CAMADA DE REDES
Introdução
2
Está relacionada a transferência de pacotes da
origem para o destino.
Pode passar por vários roteadores ao longo do percurso Transmissão fim a fim
Para cumprir seu objetivo
Deve conhecer a topologia da sub-rede de comunicação
Deve conhecer a topologia da sub-rede de comunicação
(conjunto de todos os roteadores) e escolher o caminho mais apropriado
Cuidado ao escolher rotas que evitem sobrecarregar
algumas linhas de comunicação e roteadores enquanto deixam outras ociosas.
Comutação de Pacotes:
Store-and-forward
3
Equipamentos da concessionária de comunicações
Roteadores conectados por linhas de transmissão (Parte
cinza da Figura do slide 4)
Comutação de Pacotes:
Store-and-forward
Serviços Oferecidos à Camada de
Transporte
5
Os serviços devem ser oferecidos
independentes da
tecnologia de roteadores.
A camada de Transporte deve ser isolada do
número, do tipo e da topologia dos roteadores
número, do tipo e da topologia dos roteadores
presentes.
Os endereços de redes que se tornaram disponíveis
para a camada de transporte devem usar um
plano de numeração uniforme, mesmo na LANs e
WANs.
6
Serviço Orientado a
Conexão ou sem?
Serviço orientado a conexão X Serviço
sem conexão
7
Alega-se que a função do roteador é tão somente
movimentar pacotes
A sub-rede é inerente pouco confiável.
Os hosts devem aceitar o fato de que a rede é pouco
confiável e fazerem eles próprios o controle de erros e de confiável e fazerem eles próprios o controle de erros e de fluxo.
Esse ponto de vista
Conclusão: serviço de rede sem conexão. SEND PACKET, RECIEVE PACKET.
Nenhuma forma de ordenação de pacotes e controle de fluxo. Cada pacote deve ter o endereço de destino completo, pois
Serviço orientado a conexão X Serviço
sem conexão
8
Por outro lado (companhias telefônicas) alega que
deve ser:
Serviço orientado a conexões confiável.
100 anos de experiência bem sucedida com o sistema
100 anos de experiência bem sucedida com o sistema
telefônico mundial serve como um bom guia.
Implementação do serviço sem
conexões.
9
Pacotes são injetados individualmente na sub-rede e
roteados de forma independentes uns dos outros.
Não é necessária nenhuma configuração antecipada.
Pacotes frequentemente chamados de datagrama
(analogia aos telegramas).
(analogia aos telegramas).
Sub-rede será denominada sub-rede de datagrama.
Serviço de conexão
Estabelecer um caminho desde o roteador de origem ao
roteador de destino.
Implementação do Serviço Orientado
a conexões.
11
Sub-rede de circuito virtual
Evita a necessidade de escolher
uma
nova rota para
cada pacote enviado.
Quando uma conexão é estabelecida
escolhe-se uma
rota desde a máquina de origem à máquina de destino
– essa rota é armazenada em tabelas internas dos
rota desde a máquina de origem à máquina de destino
– essa rota é armazenada em tabelas internas dos
roteadores.
A rota é usada por todo o trafégo que flui pela
conexão semelhante ao sistema telefônico.
Quando a conexão é liberada, o circuito virtual é
Comparação entre sub-rede de
circuitos virtuais x datagramas
Algoritmos de Roteamento
14
É a parte do software da camada de rede
responsável pela decisão sobre a linha de saída a
ser utilizada na transmissão do pacote de entrada.
Datagrama
Datagrama
Decisão tomada a cada pacote recebido, pois a melhor
rota pode ter sido alterada desde a última vez.
Circuito virtual
Será tomada somente quando um novo circuito virtual tiver
Algoritmos de Roteamento
15
Roteaador tem dois processos no seu interior:
Trata cada pacote que chega, procurando a linha de saída
na tabela de roteamento (encaminhamento).
