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001-roteiro-equipamentos-laboratorio

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(1)

de Minas Gerais

Campus Juiz de Fora

Nú leo de Eletrni a e Automação

Curso: Engenharia Me atrni a

Roteiro 1 - Equipamentos de laboratório

Autor: Filipe Andrade La-Gatta

Roteiro de experimentoemlaboratóriopara a

dis iplina Instrumentação I le ionada no

pe-ríodo 2017-2, urso superior Engenharia

Me- atrni a.

Juiz de Fora

(2)

1 Objetivos 2 2 Trabalho preparatório 2 2.1 Matriz de ontato . . . 2 2.2 Fontede alimentação . . . 3 2.3 Gerador de sinais . . . 5 2.4 Os ilos ópio . . . 8 3 Exe ução 17 3.1 Matriz de ontato . . . 17 3.2 Fontede alimentação . . . 18 3.3 Gerador de sinais . . . 18 3.4 Os ilos ópio . . . 19 4 Relatório e on lusões 19

(3)

Verasfunções maisimportantes epro edimentosde ligaçãoe segurançapara

equipa-mentos aserem usados emlaboratório para montagem de ir uitos eletrni os.

2 Trabalho preparatório

2.1 Matriz de ontato

Na matriz de ontatos é possível a montagem rápida e re ongurável de ir uitos

elétri ose eletrni os antes da onfe ção de pla as para o ir uito. Com esta montagem

evita-se desperdí ios e gastos desne essários de material,tempo e esforço, om pla asde

ir uitoimpresso e omponentes.

Porém, para que esta montagem seja feita de maneira orreta e sem ris o de

urto- ir uitoseperdasde materiais,éne essário onhe er-sedeforma ompletaesemdúvidas.

Figura 1: Esquema de ligação dos pontos dos barramentosda matrizde ontatos.

Para esse onhe imento deve-se entender omo são ligados os pontos formando os

barramento na matriz. Conforme mostrado na

Fig.

1, per ebe-se que são formados dois grandesbarramentos: umsuperior,eoutroinferior. Nestes barramentos, porboapráti a,

sãoligadosoterminalpositivoenegativo,respe tivamente. Comaligaçãodaalimentação

desta forma, é possível que o ir uito seja montado de maneira similar ao esquemáti o

querepresenta o ir uito.

(4)

É importantemen ionar queadistân iaentre osfuros damatriz orrespondema

dis-tân ia entre osterminais da grande maioriados omponentes que serão usados ao longo

deste urso. O melhor exemplo dessa orrespondên ia entre distân ias são os

transisto-res de en apsulamento T0-92, TO-126 e TO-220, além de CI's de en apsulamento DIP,

resistên ias, apa itoresentre outros.

(a)TO-92-Vistafrontal. (b) TO-126-Vistafrontal. ( ) TO-220-Vistafrontal.

Figura2: En apsulamentosmais omuns de omponentes dis retos.

No aso do uso de CI's om en apsulamento DIP, deve-se posi ioná-lo exatamente

sobreosul oqueatravessahorizontalmenteamatrizde ontato,umavezqueasdistân ias

entre os barramentos e furos é projetada para esse m espe i amente. E no aso de

uso dos omponentes om o en apsulamento itado a ima, deve-se sempre one tá-los

tambémhorizontalmente, evitando dessa formafadiga dos ontatos e eventual avaria no

omponente.

2.2 Fonte de alimentação

Nagrandemaioriados ir uitosháane essidadedealimentaçãoporumaviaseparada

da entradas de dados. Por exemplo um simples rádio deve ser ligado à tomada, ou

alimentado por pilhas, para que possua potên ia su iente para re eber e tratar o sinal

transmitidoeaindareproduzirosomaonaldopro essoatravésdosauto-falantes. Enm,

a imensa maioria dos ir uitos deve ser alimentada por uma fonte que muitas vezes tem

ara terísti asbemespe í as de a ordo om o projeto quese deseja desenvolver.

