• Nenhum resultado encontrado

TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

INTRODUÇÃO

A transferência embrionária é uma etapa final e de grande importância relacionada às técnicas de fertilização in vitro (FIV). Aproximadamen-te 80% das pacienAproximadamen-tes submetidas a esse procedimento obtêm embriões para transferir, mas somente uma parte delas alcança a gravidez1. As taxas

de gravidez após transferência embrionária dependem de vários fatores, incluindo uma adequada qualidade embrionária, a presença de endomé-trio receptivo e condições relacionadas à execução da própria técnica de transferência2. O objetivo desejado seria a transferência de embriões com

confiabilidade e menor teor de trauma possível.

Habitualmente e desde o início da FIV, os embriões são depositados na cavidade uterina via canal cervical, utilizando cateteres apropriados. Ocasionalmente, são necessários procedimentos cirúrgicos para colocá-los dentro da cavidade uterina. São descritos métodos de transferência embrionária para dentro da cavidade endometrial envolvendo a passagem do cateter através do fórnice vaginal, para dentro da cavidade abdomi-nal, e através do miométrio (método transvaginal-transmiometrial), sem grandes complicações relacionadas à técnica. As taxas de gravidez clínica descritas por essa técnica variam de 23% a 36,5%3,4. Existem

dificulda-des técnicas na tentativa de acessar a cavidade endometrial através da parede abdominal, mesmo utilizando a ultrassonografia. O único estudo prospectivo randomizado que comparou a transferência transmiometrial com transferências difíceis transcervicais falhou em demonstrar qualquer benefício da técnica5.

TRANSFERÊNCIA

EMBRIONÁRIA

(2)

Também se descreveu, apesar de reconhecida como método não fisiológico, a transferência trans-vaginal-intratubária de embriões de quatro células ou mais. Há relatos de taxas de gravidez clínica em torno de 31%, sem acréscimo na incidência de ges-tações ectópicas. Esse seria um procedimento mais heroico que a transferência intratubária de zigotos (ZIFT), e não se pode descartar a lesão na mucosa tubária durante o procedimento. Não se recomenda atualmente essa técnica como rotina, pois seus da-dos são inconclusivos e controversos, com elevado potencial de complicações como infecção, forma-ção de autoanticorpos e gestações ectópicas. Não é comprovado que a colocação de embriões por fa-loscopia ou histeroscopia melhore resultados6.

MÉTODOS E RESULTADOS

Múltiplos fatores poderiam afetar o sucesso da trans-ferência embrionária, como: experiência do médico assistente, utilização da ultrassonografia para guiar a transferência e localizar o cateter na cavidade ute-rina, a presença ou não de sangue no cateter, conta-minação bacteriana, uso de Pozzi durante a trans-ferência, tempo de repouso após o procedimento, remoção do muco e retenção do embrião no cateter, entre outros. Um estudo avaliou, por meio de ques-tionários enviados para 40 centros de reprodução as-sistida, o grau de importância entre essas variáveis e que poderiam afetar a taxa de sucesso relacionada à transferência de embriões. Essas variáveis e seu grau de importância estão listados na tabela 17.

Tabela 1. Importância relativa de cada fator relacionado com a transferência embrionária. O escore máximo possível para cada variável é 800.

