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Aula 3 Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com

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Academic year: 2021

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(1)

Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

 

Elaboração e Delineamento de Projetos

www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/planejamento

Aula 3

Prof. Adriano S. Melo – asm.adrimelo no gmail.com

“A investigação científica não termina com seus dados; ela se inicia com eles. O produto final da ciência é uma teoria ou hipótese de trabalho e não os chamados fatos” G.H. Mead (via R. Alves)

(2)

“We emphasize that the proper design of a scientific study is far more important than the specific techniques used in the analysis. As we shall see, a well-designed study is usually simple to analyze. On the other

hand, a poorly designed study or a botched experiment often cannot be salvaged, even with the most sophisticated analysis.”

Kutner et al. (2004)

“However, you cannot draw blood from a stone, and even the most sophisticated statistical analysis cannot rescue a poor design”

Gotelli & Ellison (Cap. 7)

[ “The wide subject of experimental design was opened up, aimed at … avoiding waste of effort in the accumulation of ill-planned, indecisive, or irrelevant observations.” Fisher (1955)

“The task now is to prevent it from being closed!” Underwood (1997)]

(3)

Desenhos Experimentais

Variáveis

categóricas

versus

contínuas

Variáveis

dependentes

versus

independentes

resposta explanatória

preditora

Todas análises univariadas são definidas pelas

combinações dos dois tipos de variáveis acima!

(4)
(5)
(6)

Regressão

Regressão e correlação: qual a diferença?

Alguns exemplos de regressão

no

f

ru

to

s

Quantidade de formigas

no

f

ru

to

s

Quantidade de formigas

Estudo observacional

Estudo experimental

Y ~ X

(7)

Regressão

Algo a evitar durante o planejamento

Quantidade de formigas

Se alguém te disser que esta regressão é significativa,

(8)

3012 40 50 60 70 80 90 100 0 14 0 16 0 18 0 20 0 22 0 24 0 26 0 15.516.0 16.5 17.017.5 18.0 18.519.0 19.5 População < 16 anos R e n d a V e n d a s 3012 40 50 60 70 80 90 100 0 14 0 16 0 18 0 20 0 22 0 24 0 26 0 15.516.0 16.5 17.017.5 18.0 18.519.0 19.5 População < 16 anos R e n d a V e n d a s

Regressão Múltipla

Gotelli & Ellison: 10 réplicas ou observações para cada preditor

Multicolinearidade

Exemplo: Y = X1 + X2 + X1:X2

Y = Vendas

X1 = População < 16 anos X2 = Renda

População < 16 anos População < 16 anos

Rend a Rend

(9)

Análise de Variância

Fator: a variável explanatória ou preditora ou independente. Em

experimentação é comum ser categórica. O termo “fator” em geral é empregado para designar uma variável categórica, embora existam exceções.

Níveis de um fator: os estados que o fator pode assumir. No caso do exemplo dos seminários didáticos, tínhamos 2 níveis: professores que assistiram e os que não assistiram ao seminário.

Controles: Muitas vezes necessários, depende do estudo. Serve

para assegurar que o procedimento experimental não interferiu com resultados (e.g. placebo) e também como base comparativa (e.g.

(10)

Teste t e Análise de Variância (Anova)

S/ peixes C/ peixes

Tratamentos Controle S/peixes C/peixes Tratamentos

Fator Resp C 0,8 C 0,6 C 0,9 S 1,1 S 0,85 S 0,9 P 1,4 P 1,2 P 1,1 Fator Resp S 0,8 S 0,6 S 0,9 S 0,8 P 0,95 P 1,2 P 1,4 P 1,3

Y ~ X

Y ~ X

(11)

Co Ce2 Ce4 Ce2 Ce4 Co Ce4 Ce2 Co Ce2 Co Ce4 Co Ce4 Ce2 Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 Bloco 5 Unidades experimentais 1 2 3 Flu xo Experimento Prochilodus. 3 níveis do fator de estudo Co = controle;

Ce2 = Controle de procedimento Ce4 = gaiola de exclusão 4 lados

O trabalho é feito por corredeiras, cada corredeira sendo 1 bloco.