Neste sentido, a maioria dos projetos a serem exe utados em laboratório nesta

dis i-plinausamumaalimentaçãopor orrente ontínua,devalormédiovariávelde a ordo om

oprojetoeos omponentesenvolvidos. Emalguns asosserãousadasainda ongurações

de fontes hamadas simétri as, queserão melhor detalhadas aseguir.

Fontes simétri assão fontes muito usadas em sistemasque trabalham om

ampli a-doresdemodogeraleemespe ial om ir uitosquepossuamampli adoresopera ionais.

Neste aso, a fonte apresenta tensão negativa (-V), terra (0 V), e tensão positiva (+V),

(5)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Figura3: Fontede alimentação Politerm

r

.

Sendo ada item da

Fig.

3 des ritoa seguir:

1-> Mostradordovalorde orrente dafontees rava;

2-> Mostradordovalorde tensão dafontees rava;

3-> Mostradordovalorde orrente dafontemestre;

4-> Mostradordovalorde tensão dafontemestra;

5-> KNOB CURRENT: Regula a orrente que pode ser forne ida pela fonte es rava

(até 5A);

6-> LED indi ador de falha noforne imentode orrente;

7-> LED indi ador de falha noforne imentode tensão;

8-> KNOBVOLTAGE:Regulaatensãoquepodeser forne idapelafontees rava(até

30V);

9-> Botões que permitem sele ionar um dos diferentes modo de operação das fontes

mestree es rava;

10-> KNOB CURRENT: Regula a orrente que pode ser forne ida pela fonte mestre

(até 5A);

11-> LED indi ador de falha noforne imentode orrente;

(6)

30V);

14-> BOT OPOWER: Liga/desligao aparelho;

15-> Saídadafontees rava. Oterminalpretoeovermelhoformamuma fontesimétri a,

om o0 V noterminal verde;

16-> Saídadafontemestre. O terminalpretoe overmelhoformamuma fontesimétri a,

om o0 V noterminal verde;

17-> Saídaindependente. Oterminalpretoeovermelhoformamumafontesimples,xa,

de 5 V e3 A, sendo oterminal pretoo negativo,e overmelho positivo;

os botões de onguração de modo de operação podem ser ombinados das três

se-guintes formas:

Independente Duas saídasde 0a 30V até 5A e umaxa de 5V até 3A.

Série Umasaída de 0a 60V até 5A euma xa de 5V até 3A

Paralelo Umasaída de 0a 30V até 10A euma xa de 5V até 3A

2.3 Gerador de sinais

Quando setrabalhaemlaboratório omdesenvolvimento,análiseouteste de projetos

eletrni os, é muito omum a ne essidade de operação do mesmo. Porém, por vezes se

torna extremamente difí il a reprodução de um sinal real ou mesmo a riação de um

enárioem que o dispositivodo projeto possa ser observado emfun ionamento.

Emfunçãodestasdi uldadesé omumousodeequipamentosgeradoresdesinais.

Ge-radoresde sinaissãodispositivos apazes degerarossinais(formasdeonda)mais omuns

usados emlaboratórios de eletrni a. Nestes dispositivos muitas vezes pode ser alterada

a forma de onda do sinal, além de uma grande quantidade de outras ara terísti as do

sinal, desde frequên ia,amplitude, oset, entre tantosmais.

Nesta dis iplinaserá usado umgeradorde sinais daBK Pre ision

r

,ogeradormodelo

4003A. a interfa e de operação e o painel traseiro de ligação deste aparelho é mostrada

na

Fig.

4.

Desta gura,

Fig.

4(a), enumera-se a seguir os prin ipais omponentes da interfa e frontalde operação om uma breve expli ação de sua função e uso.

(7)

(b)Vistatraseira.

Figura4: Geradorde sinaisBK Pre ision

r

4003A.

