PPRA - Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais
Empresa:
ORION INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA Elaborado por:
Hannah Martins
Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169
Verificado e Aprovado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança
CREA: 5907-D/PB
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Empreendimento:
Fabricação de Artefatos de Material Plástico para usos Industriais.EDIÇÃO PERÍODO HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO
Téc. em Segurança do
ÍNDICE
1.IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ... 2
2.INTRODUÇÃO ... 3 3.OBJETIVO ... 3 4.CONSTITUIÇÃO DA CIPA ... 3 5.CONSTITUIÇÃO DO SESMT ... 4 6.CONCEITOS BÁSICOS ... 4 7.PLANEJAMENTO ANUAL ... 5 8.DESENVOLVIMENTO DO PPRA... 5 9.RECURSOS NECESSÁRIOS ... 8
10.DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PPRA ... 9
11.IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA SUA EFICÁCIA ... 10
12.MONITORAMENTO ... 11
13.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ... 11
14.DISPOSIÇÕES FINAIS ... 13
15.RESPONSABILIDADE TÉCNICA ... 14
1 . Identificação e Caracterização do Empreendimento. Empresa:
ORION INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS LTDA. C.N.P.J.:
08.211.330/0001-38
Endereço: N°: Bairro: CEP: Rua Jataí 500 Distrito Industrial 69075-130 Cidade / Estado:
Manaus-AM
Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):
22.29-3-02 Fabricação de Artefatos de Material Plástico para usos Industriais. Atividade Principal:
Fabricação de Artefatos de Material Plástico para usos Industriais. Grau de Risco: 3 (C-10)
N° de Funcionários Previstos: 148 Descrição do Ambiente:
Prédio de concreto com fechamento de alvenaria, teto forro de gesso e piso cimentado. Horário de Trabalho:
1° Turno: 06h às 14h – Segunda a sábado; 2° Turno: 14h às 22h – Segunda a sábado;
3° Turno: 22h às 06h – Segunda a sexta + o terceiro sábado de cada mês (este turno trabalha apenas um sábado por mês);
Comercial: 07h às 17h – Segunda a quinta
07hs00min às 16hs00min – Sextas feiras;
Aprendizes: Manhã – das 07hs00min às 11hs00min – de Segunda a sexta; Tarde – das 13hs00min às 17hs00min – de Segunda a sexta;
2.0 Introdução
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Empresa no campo de preservação, da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO. Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da Norma Regulamentadora - NR 09, Portaria - 3214 de 08/06/1978 do MTE.
3.0 Objetivo
Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Promover a melhoria permanente dos ambientes de trabalho, visando criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e avaliação dos riscos que servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no PCMSO. 4.0 Constituição da CIPA
De acordo com o “Quadro I” da NR – 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo quatro (04) efetivos e três (03) suplentes indicados pelo empregador, e quatro (04) efetivos e três (03) suplentes indicados pelos empregados.
4.1 Constituição do SESMT.
De acordo com o “Quadro II” da NR – 04, que vem tratar do dimensionamento do SESMT, feito de acordo com a quantidade de funcionários, e grau de risco, concluiu-se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir o SESMT (Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho). Sendo 01 (Um) Técnico em Segurança do Trabalho.
5.0 Conceitos básicos
Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos:
Agentes físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-som e ultra-som.
Agentes químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Agentes biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Risco de acidente:
É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.
Risco ergonômico:
É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
Risco potencial:
Risco evidente:
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidências de que o dano esteja ocorrendo.
5.1 Estrutura do programa
A Estrutura do PPRA é mostrada a seguir: 6.0 Planejamento anual
O planejamento anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base os dados coletados na planilha apresentada no Anexo 5.
6.1 Estratégias e metodologia de ação
Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão adotadas as seguintes atividades: • Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;
• Definição de Estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados;
• A implementação do PPRA deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de informações.
6.2 Registro e informes legais
Avaliações, qualitativas e quantitativas, realizadas no período de vigência do PPRA serão devidamente registradas no anexo 2 e 3 respectivamente.
7.0 Desenvolvimento do PPRA
7.1. Antecipação dos riscos – avaliação qualitativa
Todos os projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificações nos processos já existentes, deverão ser analisados conjuntamente pelas áreas envolvidas e pelo SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.
7.2. Avaliação e reconhecimento dos riscos – avaliação qualitativa
Com a finalidade de identificar riscos potenciais a saúde, torna-se necessário seguir as seguintes etapas para o reconhecimento dos riscos ambientais:
a) Identificação dos riscos;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; d) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
e) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
f) Determinação dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
g) Descrição das medidas de controle existentes.
O Resultado da Antecipação e Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa estão apresentadas no anexo 2.
7.3. Avaliação quantitativa dos riscos
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) Subsidiar o equipamento das medidas de controle;
O resultado da avaliação quantitativa dos riscos ambientais estão apresentadas no anexo 3. 7.4. Medidas de controle
As medidas de controle serão adotadas para minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na ACGIH – American Conference of Governmnetal Industrial Hygiene, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rígidos que os anteriormente citados;
d) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
7.5 Probabilidade de ocorrência do dano
BAIXA Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho.
