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Acta n.º 12 de 07/06/2011

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---ACTA N.º 12---Aos 7 dias do mês de Junho de 2011, pelas 09h30m, nesta cidade e Sala de Sessões do Edifício dos Paços do Concelho, sito na Avenida 5 de Outubro, realizou-se uma reunião ordinária da CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS, sob a presidência do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Carlos Manuel Soares Miguel, estando presentes os Srs. Vereadores:---Carlos Manuel Antunes Bernardes ---Dr. António Paulo Veloso Martins Bento---Eng.ª Laura Maria Jesus Rodrigues---Dr. Sérgio Paulo Matias Galvão---Dra. Maria Paula da Silva e Paulo Roseiro Lopes---Dra. Ana Brígida Anacleto Meireles Clímaco Umbelino---Arqt.º Bruno Miguel Félix Ferreira---Dr. Hugo Miguel Fernandes Martins---A reunião foi secretariada pelo Dr. Acácio Manuel Carvalhal Cunha, Director do Departamento de Administração Geral.---Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes

deliberações:---ACTA DA REUNIÃO

ANTERIOR:---Foi dispensada a leitura da acta da reunião anterior, em virtude de o seu texto ter sido previamente distribuído pelos membros presentes, de acordo com o oportunamente deliberado e não havendo nenhuma correcção, foi logo assinada.---A Câmara tomou conhecimento e

aguarda.---RESUMO DIÁRIO DE

TESOURARIA---Presente documento em epígrafe referente ao dia anterior, cujo saldo é de € 1.246.386,43.---A Câmara tomou

conhecimento.---PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA:---RESULTADOS DO ACTO ELEITORAL DO DIA 5/06/2011 –

LEGISLATIVAS:---O Sr. Presidente felicitou os Vereadores eleitos pelo PSD pela vitória alcançada no passado dia 5/06/2011.---Congratulou-se pelo facto de, no concelho de Torres Vedras, o acto eleitoral ter decorrido sem qualquer problema e ainda pelo facto de se ter registado uma abstenção inferior à média nacional.---A Câmara tomou

conhecimento.---CAMPEONATO NACIONAL DE HÓQUEI EM PATINS – 1ª DIVISÃO – ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTIVA DE TORRES VEDRAS – 6º

LUGAR:---O Vereador Dr. Sérgio Galvão salientou que a AEFDTV fez uma excelente época no Campeonato Nacional de Hóquei em Patins terminando em 6º lugar. Deste modo a Física consolidou

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o seu lugar na 1ª Divisão desta modalidade.---Com este resultado a Física conseguiu o acesso às competições europeias, embora devido ao custo da participação, a mesma não se irá verificar.---Salientou ainda que mais uma vez a Física levou o nome do concelho de Torres Vedras para fora do país com a sua participação na taça CERS.---A Vereadora Dra. Paula Paulo referiu que a Física sempre foi reconhecida como uma escola de mérito nesta modalidade.---O Sr. Presidente também manifestou a sua satisfação pelo êxito obtido pela Física, e afirmou que está solidário com a Direcção da Associação no que se refere à não participação nas competições europeias, devido aos custos que isso implicaria.---A Câmara tomou

conhecimento.---PERÍODO DA ORDEM DO

DIA:---PROPOSTA DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ACTIVIDADES CUJO

EXERCÍCIO IMPLIQUE O USO DE FOGO – ANÁLISE DE

RECLAMAÇÕES:---Informação 201/ATF/2011, do DAS – Área Técnico Florestal.---Dá conhecimento que no decorrer do inquérito público sobre a proposta de regulamento em título, e cujo prazo terminou a 6 de Maio, foi apresentada uma sugestão/reclamação, através de correio electrónico, pelo Sr. Feliciano Caldeira, que não concorda com o teor do artº 11º:---“Durante o período crítico, nos trabalhos e outras actividades que decorram em todos os espaços rurais e com eles relacionados é obrigatório: b) Que os tractores, máquinas e veículos de transporte pesados a utilizar estejam equipados com um ou mais extintores de 6Kg de acordo com a sua massa máxima, consoante este seja inferior ou superior a 10000Kg” – uma vez que durante todo o ano é necessário efectuar actividades nas explorações agrícolas e cujo risco de provocar incêndio, na maioria das operações, é baixo ou muito baixo. Refere ainda que não faz sentido exigir que os tractores andem com extintores para actividades com baixo risco de provocarem incêndios.---A Área Técnico-Florestal informa que do ponto de vista legal esta proposta não pode ser tida em consideração, uma vez que de acordo com o DL 124/2006, de 28/06, na sua actual redacção, designadamente o artº 30º refere “Durante o período crítico, nos trabalhos e outras actividades que decorram em todos os espaços rurais e com eles relacionados, é obrigatório que as máquinas de combustão interna e externa a utilizar, onde se incluem todo o tipo de tractores, máquinas e veículos de transporte pesado, sejam dotados de dispositivos de retenção de faíscas ou faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés, e estejam equipados com um ou dois extintores de 6Kg, de acordo com a sua massa máxima, consoante esta seja inferior ou superior a 10.000Kg”.---Submete-se ao Executivo sugerindo que o processo siga os tramites legais para a aprovação da

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proposta de Regulamento Municipal para Actividades cujo Exercício Implique o Uso de Fogo e posterior publicação.---A Câmara, após análise da exposição apresentada, deliberou não dar provimento à mesma, uma vez que o teor do artº 11º do Projecto de Regulamento decorre do artº 30º do DL 124/2006, de 28/06, na sua actual redacção.---Atenta a competência da Assembleia Municipal em matéria regulamentar prevista na alínea a) do n.º 3 do artigo 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, foi ainda deliberado remeter o Projecto de regulamento em título ao órgão deliberativo, solicitando o seu agendamento para a próxima

sessão.---HASTAS PÚBLICAS DE IMÓVEIS – EXERCÍCIO DO DIREITO DE

PREFERÊNCIA:---Presente ofício do Ministério das Finanças e da Administração Pública, no qual dá conhecimento que irá proceder à venda em hasta pública de diversos imóveis, de entre os quais, o prédio rústico sito em Arneiro, Freguesia do Ramalhal, concelho de Torres Vedras, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 114, secção Q, da Freguesia do Ramalhal.---Notifica o Município para exercer o direito de preferência, que legalmente lhe assiste ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 3º da Lei 55-A/2010, de 31 de Dezembro, para aquisição do referido imóvel aquando da hasta pública a realizar no dia 21/06/2011, pelas 12,00 horas, na Direcção Geral do Tesouro e Finanças, sendo a base de licitação de € 322.000,00.---O Sr. Presidente informou que é intenção da Câmara adquirir o edifício a fim de instalar o Centro Educativo do Ramalhal.---Fez o historial deste processo uma vez que já foram efectuados contactos visando a aquisição.---O Vereador Dr. Paulo Bento questionou se o eventual acordo ou contrato de Associação que possa haver com a Escola Internacional poderá implicar a premência do Centro Educativo do Ramalhal, tendo o Sr. Presidente esclarecido que o Centro Educativo do Ramalhal destina-se apenas ao 1º ciclo.---O Vereador Dr. Hugo Martins solicitou que sempre que fosse apresentado ao Executivo este tipo de temas lhe fosse facultada uma planta de localização. Questionou se esta aquisição não estava englobada nas contrapartidas pela não construção do Aeroporto em Ota.---O Sr. Presidente informou que este prédio e o IVV em Torres Vedras foram colocados posteriormente nas contrapartidas, mas referia-se a aquisição por um preço simbólico que não estava definido.---A Câmara deliberou ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 3º da Lei 55-A/2010, de 31/12, vir a exercer o direito de preferência na hasta pública para alienação do prédio rústico sito em Arneiro, Ramalhal, inscrito na matriz predial rústica, sob o artigo 114, Secção Q, Freguesia do Ramalhal, que se realizará no próximo dia 21/06/2011, pelas 12 horas, na Direcção Geral do Tesouro e Finanças,

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cuja base de licitação é de € 322.000,00, e mandatar expressamente o seu Presidente para esse efeito. ---AQUISIÇÃO DE IMÓVEL – APARTHOTEL

