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Plano de Atividades e Orçamento 2017

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Academic year: 2021

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Plano de Atividades

e

Orçamento 2017

Aprovado em Assembleia Geral a 8 de Dezembro de 2016

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Plano de Atividades e Orçamento 2017

i. Introdução

ii. Objetivos

iii. Programa de Atividades Regulares

iv. Objetivos Desportivos

v. Formação

vi. Orçamento

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I. Introdução

Nos termos previstos nos Estatutos da Federação Portuguesa de Dança Desportiva, FPDD Art.º 55º e regulamentos do Instituto Português do Desporto e Juventude, IP, apresentamos o Plano de Atividades e respetivo Orçamento para a época desportiva que irá decorrer ao longo do ano 2017.

O presente documento descreve de forma sucinta as atividades de maior relevo que a FPDD pretende realizar na sua próxima época desportiva que decorre desde o início ao final do ano civil.

Apresentamos neste documento uma linha de trabalho projetada com base nos recursos disponíveis e experiência anterior.

Várias atividades mencionadas neste documento estão inseridas em projetos iniciados no passado e que ao longo do próximo ano continuarão o seu percurso. Há outras iniciativas que iremos tentar promover e concluir durante 2017 e ainda outras que decorrem do normal funcionamento da Federação.

As nossas iniciativas têm sido pensadas tendo como linha orientadora prioritária a promoção e divulgação da Dança Desportiva da melhor forma possível. Nos últimos anos tem sido desenvolvido um trabalho intenso em várias frentes que pretendemos continuar. Hoje em dia, como resultado, do trabalho desenvolvido contamos com recursos humanos em maior número e melhor preparados para o ensino da modalidade.

O desenvolvimento da modalidade tem sido constante, apesar de por vezes esses resultados e evolução positiva não sejam de imediato traduzidos em números. Temos recursos humanos melhor preparados para o exercício das suas funções e atletas com acesso mais fácil ao conhecimento e com melhores prestações em prova. Iremos continuar em 2017 a nossa política de formação constante de todos os agentes desportivos. A prática regular da modalidade ainda está longe de se generalizar. Há várias lacunas a colmatar e vários obstáculos à prática regular que gradualmente tentamos combater.

Tal como nos anos anteriores, o plano apresentado não prevê todas as iniciativas

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que a FPDD gostaria de concretizar, mas apenas as que acreditamos poderem ser exequíveis. Foram tidas em conta as receitas e despesas regulares registadas nos últimos anos. Caso haja receitas ou despesas extraordinárias as atividades poderão sofrer alterações.

Em 2017 continuaremos a atualizar a prática da Dança Desportiva face aos modelos mais avançados que se podem observar noutros países. Estando esta modalidade em constante evolução também a sua gestão tem sido atualizada e a necessidade de realização de trabalho administrativo tem vindo a consumir cada vez mais tempo dos recursos humanos disponíveis.

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II. Objetivos

Em 2016 demos continuidade ao projeto “All girls”. Estas provas vieram dar resposta a um número elevado de jovens do sexo feminino que gostam de praticar Dança Desportiva, mas não têm par para entrar em competição. Em 2017 iremos criar um circuito composto por três provas e iremos realizar o primeiro campeonato nacional da disciplina. Com esta medida o número de praticantes registados irá seguramente aumentar. Acreditamos no sucesso desta disciplina.

Ao nível da Federação Mundial de Dança Desportiva temos sido incentivados a procurar inserir outros grupos de ritmos no conceito de Dança Desportiva. Queremos começar a estruturar regulamentos e criar grupos de trabalho que permitam a aglomeração junto da FPDD de outras danças. O objetivo é dinamizar através da criação de estruturas autónomas dentro da Federação de modalidades com muitos praticantes. Esta será uma implementação progressiva e que passa tal como referido anteriormente pela criação de grupos de trabalho que estudem as danças e organizem uma estrutura que permita aos praticantes competir nesses ritmos caso seja esse o seu desejo. Este é um objectivo a médio prazo que apresenta muito desafios e de difícil execução devido aos limitados recursos humanos da FPDD.