PRIORIDADE ESCORE MÉDIO ± SD ESCORE TOTAL (%) 1. Protocolo padronizado por todos do staff 8,5 ± 1,8 679 (85) 2. Ausência de sangue no cateter 7,5 ± 2,6 603 (75) 3. Não tocar o fundo da cavidade endometrial 7,2 ± 2,7 572 (72) 4. Tipos de cateter utilizado 7,2 ± 2,5 568 (71) 5. Evitar uso de Pozzi 6,1 ± 3,1 484 (61) 6. Remoções do muco da cérvix 6 ± 3,2 482 (60) 7. Remoções de hidrossalpinge previamente ao tratamento 5,1 ± 2,7 408 (51) 8. Rotações do cateter 4,9 ± 3,6 395 (49) 9. Detalhes ultrassonográficos da cavidade antes do tratamento 4,8 ± 3,6 386 (48) 10. Permanecer com o cateter no local por 30s 4,3 ± 3,1 343 (43) 11. Bexigas repletas no momento da transferência 3,9 ± 3,2 313 (39) 12. Transferências de teste anterior à transferência atual 3,9 ± 3,6 308 (38) 13. Transferências de teste em ciclo anterior ao tratamento 3,5 ± 3,1 277 (35) 14. Monitoração da transferência por ultrassonografia 3,4 ± 3,1 273 (34) 15. Ausências de repouso após a transferência 2,9 ± 3,5 233 (29) 16. Repousos por 5 min após a transferência embrionária 2,7 ± 2,9 219 (27) 17. Permanecer com o cateter no local por 1 min 2,3 ± 2,9 182 (23) 18. Transferências de teste precocemente no ciclo do tratamento 2,2 ± 2,2 173 (22) 19. Usos de antiprostaglandinas para prevenir contrações 1,9 ± 1,7 151 (19) 20. Repouso maior que 5 min após a transferência 1,7 ± 2,2 140 (17)

(3)

Figura 1. Desenvolvimento embrionário.

Figura 2. Visualização das gotas com meio de cultivo e embriões na cavidade endometrial por ultrassonografia.

A transferência embrionária pode seguir uma determinada rotina, listada nos tópicos seguintes:

A transferência de embriões para a cavidade ute-•

rina é realizada entre 48 horas (D2) e 5 dias (D5) após a captação oocitária. A seleção dos embriões e do melhor momento para transferi-los envol-ve estreita conunicação entre o clínico responsá-vel pelo tratamento e a equipe do laboratório de reprodução assistida. Geralmente a opção para a transferência em D2 destina-se aos casos em que se obtiveram, no máximo, três embriões com o tratamento. A transferência realizada em mo-mentos mais tardios como 72 horas (D3), ou no estágio de blastocistos (D5), permite melhor se-leção embrionária por meio de rigorosa análise do desenvolvimento individual in vitro, desde o estágio de pró-núcleo até o dia da transferência. Observa-se, assim, um aumento nas taxas de gra-videz e uma consequente diminuição na quanti-dade de embriões a serem transferidos para a ca-vidade endometrial. Isso repercute positivamente também na diminuição das taxas de gestações múltiplas. Esse procedimento é possível quando há um maior pool de embriões de boa qualidade disponíveis e em desenvolvimento (Figura 1).

e que proporcione o menor desconforto possível, mas que permita uma adequada exposição do colo uterino. Retira-se o excesso de muco se necessá-rio e lava-se o colo com meio de cultura.

Promove-se a introdução delicada do cateter •

de transferência, escolhido de acordo com a preferência do serviço ou dependendo de cada caso individualizado. Na literatura os melhores resultados são conseguidos com cateteres mais flexíveis, que devem ser a primeira escolha. De-vem-se evitar manipulações desnecessárias do colo uterino e uso da pinça de Pozzi, bem como a manipulação grosseira do cateter na cavidade uterina para não promover sangramentos prin-cipalmente de natureza endometrial. A ponta do cateter não deve tocar o fundo uterino e a melhor distância a ser respeitada para a deposi-ção da gota com os embriões é controversa. Ge-ralmente essa distância encontra-se entre 1,5 e 2 cm da ponta do cateter até o fundo da cavidade endometrial. Após a injeção delicada das gotas, contendo meio de cultivo e embriões, recua-se lentamente todo o cateter, preferencialmente aguardando cerca de 20 a 30 segundos após a deposição da gota. É recomendado retornar o cateter utilizado para a transferência ao labora-tório para certificar se os embriões não ficaram retidos no mesmo (Figura 3).

No momento da transferência, solicita-se à pa-•

ciente que permaneça com a bexiga repleta, ou então promova seu enchimento adequado. Não é necessário jejum. Esse cuidado facilita a execução da transferência embrionária. O acompanhamen-to ultrassonográfico transabdominal guia e facili-ta a entrada do cateter, retifica a anteversoflexão uterina e permite a visualização da gota com os embriões na cavidade endometrial (Figura 2). Coloca-se a paciente em posição ginecológica •

(4)

Seguindo-se à transferência embrionária, a pa-•

ciente permanece em decúbito dorsal por um período de 10 minutos. Esse tipo de cuidado, sua necessidade e o período de duração também são controversos na literatura, bem como o re-pouso relativo e a abstinência sexual solicitados até o resultado do exame de gravidez.