MARAZUL:---Informação subscrita pelo Presidente da Câmara, datada de 28/05/2011, a qual se passa a transcrever:---“Em reunião de 18/01/11 a Câmara Municipal aprovou as bases do negócio de aquisição do “Aparthotel Marazul”, ficando o signatário mandatado para “... elaborar, negociar e trazer à reunião de Câmara o respectivo contrato final de aquisição...”. ---Mantendo-se todas as premissas então levadas ao conhecimento da Câmara Municipal, houve que melhor aferir as áreas de cedência, sua valoração, melhor definir o momento da transacção do imóvel e formatar o contrato.---Assim, mantendo-se o valor global negociado de € 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil euros) para a aquisição do Bloco 6 (aparthotel), Bloco 8 (health club), Bloco 9 (esplanada) e Bloco 10 (Bar e dancing do empreendimento Marazul)., houve que aferir as áreas de cedência ao Município pela futura alteração da classificação urbana do empreendimento, as quais se cifram em 4.107,46 m2 para espaços verdes e 4.627,13 m2 para equipamento, cuja compensação em numerário segundo o Regulamento Municipal e à data da negociação, é de € 126,63/m2, pelo que corresponde o valor global compensatório de € 1.105.061,10 (um milhão, cento e cinco mil e sessenta e um euros e dez cêntimos).---Consequentemente, a parte restante do preço, € 1.093.938,90 (um milhão, noventa e três mil, novecentos e trinta e oito euros e noventa cêntimos), será paga pelo Município através da dedução no valor de taxas futuras que a Beltorres, S.A. venha a ter que liquidar ao Município de Torres Vedras.---Desta forma, dando-se por reproduzida a minuta do Contrato a celebrar entre o Município de Torres Vedras e a Beltorres - Investimentos Imobiliários, SA,, submete-se o mesmo à aprovação da Câmara Municipal e com o mesmo a aquisição dos imóveis atrás descritos que são parte integrante do artigo matricial 7240 da Freguesia da Silveira e registado na Conservatória do Registo Predial de Torres Vedras sob o número 5359, de que são parte pelo preço e nas condições aí fixadas.”--- ---A Câmara, tendo por base a Informação/Despacho, subscrita pelo Presidente da Câmara, deliberou vir a adquirir os imóveis nela identificados, nas condições do contrato a celebrar com Beltorres – Investimentos Imobiliários, S.A. ---Assim, tendo em conta o valor da aquisição e a repartição de encargos em causa, foi também deliberado remeter o processo à Assembleia Municipal solicitando o agendamento deste assunto para a próxima sessão, atenta a competência prevista alínea i) do n.º 2 do artigo 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, e dos números 1 e 6 do artigo 22º do Decreto-Lei

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n.º 197/99, de 08/06, na sua actual

redacção.---POUSADA DA JUVENTUDE EM SANTA

CRUZ:---Informação/Proposta subscrita pelo Presidente da Câmara a qual refere o seguinte:---Conforme deliberação de Câmara de 18/01/11, o signatário ficou mandatado para, junto da Movijovem, continuar a desenvolver os contactos com vista à instalação de uma Pousada da Juventude no edifício do “Aparthotel Marazul” que o município se encontra a negociar.---Das múltiplas reuniões e visitas ao local, efectuadas por técnicos do Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e Desporto e da Administração da Movijovem, resultou a elaboração do protocolo de colaboração que se junta e se dá por reproduzido.---Deste protocolo destaca-se o seguinte:---a) A cedência dos imóveis para a instalação da Pousada de Santa Cruz à Movijovem é feita pelo período de 25 anos e a título gratuito;---b) Cabe à Câmara equipar a Pousada dos móveis, equipamentos e os utensílios necessários ao seu funcionamento;---c) O pessoal destinado ao funcionamento da Pousada é da inteira responsabilidade da Movijovem;---d) Nos primeiros 3 anos de exploração a CMTV obriga-se a conceder subsídio à exploração, o qual será alvo de acerto, no ano seguinte, em função do resultado real;---e) Os resultados de exploração positivos, futuros, reverterão a favor das obras previstas para os blocos 8 e 10;---f) A Movijovem será responsável pelas despesas de funcionamento, condomínio, conservação do imóvel e substituição dos móveis e electrodomésticos;---g) A CMTV acompanhará a gestão da Pousada, através de um seu representante.---Assim, por ser uma inigualável mais valia para o concelho e para a Região e uma nova valência para Santa Cruz, propõe a celebração do Protocolo de Cedência do Imóvel à Movijovem – Mobilidade Juvenil – Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada, nos termos e nas condições descritas no Protocolo que aqui se dá por reproduzido.---Uma vez aprovado e tratando-se de uma concessão a mesma terá que ser apreciada e votada pela Assembleia Municipal.---O Sr. Presidente prestou alguns esclarecimentos sobre este assunto e informou que o recheio da Pousada será da responsabilidade da Câmara e que haverá uma exploração comparticipada pelo município que subsidiará a exploração nos primeiros três anos.---Disse ainda que tomou conhecimento que a exploração oficial no Concelho de Torres Vedras é de 26% e face a essa ocupação a Movijovem prevê que no 1º ano se verifique uma taxa de ocupação na ordem dos 60 % e no segundo ano de 80%. Devido à comparticipação do Município na

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exploração, a Câmara obriga-se a um acompanhamento periódico regular.---Informou ainda que também foi negociada com a Movijovem, a aplicação dos lucros previsíveis futuros nos blocos ao lado da Pousada, e no espaço designado como dancing que está em bruto e onde a Movijovem pretende fazer um Auditório.---O Vereador Dr. Paulo Bento afirmou que não pretende pôr em causa uma prática nacional no que se refere às Pousadas da Juventude, mas assim é fácil ser gerente da Movijovem. No que se refere à aquisição de dormidas questionou se não seria razoável negociar o valor de 70.000,00€, e não apenas 15.000,00€.---O Sr. Presidente esclareceu que são valores distintos, pois os 55.000,00€ do primeiro ano é um valor que será corrigido no final do ano.---Por sua vez o Vereador Dr. Hugo Martins, questionou o que acontecerá se não houver resultados positivos.---O Sr. Presidente esclareceu que o piso subterrâneo não é fundamental para o funcionamento da pousada, mas poderá ser complementar, uma vez que tem um pé direito bastante bom e resultaria num bom auditório, equipamento este que a Movijovem não tem na rede de pousadas.---A Câmara, aprovou a proposta subscrita pelo Presidente da Câmara, a qual se consubstancia na celebração do Protocolo de cooperação relativo à cedência de imóvel à Movijovem – Mobilidade Juvenil, Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada, nos termos do referido Protocolo.---Nesta sequência, foi ainda deliberado solicitar à Assembleia Municipal que se pronuncie sobre a mesma, tendo em conta a competência para o efeito estabelecida na alínea i), do n.º 2 do artigo 53º da Lei 169/99, de 18/09, na sua actual

redacção.---SECÇÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA – EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DE BLOCOS HABITACIONAIS NO BAIRRO BOAVISTA OLHEIROS - PROJECTO MAIS BOAVISTA - CONCURSO PÚBLICO - (ALÍNEA B) DO ART° 19°) DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS, NA SUA ACTUAL

REDACÇÃO:---Informação nº 129/E/CP/2011, de 31/05/2011, da Secção de Contratação Pública.---Dá conhecimento que foi solicitado pelo Departamento de Obras Municipais a abertura do procedimento em título que se estima em € 1.450.000,00, acrescidos de IVA à taxa legal em vigor. Tratando-se de uma empreitada a realizar por um período estimado de 378 dias, o encargo será dividido da seguinte forma:---2011 - € 477.200,00 (Iva inc)---2012 - € 1.059.800,00 (Iva inc).---Submete-se ao Executivo para:---Decidir quanto ao lançamento da

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empreitada;---Aprovar o procedimento proposto.---Nomear o Júri, designando o seu presidente e o vogal que o substitui nas faltas e impedimentos, propondo para a sua constituição os seguintes nomes:---Presidente - Eng.º Acácio Frade---1° Vogal (substituto da Presidente) - Dra. Mylene Gomes---2° Vogal - Jane Neves---1° Suplente - Eduarda Santos---2° Suplente - Isabel Malaquias---c) - Delegar no Júri, competência para a realização de todos os procedimentos nos termos do art° 69° do CCP---d) Aprovar o programa de Concurso e Caderno de Encargos---e) Nomear o director de fiscalização da obra, nos termos do n.º 5 da presente informação.---A Câmara deliberou proceder ao lançamento da empreitada em título, bem como:---Aprovar o procedimento proposto.---Nomear o Júri, designando o seu presidente e o vogal que o substitui nas faltas e impedimentos, o qual ficou assim constituído:---Presidente - Eng.º Acácio Frade---1° Vogal (substituto do Presidente) - Dra. Mylene Gomes---2° Vogal - Jane Neves---1° Suplente - Eduarda Santos---2° Suplente - Isabel Malaquias---Delegar no Júri, competência para a realização de todos os procedimentos nos termos do art° 69° do CCP---Aprovar o programa de Concurso e Caderno de Encargos---Nomear como director de fiscalização da obra, o Engº Paulo

Mota.---FORNECIMENTO CONTÍNUO DE MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE PARA OS ANOS DE 2011, 2012 E 2013 - CONCURSO PÚBLICO - CCP, APROVADO PELO DL N.º 18/08, DE 29/01, CONJUGADO COM O DL N.º 197/99, DE 08/06 – RELATÓRIO FINAL -