MÉDIA Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro
ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas.
7.6 Risco
Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência Probabilidade
BAIXA MÉDIA ALTA
Gravidade
BAIXA TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
7.7 Ações de controle dos riscos
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.
Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
TOLERÁVEL
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua.
MODERADO
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes. INTOLERÁVEL
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.
8.0 Recursos necessários 8.1. Recursos humanos:
Recursos Humanos Atividades Previstas
Responsabilidade de desenvolver as atividades de Saúde e Segurança do Trabalho
• Definição de diretrizes que irão nortear o programa;
• Análise e aprovação preliminar do programa e suas consequentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da gerência;
• Decisões de natureza especial que, por força da avaliação ou do desenvolvimento do programa, imponham decisão em caráter mais imediato;
• Coordenação das atividades;
• Verificação da aplicação correta das metodologias e estratégias de amostragem;
• Comunicação entre os diversos setores da empresa, contato com fornecedores de equipamentos e acessórios;
• Contato com consultores externos e laboratórios. Consultoria especializada •
Avaliações dos diversos agentes de risco; • Orientações de caráter geral;
• Definição de metodologias, análise de casos, treinamentos e demais atividades em apoio ao programa.
8.2. Recursos materiais (metodologia de equipamentos): 8.2.1 Níveis de iluminação
As medições dos níveis de iluminamento são executadas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, conforme luminotécnica.
Os níveis de iluminamento foram avaliados nos locais de trabalho durante suas atividades normais e habituais. Usando como critério de interpretação a comparação dos valores obtidos nos locais de trabalho, com os níveis mínimos exigidos de iluminamento em lux, recomendados por tipo de atividade realizada, de acordo com o item 17.5.3.3. da NR17 -”ERGONOMIA”, onde os níveis são estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
Na realização das avaliações dos níveis de Iluminamento foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão - Luxímetro Digital MLM-1011 MINIPA, conforme Certificado de Calibração, em anexo.
8.2.2 Níveis de pressão sonora
Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB, com o instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora, obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela legislação brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em função do tempo de exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados nos anexos nº 1 e nº 2 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.
Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Calibrador de Nível Sonoro General Radio, conforme Certificado de Calibração, em anexo.
8.2.3 Níveis de exposição ao calor
A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" – IBUTG.
Os aparelhos a serem utilizados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
Na realização das avaliações de calor foi utilizado o seguinte instrumento:
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Anexo 03 Quadro n º 1, da NR – 15. Ver Quadro:
Regime de trabalho Intermitente com descanso no próprio local de
trabalho (por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 C Até 26,7 C Até 25,0 C 45 minutos trabalho, 15 minutos
descanso 30,1 a 30,6 C 26,8 a 28,0 C
25,1 a 25,9 C 30 minutos trabalho, 30 minutos
descanso 30,7 a 31,4 C 28,1 a 29,4 C
26,0 a 27,9 C 15 minutos trabalho, 45 minutos
descanso 31,5 a 32,2 C 29,5 a 31,1 C
28,0 a 30,0 C Não é permitido o trabalho sem a
adoção de medidas adequadas de controle
Acima de 32,2 C Acima de 31,1 C Acima de
30,0 C
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Anexo 03, Quadro 03, da NR – 15. Ver Quadro:
8.2.4 Taxas de metabolismo por tipo de atividade
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.
125 150 150
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancado, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
180 175 220 300 TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante
440 550 Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso). Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
8.3 Agentes químicos
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizada no local de trabalho de acordo com os parâmetros da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
8.4 Agentes biológicos
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho (avaliação qualitativa) de acordo com o anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB, e conforme recomendações da ACGIH e o bom senso.
8.5 Umidade
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB.
8.6 Frio
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com o anexo 09 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTB
8.7 Radiações ionizantes
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as normas do CNEN 1988.
8.8 Radiações não-ionizantes
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH.
8.9 Vibrações
Para efeito de esclarecimento neste risco foram realizadas avaliações qualitativas.
Reconhecimento e inspeção realizados no local de trabalho de acordo com as recomendações da ACGIH.
9. Detalhamento das atividades do PPRA
O PPRA, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os seguintes itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; b) Monitoramento da exposição aos riscos;
c) Registro e divulgação dos dados.
9.1. Estabelecimento de prioridades e metas da avaliação e controle
As prioridades serão definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, na freqüência de exposição e na quantidade de trabalhadores expostos, conforme quantitativos e qualitativos.
Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de reconhecimento nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78. Para os agentes químicos, devido à inexistência de metodologias nacionais, serão usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.
9.2.1 Estrutura do PPRA
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo 5);
b) Cronograma de melhorias (anexo 6); 9.2.2 Número de avaliações
As amostragens STEL serão realizadas para as atividades mais críticas. O número varia de acordo com a quantidade e atividades específicas para cada agente químico.
A quantidade de avaliações TWA será definida por grupos homogêneos.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.
10.0 Avaliações ergonômicas
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo atender as condições estabelecidas no item 17.1.2 da NR 17.