Orientações sobre a suplementação da fase lútea, iniciada no dia seguinte à captação oocitária e man-tida até a 12ª semana de gestação. Os dados sobre esse tempo de suplementação são conflitantes, além de não haver diferenças nos resultados comparando as diversas vias e tipos de administração8. As for-mulações disponíveis no mercado são:

Progesterona natural micronizada: 600 mg/dia, •

por via vaginal.

Gel de progesterona: um aplicador via vaginal •

da formulação de 8%, à noite (dose única). Progesterona injetável: 50 mg, IM, dose única. •

Gonadotrofina coriônica humana (hCG): 2.000 •

UI, IM, a cada três dias a partir da dose inicial usada para maturação oocitária e captação ovular. Observações:

1. A administração de gonadotrofinas para supor-te de fase lúsupor-tea pode aumentar o número de re-sultados falso-positivos de gravidez e deve ser evitada em pacientes de risco para o desenvolvi-mento de síndrome do hiperestímulo ovariano.

2. Outras formulações como supositórios de progesterona e di-hidroprogesterona não são utilizadas de rotina na maioria dos serviços de reprodução assistida.

Em seguida, as pacientes são orientadas a rea-lizar coleta sanguínea para dosagem quantitativa do hormônio β-hCG no 14º dia após a punção oocitária. Os valores do resultado seguem as reco-mendações específicas de cada kit laboratorial uti-lizado. Sendo o teste positivo, as pacientes seguem com a suplementação lútea na forma indicada e com as orientações de repouso relativo. Programa-se uma ultrassonografia transvaginal 14 dias após a data do resultado do teste, para avaliar a implan-tação embrionária e encaminhar ao pré-natal.

DISCUSSÃO

Para fins didáticos e de comparação dos resultados da literatura, serão listados os principais fatores que po-deriam influenciar esse procedimento, antes, durante e após a ocorrência da transferência de embriões.

ANTES dA TRANSFERÊNCIA

EMbRIoNáRIA

Tempo e estágio embrionário

• : a relação entre

es-tágio embrionário e chances de gravidez é um assunto controverso na literatura. Apesar de re-latos de uma maior taxa de gravidez no D3 em comparação com D2, isso não é estatisticamente significativo9. Comparando embriões D5 com

embriões clivados, os estudos demonstram resul-tados significativos favoráveis quanto às taxas de gravidez e nascidos vivos, a favor da transferência nesse estágio10. Em nosso serviço, as taxas gerais

de gravidez clínica para transferências a fresco, realizadas com embriões em D2, foram de 38,9%, em D3 de 44,9% e em D5 de 62,8%.

Número de embriões a transferir

• : segundo a

reco-mendação do Conselho Federal de Medicina no Brasil, o número máximo de embriões que podem Figura 3. Acompanhamento da transferência

(5)

ser transferidos para uma paciente são quatro. Os estudos são controversos, mas acredita-se que o aumento no número de embriões depositados na cavidade uterina não elevaria significativamente as chances de sucesso, porém aumentaria expres-sivamente as taxas de gestação múltipla. Além da idade, segundo a Sociedade Americana de Me-dicina Reprodutiva (ASRM), os outros critérios para auxiliar no número de embriões a transfe-rir são: possibilidade de congelamento, primeiro ciclo de tratamento, critérios morfológicos evi-denciando boa qualidade embrionária, tempo de infertilidade, a resposta em ciclos prévios ao tra-tamento e o desejo do casal. Portanto recomenda-se: pacientes com idade abaixo de 35 anos e bom prognóstico devem transferir um ou, no máximo, dois embriões (em clivagem ou blastocistos) por ciclo de tratamento; pacientes entre 35 e 37 anos e com prognóstico favorável, devem transferir dois embriões em qualquer estágio de desenvolvi-mento e, nos outros casos, transferir não mais que três embriões; pacientes entre 38 e 40 anos e com critérios favoráveis devem transferir no máximo três embriões em estágio de clivagem ou dois blastocistos; nos outros casos, aceita-se a transfe-rência de não mais que quatro embriões clivados ou três blastocistos; pacientes entre 41 e 42 anos devem transferir no máximo cinco embriões em clivagem ou três blastocistos; independentemente da idade e nas pacientes com duas ou mais falhas de tentativas a fresco de FIV/ICSI ou mau prog-nóstico, um embrião adicional pode ser transfe-rido, de acordo com casos individualizados; nas receptoras deve-se respeitar a idade do óvulo for-necido11. Em nosso serviço também optamos por

