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CID2009-aula-3

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Academic year: 2021

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(1)Ciência da Informação e da Documentação. A evolução histórica da Epidemiologia p g tradicional. Noções de Epidemiologia. Antonio Luiz Rodrigues-Júnior. lógica miasmática. Mediterrâneo Península Itálica chuvas. alagamentos pântanos John Snow. reprodução dos mosquitos, ratos, parasitas etc. John Snow lidou com a epidemia de cólera, em Londres, usando o raciocínio miasmático já enfraquecido pela teoria contagionista contagionista, na iminência da bacteriologia, na existência do sanitarismo inglês, do urbanismo francês e da polícia sanitária alemã; ele era médico-aprendiz em Newcastle-UK em 1832, quando uma epidemia de cólera atingiu sua região. Pela visão contagionista, acreditava-se que a doença era causada pelo contato com os maus cheiros exalados das vestimentas e das roupas de cama dos doentes – as emanações; já se acreditava na existência de seres invisíveis, que se apoderavam do organismo e que eram transportados pelos miasmas.. mal cheiro. FEBRES E DIARRÉIAS “mau-ar”, malária. PREVENÇÃO aterramento e drenagem dos pântanos. Tabela - distribuição do número de casos de cólera, em Londres de 1854, segundo companhia de abastecimento de água. CIA. de água. habitações servidas. mortes por cólera. razão por 10 mil hab. Southwark-Vauxhall Lambeth. 40046 26107. 1263 98. 315 37. Londres restante. 256423. 1422. 59. TEORIA DOS GERMES UNICAUSALIDADE. D.Pedro II. John Snow. Louis Pasteur. Robert Koch. Revolução Científica. Oswaldo Cruz. Carlos Chagas. Emílio Ribas. Postulados de HENLE-KOCH (1882) 1.. O agente tem que ocorrer em todos os casos da doença em questão e sob circunstâncias que podem dar uma explicação satisfatória para as alterações patológicas no hospedeiro.. 2.. Não ocorre em outras doenças como agente fortuito ou não patogênico.. 3.. Após ter sido isolado do organismo e crescido em meio de cultura, ele é capaz de induzir a doença novamente. Vital Brazil. 1.

(2) Desdobramentos Desenvolvimento das Ciências Naturais •. Fortalecimento da medicina organicista em detrimento da medicina social com centralização novamente no “curativo” e não no “higiênico” ;. •. Criação de Institutos de Pesquisa, clínica e patologia subordinados aos laboratórios, pois era necessário identificar o agente t etiológico; ti ló i. •. Preocupação com saneamento ambiental, vetores e reservatórios de agentes;. •. Evgene Pavlovski – noção de reservatórios naturais das doenças (doenças tropicais). Microscópio (física: ótica) Microbiologia (biologia) Sulfas e Antibióticos (química). Duas Grandes Guerras Mundiais. ciências formais. lógica matemática. física química biologia. ciências naturais. Revolução Social ciências iê i factuais. Galileu Galillei. Isaac Newton. Charles Darwin. Albert Einstein. antropologia direito economia política psicologia sociologia. ciências sociais. Louis Pasteur. Michael Foucault Friederick Engels. Karl Marx. Pós - Guerras Mundiais. Início da Medicina Social. Inglaterra: Revolução Industrial – Movimento hospitalário e o assistencialismo geraram a Medicina da “Força de Trabalho”. Alemanha: Polícia Médica – Medidas compulsórias ó de controle e vigilância â das doenças – Medicina de Estado (policial). França: Revolução Sanitarista. •. Reconstrução do Pós-Guerra (WHO e PAHO). •. Polarização das políticas internacionais. •. Transportes e das comunicações. •. Medicina Curativa & Medicina Social. •. Direitos trabalhistas. •. Igualdade e eqüidade. •. Doenças tropicais. •. Doenças emergentes e reemergentes. – Necessidade de sanear as cidades, ventilar ruas e construções isolando os miasmas: – Medicina Sanitarista (urbanismo). 2.