10.1 Medidas de controle
10.1.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
b) constatação, na fase de reconhecimento ao risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, e/ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
10.1.2 Medidas de proteção coletiva
Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva e quando estas não forem suficientes ou se fizerem presentes na fase do estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar e emergencial, deverão ser adotadas as medidas, obedecendo à seguinte hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo e de organização de trabalho; b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI
10.1.3 Utilização de EPI
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto conforme a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o conforto segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI´s utilizados para os riscos ambientais.
11.0 Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
12.0 Registro e divulgação dos dados
Deverá ser mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.
13.0 Atribuições e responsabilidades
13.1. São responsabilidades da direção da empresa:
• Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente; • Desenvolvimento do PPRA;
• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua eficiência;
• Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no programa – PPRA;
• Verificar, assinar e por em prática o PPRA elaborado. 13.2. São responsabilidades do coordenador do SESMT:
• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras.
• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento permanente do PPRA;
• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
• Reportar à gerência da empresa / gerência de QMSS, todas as não-conformidades do presente programa;
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos riscos presentes;
• Manter cópias atualizadas do programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à área de segurança do trabalho;
• Divulgar o programa na empresa.
13.3. São responsabilidades dos funcionários:
• Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;
• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
• Usar nos casos indicados no PPRA os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que serão fornecidos gratuitamente pelo empregador;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;
• Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras – NR´s; • Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
13.4. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados: • Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;
• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA’s;
• Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.
13.4.1 Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados:
• Política de segurança da empresa, tais como APR, PPRA, PCMSO;
• Permissão para trabalhos de risco – PTR, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químico, segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho – unidades remotas;
• Plano de ação emergencial;
• Dossiê de segurança com todas as fichas funcionais dos prestadores de serviços terceirizados, em caso de serviços com energia, os cursos de NR-10 e SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora;
• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional. Para isso todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e contratadas.
14. Disposições Finais
Hannah Martins - Técnica em Segurança do Trabalho - SRT/AM 0003169 e Reginaldo Beserra Alves – Eng. de Segurança do Trabalho - CREA 5907-D/PB. Declaramos que fica sob nossa responsabilidade somente a elaboração desse documento, sendo que à implantação e implementação das medidas contidas no cronograma de melhorias e planejamento anual (anexados a este) é de inteira responsabilidade do empregador. Data da elaboração e assinatura dos responsáveis da Sasmet e Orion Indústria de Plásticos Ltda:
Manaus, 10 de Setembro de 2012.
____________________ ____________________
Hannah Martins Reginaldo Beserra Alves
Téc. em Segurança do Trabalho Eng. Segurança do Trabalho
SRT/AM 0003169 CREA 5907-D/PB
DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
__________________________________________________________ Responsável Legal da Orion Indústria de Plásticos Ltda
15 - ANEXOS
Anexo 01 – Descrições das Funções;
Anexo 02 – Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por setor;
Anexo 03 – Planilhas de Apresentação dos Resultados das Avaliações Quantitativas;
Anexo 04 – Tabela de Equipamento de Proteção Individual - EPI.
Anexo 05 – Planejamento Anual do PPRA;
Anexo 06 – Cronograma de Melhorias;
Supervisor de Logística Aprendiz Administrativo Gerente de Operações Auxiliar de Almoxarifado Supervisor de Qualidade Ferramenteiro/Auxiliar de Ferramenteiro Inspetor de Qualidade
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão
de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Constróem e desenvolvem ferramentas e dispositivos de usinagem, estampos de corte, dobra, repuxo e corte fino, moldes de sopro, de injeção e eletroerosão, modelos de moldes metálicos para fundição; fazem controle dimensional de produtos e peças usinadas e planejam o processo de construção de produtos ou
protótipos.
de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão
de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados e a armazenar.
Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos riscos em empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de serviços, incluindo-se as do setor bancário. Gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de competência.
Planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos.
Supervisionam e controlam equipe e serviços financeiros, de câmbio, bens-patrimoniais, créditos e bancários; elaboram orçamentos; efetuam e conferem pagamentos; realizam cobranças, planejando e solucionando pendências; administram almoxarifado.
Inspecionam o recebimento e organizam o armazenamento e movimentação de insumos; verificam conformidade de processos; liberam produtos e serviços; trabalham de acordo com normas e procedimentos técnicos, de qualidade e de segurança e demonstram domínio de conhecimentos técnicos específicos da área.
Operador de Produção
Operador de Injeção Plástica
Supervisor de Produção
Técnico de Serigrafia
Supervisor ADM
Aprendiz de Manutenção/Auxiliar de Manutenção/ Técnico de Manutenção
Pesquisam o mercado, desenvolvem e realizam manutenção de ferramentas e dispositivos para fabricação mecânica. Providenciam recursos técnicos para a fabricação do produto final para o qual foram desenvolvidas as ferramentas. Planejam a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e ferramentas, bem como propõem melhoria contínua de processos de fabricação, segundo critérios de qualidade e segurança no trabalho. Podem prestar assistência técnica.
Preparam materiais para alimentação de linhas de produção; organizam a área de serviço; abastecem linhas de produção; alimentam máquinas e separam materiais para reaproveitamento.