seguir os mesmos critérios descritos, transferindo um ou dois embriões em pacientes abaixo de 35 anos e, em média, três embriões em pacientes aci-ma dessa faixa etária. Observa-se uaci-ma tendência nos melhores centros de reprodução assistida à transferência dupla de embriões (DET) e, em ca-sos específicos e bem selecionados, à transferência

única eletiva (eSET). Estudo recente demonstrou taxas similares de gravidez entre DET e eSET (65% vs. 63%) e menor incidência de gestações gemelares no grupo de eSET (1% vs. 44%). Por-tanto, a transferência seletiva de um embrião em pacientes de prognóstico favorável pode reduzir a incidência de gemelaridade sem comprometer os resultados de gravidez12. As taxas de gravidez

clínica e gemelar em nosso serviço com a transfe-rência de dois embriões clivados ou blastocistos é respectivamente 50% e 37%.

Durante a transferência embrionária:

Escolha do cateter: o cateter de transferência −

ideal deve evitar qualquer trauma na endocérvix e/ou endométrio e achar o melhor trajeto até a cavidade uterina. Vários estudos têm compara-do diferentes tipos de cateter para transferência embrionária, com dados controversos, mas com tendências à superioridade com cateteres mais flexíveis, apesar de a experiência do clínico ser um fator de maior impacto13. Em nosso serviço,

realizamos um estudo retrospectivo comparando as taxas de gravidez clínica, abortamento e gravi-dez evolutiva entre dois tipos de cateteres: Cook Sydney IVF® e Frydman®. Houve diferença

sig-nificativa nas taxas de gravidez clínica (60,0% x 23,8%) e evolutiva (52,5% x 23,8%), com me-lhores resultados com o Cook Sydney IVF®. Não

houve diferenças na taxa de abortamento. Uma recente revisão não demonstrou nenhuma −

evidência em benefícios dos seguintes cuida-dos durante a transferência embrionária: bexi-ga repleta, remoção de muco cervical, lavagem do canal cervical ou cavidade endometrial. Não foi possível eleger estudos para confirmar a necessidade também de realizar previamen-te uma transferência de previamen-tespreviamen-te, uso de Pozzi ou recarga do embrião no cateter. Deve-se, então, seguir a experiência de cada centro14.

Quan-to ao uso da ultrassonografia transabdominal, duas metanálises confirmaram que essa prática durante a transferência embrionária aumenta a

(6)

taxa de gravidez clínica e evolutiva, comparada com o método de percepção clínica do cateter pelo toque no fundo uterino9.

Após a transferência embrionária:

• não há trabalhos

que sustentem melhores taxas de sucesso com relação ao tempo e tipo de repouso, abstinência sexual ou uso de mecanismos químicos ou me-cânicos para ajudar na fixação embrionária15. Relatam-se resultados favoráveis com uso de me-dicação adequada para suporte da fase lútea.

CONCLUSÃO

A transferência embrionária é um passo determinante na finalização dos tratamentos de reprodução assis-tida e deve ser realizada por pessoal especializado e devidamente treinado, com suporte de um laborató-rio de alta qualidade para garantir bons resultados e minimizar os riscos de complicações, principalmente relacionados às taxas de gestação múltipla.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

1. Soft versus firm embryo transfer catheters for assisted re-production: a systematic review and meta-analysis. Hum Reprod. 2005 Nov; 20(11):3114-21.

