Noções Básicas de
Segurança do Trabalho
Prevenir é sempre o melhor remédio para a nossa segurança e saúde no trabalho
NOÇÕES BÁSICAS DE
SEGURANÇA DO TRABALHO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO Agropolos
Missão Institucional Programas e Projetos
Programa de Acesso a Mercados
Programa de Desenvolvimento Sustentável e Integrado
Programa de Ações Estratégicas Realizações
INTRODUÇÃO
SEGURANÇA DO TRABALHO
Acidente de trabalho – O que é acidente do trabalho?
Exemplos de acidente de trabalho Tipos de acidente de trabalho
Consequências dos Acidentes de Trabalho
Notificação de acidente de trabalho – O que fazer quando o acidente acontece?
Procedimento em caso de acidentes de trabalho Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT Estatísticas no mundo 07 07 07 08 08 09 09 09 10 11 11 12 13 14 15 15 15
Estatísticas no Brasil
Principais normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Equipamentos de Proteção Coletivo (EPC) DOENÇAS DE TRABALHO - Lesão por esforço Repetitivo – LER
DEZ MANDAMENTO DA PREVENÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO REFERÊNCIAS
Colaboradores
José Gilber Vasconcelos Lopes Alexandre Cortez de Souza Anderlisa Candido da Silva Maria Claudete Alves Ribeiro Organização: Luciano Leite de Oliveira Diagramação e Projeto Gráfico: Sime Morais
Jornalista Responsável: Hermínia Vieira Exclusivo para uso interno dos funcionários 17 18 19 20 22 23 18 16
APRESENTAÇÃO
Agropolos
Qualificado como uma Organização Social, o Instituto Agro-polos do Ceará é uma sociedade civil sem fins lucrativos que pro-move ações de apoio ao desenvolvimento rural sustentável, objeti-vando fortalecer as cadeias produtivas, tanto da agricultura familiar quanto do agronegócio.
Missão institucional
Contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade, fomentando e qualificando as políticas públicas, através da capa-citação, da assessoria técnica e educativa e de execução e apoio a projetos referenciais estratégicos.
O Instituto Agropolos do Ceará executa programas formados por grupos de projetos relacionados e gerenciados de forma coor-denada.
Programa de Assistência Técnica Projeto Plano Brasil sem Miséria Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres Rurais
Projeto de Apoio a feiras e Eventos
Projeto de apoio â Comercialização.
Projeto de Agroindústria da Produção Projeto de Apoio à Pesca Artesanal e Aquicultura
Projeto de Fortalecimento da Cadeia
Projeto Flores do Ceará
Programas e Projetos
Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Territorial
Projeto de Apoio ao Complexo Castanhão.
Projeto de Estudos e Pesquisas
Assistência técnica especializada em diferentes setores de atuação, tais como floricultura, fruticultura, horti-cultura, pscihorti-cultura, bovinocultura etc
Participação e acompanhamento de Câmaras Setoriais: fruticultura, flores e plantas ornamentais, leite, apicultu-ra e ovinocaprinocultuapicultu-ra.
Apoio à atividade de organização, capacitação e assistência técnica a produtores, com a implantação de projetos produtivos.
Apoio na organização de feiras e eventos.
Acompanhamento das cadeias produtivas locais: artesanato, leite, orgânicos, caju, mamona, algodão, mandioca e flores.
Acompanhamento técnico na gestão dos recursos hídricos para agricultores familiares através da implantação de cisternas de placas.
Projeto de Abastecimento de Água e Infraestrutura Hídrica
Programa de Desenvolvimento Sustentável e Integrado
Programa de Ações Estratégicas
INTRODUÇÃO
A segurança no trabalho deve ser compreendida como uma necessidade constante em qualquer ramo de atividade que se exer-ça, seja na empresa formal ou na realização de trabalhos eventuais.
Uma atividade feita com a observação dos critérios de segu-rança se reflete na qualidade de vida do trabalhador, como tam-bém nos resultados da empresa, pois, ao se sentir seguro e confor-tável, o colaborador realiza seu trabalho de forma mais eficiente e produtiva, trazendo benefícios para ele e para a empresa.