Note que em cada corredeira existe uma réplica do tratamento.

Poderíamos ter mais de uma réplica por corredeira. Note também que a posição do tratamento dentro da corredeira é aleatória. Este desenho experimental em blocos seria útil no caso de haver indícios de que a

fauna entre corredeiras seja

distinta, ou seja que as corredeiras sejam muito diferentes umas das outras.

Refinando nosso estudo: Teste t pareado

Anova em bloco

Co Ce2 Ce4 Tratamentos

(12)
(13)

Análises em bloco sempre são interessantes?

Vantagem: controla variação indesejada

Desvantagem: perde-se graus de liberdade (~replicação)

Quando vale a pena?

(14)

Análise de Covariância

Mesma idéia do bloco, mas remove-se variação

usando preditor contínuo (a covariável)

Trat Veloc Deco C 1,3 0,5 C 2,5 0,8 C 3,4 0,9 C 4,8 1,3 C 5,1 1,4 C 6,0 1,6 E 2,1 0,2 E 3,2 0,4 E 3,6 0,5 E 4,1 0,7 E 5,8 0,8 E 6,1 0,9 Velocidade Exclusão Controle

Y ~ X1 + X2

(15)
(16)

Quando temos mais de uma variável preditora

Interação

Terra firme Terra alagável Regime de Inundação Arenoso Argiloso Tip o d e S olo

Inun Solo Resp F Argi 9 F Argi 10 F Argi 11 F Are 5 F Are 6 F Are 7 A Argi 13 A Argi 14 A Argi 15 A Are 5 A Are 6 A Are 7

Y ~ X1 + X2 + X1:X2

(17)

Quando temos mais de uma variável preditora

Análises não fatoriais

Correlação entre variáveis

preditoras é diferente de ‘0’

Problemas com

multicolinearidade ....

Análises fatoriais

Correlação entre

variáveis preditoras é ‘0’

0 1 2

X

1

0 1 2

X

1

(18)

Vantagens da Anova fatorial em relação a várias Anovas simples

Interação

(19)

Fator fixo

Desempenho profs assistiram e não assistiram seminários diferem? Densidade palmeira difere entre tipos de alagamento?

Decomposição difere entre locais com e sem acesso de peixes?

Fator Aleatório

Existe variabilidade de desempenho de alunos entre escolas? Densidade de palmeira difere de um lugar para outro?

Taxas de decomposição são homogêneas no espaço?

(20)

Anova aninhada ou hierárquica (

nested

)

A qual escala está associada maior variabilidade?

região cidade sítio árvore

(21)

Anova aninhada ou hierárquica (

nested

)

A qual escala está associada maior variabilidade?

lagoa (km) praia (100 m) ponto (m)

(22)

Anova aninhada ou hierárquica (

nested

)

A qual escala está associada maior variabilidade?

Bacia (km) Riacho (100m) Corred. (m) Surber(cm)

(23)

Desenhos para estudos cuja resposta é binária

Qui-quadrado

Altu Ninho A 1 A 1 A 1 A 0 A 1 A 0 B 0 B 0 B 1 B 0 B 0 B 0 Presença Ninho (resposta)

Sim Não Totais

Altas 4 2 6

Baixas 1 5 6

Totais 5 7 12

(24)

Desenhos para estudos cuja resposta é binária

Log-Linear

Altu Horiz Resp

A H 1 A H 1 A H 1 A V 0 A V 1 A V 0 B H 0 B H 0 B H 1 B V 0 B V 0 B V 0

Y ~ X1 + X2 + X1:X2

(25)

Desenhos para estudos cuja resposta é binária

Regressão Logística

Altura Ninho 1,8 0 3,6 0 10,4 1 5,1 0 7,0 1 9,7 1 11,2 1 5,4 1 6,2 0 8,0 1 2,4 0 3,5 0

Altura árvore

0 1

Y ~ X

(26)

Referências

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