2- KNOB FREQUENCY: ajusta a frequên ia da saída do gerador. Sua es ala varia

dentro de um fator multipli ativo para a ordem de grandeza espe i ada no knob

RANGE (11). A frequên ia de saída é mostrada novisor LCD (14);

3- SAÍDASYNC: saídade geometriaquadrada,sín rona omaMAIN (5), omnível

TTLquandooknob CMOSADJ (17)estánaposiçãonormal,mas omnívelCMOS

ajustável, quando CMOS ADJ (17) ésa ado;

4- SAÍDA SWEEP: saída om sinal de sweep, disponível somente quando o knob

RATE (8)estiversa ado;

5- SAÍDAMAIN: saída prin ipalde sinal. A partirdesta onexãoqueserá feitaa

liga-ção ao ir uitodo projeto. É dela que sai osinal ajustado emfrequên ia, amplitude,

(8)

6- KNOB AMPL: knob que permite a variação, de modo ontínuo, da amplitude do

sinal da saída MAIN(5). No modelo usado, esta ex ursão vaide

0 V

a

20 V

. Caso seja ne essário ajuste mais renado do valor, geralmente valores de tensão menores

do que2 V, este knob pode ser sa ado, e a nova faixa de ex ursão daamplitude se

altera para valores ontínuos entre

0 V

e

2 V

;

7- KNOBOFFSET:apartirdesteknobépossívelajustaronívelDCdosinaldesaída,

variando entre

±10 V

para ir uitoaberto, e

±5 V

para arga de

50 Ω

.

8- KNOBRATE:knob queregulaataxade sweep,entre5segundose10milisegundos,

quando estiver sa ado;

9- KNOB WIDTH: knob usado para ajustar a largura do sinal de sweep, quando o

botão rate está sa ado. Caso este knob esteja em posição normal, o sweep na saída

será linear, e aso sejasa ado, o sweep nasaída terá ara terísti a logarítmi a;

10- KNOB FUNCTION: knob que permite a mudança da geometria da forma de

onda. Permitesele ionarentreRAMPA,TRIANGULAR,SENOIDAL,QUADRADA,

PULSO, PULSO ePULSO INVERTIDO. Sendo que ada uma dessas geometriasde

ondas poderá ter a frequên ia e a amplitude variávelde a ordo om asdemandas do

projeto;

11- KNOB RANGE:knob para seleção dafaixa de frequên ia queserá obtida nasaída

do geradorde sinais. Esta faixa, será sempre multipli ada pelovalorespe i ado no

knobFREQUENCY,devendoserajustadodea ordo omofatordemultipli açãoeas

demandas doprojeto. Este valorpode ser obtidodiretamentenovisorLCD(14), ou

atravésde alibragemnoos ilos ópio,sendoeste últimométodoomais re omendado;

12- LED Hz: led a eso quando asaída MAIN(5) tem frequên ia até

999 Hz

; 13- LED KHz leda eso quando a saída MAIN(5)tem frequên ia a ima de

1 kHz

; 14- VISORLCD: visorquemostra afrequên ia dosinal naMAIN(5),ou afrequên ia

medida de dispositivo externo one tado na entrada EXT COUNTER(18) aso a

have COUPLING(16)esteja naposição HF ouLF;

15- LED EXT COUNTER: led a eso indi a a operação do aparelho no modo

frequen- ímetro,medindoa frequên ia dosinal externo queesteja one tado à entradaEXT

COUNTER(18);

16- CHAVE COUPLING: have que indi a os modos de operação do aparelho. Caso

esteja na posição INT, o visor LCD(14) mostrará a frequên ia do sinal que está

sendogeradonopróprioaparelho, eoledEXTCOUNTER(15)permane eráa esso.