O outro responsável pelo preenchimento e atualização das
tabelas. (algoritmo de roteamento entra em cena) tabelas. (algoritmo de roteamento entra em cena)
Propriedades desejáveis em algoritmos de roteamentos Correção Simplicidade Robustez Estabilidade Equidade Otimização
Equidade
16
(Equidade significa o
uso da imparcialidade para
reconhecer o direito de cada um
, usando a
equivalência para se tornarem iguais, e vem do
latim “equitas”. A equidade
adapta a regra para
um determinado caso específico, a fim de deixá-la
um determinado caso específico, a fim de deixá-la
mais justa
)
Conflito entre equidade e otimização.
Algoritmos de Roteamento: tipos
18
Não-adaptativos
Não baseia-se suas decisões de roteamento em
medidas ou estimativas do tráfego e topologia atuais.
É calculada off-line, sendo transferida para o
roteadores quando a rede é inicializada. (roteamento
roteadores quando a rede é inicializada. (roteamento
estático)
Adaptativos
Mudam suas decisões de roteamento para refletir mudanças
Princípio da otimização
19
Criar uma descrição de rotas ótimas sem levar em
conta a topologia ou tráfego de rede.
Se o roteador J estiver no caminho ótimo entre I e o
roteador K, o caminho ótimo de J até K também
roteador K, o caminho ótimo de J até K também
estará na mesma rota.
Conjunto de rotas ótimas de todas as origens para
um determinado destino forma uma árvore com raiz
no destino. (Árvore de Escoamento).
Princípio da otimização
20Roteamento do caminho mais curto
21As 5 primeiras etapas são usadas na computação do
caminho mais curto de A para D. As setas indicam o caminho através dos nós.
Inundação (flooding)
22
Algoritmo Estático
Cada pacote de entrada é enviado por todas as linhas
de saída, exceto para aquele que chegou.
Gera muitos pacotes duplicados
Infinitos – se nenhuma medida for tomada para tornar o Infinitos – se nenhuma medida for tomada para tornar o
processo mais lento
Contador de hop (passos) contido no cabeçalho de cada pacote Decrementado em cada hop
Descartado quando atingir zero
Inicializado com o comprimento do caminho desde a origem até o destino.
Se não souber o caminho, inicializa com o diâmetro total da sub-rede.
Inundação (cont.)
24
Técnica alternativa
Controlar quais pacotes já foram transmitidos
Evita de transmiti-los uma segunda vez. Lista em cada roteador para controle.
Se tiver nessa lista não será transmitido.
Inundação Seletiva
Roteador não envia para todos
Apenas para aqueles que provavelmente estão na direção
certa.
Inundação (cont.)
25
Aplicações
Militares
Muitos roteadores podem ser destruídos Robustez do algoritmo
Banco de dados distribuídos Banco de dados distribuídos
Redes sem fio (apenas do alcance) Unidade de medida
Sempre escolhe o de caminho mais curto.
Pois todos os caminhos possíveis são selecionados em paralelo. Nenhum algoritmos é capaz de produzir um retardo de menor
duração.
Algoritmos Dinâmicos
26
Leva em conta a carga atual da rede
Mais conhecidos
Roteamento com vetor de distância
Roteamento por estado de enlace
Roteamento por estado de enlace
Roteamento com vetor de distância
27
Cada roteador mantém uma tabela
Fornece a melhor distância conhecida ate cada destino e
determina qual linha deve ser utilizada para se chegar lá.
Utilizado pela Arpanet
Tabela de roteamento indexada para cada roteador da
sub-rede. rede.
Contém uma entrada para cada roteador
Duas partes
Linha de saída preferencial
Estimativa de tempo ou da distância até o destino.
Unidade métrica
Número de hops (passos)
Retardo de tempo (milissegundos)
Número total d pacotes enfileirados ou Algo semelhante
Roteamento por Vetor de Distância
28
Uma subrede.
(b)Entradas para A, I, H, K, e a nova tabela de roteamento
Problema da Contagem até o infinito
29
Reage com rapidez a boas notícias
Roteamento por Vetor de Distância (2)
30
Roteamento por Estado de Enlace
31
A Arpanet substituiu por essse, após 1979.
