de Pappus-Guldin Exercícios - Teorema de Pappus-Guldin
Determine o volume e o peso do botão sólido de bronze da figura. (O
peso específico do bronze é
83, 0 10
3
N/m
3
).
Teorema de Pappus-Guldin Exercícios - Teorema de Pappus-Guldin
MOMENTOS DE ÁREA DE PRIMEIRA ORDEM
As coordenadas do centróide são definidas pelas relações:
x A =
Z
x dA
y A =
Z
y dA
Momentos de Primeira Ordem da Área A
são estas integrais apresentadas acima, e denotadas por
Qy
e
Qx
,
Qy
=
x A em relação ao eixo y
Tarefa Mínima
Tarefa mínima
Tarefa Mínima
Tarefa mínima
Tarefa Mínima
Tarefa mínima
I
Resolver os exercícios
I9.5,
I9.18,
I9.35,
I9.11,
I9.49,
I9.89 e
I9.100.
I
Fazer os exercícios propostos:
I
9.124;
I9.126;
I9.129;
Tarefa Mínima
EXTRAS
Tarefa Mínima
EXTRAS
Tarefa Mínima
EXTRAS
Tarefa Mínima
EXTRAS
Tarefa Mínima
EXTRAS
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
x =
R x dA
A
x =
R x
dA
z }| {
x
h
a
dx
A
=
b
2h
3
bh
2
=
2
3
b
.
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
y =
R y dA
A
y =
R y
dA
z
}|
{
(b − x )dy
A
=
b h
26
bh
2
=
1
3
h.
Próximo exercício
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
x =
R x dA
A
x =
a
R
0
x
dA
z
}|
{
b(1 − k x
3
)dx
a
R
0
b(1 − k x
3
)dx
=
a
2b
2
−
a
5b k
5
−
a b (a
34
k −4)
=
4 a
5
+
6 a
5 a
3
k − 20
.
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
.y =
R y dA
A
y =
R y
dA
z }| {
x dy
A
=
a
R
0
(b(1 − k x
3
)) ·
x · (−3bx
2
)dx
−
a b (a
34
k −4)
=
−
3 a
3
b 4 a
3
k − 7
7 (a
3
k − 4)
Próximo exercício
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
x =
R x dA
A
x =
0.5
R
0
x
dA
z
}|
{
r
x
k
− k x
2
!
dx
0.5
R
0
p
x
k
− k x
2
dx
=
3
10
−
3
40
4
√
2
1
k
3 2− 1
.
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Resolução
Determine a posição do centróide da figura por integração
y =
R y dA
A
y =
0.5
R
0
y
dA
z
}|
{
r
y
k
− ky
2
!
dy
0.5
R
0
q
y
k
− ky
2
dy
=
k
32
−
q
2 k10
k
12
−
q
2 k3
.
Formas Compostas
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
Tarefa Mínima
RESOLUÇÃO
~r
CM
=
~r
1
· V
1
+ ~
r
2
· V
2
+ ~
r
3
· V
3
− ~r
4
· V
4
V1
+
V2
+
V3
− V
4
Tabelados
Momento de Inércia
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Momento de Inércia
Momento de Inércia
O momento de inércia de uma área tem origem nos casos em que
devemos calcular o momento de uma carga distribuída que varia em
relação a um eixo.
Momento de Inércia
Momento de Inércia
Exemplos clássicos podem ser encontrados :
I
na Resistência dos Materiais,
como o caso da flexão pura;
I
na Mecânica dos Fluidos, como
o caso de carregamento devido
à pressão de um líquido atuante
sobre a superfície submersa de
uma placa.
Momento de Inércia
Cálculo
Momento de Inércia
Cálculo
Considere:
O módulo da resultante
R das
forças elementares ∆
F sobre a
seção inteira é:
R =
Z
ky dA = k
Z
y dA
|
{z
}
Q
x=
k Q
x
Assim,
P R = ~o, visto que o
centróide da seção está
localizado sobre o eixo x.
Momento de Inércia
Cálculo
O sistema de forças apresentado
reduz-se a um binário.