(9)

EXT COUNTER(18), que deve ser sempre maior do que

100 kHz

. Caso esteja na posição LF, o visor mostrará a frequên ia do sinal one tado à entrada EXT

COUNTER(18), menor doque

100 kHz

, ltrado pelopróprio geradorde sinais; 17- KNOB CMOS ADJ: usado para variar o nível de tensão da saída SYNC(3), que

passa a ter ara terísti aCMOS, quando o knob é sa ado;

18- ENTRADA EXT COUNTER: entrada de dados para o frequen ímetro. Osinal de

entrada deve ser sempre menordo que

150 V

rms

, ligadopor one tor do tipoBNC; 19- ENTRADAVCF:entrada dosinalde ontroleparaaoperaçãonomodode

frequên- ia ontrolada por tensão. Neste aso, o valor ajustado no knob FREQUENCY(2)

variará de a ordo om a tensão apli ada na entrada VCF. Ovalordo sinal de

on-trole devevariarentre

0 V

e

+10 V

. Sendoaentrada

0 V

orrespondenteanenhuma alteração, e aentrada

+10 V

orrespondentea uma diminuiçãode 100 vezes;

Quantoàvistatraseira,

Fig. 4(b)

,ostrêsúni os omponentesimportantessãodes ritos aseguir.

1- VENTILADOR (FAN): usado para dissipar o alor gerado internamente pela

pas-sagem de orrente pelo dispositivo. Nun a deve ser obstruído, e aso note-se o não

fun ionamento,desligarimediatamenteogeradorparaevitarqueimados omponentes

internos domesmo;

2- ABERTURA K: usadapara sistemas de segurança Kensington,geralmente abode

aço ou orrenteusadaspra axar aestrutura doequipamento eman oragem

apropri-ada a m de evitar roubos e furtos;

3- TOMADA DE FORÇA:entrada para onexão om arede elétri apadrão,emtensão

de 127 V e 60 Hz. Adota o mesmo padrão de tomadas de força usado em fontes de

alimentaçãode omputadores emonitores;.

2.4 Os ilos ópio

Em ir uitoseletrni osmuitasvezes podem ser divididosemdiversos estágios,desde

ageração/ aptaçãodealgumsinal,até asaída/exibiçãodosinalresultante. Neste tipode

ir uitosmuitasvezes éne essário medirvalores de tensãoe orrentes e visualizarformas

de onda em estágio anteriores ao nal. Para esta tarefa ser feita de modosatisfatório, é

usadooos ilos ópio. Este equipamentoére omendado prin ipalmentequando osvalores

detensãoe orrentesão onsideravelmentepequenos,podendoforne erumamedidamais

pre isado queum simplesmultímetroforne eria.

Porém, para obter-se esta medidamais pre isa é ne essário que ooperador tenha um

(10)

Figura5: Os ilos ópioTektronix

r

TDS1001B.

tomaremos omo exemplo o os ilos ópio da mar a Tektronix

r

, modelo TDS1001B. Este

aparelhoé mostrado no

Fig.

5. Este modelo tem asespe i ações té ni as mostradas na

Tabela

1.

Númerode anais de aquisição 2

Largura de banda 40MHz

Taxa de amostragem 500 MS/s

Tabela1: Espe i açõesdo modelo TDS1001B.

Com tais espe i ações, este os ilos ópio atende a maioria das apli ações que serão

desenvolvidas em laboratório. Passa-se agora à des rição das te las, knobs e tela de

interação om o usuáriopara a operação bási a deste equipamento.

Mostra-seini ialmenteodisplayde umamediçãoqualquerfeitanoos ilos ópio,

Fig.

6 para que se entenda o que pode ser visto na tela do equipamento, a partir dos diversos

omandos e onguraçõespossíveis. Passa-seagora à des rição dos símbolosdagura:

1-> Modo de aquisição: pode alternar entre aptura por amostra, dete ção de pi o e

modo de média. Na maioria dos asos este parâmetro deve ser ongurado omo

apturapor amostra;

2-> StatusdoTrigger: indi a a ondição dotrigger(disparopara medição). Pode

alter-nar entre Armed, Ready, Trig'd, Stop,Auto eS an.