ADJUDICAÇÃO:---Submete-se ao Executivo o relatório final da análise efectuada pelo Júri às propostas apresentadas, relativamente ao assunto em título, nos termos da alínea b) do n° 1 do art° 18° do DL n° 197/99, de 8 de Junho, propondo a adjudicação do fornecimento ao concorrente Constradas - Estradas e Construção Civil, SA, pelo montante de € 1.796.012,80, acrescido do IVA à taxa legal em vigor.---Considerando que se trata de um fornecimento que ocorrerá nos anos de 2011, 2012 e 2013,

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ficará o encargo repartido, conforme indicação dada pelo Armazém, do seguinte modo:---2011 - € 358.200,00 (+ ---2012 - € 718.803,90 (+ IVA)---2013 - € 719.008,90 (+ IVA).---A Câmara deliberou aprovar o relatório final do júri do concurso em título, e nessa sequência, adjudicar o fornecimento em causa ao concorrente Constradas - Estradas e Construção Civil, SA, pelo montante de € 1.796.012,80, acrescido do IVA à taxa legal em vigor, cujos em encargos ficarão repartidos, conforme indicação dada pelo Armazém, do seguinte modo:---2011 - € 358.200,00 (+ ---2012 - € 718.803,90 (+ IVA)---2013 - € 719.008,90 (+

IVA).---LEI ORÇAMENTO DO ESTADO APROVADO PARA 2011 E IVA).---LEI DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 – CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE

SERVIÇOS:---Informação nº 11/2011, datada de 19/05/2011, da Divisão de Contratação Pública e Património, elaborada na sequência da publicação da Lei do Orçamento de Estado para 2011 (LOE) e do Decreto-Lei n.º 29-A/2011, de 01 de Março, que estabelece as normas de execução do Orçamento de Estado para 2011, e no que diz respeito às medidas com impacto nos processos desta Divisão, refere-se que a interpretação das mesmas tem suscitado dúvidas.---Em 13 de Janeiro de 2011, a Chefe de Divisão de Contratação Pública e Património elaborou uma informação sobre os contratos de tarefa de avença e a Lei de Orçamento de Estado (LOE), mas pelo estudo mais aprofundado desta matéria, verificou que as implicações da publicação da Lei do Orçamento de Estado para 2011 (LOE) e do Decreto-Lei n.º 29-A/2011, de 01 de Março, que estabelece as normas de execução do Orçamento de Estado para 2011, são muito mais abrangentes.---De seguida apresenta alguns esclarecimentos relativamente aos seguintes pontos:---A redução remuneratória nos contratos de aquisição de serviços---Parecer prévio nos contratos de aquisição de serviços---Da citada informação resulta a seguinte conclusão:---A redução remuneratória nos contratos de aquisição de serviços---1. A redução remuneratória deverá ser aplicada aos valores pagos por contratos de aquisição de serviços que venham a celebrar-se ou renovar-se em 2011, com idêntico objecto e a mesma contraparte.---2. No caso das avenças, a redução incide sobre o valor a pagar mensalmente.---3. Nos restantes contratos de aquisição de serviços, em caso de renovação, a redução incide sobre o valor contratual, e em caso de celebração de novo contrato, a redução deverá ser logo

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aplicada no cálculo do valor base do concurso (caso aplicável).---4. Os serviços requisitantes deverão ter estas regras em consideração e a Divisão de Contratação Pública deverá aferir do cumprimento destas normas.---5. Solicita-se que a Área de Apoio Jurídico e Contencioso elabore minuta de ofício a comunicar estas reduções, visto se tratar de uma decisão unilateral. ---6. As taxas de redução aplicáveis são as seguintes:---a. 3,5% sobre o valor total das remunerações superiores a € 1.500 e inferiores a € 2.000;---b. 3,5% sobre o valor de € 2.000 acrescido de 16% sobre o valor da remuneração global que exceda os € 2.000, perfazendo uma taxa global que varia entre 3,5% e 10%, na caso das remunerações iguais ou superiores a € 2.000 até € 4.165;---c. 10% sobre o valor total das remunerações superiores a € 4.165.---7. Não estão sujeitas à redução remuneratória:---a. A celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços essenciais previstos no n.º 2 do artigo 1º da Lei n.º23/96, na sua actual redacção (Serviço de fornecimento de água; Serviço de fornecimento de energia eléctrica; Serviço de fornecimento de gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados; Serviço de comunicações electrónicas; Serviços postais; Serviço de recolha e tratamento de águas residuais; Serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos), ou de contratos mistos cujo tipo contratual preponderante não seja o da aquisição de serviços ou em que o serviço assuma um carácter acessório da disponibilização de um bem;---b. A celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços ao abrigo de acordo quadro;---c. A celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços com entidades públicas empresariais;---d. As renovações de contratos de aquisição de serviços, quando os contratos tenham sido celebrados ao abrigo de concurso público em que o critério de adjudicação tenha sido o mais baixo preço.---Parecer prévio nos contratos de aquisição de serviços---O parecer prévio vinculativo do órgão executivo deverá ser solicitado para a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços, à excepção dos contratos:---a) de serviços essenciais previstos no n.º 2 do artigo 1º da Lei n.º23/96, na sua actual redacção (Serviço de fornecimento de água; Serviço de fornecimento de energia eléctrica; Serviço de fornecimento de gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados; Serviço de comunicações electrónicas; Serviços postais; Serviço de recolha e tratamento de águas residuais; Serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos), ou de contratos mistos cujo tipo contratual preponderante não seja o da aquisição de serviços ou em que o serviço assuma um carácter acessório da disponibilização de um

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bem;---b) de aquisição de serviços ao abrigo de acordo quadro;---c) de aquisição de serviços com entidades públicas empresariais;---d) renovações de contratos de aquisição de serviços, quando os contratos tenham sido celebrados ao abrigo de concurso público em que o critério de adjudicação tenha sido o mais baixo preço.---e) Os serviços requisitantes deverão justificar a necessidade da aquisição de serviços, enviando atempadamente o processo para a DCPP, de modo a se enviar o processo a reunião do executivo que, como é de conhecimento geral, tem lugar quinzenalmente.---f) Só a partir do parecer prévio do Órgão Executivo poderá a DCPP dar ao início ao processo de aquisição.--- ---Propostas---a) Uma leitura mais restritiva do n.º2 do artigo 22º da LOE, levou a que apenas se tenha solicitado parecer prévio favorável para os contratos de avença. Sendo que a LOE dispõe que são nulos os contratos de aquisição de serviços celebrados ou renovados sem o parecer prévio do órgão executivo, solicita-se que o Órgão Executivo ratifique todos os contratos de aquisição de serviços celebrados ou renovados até à presente data sem o referido parecer.---b) Propõe-se ainda que o Órgão Executivo delibere no sentido de haver um parecer genérico favorável à celebração de contratos de aquisição de serviços, desde que se verifique cumulativamente:---c) se tratar de execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público;---d) a existência de cabimento orçamental;---e) o cumprimento da redução da remuneração (caso aplicável);---f) o valor base proposto não ultrapasse os € 25.000,00 (vinte e cinco mil euros), excluindo o IVA.---O Sr. Presidente começou por referir que a Lei obriga a uma série de procedimentos novos no que se refere à prestação de serviços, daí que a Divisão de Contratação Pública tenha elaborado a informação acima transcrita e a Câmara tenha que deliberar sobre a mesma.---Por sua vez o Vereador Dr. Sérgio Galvão informou que consta dos documentos da reunião uma listagem com todas as aquisições para conhecimento dos Srs. Vereadores.---O Vereador Dr. Hugo Martins considerou o valor proposto de 25.000,00€/ano exagerado, embora não pretenda com isto bloquear o trabalho da Câmara.---Disse ficar receoso com a situação, mas se os contratos efectuados nos últimos 6 meses, após a aprovação da L.O.E., não forem presentes ao Executivo, poderão ser caducos se não forem ratificados.---O Vereador Dr. Sérgio Galvão esclareceu que o valor de 25.000,00€, não se refere ao ano. Se

