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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

ALLAN EWERTON REZENDE EUFLOSINO LAIRO DAVID FEUCHARD

SAULO BOLDRINI GONÇALVES THAÍS PEREIRA FREITAS

O MÉTODO DELPHI COMO FERRAMENTA DE APOIO À

PESQUISA PROSPECTIVA

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RESUMO

A pesquisa prospectiva, que se dedica a estudar o futuro, iniciou-se nos anos da “Guerra Fria”, na década de 50, a fim de planejar mais estrategicamente as ações como forma de enfrentar as incertezas de um mundo, que se mostrava cada vez mais dinâmico, imprevisível e complexo. Então foram criadas metodologias de prospecção, com destaque ao método Delphi, que é uma técnica para a busca de um consenso de opiniões de um grupo de especialistas a respeito de eventos futuros. Utiliza-se um questionário, que é repassado continuadas vezes até que seja obtida uma convergência das respostas, que representa uma consolidação do julgamento intuitivo do grupo. O método é recomendável quando não se possui dados quantitativos ou estes não podem ser projetados para o futuro com segurança. Este trabalho tem como objetivo apresentar o método Delphi, explorando os seus conceitos, histórico, principais características e aplicações, vantagens e desvantagens, e por fim, buscar as motivações que fazem do Delphi um dos métodos mais utilizados como ferramenta de apoio a pesquisa prospectiva.

Palavras-chave: Futuro, técnica, consenso de opiniões, especialistas,

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1. INTRODUÇÃO

Um estudo retrospectivo examina o passado, enquanto que uma pesquisa prospectiva se dedica a estudar o futuro. A pesquisa prospectiva não nos volta somente para o futuro. É preciso acrescentar que ela nos faz olhar em uma época na qual as causas engendram seus efeitos a uma velocidade que não cessa de crescer, não é mais possível considerar simplesmente os resultados imediatos das ações em curso. Nossa civilização é comparável a um carro que anda cada vez mais rápido em uma estrada desconhecida no meio da noite. Nesse caso, se quisermos evitar uma catástrofe, é preciso que os faróis do carro iluminem cada vez mais longe (BERGER, 2004).

A criação de metodologias e técnicas de antecipação de tendências ou de eventos futuros mostrou-se interessante desde os anos da “Guerra Fria”, onde a iniciativa privada e o Estado iniciaram estudos de prospecção a fim de planejar mais estrategicamente suas ações como forma de enfrentar as incertezas de um mundo, que se mostrava cada vez mais dinâmico e complexo.

Nesse contexto se desenvolveram as metodologias de prospecção, com destaque ao método Delphi, o qual tem sido utilizado como instrumento de apoio à tomada de decisões e definição de políticas, em vários tipos de organizações. Segundo Cardoso et al., (2005), o método Delphi é indicado para abordagens exploratórias, em ambientes de grande variabilidade, como é o caso do Brasil.

O método Delphi é estruturado na comunicação de um grupo de especialistas, através de interações (normalmente não se realizam no mesmo tempo) realizadas através da repetição de questionários, acompanhados de feedback, mantendo-se o anonimato das respostas dos participantes, na busca de um resultado específico (SÁFADI, 2001).

O trabalho procurou buscar as motivações que fazem do Delphi um dos métodos mais utilizados como ferramenta de apoio à pesquisa prospectiva.

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2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Definição do método Delphi

Definir o método Delphi de uma única forma é muito difícil, em razão de existir uma perspectiva filosófica, segundo a qual, quando se conseguir definir o método, o progresso terminou (LINSTONE; TUROFF, 1975 citado por SÁFADI, 2001, p. 2). Portanto abaixo, serão descritas definições que podem contribuir na compreensão do que se trata o método Delphi.

Meyrick (2003 citado por MUNARETTO; CORRÊA; CUNHA, 2013) apresenta o Delphi como um método que busca a opinião de especialistas sobre uma determinada questão, provendo feedback acerca das opiniões dos mesmos, e coletando suas opiniões novamente, o que permite que os especialistas respondam às entradas provenientes de painéis com outros membros.