Fabricam produtos em plástico e borracha e velas. Preparam matérias-primas, máquinas e moldes para fabricação dos produtos. Controlam e documentam o processo de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Planejam serviços da impressão gráfica e ajustam máquinas para impressão. Realizam serviços da impressão gráfica, tais como impressão plana e rotativa, impressão digital, flexografia, litografia, tipografia, letterset, calcografia, tampografia, rotogragura e serigrafia (silkscreen). Trabalham seguindo normas e
procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, meio ambiente, higiene e saúde.
Supervisionam a fabricação de produtos plásticos e de borracha; controlam parâmetros de processos e metas de produção; coordenam equipes de trabalho; controlam cumprimento de normas e procedimentos administrativos de equipes de trabalho; elaboram documentação técnica e aplicam normas e procedimentos
de segurança.
Posturas - Avaliação Baixo Agente / Tipo Monitorar após adotar Medidas Técnica Utilizada
Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição existente Intens./ conc. Risco Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição
Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas
Manter o Controle existente. Posturas inadequadas -Avaliação Qualitativa Baixo Iluminação - Avaliação Quantitativa Médio Fadiga visual adotar Medidas de Controle.
Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Hannah Martins Registro: 0003169/AM
Fadiga física NR17 Mobiliário, Posturas
(Vide Laudo Ergonômico).
existente. Controle adicional se for possível e viável. Ergonômico
NBR 5413 Luminárias (Vide avaliação
de iluminação). Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle.
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Queda de materiais N A Avaliação
Qualitativa Baixo
Definição de ações necessárias
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição
existente Critério para
Monitoração da exposição Intens./ conc. Técnica Utilizada Risco Acidente
Inchaços, fraturas Lei nº 8213 Caixas empilheiradas
Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário
Acidente de trânsito N A Avaliação
Qualitativa Médio Ergonômico Iluminação, Exigência de postura inadequada, Levantamento e transporte manual de peso Vide avaliação quantitativa p/ iluminação. Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Avaliação Qualitativa Médio
Ruído Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo
Calor Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo
Químico Poeira - Avaliação
Qualitativa Baixo
Inchaços, fraturas Lei nº 8213
Movimentação de caixas com empilhadeira e paleteira Acidente Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário
Dores lombares, Lesões Ósseas, Lesões musculares. NR17 Movimetação manual de material/caixas soltas. Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle.
Desconforto térmico NR 15 e NHO - 06 Condições ambientais de
temperatura Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Dermatite Alérgica, Doenças respiratórias -Proveniente das embalagens Informação Adicional Necessária.
Adotar medidas de controle
Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Hannah Martins Registro: 0003169/AM
Desconforto acústico NR 15 E NHO - 01 Proveniente dos setores
adjacentes Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Físico Página 2
Ergonômico Iluminação, Exigência de postura inadequada, Levantamento e transporte Vide avaliação quantitativa p/ iluminação. Mobiliário, Avaliação Qualitativa Médio Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição Intens./ conc. Técnica Utilizada Risco
Dores lombares, Lesões
Ósseas, Lesões NR17 Movimetação manual de
material/caixas soltas. Manter o Controle existente. Controle Monitorar após adotar Medidas Perfil de exposição existente
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Ergonômico Levantamento e transporte manual de peso Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Qualitativa Médio
Ruído Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo
Calor Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo Ósseas, Lesões musculares. NR17
material/caixas soltas. Controle
adicional se for possível e viável.
adotar Medidas de Controle.
NR 15 E NHO 01 Proveniente dos setores
adjacentes
Monitoramento Periódico não necessário
Desconforto térmico NR 15 e NHO - 06 Condições ambientais de
temperatura Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Controle Necessário. Desconforto acústico Registro: 0003169/AM
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Conferência e validação dos dados Assinatura: Profissional de segurança: Hannah Martins
Ferimento de membros em máquinas/Corte N A Avaliação Qualitativa Baixo Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Perfil de exposição existente
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Intens./ conc. Técnica Utilizada Risco Definição de ações necessárias Critério para Monitoração da exposição Acidente Ferimentos superficiais,
esmagamento, Fraturas Lei nº 8213
Utilização de máquinas, ferrramentas e equipamentos de manutenção Utilização de EPI Monitoramento periódico necessário
Choque elétrico N A Avaliação
Qualitativa Médio Ergonômico Iluminação, Exigência de postura inadequada, Levantamento e transporte manual de peso Vide avaliação quantitativa p/ iluminação. Mobiliário, Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Avaliação Qualitativa Médio
Calor Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo
Ruído Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo
Químico Óleo, Graxa - Avaliação
Qualitativa Baixo
Parada cardíaca, Morte Lei nº 8213 Ações em equipamentos
elétricos Informação Adicional Necessária Monitoramento periódico necessário
Dores lombares, Lesões Ósseas, Lesões musculares. NR17 Movimetação manual de material. Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle.
PAIR NR 15 e NHO -01 Máquinas e Equipamentos
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Conferência e validação dos dados Assinatura:
Controle Necessário.