Motivo das substituição
A unidade métrica era o retardo do comprimento da
fila
fila
Não se levava em conta a largura da banda
Alguns algoritmos demoram muito tempo para convergir
Roteamento por Estado de Enlace
32
Descobrir os vizinhos, aprender os seus endereços
de rede.
Medir o tempo e o custo até cada um de seus
vizinhos.
vizinhos.
Construir um pacote informando a seus vizinhos o
que foi aprendido.
Enviar este pacote a todos os vizinhos.
Calcular o caminho mais curto para todos os outros
1 Conhecendo os vizinhos
33
Quando um roteador é inicializado
1ª Tarefa
Aprender quem são seus vizinhos.
Pacote Hello especial em cada linha
Pacote Hello especial em cada linha
ponto a ponto
Roteador da outra extremidade deve
enviar de volta uma resposta
informando quem é.
2 Como medir o custo da linha
35
Exige que cada roteador conheça o retardo para cada
um de seus vizinhos.
Forma mais simples
Pacote Echo.
Do outro lado retransmite de volta imediatamente. Do outro lado retransmite de volta imediatamente. Soma tempo de ida e volta e dividi por dois.
Resultado melhores
Realizar vários testes e calcular a média.
A carga deve ou não ser levada em conta?
O timer deve ser ligado quando o pacote Echo for enfileirado Para ignorar a carga, o timer deve ser iniciado quando o
2 Como medir o custo
3 Como criar pacotes de estado de
enlace
37
Obtidas as informações necessárias para a troca
Cada roteador criar um pacote que contenha todos
os dados
Identidade do transmissor
Identidade do transmissor
Número de sequência
Idade
Lista de Vizinho
Construindo Pacotes de Estado Enlace
38
4 Distribuição dos pacotes de estado
de enlace
39
Parte mais complicada do algoritmo
Distribuir os pacotes de forma confiável
Ideia fundamental
Algoritmo de inundação
Algoritmo de inundação
Número da sequência que é incrementado Se for uma cópia será descartado.
Problemas
Números das sequencia repetirem
32 bits (137 anos) Roteador falhar
5 Como calcular as novas rotas
40
Grafo da sub-rede completo
Algoritmo de Dijkstra
Roteamento Hierárquico
41
Redes aumentam -> Tabela de Roteamento aumenta
proporcionalmente
Memória – tabelas CPU
Mais largura de banda – para enviar relatório de status
A rede pode crescer até o ponto em que deixará de ser viável
cada roteador ter uma entrada correspondente a cada outro roteador
Roteamento Forma Hierárquica Rede Telefônica
Roteamento Hierárquico
42
Roteadores divididos em regiões
Cada roteador conhece detalhes sobre como rotear
pacotes para destinos dentro de sua própria
região.
região.
Diferentes redes interconectadas
Cada uma é vista com uma região diferente
Evita a necessidade de conhecer a estrutura topológica das
Roteamento Hierárquico
43Roteamento Hierarquico
44
Ganho de espaço não é gratuito
Preço a ser pago
Aumento do comprimento do caminho 1ª até 5C passa pela região 2
Roteamento hierárquico
Segue pela região 3 Segue pela região 3 Rede muito extensa
Quantos níveis a hierarquia deve ter? Sub-rede com 720 roteadores?
24 regiões de 30 roteadores cada uma
30 entradas locais
23 entradas remotas
Roteamento por Difusão
45
Envio de pacotes a todos os destinos simultaneamente
Broadcasting
Desperdiça largura de banda
Exige que a origem tenha um lista completa de todos os
destinos destinos
Algoritmos de inundação
Roteamento para vários destinos
Cada pacote contém uma lista de destino Árvore de Amplitude
Subconjunto da rede que inclui todos os roteadores, mas que não
Roteamento por Difusão
46
Encaminhamento pelo caminho inverso
O roteador verifica se o pacote chegou pela linha que
normalmente é utilizada pela para o envio de pacotes
à origem da difusão.