Para atender às exigências das leis do trabalho, foi criada no Instituto Agropolos do Ceará a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – CIPA, com o objetivo de trabalhar a pre-venção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível o trabalho desenvolvido à preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Essa cartilha apresenta noções básicas de prevenção de aci-dentes e doenças do trabalho, orientações sobre o uso de equipa-mentos de proteção individual e coletiva, procediequipa-mentos em casos de acidentes de trabalho, comunicação de acidentes de trabalho e um breve esclarecimento sobre a responsabilidade do empregador e a relevância da atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Este material é destinado exclusivamente aos funcioná-rios do Agropolos.
SEGURANÇA DO TRABALHO
A segurança do trabalho, também denominada segurança laboral, é um conjunto de ciências e tecnologias que tem o objetivo de promover a proteção do trabalhador no seu local de trabalho, visando a redução de acidentes e de doenças ocu-pacionais. É uma das áreas da segurança e saúde ocupacionais cujo objetivo é identificar, avaliar e controlar situações de ris-co, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para as pessoas.
Acidente de trabalho
O que é acidente do trabalho?
Acidente do Trabalho é qualquer ocorrência não programa-da, inesperada que interfere e/ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou simul-tânea, danos materiais e/ou lesões ao homem.
São considerados acidentes de trabalho os acidentes ocor-ridos durante o horário de trabalho e no local de trabalho, em consequência de agressão física, ato de sabotagem, brincadeiras, conflitos, ato de imprudência, negligência ou imperícia, desaba-mento, inundação e incêndio.
“Art. 19. Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa ou, ainda, pelo serviço de trabalho de segurados especiais, provocando lesão corporal ou pertur-bação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanen-te ou permanen-temporária”.
Exemplos de acidentes do trabalho
01
O empregado estiver executando ordem ou realizando serviço sob o mando do empregador;02
03
04
05
06
Em viagem a serviço da empresa;
No percurso da residência para o local de trabalho;
No percurso do trabalho para casa;
Nos períodos de descanso ou por ocasião da satisfação de necessidades fisiológicas, no local de trabalho;
Por contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;
São considerados acidentes de trabalho quaisquer acidentes não programados que ocorram com o empregado quando:
Acidente Típico
Este tipo de acidente é consagrado no meio jurídico como a definição do infortúnio do trabalho originado por causa violenta, ou seja, é o acidente comum, súbito e imprevisto. Exemplos: batidas, quedas, choques, cortes, queimaduras etc.
Doença do Trabalho
É a alteração orgânica que, de modo geral, se desenvol-ve em consequência da atividade exercida pelo trabalhador que esteja exposto a agentes ambientais tais como, ruído, calor, gases, vapores, micro-organismos. Exemplos: pneumoconioses e surdez ocupacional etc.
Acidente de Trajeto
É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado, em horários e trajetos compatíveis.
Incidente
Quando ocorre um acidente sem danos pessoais físicos diz-se incidente. Para os profissionais prevencionistas é tão ou mais importante que o acidente com danos, pois indica uma condição de futuro acidente devendo, portanto, ser analisado e investigado, para depois serem apresentadas as medidas de prevenção.
“Art. 19. Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa ou, ainda, pelo serviço de trabalho de segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou
Conceito Legal
Os acidentes de trabalho podem ser agrupados em quatro tipos: Típicos, Doença do Trabalho, Acidente de Trajeto e Inci-dente, caracterizados a seguir:
Consequências dos acidentes de trabalho
Os acidentes de trabalho de qualquer tipo ou magnitude têm sempre consequências danosas não só para o acidentado como também para a empresa e para a sociedade, representada pelo Estado. Estas consequências são:
Segundo a Fundação Jorge Duprat e Figueiredo –FUNDACENTRO,
Para o Acidentado Para o Empresa
Para o Estado Lesões de diversas intensidades,
Lesões de diversas intensidades,
Incapacidade física e mental,
Tempo perdido pelo trabalhador durante e após o acidente,
Interrupção na produção,
Diminuição da produção pelo cto emocional, Afastamento do trabalho,
Danos às máquinas, materiais ou equipamentos, Redução salarial,
Despesas com primeiros socorros e com treinamento para substitutos, Dificuldades na manutenção
da família,
Atraso na produção e aumento de preço no produto final. E mesmo até a morte.
Acúmulo de encargos assumidos pela Previdência Social,
Aumento dos preços, prejudicando o consumidor e a economia e aumento de impostos e taxas de seguro.