Monitoramento Periódico não necessário
Dermatite - Manuseio dos produtos no
processo de manutenção Utilização de EPI
Monitoramento Periódico não necessário
Profissional de segurança: Hannah Martins Registro: 0003169/AM
Desconforto térmico NR 15 e NHO - 06 Condições ambientais de
temperatura Controle Necessário. Monitoramento Periódico não necessário Físico Página 4
Acidente Ferimento de membros em máquinas / Corte N A Avaliação Qualitativa Baixo Perfil de exposição existente Risco Lei nº 8213 Operação de máquinas e equipamentos, remoção de rebarba. Utilização de EPI Monitoramento periódico necessário Definição de ações necessárias
Agente / Tipo Perigo / Fator de Risco Dano
Padrões Legais / Limite de Exposição Fonte(s) Geradora(s) Critério para Monitoração da exposição Intens./ conc. Técnica Utilizada Ferimentos superficiais, esmagamento, Fraturas
Ergonômico Iluminação, Exigência de
postura inadequada Vide avaliação quantitativa p/ iluminação. Posturas (Vide Laudo Ergonômico). Avaliação Qualitativa Médio
Calor Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com termômetro de globo Baixo
Ruído Vide avaliação
quantitativa Avaliação Quantitativa com decibelímetro Baixo Manter o Controle existente. Controle adicional se for possível e viável. Monitorar após adotar Medidas de Controle. PAIR NR 15 e NHO -01
Desconforto térmico NR 15 e NHO -06
Dores lombares, Lesões Ósseas, Lesões
musculares.
NR17 Atribuição da atividade
Físico
Máquinas e Equipamentos
POAD = Procedimentos Administrativos, S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente
Controle Necessário.
Monitoramento Periódico não necessário
Conferência e validação dos dados Assinatura:
Controle Necessário.
Monitoramento Periódico não necessário
Profissional de segurança: Hannah Martins Registro: 0003169/AM
Condições ambientais de temperatura
497 574 562 521
AUX ADMINISTRATIVO, GERENTE 521
503 593 582 587 482 Tolerável Substâncial Moderado
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão dentro do recomendado.
HANNAH MARTINS Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0003169 A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
PARECER TÉCNICO
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
ADMINISTRATIVO 08 64.3 Ambiente, vozes Contínua
65 d(B)A (NR 17 - 17.5.2/NBR
10152)
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
500/1000 Artificial 20,7 20 à 23 °C (NR 17 - 17.5.2 - b) AUX ADMINISTRATIVO, GERENTE
DE OPERACOES, APRENDIZ ADMINISTRATIVO, SUPERVISOR ADMINISTRATIVO, ANALISTA DE
1577 852 1248 774 27,8 / 28,1 Condição de Tempo e Hora da Aferição: Ensolarado/1 0h às 10h30min. 30°C NR 15 (Anexo 3) 61.3 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 200/500 Natural/Artificial 53.7 ALMOXARIFADO (Peças / Matéria Prima.)
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO,
SUPERVISOR DE LOGISTICA. 07 Ambiente, vozes Contínua
774 346 315 358 Tolerável Substâncial Moderado Artificial 30°C NR 15 (Anexo 3) 30°C NR 15 (Anexo 3) OPERADOR DE MOINHO 01 77.2 311
CONTROLE DE QUALIDADE INSPETOR DE QUALIDADE, SUPERVISOR DE QUALIDADE. MOINHO 79.5 Setor de produção adjacente Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 500/1000 04 Natural/Artificial 26,8 Condição de Tempo e Hora da Aferição: Ensolarado/ 10h30min às 10h50min. 10h30min.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão dentro do recomendado. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
HANNAH MARTINS Téc. em Segurança do Trabalho NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
PARECER TÉCNICO
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
26,8 Hora da Aferição: 10h50min às 11h10min. Máquinas e equipamentos Contínua 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 200/500
801 522 740 607 80.7 27,6 Condição de Tempo e Hora da Aferição: Ensolarado/1 3h às FERRAMENTEIRO, MECANICO DE
MANUTENCAO, MECANICO GERAL,
APRENDIZ MANUTENCAO, Máquinas e 607
613 405 412 440 Tolerável Substâncial Moderado PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão dentro do recomendado. CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância.
HANNAH MARTINS Téc. em Segurança do Trabalho
Reg.SRT/AM.0003169 82.0
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados. A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua. Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais. 85 d(B)A NR 15 (Anexo 1) 200/500 Nautal/Artificial 30°C NR 15 (Anexo 3) 3h às 13h20min. 27,3 Condição de Tempo e Hora da Aferição: Ensolarado/1 3h20 às 13h40min. MANUTENÇÃO / FERRAMENTARIA APRENDIZ MANUTENCAO, ELETRICISTA, AUXILIAR DE MANUTENCAO, SUPERVISOR DE FERRAMENTARIA, AUXILIAR FERRAMENTEIRO, TROCADOR DE MOLDES. 15 Máquinas e Equipamentos, Setor de produção adjacente Contínua
112 120 122 512
82.2 26,9
OPERADOR DE INJECAO PLASTICA,
OPERADOR DE PRODUÇAO, 512 523 572 365 321 405 Tolerável Substâncial Moderado
CONFORTO TÉRMICO : Os níveis encontrados nos postos de trabalho não excedem o limite de tolerância. Obs.: Medições de temperatura realizadas entre 14h e 15h.