3-> Mar adordaposiçãohorizontaldotrigger. Esta setaindi a emque pontodaforma

(11)

POSITION;

4-> Indi açãode instante de tempono entro dagrade;

5-> Mar ador para a borda ou largura do pulso do nível do trigger. Pode ser alterada

através doknob TRIGGER LEVEL;

6-> Mar adorda referên ia(0 V)para ada uma das entradas de dados;

7-> Indi adorde inversão ou não daonda medida;

8-> Fator de es ala verti alpara os anais;

9-> Osímbolo 

B

W

 indi a quea mediçãoestá limitada embanda 10-> Mar adorque mostraa es ala de tempopara ada divisão da tela;

11-> Mar adorque mostraa janelada base de tempo,quando ongurada;

12-> Mar adorque indi aa fonte usada para otrigger;

13-> Í one que representa o tipo de trigger sele ionado, podendo variar entre borda

res ente, borda de res ente, sín rono àlinha, sín rono aum ampo, largura

de pulso de polaridadepositiva elargurade pulso de polaridade negativa;

14-> Mar adorpara nível daborda oulargurade pulso dotrigger;

15-> Áreareservadaamensagensdeajudae ongurações. Sendoquealgumasmensagens

(12)

17-> Mar adorque indi aa frequên ia dotrigger;

18-> Menulateral: no antodireitodatelahaverásempreummenuquepodeseralterado

usandoaste lasaoladode adadivisão. Quandouma onguraçãoestiverrealçada,

amesmapoderáseralteradademodo í li opeloa ionamentodobotãoexatamente

aolado.

Des reve-se agoraos ontrolesverti aisdoos ilos ópio, onformemostradosna

Fig.

7.

Figura 7: Controle verti al do os ilos ópioTDS1001B.

1-> KNOBPOSITION:ajustaaposiçãoemqueémostrada daformadeonda notela

doos ilos ópio, sejado anal 1ou do anal 2,de formaindependenteentre eles;

2-> BOT OCH1MENU eCH2MENU:mostrao menu verti al no antodireito da

tela do os ilos ópio para ada anal sele ionado. Somentemostra o menupara um

analde ada vez;

3-> KNOBVOLTS/DIV:ajustaofatorde es ala emque aformade ondaé mostrada

natela. Seu valor éindi adono mar ador dofator de es ala (8);

4-> BOT O MATH MENU: botão que disponibiliza operações matemáti as que

po-demserfeitasusando-sediferentesfontes. Sãofunçõesdisponíveis: soma,subtração,

multipli açãoe transformada rápida de Fourier;

De forma semelhante, esta é a des rição dos ontroles horizontais do aparelho,

(13)

1-> KNOB POSITION: deslo a todas asformas de onda ( anal 1 e anal 2)ao longo

doeixodotempo. Esse deslo amentoémostradonomar adordoinstantede tempo

no entroda grade(4);

2-> BOT O HORIZ MENU: Disponibiliza o menu para onsulta e onguração no

anto direitoda tela;

3-> BOT O SET TO ZERO: zera o deslo amento no eixo do tempo que tiver sido

alteradopelo knob POSITION;

4-> KNOB SEC/DIV: fator de es ala para a exibição da onda no eixo do tempo.

Aumenta oudiminuio tempo orrespondente de ada divisão da grade.

Commenorrelevân iamas tambémimportante,des reve-se asfunçõesdo ontrole do

trigger,representados na

Fig.

9.