Para Grisi e Britto (2003), o método Delphi é um processo de comunicação coletiva, para que um grupo de indivíduos lide com um problema complexo.

Sakman (1974) afirma que o método Delphi pode ser compreendido como uma tentativa de coletar a opinião de especialistas de maneira sistemática com objetivo de obter resultados úteis. O método consiste da aplicação de questionários a especialistas, oferecendo feedback dos resultados a cada interação até que seja obtido um consenso ou que as opiniões do grupo cheguem ao nível de estabilidade.

2.2 História do método Delphi

De acordo com Buckley (1995 citado por LIMA; PINSKY; IKEDA, 2008, p. 3), na década de 50, a Rand Corporation considerada uma organização sem fins lucrativos contratou Olaf Helmer e Norman Dalkey, sendo estes os pioneiros em pesquisas Delphi.

A pesquisa conhecida como Project Delphi que consistia em coletar a opinião de especialistas foi financiada pela força aérea dos Estados Unidos e buscava a opinião de especialistas sobre o ponto de vista de um estrategista soviético sobre quais seriam os alvos mais apropriados e a quantidade de

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bombas atômicas necessárias para reduzir a capacidade industrial americana em uma determinada quantidade. Esta pesquisa é considerada o primeiro passo para a aplicação do método Delphi em estudos de prospecção. (LINSTONE; TUROFF, 1975 citado por LIMA; PINSKY; IKEDA, 2008, p. 3).

Nas décadas de 60 e 70 muitos autores desenvolveram estudos relacionados à técnica Delphi, um deles major da força aérea americana Joseph Martino, ganhou destaque apresentando os trabalhos Forecasting the progress of tecnhnology (1969) e The precision of Delphi estimates (1970) onde apresentava técnicas para dar maior precisão ao método de previsão e estimativas de futuro (LIMA; PINSKY; IKEDA, 2008).

Segundo Linstone e Turoff (1975 citado por LIMA; PINSKY; IKEDA, 2008, p. 3), os estudos de Helmer e Rescher (1958) e Gordon e Helmer (1964) deram início à experimentação da técnica Delphi em diversas áreas e sua disseminação.

A partir destes estudos os países desenvolvidos vêm se esforçando muito para obter mais conhecimentos nesta área. Os Estados Unidos e Japão, contam com diversos organismos oficiais e de pesquisa e com empresas de consultoria, que se dedicam intensamente a essas questões. O Japão também realiza estudos sistemáticos nessa área há mais de 30 anos. Na Europa, recentemente foi criado o Instituto para Estudos Tecnológicos Prospectivos, que desenvolve, desde 1998, o “Projeto Futuros”, que tem como foco as perspectivas de tecnologia, competitividade e emprego (CARDOSO et al, 2005).

No Brasil a utilização de pesquisa prospectiva não é muito difundido e relativamente recente, porém existe um acúmulo de experiências significativo. Organizações como Petrobrás, Banco do Brasil e Embrapa já utilizam este tipo de pesquisa (CARDOSO et al, 2005).

2.3 Características do Método Delphi

Todos os autores pesquisados tem um consenso sobre os quatro pilares de sustentação do Delphi: o uso de especialistas, o anonimato, a aplicação interativa de várias rodadas do questionário, oferecendo feedback a cada

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interação e, em sua forma original, a busca de um consenso para a questão abordada.

A seleção de especialistas e a garantia da participação de um grupo adequado na pesquisa são importantes, pois se acredita que estes sejam formadores de opinião, conferindo credibilidade ao método (GIOVINAZZO, 2001; DALKEY; HELMER, 1963 citado por LIMA; PINSKY; IKEDA, 2008, p. 4).