O módulo desse binário
M é dado por:
M =
Z
ky
2
dA = k
Z
y
2
dA
A última integral obtida é o
momento
estático de 2
a
ordem ou momento de
inércia em relação ao eixo x e é
representado por I
x
.
Momento de Inércia
Cálculo de I
y
A mesma idéia pode ser aplicada ao eixo y e, assim, calcular o
momento de inércia
I
y
.
Os
Momentos de Inércia,
I
x
e
I
y
,
de uma área são definidos como:
Ix
=
R y
2
dA
Iy
=
R x
2
dA
Momento de Inércia
As integrais,
Ix
e
Iy
, podem ser facilmente calculadas se
Momento de Inércia Exercícios
Exercícios
Ex. 1) Determine, por integração, o momento de inércia da superfície
sombreada em relação ao eixo
x .
Momento de Inércia Exercícios
Exercícios
Ex. 2) Determine, por integração, o momento de inércia da superfície
sombreada em relação ao eixo
x .
Momento de Inércia Exercícios
Exercícios
Ex. 3) Determine, por integração, o momento de inércia da superfície
sombreada em relação ao eixo
x .
Momento de Inércia Exercícios
Exercícios
Ex. 4) Determine, por integração, o momento de inércia da superfície
sombreada em relação ao eixo
y .
Momento Polar de Inércia
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Momento Polar de Inércia
Momento Polar de Inércia
O
Momento Polar de Inércia de uma
área A em relação ao pólo O é definido
como:
Jo
=
Z
r
2
dA
A distância de O ao elemento diferencial de área
dA é r .
Observando que
r
2
=
x
2
+
y
2
, a seguinte relação pode ser
estabelecida:
Raio de Giração
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Raio de Giração
Raio de Giração
O
Raio de Giração de uma área A em
relação a um eixo x é definido como a
distância
kx
, onde
Ix
=
k
2
x
A.
Com definição similar para o raio de giração
de A em relação ao eixo
y e com relação a
O, nós temos:
kx
=
r
Ix
A
;
ky
=
r
Iy
A
e
ko
=
r
Jo
A
Raio de Giração Exercício
Exercício
Ex. 5) Determine o momento polar de inércia da superfície sombreada
em relação à origem do sistema. Determine o raio de giração em
relação ao eixo y.
Tarefa Mínima
Tarefa mínima
I
Ler e entender os exercícios resolvidos 10.1, 10.2 e 10.3.
I
Fazer os exercícios propostos:
I
10.1;
I10.8;
I10.11;
I10.15;
I10.21;
I10.23.
Tarefa Mínima
Tarefa mínima - Beer & Johnston
I
Ler e entender os exercícios resolvidos 9.1, 9.2 e 9.3.
I
Fazer os exercícios propostos:
I
9.1;
I9.5;
I9.4;
I9.8;
I9.16;
I9.18.
Tarefa Mínima
Roteiro da aula
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Teorema dos eixos paralelos:
Este teorema nos permite
relaci-onar momentos de inércia em
re-lação a eixos quaisquer com
mo-mentos de inércia relativos a eixos
baricêntricos, desde que eles
se-jam paralelos.
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Os momentos de
inér-cia I de uma seção com
relação a eixos
parale-los aos eixos principais
de inércia podem ser
determinados pelo
teo-rema dos eixos
parale-los:
I = I + A d
2
onde:
I
é o momento de inércia em relação ao centróide,
A
é a área da superfície e
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Por analogia, o mesmo pode ser dito para o momento polar de inércia,
ou seja:
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
O teorema dos eixos
para-lelos também pode ser
utili-zado quando se quer
deter-minar o momento de inércia
em relação ao centróide
I e
se conhece o momento de
inércia em relação a outro
eixo.
Exercícios
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Exercícios
Ex.
1) Determine, o
mo-mento de inércia da
super-fície sombreada em relação
ao eixo
x , sabendo que o
momento de inércia em
re-lação ao centróide
I
x
é igual
a
bh
12
3.
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas:
Figuras compostas
O momento de inércia de uma superfície é a soma dos momentos de
inércia das diversas superfícies nas quais ela pode ser decomposta.