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houver um contrato de valor igual ou superior a 25.000,00€ mas repartido por 3 anos, terá que ser aprovado pela Câmara.---De novo no uso da palavra o Vereador Dr. Hugo Martins sugeriu a redução do valor proposto, tendo o Sr. Presidente sugerido 20.000,00€.---O Vereador Dr. Paulo Bento, concordou, desde logo com o valor agora proposto, mas solicitou que dos contratos de valor igual ou superior a 5000,00€ até 20.000€ seja elaborada listagem a distribuir aos Vereadores para conhecimento.---A Câmara, tendo por base a informação n.º 11/2011, da Divisão de Contratação Pública, deliberou:---1º - Ratificar todos os contratos de aquisição de serviços celebrados ou renovados até 07/06/2011 sem parecer prévio favorável do órgão executivo; - aprovado por maioria de 6 votos a favor dos eleitos pelo PS e 3 abstenções dos eleitos pelo PSD---2º - Deliberar emitir parecer genérico favorável à celebração de contratos de aquisição de serviços, desde que se verifique cumulativamente:---Tratar-se de execução de trabalho não subordinado, para o qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público;---A existência de cabimento orçamental;---O cumprimento da redução de remuneração (caso aplicável); e---O valor base proposto não ultrapasse os € 20.000,00 (vinte mil euros) excluindo o IVA.---Mais foi deliberado que dos contratos de aquisição de serviços celebrados de valor igual ou superior a € 5.000,00 e até € 20.000,00 seja dado conhecimento aos membros do Executivo, através de listagem e com periodicidade mensal.---

DIVISÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA E PATRIMÓNIO - LEI ORÇAMENTO DO ESTADO APROVADO PARA 2011 E LEI DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 – CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS - PARECER PRÉVIO PARA A RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM REGIME DE AVENÇA, DE UM ASSESSOR EM MATÉRIA DE DESIGN PARA O GABINETE DE

COMUNICAÇÃO:---Informação n.º 13 da Divisão de Contratação Pública e Património, datada de 31/05/2011.---Em 14/07/2008 foi celebrado um contrato de aquisição de serviços entre o MTV e a Dra. Olga Moreira, pelo prazo de um ano renovável por iguais períodos, com um valor mensal de 1.768,00 euros acrescido de IVA à taxa legal em vigor.---Através da informação 161/2011 da Secção de Contratação Pública, foi questionada a necessidade de se renovar o contrato, tendo o Sr. Presidente despachado favoravelmente.---A Divisão de Contratação Pública e Património, presta informação detalhada sobre o assunto

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fazendo o enquadramento legal da situação.---Face ao exposto e considerando que:---a) a fundamentação da necessidade de renovação está explanada em informação constante do processo;---b) a despesa prevista para 2011 com esta aquisição de serviços, no montante de 11.611,86 euros, se encontra devidamente cabimentada na rubrica 03/010107 – Departamento de Administração Geral / Pessoal em regime de tarefa e avença;---c) no caso em apreço, tendo em conta o valor mensal é aplicável a redução remuneratória, em 3,5%, sendo que o valor referido na alínea b) reflecte já esta diminuição.---Submete-se o assunto ao Executivo para que delibere sobre o parecer prévio nos termos do artigo 22º da LOE. ---O Vereador Dr. Hugo Martins começou por referir que a Lei do Orçamento de Estado diz que os contratos têm que cumprir as seguintes regras:---Se tratar de execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público:---A existência de cabimento orçamental;---O cumprimento da redução da remuneração (caso aplicável).---Acrescentou que na informação deste assunto é referido o valor mensal de 1.768,00, mas na alínea b) refere que a despesa prevista para 2011 com esta aquisição é de € 11.611,68. Assim questionou se não deveria constar apenas o valor mensal com o desconto de 3,5%.---Manifestou ainda a sua opinião de que tratando-se de uma pessoa que já está na Câmara há muito tempo, não existe a situação de trabalho não subordinado.---Assim ou pagavam duas ou três vezes por ano e não mensalmente, ou era exigido um vínculo com a pessoa em causa. Entende que deste modo a Câmara está a cometer uma ilegalidade.---O Sr. Presidente esclareceu que no caso em análise não há trabalho subordinado, pois trata-se de uma criativa, que não tem horário e não há qualquer ilegalidade neste procedimento.---A Vereadora Dra. Ana Umbelino destacou o trabalho desenvolvido na Autarquia pela Dra. Olga Moreira, o qual tem sido reconhecido a nível internacional e traz mais valia para o concelho.---De novo no uso da palavra, o Vereador Dr. Hugo Martins frisou que existem 9 pessoas no gabinete de comunicação, o que, em tempos de crise, lhe parece demasiado.---Disse ainda que não está a por em causa o trabalho de qualidade da Dra. Olga Moreira, mas questiona-se se este será um investimento necessário.---Na sua opinião seria mais fácil fazer apenas dois pagamentos dividindo o valor de 11.611,86 e não haver um recibo mensal.---O Sr. Vereador Dr. Sérgio Galvão informou que a Câmara já reduziu as suas avenças de 32 para

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11, mas a lei prevê excepções e esta será uma delas.---Por sua vez o Sr. Presidente informou que o Gabinete de Comunicação tem 8 pessoas, sendo 3 designers, 2 jornalistas, 1 secretária, 1 coordenador e um elemento polivalente. Mais informou que o Gabinete de Comunicação nasceu com a Dra. Olga Moreira e tem desenvolvido um trabalho reconhecido na Câmara, embora tenha uma grande sobrecarga de trabalho, daí que haja muito trabalho voluntário fora de horas para responder a tudo.---Deu nota de que a Dra. Olga Moreira está a trabalhar no pavilhão da Câmara na Feira de São Pedro e as outras designers têm outros trabalhos.---Assim, considerou que o trabalho da Dra. Olga é imprescindível e dispensá-la obrigaria a contratação de mais duas pessoas, logo não pode corroborar a opinião do Vereador Dr. Hugo Martins.---Realçou que o Gabinete de Comunicação já deu provas de que podem reduzir custos e mostrou-o cmostrou-om a alteraçãmostrou-o feita amostrou-o Bmostrou-oletim Municipal.---A Vereador Dra. Paula Paulo, disse não entender por que razão a Dra. Olga Moreira não pode ter contrato, tendo o Sr. Presidente informado que a designer tem vínculo à função pública pois continua a ser professora.---O Vereador Dr. Paulo Bento referiu que nesta situação a Dra. Olga Moreira não pode ser subordinada mas também não pode coordenar as restantes designers do Gabinete.---Na sequência desta intervenção, o Sr. Presidente esclareceu que o Coordenador do Gabinete é o Dr. Rui Penetra, mas a Dra. Olga lidera o trabalho de designer pela grande confiança que tem nela.---Por sua vez a Vereador Dr. Paula Paulo considerou que sendo a Dra. Olga tão imprescindível deveria ter vínculo à Câmara.---

---A Câmara tomando conhecimento do teor da informação n.º 13/2011 da Divisão de Contratação Pública, deliberou nos termos dos artigos 19º e 22º da Lei do Orçamento de Estado para 2011, por maioria de 6 votos a favor dos eleitos pelo PS e 3 votos contra dos eleitos pelo PSD emitir parecer favorável à renovação do Contrato de Prestação de Serviços, em Regime de Avença, com a Dra. Olga Alexandra Silva Moreira, para assessor em matéria de design para o Gabinete de Comunicação.---Mais foi deliberado que sendo aplicável a redução remuneratória em 3,5%, o da aquisição de serviços será no montante de €

11.611,86.---DIVISÃO DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA E PATRIMÓNIO - LEI ORÇAMENTO DO ESTADO APROVADO PARA 2011 E LEI DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 – CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS - PARECER PRÉVIO PARA A CONTRATAÇÃO DE 1 SAPADOR FLORESTAL – EQUIPA DE SAPADORES

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FLORESTAIS:---Informação n.º 12 da Divisão de Contratação Pública e Património, datada de 31/05/2011.---Através da informação refª 3165/ATF/2011, em anexo, solicita o Departamento de Ambiente e Sustentabilidade – Área Técnico Florestal a abertura de procedimento concursal para celebração de contrato de avença para um sapador florestal por um ano, renovável por igual período. ---Os motivos para o pedido estão explanados na informação já referida, sendo que o valor da remuneração mensal proposto é de 600,00 euros, isentos de IVA para o primeiro ano, com um acréscimo de 160,00 euros em caso de renovação.---A Divisão de Contratação Pública e Património, presta informação detalhada sobre o assunto fazendo o enquadramento legal da situação---Face ao exposto e considerando que:---a) a fundamentação da necessidade está explanada em informação constante do processo;---b) a despesa prevista para 2011 com esta aquisição de serviços, no montante de 3.600,00 euros, se encontra devidamente cabimentada na rubrica 08/010107 – Departamento de Ambiente e Sustentabilidade / Pessoal em regime de tarefa e avença;---c) no caso em apreço não é aplicável a redução remuneratória dado o valor mensal proposto ser inferior a 1.500,00 euros e por não se tratar de um contrato a celebrar com idêntico objecto e a mesma contraparte.---Submete-se o assunto ao Executivo para que delibere sobre o parecer prévio nos termos do artigo 22º da LOE. ---A Câmara tomando conhecimento do teor da informação n.º 12/2011, da Divisão de Contratação Pública, deliberou, no termos do artigo 22º da Lei do Orçamento de Estado para 2011, emitir parecer favorável à celebração de Contrato de Prestação de Serviços em Regime de Avença, para Sapador Florestal com o Sr. Francisco Janeiro, no montante de € 3.600,00.---