HANNAH MARTINS Téc. em Segurança do Trabalho A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
PARECER TÉCNICO
NÍVEL DE RUÍDO : O nível de pressão sonora identificado na maioria dos postos de trabalho encontram-se dentro dos limites definido, conforme resultados apresentados.
NÍVEL DE ILUMINÂNCIA : Nas avaliações qualitativas e quantitativas, observou-se que os valores de iluminância encontrados na maioria dos postos de trabalho, estão dentro do recomendado.
83.5 27,2 80.1 27,5 30°C NR 15 (Anexo 3) PRODUÇÃO OPERADOR DE PRODUÇAO, SUPERVISOR DE PRODUÇÃO, TECNICO INJECAO PLASTICA, TECNICO DE SERIGRAFIA, TECNICO
DE INJECAO SOPRADORA.
114 Máquinas e
Equipamentos Contínua
85 d(B)A
Este produto é uma mistura de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, e
aromáticos. Com no mínimo 70% de hidrocarbonetos parafínicos, no máximo
20% de aromáticos e máximo 5% de olefínicos. Com faixa de destilação de 150
a 300 °C (a 760
mmHg) e densidade 0,760 a 0,840 (a 20/4°C).
dentes postiços (chapa), se tiver. Ministrar respiração artificial, se necessário. Administrar oxigênio e manobras de ressuscitação se necessário. Avaliar a necessidade de encaminhar ao médico. Contato com
a pele: Remover roupas e calçados contaminados. Não apalpar nem friccionar as partes atingidas. Remover o excesso do material, lavar com água corrente e sabão. Avaliar a necessidade de encaminhar ao médico. Contato com os olhos: Lavar com água corrente no mínimo por 15 minutos.
Remova lentes de contato, se tiver. Encaminhar ao médico oftalmologista imediatamente. Ingestão: Não provoque o vômito. Se a vítima estiver
consciente, lavar a sua boca com água
limpa em abundância e faze-la ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Se houver parada respiratória, aplicar respiração
artificial. Não provocar o vômito ou fornecer algo via oral à vítima inconsciente ou com convulsões.
Graxa à base de óleos minerais de petróleo do tipo parafínico devidamente refinados, espessante à
base de sabão de lítio e aditivos à base de grafite e pós metálicos (Zn,
Cu e Pb).
Medidas de primeiro socorros: (Olhos, Pele, Inalação, Ingestão). Em todos os casos procurar cuidados médicos imediatamente. Pele: remover roupas e sapatos contaminados, lave a pele abundantemente com água e sabão. Olhos: Lavar imediatamente com muita água durante pelo menos 15 minutos, mantendo os olhos abertos. Inalação: Remover a vítima para local de ar fresco. Aplicar oxigênio se a respiração estiver difícil e se a vítima
não estiver respirando aplicar respiração artificial. Ingestão: Não induzir ao vômito.
_____________________________________________________________
Em atividades quando aquecido, manipular com ventilação local exaustora ou ventilação geral diluidora, de forma a manter a concentração dos vapores inferior ao Limite de Tolerância. Não é necessário o uso de proteção especial em condições normais de trabalho. Luvas impermeáveis, óculos herméticos para produtos químicos. Macacão de
algodão, e se necessário avental impermeável. Manter chuveiros de emergência e lavador de olhos disponíveis
nos locais onde haja manipulação do produto.
Querosene Mistura de Hidrocarbonetos Alifáticos
Produto inflamável e toxidade dos vapores.Sistema respiratório: os vapores
são irritantes e seus efeitos são: dor de cabeça, vertigens, inconsciência. Olhos:
irritação à queimadura, com eventual lesão da córnea. Pele: causa ressecamento, podendo provocar irritações
e dermatites.
Thinner Luva de PVC ou borracha, capacete, respirador para
vapores orgânicos e óculos de proteção. Mistura de solvente, Xileni, Xileno
Metil Etil Cetona Acetato de Etil Glicol
Acetato de Butila Gracha
Sob condições normais de uso não deve apresentar riscos
significativos à saúde. Contato prolongado e repetido com a pele pode causar
dermatite.
Inalação: remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Retirar imediatamente roupas e
sapatos contaminados. Contato com a pele: lavar a pele com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com os olhos. lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência um lavador de olhos.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com água limpa em abundância e fazê-la beber
água. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível.
Proteção respiratória: Usar máscara com filtro para solventes orgânicos. Para concentrações acima do limite de tolerância, usar equipamento autônomo de respiração. Proteção das mãos: Luvas de material resistente como o PVC. Proteção dos olhos: Nas operações onde possam ocorrer projeções ou respingos, recomenda-se o uso de óculos de segurança ou protetor facial. Proteção da pele e
do corpo: Avental, calça e sapatos. Os tipos de auxílios para proteção do corpo devem ser escolhidos especialmente segundo o posto de trabalho em função da
Óleo Lubrificante
Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando, aplicar respiração artificial. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a
pelecom água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto, sempre que possível. Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas. Lentes de contato devem ser
Proteção respiratório: usar respirador com filtro químico. Luvas impermeáveis em PVC em atividades de contato
direto com o produto. Uso de óculos de segurança ou protetor facial. Macacão de algodão ou avental impermeável. Manter chuveiro de emergência e lava olhos
disponíveis no local. Higienizar roupas e sapatos após o uso.
Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou mecânica, de forma a manter a concentração de
vapores inferior ao
Limite de Tolerância. Respirador com filtro químico para vapores, Luvas impermeáveis, óculos de segurança ou protetor facial. Manter chuveiros de emergência e lavador
de olhos disponíveis nos
locais onde haja manipulação do produto. Higienizar Óleo lubrificante formulado a partir
de óleos minerais de petróleo do tipo parafínico, devidamente refinados composto de hidrocarbonetos dos tipos alcanos e cicloalcanos, com teores menor que o hidrocarbonetos
poliaromaticos e aditivação específica
Produtos pouco tóxico. Apresenta baixa toxicidade dérmica e oral. Sob condições normais de uso não deve apresenta riscos
significativos à saúde. Contato prolongado e repetido com a pele pode
causar dermatite.
Inalação: remover a vítima para um local arejado. Procurar assistência médica imediatamente levando o rôtulo sempre que possível. Cotato com a
pele: retirar imediatamnete roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abudância por 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente levando o rôtulo sempre que possível. Contato com os olhos: lavar os olhos com água em abudânciapor 20 minutos. Procurar assistência médica imediatamente levando o rôtulo sempre que possível. Ingestão: Não provoca vômitos. Se a vítima estiver consciente, lavar sua boca com água
em abudância e faze-la bebe água. Procurar assistência médica imediatamente levando o rôtulo sempre que possível.
Solvente
Controle de engenharia , proteção respiratória, proteção da pele, proteção para olhos e face. Tenha um chuveiro de
emergência e um lava-olhos prontamente disponíveis próximo à área de trabalho.
Óleo Hidráulico Clorato de Sódio (NaCIO3) Contato direto com poeira ou soluções
concentradas podem causar leve irritação
químico seja removidoDescontamine totalmente as roupas, sapatos e artigos de couro antes da reutilização ou descarte. Contato com os olhos: lave
imediatamento os olhos contaminados. Se a irritação persistir procure imediatamente ajuda medica. Ingestão: Não induza ao vômito. Faça a vítima
lavar totalmente a boca com a água. Inalação: remova a fonte de contaminação ou remova a vítima para local com ar fresco. Se o sintoas
persistir procure ajuda médica.
Mistura de hidrocarbonetos
Tóxico por inalação e ingestão. Afeta o sistema nervoso central. Pode causar irritações ou ferimentos sérios para a pele
e os olhos.
____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____
Mistura de hidrocarbonetos, propano, butano, etano, pentano
Álcool Etílico Nitrocelulose umectada com Álcool
Etílico
O contato direto com o produto, gestão, inalação, poderá causar irritação das vias
respiratórias, mucosas, pele e olhos.
Inalação: remover a vítima (do local de emergência), para área arejada, respirção difícil ou ausente monitorar até a chegada dos socorros emergenciais. Ingestão: se ocorrer acidentalmente, não induzir ao vômito,
nunca administrar qualquer coisa por via oral a uma pessoa inconsciente. Contato com olhos: lavar abundantemente com água e sabão, retirar
roupas contaminadas.
Óleo de Silicone
Manipular o produto em local com boa ventilação natural ou mecânca, de forma manter a concentração de vapores inferior ao limite de tolerância. Proteção respiratória,
proteção da mãos, proteção dos olhos
Tinta Ultravioleta Líquido viscoso, não inflamável, com
odor característico e cores variadas.
Inalação: remova para um local com ar fresco, mantenha o paciente aquecido e em repouso. Se a respiração estver irregular ou parar, administre
uma respiração artificial. Não forneça nada pela boca. Se a vítima estiver incosciente, posicione-a em uma posição de recuperação e chame o médico. Contato com os olhos: as lentes de contato deve ser removidas.
Enxague continuamente com água limpa e fresca. Contato com a pele: remova a roupa contaminada. Lave a pele com sabão e água ou utilize um produto apropriado para pele. Não utilize solventes orgânicos. Ingestão: se ingerir acidentalmente chame um médico imediatamente. Mantenha o
paciente em repouso. Não induza ao vômito. Inalação: o vapor de álcool inalado pode
afetar o sistema aéreos superior, o sistema respiratório (depressão). Absorção
pela pele e olhos: pode causar leve irrritação, tão bem quanto fissuras e pele
ressecada. Ingestão: tóxico devido à presença de álcool pode causa gastrite
hemorrágica.
Todos os equipamentos de proteção pessoal, incluindo respiratório, usados para controlar a exposição a substãncias perigosas devem ser selecionados: proteção
respiratório, proteção das mãos, proteção dos olhos, proteção da pele.
Gás GLP Produto inflamavéis e asfixiante
Inalação: remover a vítima para um lugar arejado. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rôtulo sempre que possível. Contato com
a pele: retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abudância. Procurar assistência médica imediatamente. Conta com os olhos: lavar os olhos com água em abudância. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rôtulo sempre que possível.