1-> KNOB LEVEL: quando se usa uma borda ou largura de pulso para trigger, este

knob ajusta a nível de amplitude que o sinal deve ultrapassar para o os ilos ópio

adquirira formade onda;

2-> BOT O TRIG MENU: Disponibiliza o menu do trigger para onsulta e

ongu-raçãono antodireito datela;

3-> BOT OSETTO 50%: oníveldeamplitudedotriggeré onguradoparaoponto

médioentre ospi os do sinal adquirido.;

4-> BOT OFORCE TRIG:forçaaaquisiçãodaformade ondaindependentedosinal

(14)

5-> BOT O TRIG VIEW: mostra na tela do aparelho a forma de onda do trigger e

não dosinal de um dos dois anais enquantofor mantido pressionado.

E por último tem-se as funções do menu e botões de ontrole do aparelho omo um

todo, onforme representado na

Fig.

10.

Figura10: Controle geral doos ilos ópio TDS1001B.

1-> KNOB MULTIPROPOSITO: sua função é determinada pelo menu que estiver

sendo mostrado na tela. Quando o mesmo estiver disponível o led ligado a este

knob se a enderá, indi ando apossibilidade de seu uso;

2-> BOT O AUTORANGE: ativaa função de auto onguração dos eixos verti al e

horizontal de a ordo om o sinal aquisitado, e ativa no anto direito da tela um

(15)

4-> BOT OMEASURE: mostraaté in o das onzemedidaspré- onguradasno

apa-relho,que podem ser realizadas emqualquer um dos dois anais;

5-> BOT O ACQUIRE: mostra o menu para o modo de aquisição anto direito da

tela;

6-> BOT OREFMENU: mostraomenuparasalvar modosde exibição devidamente

ongurados, que podem ser fa ilmentesele ionados em momentosfuturos;

7-> BOT O UTILITY: mostra o menu om ongurações das diversas ongurações

de utilitáriosdisponíveisno aparelho;

8-> BOT OCURSOR:mostraomenuparaa ionamentoe onguraçãodos ursores,

tantode tempo (verti al) quantode amplitude(horizontal);

9-> BOT O DISPLAY:permite ongurar modos de operação da tela do aparelho,

desde ontraste até persistên ia dosinal na tela eformato dos eixos;

10-> BOT O HELP: traz um sistema de onsulta sobre todas as funções e modos de

operaçãodoaparelhomostraomenuparaomododeaquisição antodireitodatela;

11-> BOT ODEFAULT SETUP: re onguratodos os ontroles para os ontroles

ori-ginais de fábri a;

12-> BOT O AUTO SET: Congura automati amente os parâmetros do os ilos ópio

para melhorexibição dosinal da entrada;

13-> BOT O SINGLE SEQ: Aquisita somente uma forma de onda, e então para a

apturade sinais de entrada;

14-> BOT O RUN/STOP: Captura as formas de onda de entrada ontinuamente ou

para a aptura, permane endo a últimaaquisição natela;

15-> BOT O PRINT: Pode ser usado para ini iar a impressão da tela, aso esteja

one tada uma impressora, ou salva um arquivo no pen drive aso haja um drive

one tado àporta USB frontal;

16-> LEDSAVE:indi a quandoobotão PRINTestá onguradopara salvaratela em

um arquivo nopen drive.

Ainda nopainelfrontaldesta a-se aentradade sinais, onformemostrado na

Fig.

11. Sendo a entrada EXT TRIG usada quando se deseja usar um trigger vindo de

apa-relho externo aoos ilos ópio.

(16)

Figura12: Conexão USB e teste de ponteiras doos ilos ópio TDS1001B.

Neste aso a onexão USB permite que todo o onteúdo da tela do os ilos ópio seja

salvo em um pendrive ou impresso por uma impressora one tada diretamente a esta

porta. No aso de arquivo salvo no pendrive, é possível es olher a extensão do arquivo

que será salvo entre uma grande variedade disponível, além de poder ongurar o que

será salvo dentre as informaçõesdisponibilizadas natela.

Já a onexão para teste de ponteiras permite alibrar e testar o fun ionamento das

mesmas.