DIVISÃO DE GESTÃO DE ÁREAS URBANAS - ÁREA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO - MERCADO MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS - APROVAÇÃO DE CONDIÇÕES PARA OCUPAÇÃO DE LOJAS POR CONCURSO

PÚBLICO:---Informação 220/AAP/2011, de 01/06/2011, subscrita pela Chefe da Divisão de Gestão de Áreas Urbanas, a qual refere o seguinte:---Considerando a existência de espaços comerciais vazios ainda por atribuir, no Mercado Municipal de Torres Vedras, surge a necessidade de definir e aprovar as condições do caderno de encargos para o efeito.---Pretende definir preços base de renda e de valor base da arrematação do espaço, e solicitar a apresentação de projecto de arquitectura de interiores, bem como proposta de dinamização do espaço. Para o efeito sugere a aplicação dos seguintes critérios de selecção:---Valor renda proposta

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---Valor base da arrematação proposto (25%)---Apresentação e qualidade do projecto de arquitectura de interiores (30%)---Apresentação e qualidade do projecto de dinamização do espaço (20%)---Os espaços serão adjudicados às propostas que obtiverem a maior pontuação após aplicação dos critérios de selecção das propostas.---Os espaços alvo das propostas, são:---Loja 24 – Interior - 1.º andar – 25m2 - Valor Base (fixo) - € 7.500,00---Lances - € 50,00---Valor Base Renda - € 350,00 - (sobe por lances)---Loja RC - Exterior - 106m2 - Valor Base (fixo) - € 15.000,00---Lances - € 50,00---Valor Base Renda - € 500,00 - (sobe por lances)---As concessões serão por 15 anos, período findo o qual terá que haver novo Concurso.---As lojas a concurso não podem ter como actividade comercial as já existentes no Mercado Municipal.---Os acabamentos das lojas ficam a cargo dos adjudicatários---Face ao exposto e tendo em conta as condições especificas pretendidas para os espaços elencados, sugere que a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal aprovem as condições acima mencionadas para efeitos de elaboração do caderno de encargos e dos respectivos procedimentos.---O Vereador Dr. Paulo Bento referiu que tem conhecimento que a Câmara pressionou os operadores quanto aos horários, mas na verdade não é possível criar rotinas nos utilizadores e por vezes ao meio dia de domingo já não há peixe.---O Sr. Presidente disse que o problema do peixe é a tarde, pois o negócio ao sábado e ao domingo de manhã é tão bom que os operadores não querem saber das tardes de semana. A Câmara tem tentado criar um processo de presença rotativa, mas tem sido difícil.---Informou que os talhos também estão a trazer alguns problemas porque não é permitido colocar cartolinas com os preços, mas há dois ou três que não cumprem essa indicação e são esses que se queixam da concorrência do talho junto à estação.---O Vereador Dr. Carlos Bernardes deu nota que já tentaram fazer promoção de determinado produto em simultâneo, mas há sempre um que “fura” o “esquema”.---O Sr. Presidente afirmou que no dia em que o Mercado deixar de ser equiparado a uma grande superfície, o mercado morre.---A Câmara considerando a existência de espaços comerciais ainda por atribuir no Mercado Municipal de Torres Vedras, deliberou dar início aos procedimentos necessários tendentes à ocupação dos

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mesmos.---Nesta sequência aprovou as seguintes condições a considerar aquando da realização do concurso público:---Solicitar a apresentação de projecto de arquitectura de interiores, bem como proposta de dinamização do espaço.---Aplicar os seguintes critérios de selecção:---Valor da renda proposta ---Valor base de arrematação proposto (25%)---Apresentação e qualidade do projecto de arquitectura de interiores (30%)---Apresentação e qualidade do projecto de dinamização do espaço (20%)---Os espaços serão adjudicados às propostas que obtiverem a maior pontuação após aplicação dos critérios de selecção das propostas.---Os espaços alvo das propostas, são:---Loja 24 – Interior - 1.º andar – 25m2 - Valor Base (fixo) - € 7.500,00---Lances - € 50,00---Valor Base Renda - € 350,00 - (sobe por lances)---Loja RC - Exterior - 106m2 - Valor Base (fixo) - € 15.000,00---Lances - € 50,00---Valor Base Renda - € 500,00 - (sobe por lances)---As concessões serão por 15 anos, período findo o qual terá que haver novo Concurso.---As lojas a concurso não podem ter como actividade comercial as já existentes no Mercado Municipal.---Os acabamentos das lojas ficam a cargo dos adjudicatários---Nesta sequência, atenta a competência do Órgão Deliberativo prevista na alínea q) do n.º 2 do artigo 53º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro na sua actual redacção, foi deliberado solicitar o agendamento deste assunto para a próxima sessão.---

DIVISÃO GESTÃO DE ÁREAS URBANAS - ÁREA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO - HORÁRIO DE VERÃO, MÊS DE AGOSTO - MERCADO MUNICIPAL DE TORRES

VEDRAS:---Informação 216/AAP/2011, de 30/05/2011, subscrita pela Chefe da Divisão de Gestão de Áreas Urbanas, a qual refere o ---Desde final de 2009, que o horário do Mercado Municipal, de abertura ao público é o seguinte:---Terça-feira a Sábado: das 7h00 às 15h00 e das 17h00 às 20h00---Domingos e Feriados: das 7h00 às 14h00---Recentemente, e à semelhança do ano anterior, a Comissão de Operadores do Mercado solicitou encerramento durante o período da tarde no mês de Agosto, argumentando estes, que neste período o

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número de clientes é muito reduzido, não compensando os custos de abertura.---Mais informa que Regulamento Geral de Mercados e Feiras, em vigor, no artigo 89, ponto 1 estabelece como regime de funcionamento do Mercado Municipal de Torres Vedras o seguinte horário passando a citar:---“a) domingos e feriados: abertura às 07 horas;---Encerramento às 13 horas.---b) Restantes dias - Abertura às 06 horas e 30 minutos;---Encerramento às 14 horas.---2 - O Mercado encerra nos seguintes dias:---a) Todas as Segundas-Feiras, excepto:---quando o Domingo anterior acumula com um feriado.---quando a terça-feira seguinte for feriado.”---Face ao exposto, deverá o Executivo pronunciar-se sobre o encerramento ou não no período da tarde (das 17h00 às 20h00) de terça a sábado, no mês de Agosto, passando o horário a ser o seguinte:---Terça-feira a Sábado: das 7h00 às 15h00---Domingos e Feriados: das 7h00 às 14h00.---A Câmara deliberou alterar o horário de funcionamento do Mercado de Torres Vedras, encerrando-o no período da tarde (das 17h00 às 20h00) de terça a sábado, no mês de Agosto, passando o horário a ser o seguinte:--- ---AGOSTO/2011---Terça-feira a Sábado: das 7h00 às 15h00---Domingos e Feriados: das 7h00 às 14h00---Segunda-feira: encerramento.---

DIVISÃO DE GESTÃO DE ÁREAS URBANAS – ÁREA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO – HASTA PÚBLICA DE BANCAS – MERCADO MUNICIPAL DE TORRES

VEDRAS:---Informação 219/AAP/2011, de 01/06, subscrita pela Chefe de Divisão de Gestão de Áreas Urbanas.---Dá conhecimento da existência de espaços comerciais vazios (bancas) ainda por atribuir no Mercado Municipal de Torres Vedras e da necessidade de vir a ser realizada uma hasta pública para a sua ocupação efectiva, nos termos do artigo 23º do Regulamento em vigor.---As arrematações ocorrerão em data a determinar pela Câmara, sendo dado conhecimento público do acto por expedição de editais, que serão afixados nos lugares do costume, assim como publicados, com o mínimo de oito dias de antecedência, no jornal local. ---Constará do Edital, a espécie e local da ocupação a conceder, o dia, hora e local em que se