Notificação de acidente de trabalho – O que fazer quando o acidente acontece?
Qualquer acidente de trabalho deve ser comunicado imediatamente – ou assim que possível – à chefia a qual o funcionário esteja subordinado e ao Técnico de Segurança do Trabalho da empresa para que estes possam tomar as providências cabíveis, conforme mostrado abaixo:
Procedimento em caso de acidentes de trabalho
Procurar o atendimento médico da empresa ou do hospital mais próximo;Comunicar à chefia ou à supervi-são imediata;
Comunicar ao Técnico em Segu-rança do Trabalho – TST para que seja emitida a Comunica-ção de Acidente de Trabalho – CAT, e tomadas as providências necessárias.
É um formulário que deve ser preenchido quando ocorrer qualquer tipo de acidente de trabalho, assim como nos casos de doença profissional ou acidentes de trajeto. O acidente de trabalho deve ser comuni-cado com a maior brevidade possível, para que os primeiros socorros sejam imediatamente efetuados no acidentado, para que sejam identificados os fatores ocasionais do acidente e aplicadas todas as medidas de correção e prevenção.
Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT
Estatísticas no mundo
Estatísticas no Brasil
Com CAT: 538.480 Sem CAT: 172.684 Acidentes de Trabalho: 711.164 Mortes: 2.884 Doenças de Trabalho: 15.083 Ocorrem mortes por acidentes e doenças do trabalho a cada dia.trabalhadores por dia afastam-se do trabalho por motivo de doença.
438
5.500 Acidentes de Trabalho Doenças de trabalho milFonte: Anuário Estatístico do Trabalho da OIT. Ano 2010.
Fonte: Anuário Estatístico do Trabalho da OIT. Ano 2010.
É importante lembrar que muitos acidentes de trabalho
não são comunicados pelas empresas. O resultado dessas subnotificações é que os dados estatísticos referentes a
aciden-tes de trabalho podem não condizer com a realidade.
Estatísticas no mundo
Principais normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho NR 04 NR 05 NR 06 NR 17 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) NR 23 Proteção contra Incêndios NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR 24 Sinalização de Segurança NR 25 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Ergonomia
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Existem dois tipos de equipamento de proteção para o trabalhador ou mesmo para as pessoas que estão apenas de passagem pela empresa – o Equipamento de Proteção Individual/EPI e o Equipamento de Proteção Coletiva/EPC – cujos usos são regidos pela Norma Reguladora NR 6 do Ministério do Trabalho e Desenvolvimento Social. Esses equipamentos são de uso obrigatório pelo empregado de acordo com a sua atividade e fornecido gratuitamente pela empresa.
Equipamentos de Proteção
Individual (EPI)
Exemplos de EPI
Equipamento de Proteção Individual – EPI, de acordo coma Norma Regulamentadora - NR 6 (Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001), é todo dispositivo ou produto
de uso individual utilizado pelo trabalhador e destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde na realização do seu trabalho. No caso do equipa-mento composto por vários dispositivos, dá-se o nome de
Equipamento Conjugado de Proteção Individual.
Luvas, destinadas à prote-ção das mãos, dedos e braços contra riscos
mecâni-cos, térmicos e químico; aventais, capas, calças e blusas, destinados à
prote-ção do corpo em geral contra calor, frio, produtos
químicos e umidade; capacetes, destinados à proteção do crânio contra
Equipamento de Proteção
Coletiva (EPC)
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC, também segundo a NR 6, é o equipamento de proteção coletiva.
Como diz respeito ao coletivo, deve proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco.
Exemplos de EPC
Enclausuramento acústico de fontes de ruído; ventilação
dos locais de trabalho; proteção de partes móveis de
máquinas e equipamentos; sinalização de segurança;
cabine de segurança biológica; capelas químicas; cabine para manipulação de radioisótopos, e extintores de
DOENÇAS DE TRABALHO
Lesão por esforço Repetitivo – LER
A Lesão por Esforço Repetitivo não é propriamente uma doença, é uma síndrome constituída por um grupo de doenças: tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias. A LER pode afetar qualquer região do corpo que seja
constantemente exposta a mecanismos de traumas contínuos, mas é mais comum em músculos, nervos e tendões dos
membros superiores. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência
é maior no sexo feminino.