(3) Geografia da Fome (1946). A Fome •. Recente relatório do Banco Mundial : “A globalização parece aumentar a pobreza e a desigualdade... Os custos de ajustamento para maior abertura são suportados exclusivamente pelo pobre.”. •. Em 2000, a CIA: “A economia global vai espalhar conflitos e estabelecer uma diferença maior entre vencedores e perdedores. Grupo excluídos enfrentarão profunda estagnação econômica...”. •. A ONU, no mesmo ano: “O processo (globalização) está concentrando poder e marginalizando o pobre.”. MODELOS DE CAUSALIDADE OU EPIDEMIOLÓGICOS. HOLISMO. Única causa Único efeito. Múltiplas causas Único efeito. DOENÇA. SAÚDE. ?. Múltiplas causas Múltiplos efeito. ATOMISMO. Causa. Efeito. Causa 1 Causa 2 Causa 3 Causa n. Efeito. Causa 1. Efeito 1. Causa 2 Causa 3 Causa n. Efeito 2 Efeito 3 Efeito m. “Epidemiologia é o estudo dos determinantes e da distribuição das doenças em populações humanas ... Nos últimos 100 anos, três modelos generalizados de causalidade tem direcionado os estudos epidemiológicos. Esses modelos estão relacionados intrinsecamente aos conceitos de saúde, de medida de saúde e,. MODELO ECOLÓGICO. MODELO ECOLÓGICO-SOCIAL AGENTE (A) AIDS – Vírus da Imunodeficiência Humana. HOSPEDEIRO (H). H. A. Valores culturais. Valores individuais. Leishmaniose – Leishmania. Religiosidade Sexualidade. Ébola – Filovírus. M. Padrão de consumo. Experiência de vida. Hanseníase – Bacilo de Hansen. Cólera – Vibrio cholerae. Aparelhos. Atividade profissional. Estado psicológico. Doença de Chagas – Trypanosoma cruzi. Embriologia. Genética. HOSPEDEIRO (H). Tuberculose – Mycobacterium tubeculosis. Histologia. Anatomia. ESTILO DE VIDA (E). Esquistossomose – Schistosoma mansoni. Fisiologia. H. E. Educação física Lazer. Nutrição. MEIO AMBIENTE (M). MEIO AMBIENTE (M). M. Fenômenos físicos e químicos Climatologia e Saneamento. Relações trabalhistas Valores coletivos Economia. Causa 1 Causa 2 Causa 3 Causa n. Efeito. Causa 1. Efeito 1. Causa 1. Causa 2. Efeito 2. Causa 2. Causa 3. Efeito 3. Causa n. Efeito m. Causa 3 Causa n. Efeito. Causa 1. Efeito 1. Causa 2. Efeito 2. Causa 3. Efeito 3. Causa n. Efeito m. 3.

(4) • Acrescenta a dimensão do bem-estar mental,. Modelos Causais. Valores Simbólicos. mantendo a física e a social.. • ecológico. “Os sistema de valores são conceitos que usamos durante a vida. Eles são criados pelo conhecimento ou pela informação. • ecológico-social. • Definição de como deve ser a Saúde e não um. • holístico. modelo de determinantes.. • OMS • alto nível de saúde. sem experiência ... Os valores precisam ser atualizados.”. • Mudança de conceito, pois engloba outras esferas do conhecimento.. OMS - 1948 - “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade.”. MODELO DE CAMPO DE SAÚDE Lalonde e Dever Tempo Método Epidemiológico. 1900 HOSPEDEIRO (H). ESTILO DE VIDA (E). Estado psicológico. Atividade profissional. Experiência de vida. Padrão de consumo. H. Valores individuais Religiosidade. E. Teoria dos Germes Ecológico. Modelo múltiplas causasúnico efeito 1920. Valores culturais Educação física. Sexualidade. Modelos de Saúde. Modelo unicausal doenças infecciosas. agente-hospedeiro-ambiente. doenças infecciosas-crônicas, ciclo de transição epidemiológica. Ecológico-Social Fatores do hospedeiro, do ambiente e comportamentais. Lazer. OMS. 1940. Nutrição. físico-mental-social. H lí i Holístico MEIO AMBIENTE (M). estilo de vida, meio, biologia e sistema de serviço de saúde. SERVIÇOS DE SAÚDE (S). Relações trabalhistas. M. Valores coletivos. S. Sistema de Informações Organização. Economia. 1970. Prevenção. Modelo de múltiplas causas-múltiplos efeitos. Saúde de alto nível exercício físico, controle do stress, nutrição, auto-cuidado. ciclo das doenças crônicas. Políticas Oferta. Causa 1 Causa 2. Efeito. Causa 3 Causa n. Conteúdo/Contexto. Causa 1. Efeito 1. Causa 2. Efeito 2. Causa 3. Efeito 3. Causa n. Efeito m. 1980. “Princípios de Causalidade” ou “Princípios de Hill” (1965). o que é saúde, como manterse em saúde. Modelo de Causalidade de Rothman. (Hill, Proc R Soc Med 1965, 58:295-300). Conjuntos de. • Seqüência Cronológica - a causa vem antes do efeito.. CAUSAS SUFICIENTES. • Especificidade - alta especificidade, a causa pode ter efeito único;baixa especificidade, a causa pode estar associada a múltiplos efeitos. • Intensidade ou Força - é o grau de correlação entre a causa e o efeito. • Consistência - quando é encontrada associação entre a causa e o efeito, em estudos diferentes, então, há uma chance de que tal associação seja verdadeira. p ç sobre a(s) ( )p possível(is) ( ) associação(ões) ç ( ) devem • Coerência - as explicações estar de acordo com o conhecimento da história natural e biológica da doença.. A. C. A. E. A. C. B. D. B. F. F. D. F: alcoolismo E: hábito de fumar. complemento - Rothman* • Gradiente Biológico - é a curva dose-resposta, quanto maior a exposição, maior o efeito. • Evidências Experimentais – estudos sistematizados. • Analogia - auxilia a construir hipóteses. * Rothman, KJ & Greenland, S “Modern Epidemiology” 2nd edition, Philadelphia, Lippincott-Raven Publishers, 1998.. D: sedentarismo. cardiopatias. C: dieta rica em gorduras B: stress A: fatores hereditários. A : CAUSA NECESSÁRIA * Rothman, KJ & Greenland, S “Modern Epidemiology” 2nd edition, Philadelphia, Lippincott-Raven Publishers, 1998.. 4.