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efectuará a arrematação, a base de licitação, o montante de cada lanço, prazo de ocupação e produtos a vender. ---A Câmara reserva-se no direito de não adjudicação, mormente se presumir conluio entre concorrentes. ---São da conta do adjudicatário todas as imposições fiscais a que a arrematação der lugar, as quais devem ser satisfeitas no prazo de quarenta e oito horas. ---A Câmara pode estabelecer um prazo para o direito de ocupação, não inferior a 5 anos, findo o qual cessará a ocupação e se procederá a nova arrematação.---No que concerne ao produto da arrematação, de acordo com o art. 25°, este “será cobrado no acto da praça, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações mensais seguidas, no máximo de seis”. ---Relativamente à abertura do espaço, segundo o art. 26° “o arrematante é obrigado a iniciar a ocupação do local, no prazo máximo de trinta dias a partir da data de arrematação, sob pena de lhe ser declarada caduca a respectiva autorização, sem restituição monetária.” Neste âmbito, sugere que o arrematante comece a liquidar as rendas mensais assim que ocupar o espaço arrematado. -Em relação aos espaços, produtos a vender, base de licitação e montante de cada lanço sugere: ---Banca 46 - Peixe Fresco - € ---Banca 47 - Peixe Fresco - € 2.500,00;-Banca 49 - Peixe Fresco, Peixe Congelado/Marisco ou Bacalhau e Derivados - € 2.000,00; e ---Banca 50 - Peixe Fresco; Peixe Congelado/Marisco ou Bacalhau e Derivados - € 2.000,00.-Para todas as bancas sugere que o montante de cada lanço seja de 100, 00€ (cem euros). ---Considera que deverão ser da responsabilidade do arrematante todas as obras e equipamentos necessários ao exercício da sua actividade, de acordo com as normas e legislação em vigor. ---Sugere que no Edital a afixar, conste indicação de um contacto telefónico da Área de Abastecimento Público afim de os interessados poderem ver os espaços, se assim o pretenderem. ---Face ao exposto, submete-se o assunto ao Executivo para que delibere sobre a data da hasta pública, local e hora, bem como deliberar sobre as propostas acima mencionadas. ---A Câmara deliberou, no uso da competência prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro na sua actual redacção, realizar no próximo dia 06/07/2011, pelas 10,00 horas, no Auditório Municipal sito na Avenida 5 de Outubro em Torres Vedras, hasta pública para autorização de ocupação efectiva de bancas do mercado municipal de Torres Vedras, nos termos do artigo 23º do Regulamento Geral de Mercados e Feiras, nas condições que abaixo se indicam:---Banca - Peixe 46 – Peixe Fresco – preço base - € 2.500,00 – Metros lineares venda – 2 - Renda Mensal - € 60,00;--- Banca - Peixe 47 – Peixe Fresco – preço base - € 2.500,00 – Metros lineares venda – 2 - Renda

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Mensal - € 60,00;---Banca – Peixe 49 – Peixe Fresco, Peixe Congelado/Marisco ou Bacalhau e Derivados – Preço Base - € 2.000,00 - Metros lineares venda – 4 – Renda Mensal - € 120,00;---Banca – Peixe 50 - Peixe Fresco, Peixe Congelado/Marisco ou Bacalhau e Derivados - Preço Base - € 2.000,00 - Metros lineares venda – 4 – Renda Mensal - € 120,00.--- ---1ª - Os interessados poderão visualizar os espaços durante o horário normal de funcionamento do mercado, ou solicitar esclarecimentos através do telefone: 261 310 482 – Pedro Germano.---2ª - O prazo de ocupação para cada um dos espaços sujeitos a arrematação é de 15 anos, findo o qual cessará a ocupação e se procederá a nova arrematação;---3ª - A Hasta Pública decorrerá perante um júri nomeado pelo Executivo para o efeito, o qual ficou assim constituído:---Presidente do Júri – Carlos Manuel Antunes Bernardes---Secretária – Dra. Alexandra Sofia Carlos Mota Luís---Vogal – Eng.ª Sandra Oliveira Pedro;---4ª - A Câmara, representada pelo júri acima indicado, reserva-se o direito de não adjudicação, mormente se presumir conluio entre concorrentes;---5ª – São da conta do adjudicatário todas as obrigações e encargos fiscais a que a arrematação der lugar;---6ª – De acordo com o artigo 25º do já citado Regulamento, o produto da arrematação será cobrado no acto da praça, salvo se o arrematante declarar que deseja efectuar o pagamento em prestações mensais seguidas, no máximo de seis, vencendo-se a primeira no acto da arrematação;---7ª – Nos termos do artigo 26º do Regulamento, o arrematante é obrigado a iniciar a ocupação do local, no prazo máximo de trinta dias a partir da data da arrematação, sob pena de lhe ser declarada caduca a respectiva autorização, sem restituição monetária;---8ª - São da responsabilidade do arrematante todas as obras e equipamentos necessários ao exercício da sua actividade, de acordo com as normas e legislação em vigor; e---9ª – O arrematante começará a liquidar as rendas mensais assim que ocupar o espaço arrematado.---A propósito deste assunto, o Sr. Presidente informou que o Mercado de Santa Cruz abriu hoje dia 7/06/2011, ao público, e a Câmara está a estudar a possibilidade de vir a delegar a gestão do mercado na Junta de Freguesia de Silveira.---

DDS – ÁREA DE HABITAÇÃO – PROPOSTA DE CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO – HABITAÇÃO JUNTO AO

CEMITÉRIO:---Informação 088, de 18/05/2011, da Divisão de Desenvolvimento Social – Área de Habitação.---Dá conhecimento que no passado mês de Fevereiro, a referida Divisão efectuou uma reavaliação

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da situação sócio-económica e habitacional do Sr. Silvério Graça, inquilino de 75 anos, residente em habitação propriedade municipal, sita junto ao cemitério de S. Miguel – Sarge.---Informam que o Sr. Silvério ocupa o referido imóvel desde 2007, altura em que junto com a sua companheira D. Maria tiveram de abandonar “um barracão” sito no interior do cemitério (onde residiam há quase 20 anos), para serem realojados neste fogo, construído para o efeito.---A habitação foi cedida a título de empréstimo e o Sr. Silvério estava autorizado a permanecer na referida habitação, apenas enquanto a mesma fosse viva. Após o falecimento da D. Maria, em 2010, o Município, na qualidade de senhorio tem poder discricionário para contratualizar o arrendamento da habitação com quem considere que preenche os requisitos necessários para o efeito. A pretensão da requerente de ocupar a habitação consubstancia um novo arrendamento, sendo que será o município que decidirá a formalização de arrendamento”.---Face ao exposto, entendem não ter o utente quaisquer direitos relativos à transmissão de arrendamento. Contudo, face à situação de grande vulnerabilidade apresentada pela idade avançada do Sr. Silvério, e aos fortes laços afectivos que o unem ao local, sugerem que a autarquia celebre contrato de arrendamento com o residente em causa.---Por último referem que na presente data não existe qualquer alternativa habitacional e o Sr. Silvério tem cumprido com os deveres que lhe estão subjacentes enquanto inquilino.---Submete-se o pedido ao Executivo para que delibere quanto à celebração do contrato de arrendamento.---A Câmara, tendo por base a Informação DDS/AHAB/088, datada de 18/05/2011, deliberou vir a celebrar contrato de arrendamento, com Silvério Domingues Graça, referente à habitação sita na rua de S. Miguel (junto ao cemitério), Sarge, Freguesia de Santa Maria e São Miguel, pelo valor de € 33,19.---Mais foi deliberado enviar o processo à Área de Apoio Jurídico e Contencioso, com vista à elaboração do respectivo contrato de arrendamento.---

ÁREA DE ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE - PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO

FINANCEIRO:---Informação DASC/SASSH/89, datada de 26/05/2011, na qual é proposta a atribuição de um apoio financeiro à Associação Dianova Portugal, no montante de € 1.250,00, para realizar uma colónia para dinamização de actividades lúdicas e culturais com os utentes.---A Câmara, no âmbito do apoio prestado pela Autarquia a entidades de carácter associativo e a instituições educativas, e no uso da competência prevista na alínea b) do nº 4 do artº 64º da Lei 169/99, de 18/09, na sua actual redacção, deliberou aprovar a atribuição de um apoio financeiro à Associação Dianova Portugal, no montante de € 1.250,00, para realizar uma colónia para dinamização de actividades lúdicas e culturais com os utentes.---

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GRANDE FESTA DA CRIANÇA - XXII EDIÇÃO OESTE INFANTIL COMPARTICIPAÇÃO INSTITUIÇÕES/ENTIDADES