A m de omprovação de formas de onda em relatórios, o os ilos ópio em estudo

e que será usado nas aulas, tem uma fun ionalidade que o habilita a salvar a tela que

estiversendo exibida, juntamente om osdados que nela onstem emum dispositivo usb

ompatívelque esteja devidamente one tado àporta dianteira do equipamento.

Para tanto, ini ialmente deve-se ongurar o os ilos ópio para que ele exe ute

or-retamente esta função. É omum esta função já estar habilitada, mas deve-se sempre

onferirosseus parâmetros paraque eventualmentenão seper adados porsimplesfalha

em onferir o equipamento.

Umdos modos de ongurare operar orretamenteo os ilos ópiopara salvarempen

drive éo seguinte:

1-> A essar o menu de onguraçãoatravés dobotão SAVE/RECALL;

2-> Neste menu,no submenuA tion,es olher aopção Save All;

(17)

5-> A esse o submenu Options, edentro desteo submenu Printer Setup;

6-> Conferirse a opção PRINT Button está em Saves All ToFiles;

7-> Conferira orientaçãoem quevaiser salvoo arquivo, de preferên ia Portrait;

8-> Es olhera extensão doarquivo que será salvo, preferen ialmenteJPEG;

9-> Umavez feitatodaesta onguraçãodoaparelho,deve-se onguraratela queserá

salva;

10-> Adeque aforma de onda para sua melhorexibição, e ongure o menu lateral para

mostraromaiornúmerodemedidasúteisaoobjetivodamedição. Esta onguração

pode ser feita através do botão MEASURE, pelo qual es olhe-se quais tipos de

sinais serão exibidos,e a partirde que anal;

11-> Feita toda esta onguração, Basta apertar o botão PRINT. Neste momento, o

menu direitodará lugar aoí onede um relógio, indi ando queoarquivoestá sendo

salvo. Umavezqueoaparelhoretorneàtela ongurada,ouseja,mostrenovamente

omenu direito om as medidas, o arquivo já terá sido salvo naraíz do pen drive.

Umdetalheimportanteéquenoos ilos ópio nãoéne essário des one taropen drive

antes de removê-lo si amente. Porém, justamente por não haver essa opção, a remoção

do pen drive enquanto o os ilos ópio estiver gravando o arquivo no pen drive pode ser

extremamente danosaao dispositivoUSB.

Vale lembra ainda, que om a onguração adotada, o os ilos ópio salvará além de

um arquivo JPEG om a tela exibida no os ilos ópio, serão gerados mais dois arquivos:

um de valores separados por vírgula (CSV) om todas as informação medidas, mais o

onjunto de ponto que formam a forma de onda na tela do os ilos ópio, e um arquivo

de onguração (SET) que ontém todas as ongurações que estavam onguradas no

os ilos ópio nomomento emqueo botão PRINT foi a ionado.

Para um bomuso doos ilos ópioéimportantetambémentenderesaberusar

orreta-mente asponteiras de sinal. Taisponteirassão independentes emsuas medidas,epodem

ter seu sinal mostrado no anal 1ou no anal 2 doos ilos ópio.

Todaponteira é omposta basi amente de três partes: on etor BNC, que se ligaao

os ilos ópiono analdesejado( anal1ou anal2);aterramento,queno asodasponteiras

usadas nesta dis iplina serão sempre obrigatoriamente ligados ao terra do ir uito; e

gan hooupinodeleitura,queéopontonoqualaponteirarealizaamediçãoefetivamente.

No aso doaterramento,nãoéne essário, mas ére omendávelquetodas estejam om

oterra one tado aomesmopontodo ir uito,para evitar possível ligaçãoempoten iais

(18)

ouaté mesmo doos ilos ópio.

No asodo gan hooupino de leitura, épossível utilizaroganho para prendê-loa um

omponenteou onexãona matrizde pontos, sendo ne essário somente puxar a ponteira

eapóspresoaoosoltá-la. Outrapossibilidadeé retiraroganhoeusaropino deleitura,

quepode serintroduzidodiretamentenosfurosdamatrizde ontatos. Neste asodeve-se

tomaro uidadodenun asoltar aponteira enemtor ê-la,oquepoderialevaraoempeno

ouquebra do pino,inutilizandoo equipamento.