A consulta é feita através de um questionário, elaborado pela equipe responsável pela pesquisa, ao qual é assegurado anonimato às respostas, o que elimina a influência de fatores como o "status" acadêmico ou profissional do respondente, ou sua capacidade de oratória, na consideração da validade de seus argumentos (WRIGHT, 2001).

O estudo Delphi consiste na realização de uma série de questionários, correspondendo cada um a uma rodada; em cada rodada, o especialista responderá às questões formuladas, conforme orientação contida no próprio documento. Após a elaboração do primeiro questionário, que deve conter perguntas específicas e corresponder aos objetivos do estudo, a primeira rodada é enviada aos especialistas que, após respondê-los, devolvem-nos à equipe coordenadora. Após cada etapa, os questionários sofrerão avaliação estatística do responsável pela pesquisa, dando ideia do consenso obtido. Conforme o grau de consenso encontrado, parte-se para a segunda rodada, deixando-se de lado as perguntas que tenham atingido o nível desejado, enquanto as demais são reformuladas e novamente submetidas à apreciação dos especialistas. Poderão ser incluídas novas questões sobre o assunto, se for necessário (WRIGHT; GIOVINAZZO, 2000; CANDIDO, 2007).

Em cada nova rodada os especialistas têm a oportunidade de conhecer as opiniões dos seus pares, podendo rever seu posicionamento ao longo das rodadas, o que favorece a convergência e a obtenção de consenso sobre as questões tratadas (CANDIDO, 2007).

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Figura 1. Sequência de execução de uma pesquisa Delphi. Fonte: Wright e Giovinazzo (2000, p. 57).

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2.4 Aplicações do método Delphi

De acordo com Candido et al. (2007), o método Delphi existe atualmente em duas formas sendo a mais comum em papel, comumente chamada de “exercício Delphi”, a outra forma seria por meio de questionários on-line. Ainda de acordo com os mesmos autores a técnica Delphi pode ser definida como um método para estruturar o processo de comunicação, o que permite a um grupo de pessoas lidar com um problema complexo.

O método Delphi é recomendável quando não se possui dados quantitativos ou estes não podem ser projetados para o futuro com segurança, muito pela perspectiva de mudanças estruturais nos fatores determinantes das tendências futuras (GIOVINAZZO, 2001).

De acordo com o Oliveira; Costa; Wille (2008), a técnica Delphi vem sendo utilizada em um número significativo de pesquisas em diversas áreas de conhecimento, de estudos ambientais até estudos médicos. Para o mesmo autor essa técnica, em sua essência, foi construída para buscar uma estruturação de conceitos e para projetar futuros.

2.5 Vantagens e desvantagens na utilização do método Delphi

Segundo Oliveira, Costa e Wille (2008), o pode-se listar o anonimato, feedback, flexibilidade, uso de especialistas, consenso e interatividade como sendo as principais vantagens na utilização deste método. Ainda de acordo com os mesmos autores, a crítica mais severa a esta técnica diz respeito ao consenso, isso por que dependendo da forma como são apresentados os resultados e o feedback pode-se influenciar na análise dos especialistas, por exemplo criando consensos forçados e artificiais.

Em consonância com Oliveira, Costa e Wille (2008) e Candido (2007) afirmam que o anonimato, a interação com feedback e as respostas estatísticas do grupo para identificação de padrões são características importantes, sendo

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que o anonimato dos participantes será uma das principais característica desta técnica.

Para Wright e Giovinazzo (2000), a possibilidade de realizar previsões na falta de dados históricos é a principal vantagem na utilização desta técnica, tendo a possibilidade de forçar um consenso indevidamente uma das principais desvantagens.

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Quadro 1. Vantagens e Desvantagens da utilização da técnica Delphi.

Vantagens Desvantagens

Possibilidade de realizar previsões em situações de carência de dados históricos;

Tratamento dos resultados

estatisticamente não aceitáveis.

Consulta a um grupo de especialistas

Dificuldade na seleção dos respondentes.

Anonimato das respostas elimina a “influência” de fatores como status acadêmico ou profissional.