PARTICIPANTES:---Informação DASC/SE/45, de 13/04/2011, da Divisão de Acção Social Escolar, na qual são propostas as seguintes comparticipações às instituições/entidades participantes da XXII Edição da Oeste Infantil:---Agrupamento de Escolas do Maxial EB2,3 - € 750,00---Agrupamento de Escolas S. Gonçalo - € ---Agrupamento de Escolas de Freiria - € 750,00---Agrupamento de Escolas Padre Vitor Melícias - € 800,00---Agrupamento de Escolas Padre Francisco Soares - € 750,00---Creche/Jardim de Infância S.Vicente - € 750,00---Associação de Solidariedade e Promoção de A-dos-Cunhados - € 800,00---Associação para a Valorização Agrária - € 800,00---Creche do Povo/Jardim de Infância - € ---Casa do Povo da Freguesia de Freiria - € ---Centro Social e Paroquial de Torres Vedras - € ---Sociedade Educação e Formação do Oeste - € ---Fundação Lar S. Francisco – Sagrada Família Varatojo - € 750,00---Jardim-Escola João de Deus - € ---Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras - € Instituto Superior de Ciências Educativas - € ---Associação de Educação Física e Desportiva de Torres Vedras - € 750,00---Centro de Saúde de Torres Vedras - € ---Escola Técnica e Profissional de Mafra - € ---Casa do Povo da Freguesia de Ramalhal - € 750,00---Total: € 15.150,00---Informam ainda que o valor base a atribuir é de € 750,00, havendo situações excepcionais:---Às instituições que têm um representante na Comissão Coordenadora do evento, propõem a atribuição de € 800,00 (+€ 50,00), que se destinam a ajudas de custo com telemóvel. As chamadas entre os membros da Comissão são necessárias e muito frequentes no decorrer do evento.---Às instituições que disponibilizarem estagiários para colaborar nos diversos stands do certame, propõem a atribuição de mais € 250,00, em informação que seguirá após o evento, verba esta que servirá para ajuda com deslocações e, em algumas situações, com alimentação e estadia.---O Sr. Presidente deixou um elogio à Vereadora Engª Laura Rodrigues uma vez que a iniciativa decorreu muito bem e com a qualidade já

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habitual.---A Câmara deliberou atribuir os apoios financeiros nos montantes e às entidades acima mencionadas referente à sua participação na XXII Edição da Oeste Infantil.---

SECÇÃO DE CONTABILIDADE – FACTURAÇÃO

RECEPCIONADA:---Presente a informação n.º 107/2011, da Secção de Contabilidade, com data de 01/06/2011, da qual constam 15 facturas, identificadas por rubrica orçamental, número, fornecedor e montante, no valor de € 7.644,87.---Sobre o assunto, referem-se as Notas de Serviço n.ºs 8435 de 22.07.99, 6760 de 16.06.03 e 11977 de 15.10.03.---A Câmara, conhecedora do regime de realização de despesas públicas, deliberou assumir os encargos no montante de € 7.644,87, conforme consta da informação nº 107, de 01/06/2011, da Secção de Contabilidade.---

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA – PRÉDIOS DEVOLUTOS E DEGRADADOS – BENEFÍCIOS, INCENTIVOS E PENALIZAÇÕES FISCIAS:---

---O Sr. Presidente solicitou que este assunto fosse retirado da agenda, uma vez que detectou a necessidade de melhor analisar algumas situações do ponto de vista jurídico.---O Vereador Dr. Paulo Bento, declarou, em nome dos eleitos pelo PSD, concordar, uma vez que gostariam de ter uma explicação técnica sobre este assunto.---A Câmara deliberou considerar este assunto retirado da agenda, relegando a sua análise para a próxima reunião do Executivo.---

PROCESSO DE OBRAS PR 53/2010 – SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE TORRES VEDRAS – AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO – CASAL DA CARTUCHA – SARGE – FREGUESIA DE SANTA MARIA – ISENÇÃO DE

TAXAS:---Vem a Santa Casa da Misericórdia solicitar a isenção do pagamento de taxas, no valor de € 1.150,00, relativa à licença de utilização referente ao processo em título.---A Secção de Impostos, Taxas e Licenças informa que o pedido enquadra-se no disposto no nº 2 do artigo 18° do Regulamento da Tabela de Taxas e Licenças em vigor, pelo que se submete ao Executivo para isenção da referida taxa.---A Câmara deliberou isentar a Santa Casa da Misericórdia do pagamento de taxas, no valor de € 1.150,00, relativo à licença de utilização referente ao processo em título.---

PROCESSO DE OBRAS IO 72/2010 – MANUEL RODRIGO DE SOUTO GOMES – PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO DE RESIDÊNCIA SÉNIOR – RESORT – VALE DA VÁRZEA – FREGUESIA DE MONTE

REDONDO:---Na sequência do deliberado na reunião do Executivo de 24/05/2011, e após deslocação ao local, presente novamente o assunto em título.---

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residencial sénior privada de luxo, nas condições constantes do parecer técnico emitido e ainda na condição de ser apresentado projecto de licenciamento no prazo de um ano contado da data da notificação da ratificação da declaração de Interesse Municipal por parte da Assembleia Municipal.---Tendo presente a competência da Assembleia Municipal, previsto no n.º 1 do artigo 130º do Regulamento do PDMTV em vigor, a Câmara deliberou remeter o processo em título àquele órgão deliberativo solicitando o seu agendamento para a próxima sessão.---

PROCESSO DE OBRAS OP 572/03 – SÉRGIO CLEMENTE PEDRO – LICENCIAMENTO INDUSTRIAL – VINHOS E LICORES – QUINTA DA ROCHEIRA – FREGUESIA DE

VENTOSA:---O presente processo refere-se ao pedido de licenciamento de indústria de produção de vinhos e licores.---Os serviços de fiscalização municipal informam que, existe um processo autónomo para salão de banquetes, para o mesmo local, com o número OP/39/04, que se encontra arquivado, o qual originou um equívoco, tendo a Delegação de Saúde emitido parecer desfavorável relativamente ao salão de banquetes, por constar nas peças desenhadas a área referente ao salão de banquetes, sem fazer referência ao processo de licenciamento existente.---O requerente foi notificado no sentido de esclarecer o assunto junta da Delegação de Saúde.---Os serviços técnicos informam o seguinte:---1 – O processo de restauração e bebidas, OP/39/04, encontra-se arquivado;---2 – No presente processo prevê-se comunicação entre a parte afecta à indústria (adega) e a que era destinada à restauração e bebidas.---Concluem que, caso o requerente pretenda manter a comunicação entre as duas partes, deve informar o uso actual dos compartimentos anteriores destinados à restauração e bebidas. Caso pretenda que os mesmos fiquem independentes da zona industrial, deverá juntar peças desenhadas conducentes à sua independência.---O requerente foi notificado através dos ofícios nºs 6188 e 1953, datados de 15/10/2010 e 14/04/2011, e não se tendo pronunciado, submete-se o assunto ao Executivo, face ao incumprimento das notificações.---A Câmara deliberou indeferir o pedido a que se refere o processo em título, por não ter dado cumprimento ao solicitado (apresentação da documentação em falta), nos ofícios nº.s 6188 e 1953, datados de 15/10/2010 e 14/04/2011, respectivamente.---

PROCESSO DE OBRAS IO 9/2011 – RUI PEDRO BATISTA ASSIS - PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO PARA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR – RUA DA LIBERDADE – SECARIAS – FREGUESIA DE

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unifamiliar, a inserir em local identificado na planta de ordenamento do PDMTV como área urbana e urbanizável de Silveira, perímetro urbano de nível II, estando abrangido pela UOPG 9 e SUBUOPG 9e, que altera o nível do local onde se insere o terreno para o. nível III.---Os serviços técnicos informam que à área urbana cabem 150m2 e à área urbanizável 370m2 .---O regulamento do PDMTV estabelece que a ocupação das áreas urbanizáveis é autorizada pela Câmara (artº 27º).---Mais informam que a implantação da construção não oferece qualquer obstáculo ao desenvolvimento da área urbanizável, uma vez que confina directamente com dois arruamentos.---De acordo com o nº 8 do artigo 111º do regulamento do PDM, até à elaboração do Plano de Urbanização ou Plano de Pormenor, na Subunidade operativa 9e, aplicam-se os índices compatíveis com perímetros urbanos de nível III.---Informam ainda que face ao facto do prédio ter uma área urbana e outra urbanizável, será de aplicar o índice de construção bruto apenas à área urbanizável do prédio, conforme PDM, para o qual foi calculada a área bruta de construção que incide nessa área urbanizável.---Está sujeito a verificação do índice de construção bruto para áreas urbanizáveis de nível III, a área do prédio de 370m2, sobre a qual incide uma área bruta de construção de 145m2, não observando as condições específicas em áreas urbanizáveis de nível III, definidas no artº 30º do regulamento do PDMTV.---Emitem parecer desfavorável à pretensão, designadamente, por desrespeito do índice de construção bruto definido no artigo 30º do regulamento do PDM.---A Câmara deliberou nos termos do artigo 27º do Regulamento do PDMTV em vigor, autorizar a ocupação da área urbanizável a que se refere o processo em título, não sujeitando a ocupação desta área à execução de plano de urbanização, plano de pormenor, operação de loteamento ou reparcelamento, uma vez que o tipo de ocupação proposta é insusceptível de prejudicar a organização futura da área envolvente.---No caso concreto deste processo, a Câmara avocou a competência delegada no Presidente da Câmara em 22/10/2009, e subdelegada no Vereador Arqtº Bruno Ferreira, pelo despacho nº 17522, de 26/10/2009, e deliberou desfavoravelmente quanto ao pedido a que se refere o processo em título, com os fundamentos constantes do parecer técnico emitido em 15/03/2011, o qual foi remetido ao requerente em anexo ao ofício 1459, de 18/03/2011, e ainda no parecer técnico de 18/05/2011, devendo a proposta ser reformulada de modo a cumprir os índices do PDM.---