Mais um último uidado que deve ser tomado sempre quando se for utilizar uma

ponteira é om relaçãoao fator de atenuação da mesma. Todaponteira pode operar em

dois modos de atenuação. No aso das ponteiras usadas nesta dis iplina,modelo P2220,

elas poderão operar sem atenuação (1x) ou om atenuação de uma dé ada (10x). Este

fator de atenuação pode é determinado por uma pequena have seletora presa ao orpo

daponteira.

Estes fatores de atenuaçãodevem ser es olhidos emfunção daleituraquese pretende

fazer. Caso o sinal seja muito pequeno, deve-se utilizar a fator de 10x, garantindo-se

assim uma leitura mais efetiva, enquanto o fator 1x deve ser usado quando os valores

da medida tiveram maior amplitude, podendo-se assim ter medidas om menor nível de

ruído. Tambémhádiferençasquanto aoutras ara terísit as quepodemser alteradasde

a ordo om o fator de atenuação es olhido. Uma destas ara terísti as é a tensão RMS

máxima,de

150 V

RM S

para aponteira em1x, ede

300 V

RM S

para a onguraçãode 10x. E ainda de grande importân ia na es olha do fator de atenuação, é a largura de banda

que ada um pode al ançar. Quando sele ionada em1x, a ponteira pode tem largurade

bandade

0 Hz

até

6 MHz

, e quandoem fator10x, largurade

0 Hz

até

200 MHz

. Porém, a seleção do fator de atenuação deve ser determinado na ponteira e também

noos ilos ópio. Para alteraressa onguraçãonoos ilos ópio,deve-se a essaroMENU

dorespe tivo anal queestiversendo usado, eentão alteraro submenuPROBE, depois

osubmenuVOLTAGE,nalmentealterarovalorde ATTENUATION,de a ordo om

ovalordeterminadopara a medição.

3 Exe ução

3.1 Matriz de ontato

Medir o valorde ada resistoratravésdo ohmímetro de ban ada.

Montarnamatrizdepontoso ir uitoapresentadona

Fig.

13. Utilizarosbarramentos superior einferior de formaadequada.

(19)

R1= 2,2

k

R2= 2,2

k

R3= 1

k

3.2 Fonte de alimentação

Usando somente a fonte de alimentação (FA), meça atensão emR3, quando:

V

1

(V) V

2

(V) V

medida

(V

edio

)

+2 +3

+4 -4

Tabela 2: Tensão das fontes e valores medidos.

3.3 Gerador de sinais

Usando o os ilos ópio, fonta de alimentação (FA) e gerador de sinais (GS), medir a

tensãono resistorR3, quando:

V

1

(V) V

2

(V) V

medida

(V

pp

)

FA: +1 GS: 2 V

pp

, 100 kHz, senoidal

FA: +2 GS: 2 V

p

, 2,5kHz, triangular

GS: NívelTTL 3 V

pp

, 70Hz, rampa

GS: Nível CMOS, 10V

pp

3V

pp

, 500 Hz, senoidal

GS: NívelCMOS, 7 V

pp

2V

pp

,500 Hz,triangular, OFFSET +1V

(20)

Novamente, usando o os ilos ópio, salvar ada urva resultante que foi medida na

Subseção 3.3.

4 Relatório e on lusões

O relatóriodesta práti adeve onter:

1-> Ovalor dos resistores

2-> Osvalores medidos eanotados nas Tabelas.

3-> As formas de onda apturadas através dos os ilos ópio.

E ainda:

O ál uloteóri odatensãonopontodemediçãopara adalinhade adatabela(para este ál ulousar osvalores medidosdos resistores, e não seus valoresnominais).

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