(5) EXERCÍCIO. Revolução da Informação. 5.

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(8) EPIDEMIAS & ENDEMIAS. PASSADO & FUTURO. SARS – Severe acute respiratory sindrome. TECNOLOGIA. Epidemiologia Modo de transmissão Virulência e infectividade Ensaio ??? Lugares e exposição Confiabilidade da informação Barreiras sanitárias. • Epidemiologia é o estudo da ocorrência de doenças e dos indicadores de saúde na população humana.. Controle e privacidade. • Integra teoria, conhecimento e habilidades em ciências médicas, em ciências sociais e em estatística.. 8.

(9) Epidemiologia. Objetivos das pesquisas epidemiológicas 1). Descrever a freqüência, distribuição, padrões e tendências temporais de doenças ou de outros indicadores de saúde.. 2). Explicar a ocorrência de doenças ou de outros iindicadores di d d de saúde, úd pela l id identificação tifi ã d das causas d de de doenças específicas ou de padrões populacionais.. 3). Estimar o número de ocorrências de doenças e da distribuição de estados de saúde.. 4). Controlar doenças e outros eventos de saúde negativos (exemplo: prevenção e tratamentos).. • O estudo de populações humanas diferencia a Epidemiologia das áreas de ciências biológicas e da medicina. • Os estudos epidemiológicos observam indivíduos, mas interpretam os resultados baseados na combinação de dados de todos os indivíduos estudados. • Epidemiologistas exploram os padrões das doenças em grupos populacionais.. Epidemias – aumento do número de casos acima do que se espera, comparado à incidência de períodos anteriores. O mais importante, contudo, é o caráter desse aumento – descontrolado, brusco, significante, temporário. Se, em uma dada região, inexiste determinada doença e surgem dois ou poucos casos, pode-se falar em epidemia, dado o seu caráter de surpresa p –p por exemplo, p o aparecimento p de dois casos de sarampo em uma região que, há muitos anos, não apresentava um único caso. Exemplo: epidemia de dengue.. Endemias – ocorrência de determinada doença que apresenta incidência regular, constante ou sistemática. Assim, endemia é a ocorrência de uma determinada doença que, durante um longo período de tempo, acomete, sistematicamente, populações em espaços delimitados e caracterizados, mantendo incidência constante ou p permitindo variações ç cíclicas ou sazonais ou atípicas, conforme descrito anteriormente. Exemplo: tuberculose e malária.. Tipos de epidemias •. Epidemia de fonte comum : todos os suscetíveis têm acesso direto a uma única fonte de contaminação, geralmente, de uma epidemia explosiva e bastante localizada, em relação ao tempo e lugar; exemplo – intoxicação alimentar.. •. Epidemia de fonte pontual : a exposição ocorre num curto intervalo de tempo e cessa, não se tornando a repetir; exemplo – alimento contaminado em evento.. •. Epidemia de fonte persistente : a exposição ocorre por um intervalo de tempo prolongado. Exemplo – exposição à Salmonella Typhi em uma mina de água.. •. Epidemia de fonte progressiva : mecanismo de transmissão é de hospedeiro a hospedeiro, em cadeia, difundida por via respiratória, anal, oral, genital ou por vetores; exemplo – a gripe, a meningite meningocócica, DST, a raiva canina. •. Epidemia lenta : a velocidade com que ela ocorre é lenta, gradual e progride durante um longo tempo; acontece, em geral, em doenças cujos agentes apresentam baixa resistência ao meio exterior ou para os quais a população seja altamente resistente, imune ou prevenível. Exemplo: aids, exposição à metais pesados ou agrotóxicos.. •. Epidemia explosiva ou maciça – quando várias pessoas são expostas, simultaneamente, à mesma fonte – por exemplo, os surtos de infecção ou intoxicação alimentar, cujo tempo de incubação é muito curto.. Epizootias – doenças contagiosas ou não que acometem animais da mesma espécie Exemplo: febre amarela amarela, leptospirose, leptospirose gripe aviária. 9.