2. Mansour R, Aboulghar M. Optimizing the embryo transfer technique. Hum Reprod. 2002;17:1149-53.

3. Kato O, Takatsuka R, Asch RH. Transvaginal-transmyome-trial embryo transfer: the Towako method: experiences of 104 cases. Fertil Steril. 1993;59:51-3.

4. Sharif K, Afan M, Lenton W, Bilalis D, Hunjan M, Khalaf Y. Transmyometrial embryo transfer after immediate mock transcervical transfer. Fertil Steril. 1996;65:1071- 4.

5. Groutz A, Lessing JB, Wolf Y, Azem F, Yovel I, Amit A. Comparison of transmyometrial and transcervical embryo transfer in patients with previously failed in vitro fertiliza-tion-embryo transfer cycles and/or cervical stenosis. Fertil Steril 1997;67:1073- 6.

6. Edwards RG, Brody SA. Principles and practice of assisted human reproduction. Philadelphia: W.B. Saunders; 1995. 7. Salha OH, Lamb VK, Balen AH. A postal survey of

em-bryo transfer practice in the UK. Hum Reprod. 2001 Apr;16(4):686-90.

8. Zarutskie PW, Phillips JA. A meta-analysis of the route of administration of luteal phase support in assisted repro-ductive technology: vaginal versus intramuscular progeste-rone. Fertil Steril. 2009 Jul;92(1):163-9.

9. Sallam HN. Embryo transfer: factors involved in opti-mizing the success. Curr Opin Obstet Gynecol. 2005 Jun;17(3):289-98.

10. Blake DA, Farquhar CM, Johnson N, Proctor M. Cleava-ge staCleava-ge versus blastocyst staCleava-ge embryo transfer in as-sisted conception. Cochrane Database Syst Rev. 2007 Oct 17;(4):CD002118.

11. Practice Committee of the American Society for Reproduc-tive Medicine; Practice Committee of the Society for Assis-ted Reproductive Technology. Guidelines on number of em-bryos transferred. Fertil Steril. 2009 Nov;92(5):1518-9. 12. Stillman RJ, Richter KS, Banks NK, Graham JR. Elective

single embryo transfer: a 6-year progressive implementa-tion of 784 single blastocyst transfers and the influence of payment method on patient choice. Fertil Steril. 2009 Dec;92(6):1895-906.

13. Yao Z, Vansteelandt S, Van der Elst J, Coetsier T, Dhont M, De Sutter P. The efficacy of the embryo transfer catheter in IVF and ICSI is operator-dependent: a randomized clinical trial. Hum Reprod. 2009 Apr;24(4):880-7.

14. Derks RS, Farquhar C, Mol BW, Buckingham K, Heineman MJ. Techniques for preparation prior to embryo transfer. Cochrane Database Syst Rev. 2009 Oct 7;(4):CD007682. 15. Abou-Setta AM, D’Angelo A, Sallam HN, Hart RJ, Al-Inany

HG. Post-embryo transfer interventions for in vitro fertiliza-tion and intracytoplasmic sperm injecfertiliza-tion patients. Cochra-ne Database Syst Rev. 2009 Oct 7;(4):CD006567.

Referências

Documentos relacionados

Procedimento matemático que se baseia numa transformação ortogonal (ortogonalização de vetores) para converter um conjunto de observações de variáveis

Martins e De Luca (1994) mencionam que o passivo ambiental é toda a agressão que se pratica ou praticou contra o meio ambiente. Uma empresa possui um passivo ambiental quando

Como foi visto, a primeira etapa do processo decisório de consumo é o reconhecimento da necessidade, com isso, observou-se que, nessa primeira etapa, os consumidores buscam no

cisalhamento na linha de cola após o tratamento térmico, para este adesivo, foram associados principalmente a redução na adesão química, devido a diminuição do número

A presente revisão bibliográfica abordará polímeros molecularmente impressos, onde aprofundamos os processos de obtenção desses materiais através dos métodos de

To identify a source of ligands able to activate Olfr692- expressing cells, we first exposed adult animals to bio- logically relevant stimuli and then labeled the activated neurons

(...) Não é correto (...) dizer “suspensão do contrato”, expressão que mantivemos porque assim é na doutrina preponderante. O contrato não se suspende. Suspende-se sempre

PES1UISA A NíVEL DO