Nomenclatura
A LER ou síndrome dos movimentos repetiti-vos também é chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo) ou A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relaciona-das ao Trabalho).
Causas
A síndrome é causada por mecanismos de agressão que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução e, ainda, vibração, postura inadequada e estresse.
Sintomas
Os principais sintomas são: dor nos membros supe-riores e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento, fadiga muscular, alteração da tempera-tura e da sensibilidade, redução na amplitude do movi-mento, inflamação, dentre outros.
É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inade-quada, não só dos membros superiores, mas de todo o corpo.
Doenças no Trabalho DOENÇ AS DE TR ABALHO Diagnóstico
O diagnóstico é basicamente clínico. O mais importante é determinar a causa dos sintomas para eleger o tratamento adequado. O ideal é que seja feita uma avaliação multidisciplinar.
Tratamento
Nas crises agudas de dor, o tratamento inclui o uso de anti-inflamató-rios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticói
des na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e inter-venção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados.
Prevenção
Manutenção das costas eretas, apoiadas num encosto confortável e dos ombros relaxados durante o trabalhando sentado;
Caminhada leve e alongamento após cada hora de trabalho sentado;
Uso de assento apropriado para a atividade exercida.
Os conhecimentos da ergonomia, ciência que estuda a melhor forma de atingir e preservar o equilíbrio entre o homem, a máquina, as condições de trabalho e o ambiente, com o objetivo de assegurar eficiência e bem-estar do trabalhador, têm-se mostrado muito úteis no tratamento e prevenção da L.E.R.
10 MANDAMENTOS DA PREVENÇÃO DE
ACIDENTES DE TRABALHO
NR 04
NR 06
NR 17
Na dúvida, pare. Não prossiga sem se certificar de que a atividade será segura.
Não improvise, é quase certo que será inadequa-do para a segurança da tarefa.
Olhe com os olhos. Não use as mãos para ver as coisas e não toque no que desconhece.
Não faça as coisas com pressa, ela nos faz esquecer as medidas de segurança.
01 Não divida espaço com
equipamentos móveis. Eles têm suas vias demarcadas e os pedestres, os seus cami-nhos e passagens.
Não faça nada com eletrici-dade se essa não for a sua especialidade.
06
07
Não faça concessões, nem permita exceções quando se trata de segurança.
08
O trabalho em altura, no espaço confinado e o realizado em máquinas são atividades especiais. Não se aventure sem o treinamento adequando.
09 02
03
04
Não ultrapasse os limites das áreas isoladas; o isolamento é feito para a segurança
05
Se não entendeu as regras anteriores, pergunte.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
Idade Vacina Dose Idade
A partir de 20 anos 01 mês após 1ª dose 1ª Hepatite B 1ª 2ª Inicial Hepatite do tipo B Hepatite do tipo B 02 mês após
1ª dose dT (Dupla tipo adulto) 2ª
Difteria e Tétano Difteria e Tétano 06 meses após 1ª dose 3ª Febre Amarela Sarampo, Caxumba e Rubéola
SCR (Tríplice Viral) (4) Única
Hepatite B (1)
dT (Dupla tipo adulto) (2) Contra Febre Amarela (3)
Hepatite B Hepatite do tipo B
A cada 10 anos por toda a vida
Reforço Reforço
dT (Dupla tipo adulto) (4) 02 meses após a
2ª dose dT (Dupla tipo adulto) 3ª Difteria e Tétano
Difteria e Tétano
Contra Febre Amarela Febre Amarela
60 anos ou mais Pneumococo (6) Influenza (5) Pneumonia causada pelo pneumococo Influenza ou Gripe Anual Anual
Mantida a nomenclatura do Programa Nacional de Imunização e inserida a nomenclatura segundo a Reso-lução de Diretoria Colegiada – RDC nº 61, de 25 de agosto de 2008, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
REFERÊNCIAS
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. Cartilha do trabalho seguro e saudável: em quadrinhos. Marcos Vaz Produções: Brasília, 2013.
www.mte.gov.br http://segurancadotrabalhonwn.com/acidente-de-trabalho-o-que--fazer/ http://drauziovarella.com.br/letras/l/lesoes-por-esforcos-repetiti-vos-l-e-r-d-o-r-t/ http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/index.php?option=com_con-tent&view=article&id=193&Itemid=7