PROCESSO DE OBRAS IO 26/2011 – BRUNO MIGUEL FRANCO GOMES – PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR – RUA PRAIA AZUL – CASAL ZIMBRAL – FREGUESIA DE

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localizada num prédio rústico na Rua Praia Azul, Casal do Zimbral, com a área de 2.367m2, identificado na planta de ordenamento como área urbanizável de Silveira, perímetro urbano de nível II, abrangido pela UOPG 09f.---O artigo 27º do regulamento do PDMTV, estabelece que a ocupação das áreas urbanizáveis é autorizada pela Câmara Municipal, nos termos do respectivo regulamento.---Os serviços técnicos informam que o pedido de informação prévia reúne condições para obter parecer favorável, condicionado à rectificação do tratamento da área a ceder ao domínio público, o qual não deverá propor passeio, mas sim berma e valeta, a executar em calçada grossa de calcário.---O Chefe da DGU pronuncia-se favoravelmente quanto ao pedido de informação prévia, nas condições do referido parecer técnico.---A Câmara deliberou nos termos do artigo 27º do Regulamento do PDMTV em vigor, autorizar a ocupação da área urbanizável a que se refere o processo em título, não sujeitando a ocupação desta área à execução de plano de urbanização, plano de pormenor, operação de loteamento ou reparcelamento. ---No caso concreto deste processo, a Câmara avocou a competência delegada no Presidente da Câmara em 22/10/2009, e subdelegada no Vereador Arqt.º Bruno Ferreira, pelo despacho nº 17522, de 26/10/2009, e deliberou favoravelmente quanto ao pedido a que se refere o processo em título, com os fundamentos constantes do parecer técnico emitido em 18/05/2011, nomeadamente no que se refere à área de cedência ao domínio público, através da execução de berma e valeta a executar em calçada grossa de calcário.---

PROCESSO DE OBRAS OP 88/2011 – RICARDO JOSÉ SANTOS VELOSO – CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR – ESTRADA PRINCIPAL – TERRA DO CASAL DE BARBAS – FREGUESIA DE

TURCIFAL:---O presente pedido é referente ao licenciamento de um edifício para habitação unifamiliar, localizado num prédio urbano, na Estrada Principal em Casal de Barbas, com a área de 3.189,64m2, estando identificado na planta de ordenamento como área urbanizável de Casal Barbas, perímetro urbano de nível IV.---O artigo 27º do regulamento do PDMTV, estabelece que a ocupação das áreas urbanizáveis é autorizada pela Câmara Municipal, nos termos do respectivo regulamento.---Os serviços técnicos informam que o projecto reúne condições para obter parecer favorável, propondo o deferimento do mesmo, nos termos do parecer técnico emitido.---O Chefe da DGU propõe o deferimento do projecto de arquitectura, nas condições do parecer técnico.---A Câmara deliberou nos termos do artigo 27º do Regulamento do PDMTV em vigor, autorizar a ocupação da área urbanizável a que se refere o processo em título, não sujeitando a ocupação desta

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área à execução de plano de urbanização, plano de pormenor, operação de loteamento ou reparcelamento. ---No caso concreto deste processo, a Câmara avocou a competência delegada no Presidente da Câmara em 22/10/2009, e subdelegada no Vereador Arqt.º Bruno Ferreira, pelo despacho nº 17522, de 26/10/2009, e deliberou favoravelmente quanto ao pedido a que se refere o processo em título, com os fundamentos constantes do parecer técnico emitido em 13/05/2011.---

PROCESSO DE OBRAS OP 52/2011 – JOSÉ CARLOS VILELA PIMENTEL E OUTRO – LICENCIAMENTO DE EDIFÍCIO PARA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR E ANEXO – TRAZ DO CERRADO – CARVALHAL – FREGUESIA DE

TURCIFAL:---O pedido é referente ao licenciamento de um edifício para habitação unifamiliar e anexo, a inserir em local identificado na planta de ordenamento do PDM como área urbanizável do Carvalhal, perímetro urbano de nível IV.---O regulamento do PDMTV estabelece que a ocupação das áreas urbanizáveis é autorizada pela Câmara (artº 27º).---Os serviços técnicos informam que a operação urbanística observa as condições específicas de edificação em áreas urbanizáveis de nível IV, definidas no artigo 31º do regulamento do PDM, pelo que não vêem qualquer inconveniente na ocupação da área urbanizável.---O requerente refere que a implantação a nascente do prédio inviabiliza o futuro destaque, pelo que os serviços técnicos informam que pelas características do prédio dimensão/acesso e as condições de edificação definidas no PDM, o mesmo não reúne condições para o destaque, sendo urbanisticamente incorrecto, assim como a implantação de uma edificação com 143,79m2 de implantação, a qual contraria o espírito dos artigos 41º e 55º do RMUE.---A existência de construções nas estremas e a autorização da proprietária do prédio confinante a poente, não justifica a proposta em análise.---Informam ainda que a relocalização solicitada anteriormente, é urbanisticamente correcta.---Por último informam que é de manter a solução que prevê o anexo implantar-se a nascente, encostado ao anexo existente no prédio a sul. A nova construção deve respeitar os limites do anexo existente a sul. ---Submete-se ao Executivo para deliberar relativamente:---À localização do anexo;---Ocupação da área urbanizável;---Ao possível destaque.---A Câmara deliberou nos termos do artigo 27º do Regulamento do PDMTV em vigor, autorizar a ocupação da área urbanizável a que se refere o processo em título, não sujeitando a ocupação desta área à execução de plano de urbanização, plano de pormenor, operação de loteamento ou

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reparcelamento. ---No caso concreto deste processo, a Câmara avocou a competência delegada no Presidente da Câmara em 22/10/2009, e subdelegada no Vereador Arqt.º Bruno Ferreira, pelo despacho nº 17522, de 26/10/2009, e deliberou favoravelmente quanto ao pedido a que se refere o processo em título, com os fundamentos constantes do parecer técnico emitido em 20/05/2011 e na condição de o anexo ser relocalizado, afastando-o da estrema Norte e Poente e ainda nas condições técnicas a fixar.---

PROCESSO DE OBRAS IO 24/2011 – SILVINO DAMIÃO MOREIRA – PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA – AMPLIAÇÃO DE MORADIA – RUA PRINCIPAL N.º 14 – CASAIS DOS AMIAIS – FREGUESIA DE SANTA

MARIA:---O pedido é referente a uma informação prévia para ampliação de moradia unifamiliar, implantada em local identificado na planta de ordenamento como área urbana de Torres Vedras, perímetro urbano de nível I.---Os serviços técnicos consideram que o pedido poderá ser aceite na condição da ampliação respeitar os alinhamentos dos alçados laterais.---Propõem o deferimento do pedido nas condições referidas no ponto 3 do parecer dos serviços técnicos.---A Câmara deliberou favoravelmente quanto ao pedido a que se refere o processo em título, nas condições definidas no parecer técnico emitido em 17/05/2011, designadamente, na condição da ampliação respeitar os alinhamentos dos alçados laterais.---

PROCESSO DE OBRAS OP 2777/66 – RENATO CARLOS CAMPOS LEITÃO – ALTERAÇÕES E REMODELAÇÃO DE MORADIA – BAIRRO VILA MORENA, N.º 72 – 1.º PISO – TORRES VEDRAS – FREGUESIA DE SÃO PEDRO E

SANTIAGO:---O pedido é referente ao licenciamento de alterações para aproveitamento da cobertura de um edifício (fracção B), implementado em local identificado na planta de ordenamento como área urbana de Torres Vedras, perímetro urbano de nível I, abrangido pela UOPG 16.---Os serviços técnicos informam que houve anteriores pedidos de alteração da cobertura, os quais não foram aprovados por considerem que a pretensão não se integrava correctamente na envolvente.---Da análise efectuada ao presente projecto, os mesmos serviços referem o seguinte:---As anteriores soluções de projecto não foram aprovadas, em virtude de se tratar de uma construção geminada em que as soluções de projecto apresentadas não salvaguardavam a unidade do conjunto da edificação;---A nova solução de projecto, apesar de não ser das mais aconselháveis do ponto de vista arquitectónico, salvaguarda a unidade da fachada principal.---Remetem a aprovação do projecto à consideração do Executivo.---O Chefe da DGU submete o assunto à consideração da Câmara, referindo que a solução

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