Equipamento de proteção individual: máscara respiratórias com filtro anti-gás, óculos de proteção e fonte ocular. Politilsiloxano 63148-62-9,
impurezas que não apresentam perigo nenhum.
O produto sem alterações, não apresenta nem um perigo
Inalação: não se aplica especificamente. Contato com a pele: enxugar o máximo possível (usando uns materiais absorventes, limpos e macios. Lavar com água saponácea. Contato com os olhos: lavar imediatamente com água durante um período prolongado perído mantendo os olhos bem abertos. Em
caso de irritação impersistente, consultar um oftalmologico. Ingestão: consultar eventualmente um médico.
EPI de uso exclusive para equipe de atendimento a emergência: roupas protetoras contra produtos químicos,
capacete, luvas de borracha nitrílica, botas, óculos de proteção e máscaras panorâmicas com filtro contra
vapores orgânicos.
____/____/____ ____/____/____ ____/____/____ ____/____/____
Máscara Respiratória Protetor Auricular Luva de proteção Mangote de algodão Avental X 5658/14250/12376
PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS DO USUÁRIO CONTRA A INALAÇÃO DE POEIRAS E NÉVOAS
PROTEÇÃO DAS MÃOS DO USUÁRIO CONTRA RISCOS MECÂNICOS 19044/17507 X PROTEÇÃO DO SISTEMA AUDITIVO DO USUÁRIO CONTRA NÍVEIS DE
PRESSÃO SONORA 13027/28633 X
PROTEÇÃO CONTRA PRODUTOS QUÍMICOS 12013 X
PROTEÇÃO DOS BRAÇOS CONTRA RESPINGOS DE PRODUTOS
Palestras sobre saúde ocupacional Palestra sobre DST
Primeiros Socorros
Noções de Princípio de Incêndio e uso correto de Extintores
Curso de CIPA
Intensificar a ginástica laboral com todos os colaboradores
Simulado sobre evacuação no caso de emergência
B
de emergência
Palestra sobre qualidade de vida C
Apresentação do PPRA e PCMSO A
Avaliação do PPRA. C
PRIORIDADES:
A – Medidas executadas em prazo inferior a 03 (três) meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 02 (dois) a 06 (seis) meses. C – Medidas executadas no período de 01 (um) ano.
Realizar estudo para elaboração de projeto de melhoria do conforto térmico nos pontos em vermelho da tabela de medição de temperatura, conforme NR 15.
Realizar Treinamento periódico de prevenção e combate a incêndio, conforme NR 23.
Implantar e implementar a Análise Ergonômica, conforme NR 17. Assim como PPRE - Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos.
Adequar os níveis de Iluminância nos pontos em vermelho da tabela de medição, segundo NBR – 5413. Elaborar plano de manutenção preventiva e corretiva das luminárias, assim como instalar presilhas nas mesmas a fim de evitar o risco de queda.
Realizar a proteção das máquinas conforme nova NR12
Realizar sinalização de segurança conforme NR 23 e NR 26. Ex: sinalizar e identificar extintores e hidrantes
Elaborar o Plano de Manutenção e Limpeza dos Condicionadores de Ar, Portaria do MS 3.523/98.
Identificar os quadros elétricos e voltagens das tomadas, evitar sobrecarga conforme NR 10.
Realizar análise da potabilidade da água, conforme Resolução ANVISA 275/05, como também, a realização da limpeza periódica das caixas d’água, conforme Lei Municipal 754/04
Providenciar medidas de proteção coletivas para manter o ruído dentro do que estabelece o Anexo I da NR 15 (limite de tolerancia para ruído contínuo ou intermitente).
Realizar a inspeção periódica dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio (Extintores, Hidrantes, Lâmpadas de Emergência, Rotas de Fuga, Alarmes e Sirenes), conforme NR 23.
Realizado
no item SMS.
Implantar e implementar 8S no processo de forma a reduzir os riscos de acidentes.
Avaliação Global do PPRA.
Após a implementação das medidas de controle realizar avaliação de para verificação da eficácia da tomada de ação. Apresentar uma pasta com todas as evidências(fotos,registro de treinamentos entre outros) que atendam a este cronograma para a realização da Análise Global do PPRA conforme estabelece a NR 9 no sub-item (9.2.1.1).
Programado
Renovação do PPRA.
Implantar e implementar procedimentos e treinamentos de boas práticas em SST.
Realizar treinamentos de operações de máquinas e equipamentos e armazenagem e manuseio de materiais. Conforme NR 11.
Providencia Renovação de Cipa, quando do seu vencimento.
Demarcar e analisar área externa para a movimentação de veículos e pessoas.
Melhorar o processo produtivo para evitar o uso de ferramenta perfuro-cortante.
Providenciar a coleta seletiva de todos os resíduos gerados na fábrica.
HANNAH MARTINS Téc. em Segurança do Trabalho -SASMET
Implementar as atribuições da CIPA como elaboração de mapa de riscos, inspeções, investigações de acidentes, conforme NR5.