Isto evita, muitas vezes, a necessidade de integrações, desde que se
decomponha a superfície dada em figuras geométricas básicas tais
como retângulos, círculos, etc, para os quais já se conhecem
previamente o valor dos momentos de inércia.
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Formas Tabeladas-1
Forma plana
x
y
x
y
h
b
G
x
≡
x
y
≡
y
r
G
Área
b
·
h
π ·
r
2
I
x
b·h
33
1
4
πr
4
I
y
b
3·h
3
=I
x
I
x
b·h
312
=I
x
I
y
b
3·h
12
=I
x
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Formas Tabeladas-1
Forma plana
x
y
x
y
h
b
G
x
y
x
y
c
h
b
G
Área
b·h
2
b·h
2
I
x
b·h
312
b·h
312
I
y
b
3·h
12
b h
12
(3b
2
−
3b c
+
c
2
)
I
x
b·h
336
b·h
336
I
y
b
3·h
36
b h
36
(b
2
−
b c
+
c
2
)
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Formas Tabeladas-1
Forma plana
x
y
x
y
r
4
r
3
π
G
x
y
x
y
4
3
r
π
G
r
Área
π ·
r
2
2π ·
r
4
2I
x
Teor. Steiner
πr
416
I
y
=I
y
=I
x
I
x
9π
2−64
72π
r
4
9π
2−64
144π
r
4
I
y
πr
48
=I
x
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Formas Tabeladas-1
Forma plana
x
y
x
y
r
2r
33
sen
3(α)
A
G
2
α
x
y
x
y
3
2
sen(θ)
θ
G
r
2
θ
Área
r
2
(α −
sen
(α)
cos
(α))
θ
r
2
I
x
=
I
x
=
I
x
I
y
Teor. Steiner
1
4
r
4
(θ +
1
2
sen
(
2
θ))
Ix
12
r
4h
3
α +
sen(2α)
2
(
cos
(
2
α) −
4
)
i
1
4
r
4
(θ −
1
2
sen
(
2
θ))
I
y
r
44
Exercícios
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Exercícios
Ex. 3) Determine os momentos de inércia,
I
x
e
I
y
, em relação ao
centróide.
Exercícios
Ex. 9.25) Determine os momentos de inércia,
I
x
e
I
y
, em relação ao
centróide; com a=20 mm.
Tarefa Mínima
TÓPICOS
Centróides e Baricentros
Formas Compostas
Centros de Massa Tabelados
Teorema de Pappus-Guldin
Momento de Inércia
Momento Polar de Inércia
Raio de Giração
Translação de Eixos de Inércia (TEOREMA DE STEINER)
Exercícios
Momentos de Inércia de Superfícies Compostas
Exercícios
Tarefa Mínima
Produto de Inércia
Eixos rotacionados
Tarefa Mínima
Trabalho
Tarefa Mínima
Tarefa mínima - Beer & Johnston
I
Ler e entender os exercícios resolvidos 9.4 e 9.5.
I
Fazer os exercícios propostos:
I
9.22;
I9.26;
I9.27;
I9.28;
I9.33;
I9.34.
Tarefa Mínima
Roteiro da aula
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Produto de Inércia
Produto de Inércia
O produto de inércia de um
ele-mento de área dA, localizado num
ponto (x , y ), é calculado pela
ex-pressão: dIxy
=xy dA.
I
xy
=
Z
Produto de Inércia
Produto de Inércia
Produto de Inércia
Produto de Inércia
Para que o produto de inércia seja
nulo é necessário que ele seja
cal-culado sobre um eixo de
sime-tria.