(10) Tendências Atuais. Surto Epidêmico – quando dois ou mais casos de uma determinada doença ocorrem em locais circunscritos, como instituições, escolas, domicílios, edifícios, cozinhas coletivas, bairros ou comunidades, aliados à hipótese de que tiveram, como relação entre eles, a mesma fonte de infecção ou de contaminação ou o mesmo fator de risco, o mesmo quadro clínico e ocorrência simultânea.. Pandemia – ocorrência epidêmica caracterizada por larga distribuição espacial que atinge várias nações. Exemplos clássicos : influenza de 1918; e a epidemia de cólera, iniciada em 1961, que alcançou o continente americano em 1991, no Peru.. Epidemiologia. “Ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas,... ... analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, dos danos à saúde e dos eventos associados à saúde coletiva,... ... propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças,.... Epidemiologia Clínica – aplicação da epidemiologia no desenvolvimento de métodos de diagnóstico clínico, nas terapias e no cuidado direto do paciente Epidemiologia Social – renascer do estudo da determinação social da doença, busca melhorar o atendimento à saúde da população, especialmente as mais subdesenvolvidas, de maneira multidisciplinar, procurando trabalhar na diminuição das desigualdades sociais e prevenção de doenças evitáveis (“Higéia”). Exemplos • Conhecer a distribuição de características de um grupo ou de uma população (sexo, idade, estatura, peso, cor, renda, etc) • Conhecer a morbidade e/ou mortalidade de uma certa t doença d em uma população l ã • Compar populações. ... e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde ” (Rouquayrol). • Conhecer a evolução de doenças durante um período de tempo numa população. Exemplos Exemplos • Descobrir quais são os principais problemas de saúde de uma população • Avaliar a melhoria de uma intervenção (p. ex. vacinas, pré-natal, educação em saúde) em uma população • Verificar a melhoria que uma medicação pode trazer para uma doença ou agravo, e quais seus efeitos colaterais • Avaliar o quanto um exame realmente diagnostica uma doença existente (acertos) ou deixa de diagnosticar (erros). • Avaliar que comportamentos ou fatores podem influenciar na piora ou melhora da saúde de uma população • Avaliar o funcionamento e a satisfação gerada por um serviço implementado • Conhecer as opiniões e o entendimento que uma população tem a respeito de uma doença, tratamento, intervenção, serviço, etc.. 10.

(11) Bibliografia. RESUMO & REFLEXÕES. 1. O que é tecnologia sob o ponto de vista da saúde?. • Epidemiologia – Teoria e Prática de Maurício Gomes Pereira. 2. A mercadologia na área da saúde é uma tecnologia de informação? Como? 3. Que tecnologias devem ser usadas no acompanhamento de epidemias? 4. Qual é o papel da tecnologia no aquecimento global?. • E Epidemiologia id i l i e S Saúde úd de Maria Zélia Rouquayrol. 5 O aquecimento global poder influenciar no conceito de Epidemiologia? Como? 5.. 11.

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