Excessiva dependência dos resultados na escolha dos especialistas.

Questionamento individual repetidas vezes;

Possibilidade de forçar o consenso indevidamente.

Fornecimento de feedback controlado

Dificuldade de se preparar um questionário que não crie vieses nas respostas.

Possibilidade de envio dos questionários por correio ou outros meios há a redução dos custos com deslocamento de pessoal;

Demora na realização do processo completo;

Número de participantes no processo induz a criatividade e confere credibilidade ao estudo.

Custos elevados na elaboração.

Fonte: Giovinazzo (2014), Wright e Giovinazzo (2000), Oliveira, Costa e Wille (2008) e Candido et. al. (2007) adaptado pelos autores.

2.6 Pesquisa prospectiva

Para Johnson e Marcovitch (1994), até a década de 50, as técnicas de planejamento baseavam-se exclusivamente na projeção, para o futuro, do que havia ocorrido no passado. Dentro de certos limites, como horizontes de tempo relativamente curtos e períodos estáveis, essas técnicas respondiam às necessidades de planejamento das organizações (CARDOSO et al., 2005).

Segundo o mesmo autor, a velocidade das transformações, evolução tecnológica, descontinuidades políticas e econômicas, aliados, a necessidade de planejamento de longo prazo, essas técnicas tradicionais passaram a não atender mais às demandas das organizações nessa área.

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A visão prospectiva surge na contra mão à visão tradicional do planejamento. O sentido da palavra prospectivo é antagônico a retrospectivo, enquanto que um estudo retrospectivo examina o passado, uma pesquisa prospectiva se dedica a estudar o futuro. Tal pesquisa procura planejar o futuro embasado numa realidade turbulenta e em constante mutação, a mesma trabalha com a ideia de “futuros múltiplos e incertos”, sendo a projeção do passado uma das possibilidades. O futuro, portanto, é determinado por uma interação entre tendências históricas e eventos hipotéticos (CASTRO; LIMA, 2001; BERGER, 2004).

O planejamento prospectivo é, portanto, um processo estruturado e coordenado, que tem como função a formulação de estratégias para se atingirem objetivos. Nesse sentido, atingir o futuro previsto passa a ser até secundário, uma vez que o principal objetivo do processo é orientar as decisões e as ações do presente (CARDOSO, 2005).

A análise prospectiva envolve, por outro lado, alto grau de complexidade e abrangência. É necessário um profundo conhecimento do objeto de análise, do seu ambiente, do seu desempenho e das variáveis que afetam este desempenho. É necessário ainda determinar as relações de causa e efeito que essas variáveis têm sobre o seu desempenho, pois são essas relações que irão definir o comportamento futuro do objeto de estudo (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/ SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL – MDIC/STI, 2001).

Há uma grande quantidade de métodos e técnicas utilizados para prospecção de futuro. Zackiewicz e Salles-Filho (2001) classificam os métodos em três grupos: formais, informais e quantitativos. Sendo os métodos formais: entrevistas estruturadas, análises morfológicas, discussões organizadas sobre questões predeterminadas, Delphi, análise de impactos cruzados, construção e análise de cenários.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Não existe uma definição única e final sobre o método Delphi.

 O método Delphi tem sido um dos instrumentos mais utilizados na realização de estudos prospectivos. Sendo indicado quando não se possui dados quantitativos ou estes não podem ser projetados para o futuro com segurança.

 A possibilidade de realizar previsões na falta de dados históricos é uma das principais vantagens na utilização desta técnica.

 O anonimato, feedback, flexibilidade, uso de especialistas, consenso e interatividade são características marcantes desse método.

 Os especialistas consultados devem ser de relevância na área de estudo, o que confere credibilidade e relevância a pesquisa.

 A visão prospectiva surge na contra mão à visão tradicional do planejamento. Essa pesquisa busca planejar o futuro embasado numa realidade turbulenta e em constante mutação.