Produto de Inércia
Teorema de Steiner para produto de inércia
Vale também o teorema de
Stei-ner:
Produto de Inércia
Produto de inércia de figuras compostas
Para simplificar o cálculo do
pro-duto de inércia pode-se decompor
a figura em figuras mais simples e
conhecidas:
Ixy
=
n
X
i=1
I
xy i
=
n
X
i=1
Ix
0y
0i
+
Aixi
yi
Eixos rotacionados
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Eixos rotacionados
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Trabalho
Eixos rotacionados
REVISÃO
Eixos rotacionados
REVISÃO
Eixos rotacionados
REVISÃO
Eixos rotacionados
REVISÃO
Eixos rotacionados
REVISÃO
u
v
=
cos(θ)
sen(θ)
−sen(θ) cos(θ)
x
y
Eixos rotacionados
Efetuando a rotação...
u
v
=
cos(θ)
sen(θ)
−sen(θ) cos(θ)
x
y
u = x cos(θ) + y sen(θ)
v = −x sen(θ) + y cos(θ)
Iu
=
R
A
v
2
dA =
R
A
(x cos(θ) + y sen(θ))
2
dA
Iv
=
R
A
u
2
dA =
R
A
(−x sen(θ) + y cos(θ))
2
dA
Iuv
=
R
A
uv dA =
R
Eixos rotacionados
Efetuando a rotação...
Iu
=
cos
2
(θ)Ix
− 2cos(θ)sen(θ)I
xy
+
sen
2
(θ)Iy
Iv
=
cos
2
(θ)Iy
+
2cos(θ)sen(θ)Ixy
+
sen
2
(θ)Iy
Iuv
=
cos
2
(θ) −
sen
2
(θ) Ixy
− cos(θ)sen(θ)Ix
+
cos(θ)sen(θ)I
y
Eixos rotacionados
Efetuando a rotação...
Iu
=
cos
2
(θ)Ix
− 2cos(θ)sen(θ)Ixy
+
sen
2
(θ)Iy
I
v
=
cos
2
(θ)I
y
+
2cos(θ)sen(θ)I
xy
+
sen
2
(θ)I
y
Iuv
=
cos
2
(θ) −
sen
2
(θ) Ixy
− cos(θ)sen(θ)Ix
+
cos(θ)sen(θ)Iy
Lembrando que:
Eixos rotacionados
Efetuando a rotação...
Iu
=
cos
2
(θ)Ix
− 2cos(θ)sen(θ)I
xy
+
sen
2
(θ)Iy
I
v
=
cos
2
(θ)I
y
+
2cos(θ)sen(θ)I
xy
+
sen
2
(θ)I
y
Iuv
=
cos
2
(θ) −
sen
2
(θ) Ixy
− cos(θ)sen(θ)Ix
+
cos(θ)sen(θ)Iy
Lembrando que:
cos(2θ) = cos
2
(θ) −
sen
2
(θ)
sen(2θ) = 2sen(θ)cos(θ)
Iu
=
I
x+I
y2
+
I
x−I
y2
cos(2θ) − I
xy
sen(2θ)
Iv
=
I
x+I
y2
−
I
x−I
y2
cos(2θ) − I
xy
sen(2θ)
I
uv
=
I
x−I
y2
sen(2θ) − I
xy
cos(2θ)
Eixos rotacionados
Efetuando a rotação...
Iu
=
I
x+I
y2
+
I
x−I
y2
cos(2θ) − I
xy
sen(2θ)
I
v
=
I
x+I
2
y−
I
x−I
y2
cos(2θ) − I
xy
sen(2θ)
I
uv
=
I
x−I
y2
sen(2θ) − I
xy
cos(2θ)
Eixos rotacionados
I
u
=
I
x+I
2
y+
I
x−I
y2
cos(2θ) − I
xy
sen(2θ)
Iv
=
I
x+I
y2
−
I
x−I
y2
cos(2θ) + Ixy
sen(2θ)
Iuv
=
I
x−I
y2
sen(2θ) − Ixy
cos(2θ)
Iu
+
Iv
=
Ix
+
Iy
Eixos rotacionados
Iu
+
Iv
=
Ix
+
Iy
Eixos rotacionados
Iu
+
Iv
=
Ix
+
Iy
Iu
− Iv
= (Ix
− Iy)
cos(2θ) − 2Ixy
sen(2θ)
J
o
=
I
z
=
I
x
+
I
y
=
I
u
+
I
v
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Tarefa mínima - Hibeller
I
Ler e entender os exercícios resolvidos 10.6 a 10.9
I
Fazer os exercícios propostos:
I