 Na análise prospectiva é necessário o conhecimento do objeto de análise, do seu ambiente, do seu desempenho e das variáveis que afetam este desempenho.

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4. REFERÊNCIAS

BERGER, G. Atitude prospectiva. Parcerias estratégicas, Brasília, n.19,

p.311-317, dez. 2004. Disponível em:

<http://www.cgee.org.br/arquivos/pe_19.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2014.

CANDIDO, R.; SILVA, J. R.; CARAIOLA, J. A.; LEZANA, A. G. R. METODO DELPHI – uma ferramenta para uso em microempresas de base tecnológica.

Revista FAE, Curitiba, v. 10, n.2, p. 157-164, 2007.

CARDOSO, L. R. A; ABIKO, A. K; HAGA, H. C. R; INOUYE, K. P; GONÇALVES, O. M. Prospecção de futuro e Método Delphi: uma aplicação para a cadeia produtiva da construção habitacional. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 5, n. 3, p. 63-78, 2005.

CASTRO, A. M. G.; LIMA, S. M. V. Curso de capacitação de equipes para

estudos prospectivos de cadeias produtivas industriais. Florianópolis:

MDIC/STI, 2001.

GIOVANAZZO, R. A. Modelo de aplicação da Metodologia Delphi pela internet – Vantagens e ressalvas. Administração On Line, v.2, n. 2. 2001. Disponivel em: <http://www.fecap.br/adm_online/art22/renata.htm>. Acesso em: 6 jun. 2014.

GRISI, C. C. H.; BRITTO, R. P. Técnica de Cenários e o Método Delphi: uma aplicação para o ambiente brasileiro. In: SEMEAD – SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO FEA-USP, 6., 2003, São Paulo. Anais... Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/Semead/6semead/MKT.htm>. Acesso em: 6 jun. 2014.

JOHNSON, B. B.; MARCOVITCH, J. Uses and applications of technology futures on national development: the Brazilian experience. Technological

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LIMA, M. de O. ; PINSKY, D.; IKEDA, A. A. A utilização do Delphi em pesquisas acadêmicas em administração: um estudo nos anais do EnAnpad. In: SEMEAD – SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 11., 2008, São Paulo, Anais... São Paulo: FEA-USP, 2008. v. 11. p. 1-20.

MDIC/STI – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR – SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL.

Programa Brasileiro de Prospectiva Tecnológica Industrial: Plano de Ação,

São Paulo, 2001.

MUNARETTO, L. F.; CORRÊA, H. L.; ARAÚJO, J. C. C. Um estudo sobre as características do método delphi e de grupo focal, como técnicas na obtenção de dados em pesquisas exploratórias. Rev. Adm. Universidade Federal de

Santa Maria, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 9-24, 2013. Disponível em:

<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/reaufsm/article/view/6243>. Acesso em: 6 jun. 2014.

OLIVEIRA, J. S. P.; COSTA, M. F.; WILLE, M. F. de CASTRO. Introdução ao

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SAFADI, C. M. Q. Delphi: um estudo sobre sua aceitação. In: SEMEAD – SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 5., 2001, São Paulo, Anais... São Paulo: FEA/USP, 2001.

SAKMAN, H. Delphi Critique: Expert opinion, forecasting, and group process. Massachusets: Lexington Books, 1974. 142.

WRIGHT, J. T. C.; GIOVINAZZO, R. A. DELPHI – Uma ferramenta de apoio ao planejamento prospectivo. Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v.1, n. 12. 2000.

WRIGHT, J. T C.; GIOVINAZZO, R. A.; REIS, C. F. de B. Prospecção Estratégica para 2003 com a Utilização do Método Delphi. In: SEMEAD –

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SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 5., 2001, São Paulo, Anais... São Paulo: FEA-USP, 2001. p. 1-13.

ZACKIEWICZ, M.; SALLES-FILHO, S. Technological foresight: um instrumento para política científica e tecnológica. Parcerias Estratégicas, Brasília, n. 10, p. 144-161, 2001.

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