Acreditamos que o crescimento sustentado só é possível se for feito de forma estruturada da base para o topo. A formação das camadas mais jovens assume um papel decisivo. É fundamental assegurar que os escalões mais jovens, em particular até juniores tenham acesso a uma formação adequada à sua fase de desenvolvimento. Nesse sentido iremos dar continuidade ao projeto de desenvolvimento juvenil “Dança para Todos”, onde o plano de formação foca a preparação quer dos atletas jovens quer dos seus treinadores. Faz parte dos nossos planos permitir aos treinadores que estejam interessados a aprendizagem de métodos de ensino, melhores abordagens, planeamento de trabalho, criação de coreografias, intensidade de treino entre outros para os grupos mais jovens. Com esta preparação específica cremos que será facilitadora na apresentação e no desenvolvimento da Dança Desportiva aos jovens que poderão ser o futuro da modalidade. O ensino planeado e apresentado de forma adequada determina a boa aceitação por parte do público-alvo. Termos recursos humanos competentes, para trabalhar com crianças

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exige, a nosso ver, uma preparação diferente. Tal como em todas as outras modalidades desportivas o trabalho executado com crianças implica um planeamento diferente. Gostaríamos de concretizar uma formação de média duração com especialistas em dança desportiva no trabalho com crianças. Desta forma é nossa intenção duplicar o número de ações a realizar em comparação com 2016.

Na próxima época desportiva iremos assegurar a realização regular das provas desportivas que compõem o nosso calendário. A par das provas nacionais teremos, pela primeira vez, quatro eventos internacionais numa época desportiva. Este tipo de provas ajuda na promoção e divulgação da modalidade, elevando a dança desportiva a um patamar diferente das provas regulares.

Pretendemos reformular a atribuição de provas desportivas para 2018, de forma que tenhamos melhores condições para a prática desportiva dos nossos atletas sendo isso motivo mais que suficiente para abraçarmos esta tarefa. Este processo será acompanhado pelo aumento de exigência por parte da FPDD. Se há mais promotores do que provas a atribuir poderemos ser mais exigentes com a entidade organizadora. As condições apresentadas do local escolhido, o sistema de som a utilizar e outros aspectos que possam valorizar e melhorar as provas desportivas serão factor de ponderação na atribuição das provas. O mesmo processo será aplicado para as candidaturas à promoção do Campeonato Nacional e Final da Taça de Portugal, as duas provas desportivas mais importantes do nosso calendário nacional.

Em 2017 iremos concluir a fase de estágio de dois cursos de treinadores grau 1 de Dança Desportiva que iniciámos em 2015, um realizado em Lisboa e o outro em Angra do Heroísmo. Iremos avançar, após a implementação do Plano Nacional de Formação de Treinadores, com o primeiro Curso de Treinador de Dança Desportiva para Grau 2. Dando resposta a essa necessidade iremos abrir as inscrições e em fevereiro prevemos dar início à formação geral. Continuaremos a promover iniciativas de formação contínua para treinadores de Dança Desportiva. Só com mais e melhores treinadores podemos evoluir. No próximo ano temos previstos cinco momentos para estas formações, nomeadamente após o Campeonato Nacional, “RF Vagos Open”, “Gaia Open”, “Portugal Open” e Famalicão Dança. A reciclagem e consolidação de conhecimentos e a aprendizagem de

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novas técnicas ou tendências continuarão a ser prioritárias no programa de formação da FPDD.

A par dos treinadores, os Juízes de Prova são os agentes que mais determinam a evolução da modalidade. Neste sentido iremos tomar algumas medidas que entendemos urgentes e fundamentais. O desempenho dos juízes de prova, a partir de 2017, será avaliado e consequentemente classificado. Para tal pretendemos definir quais os critérios de avaliação consoante a fase de desenvolvimento do atleta. Também definiremos quais os critérios de evidência tendo em conta a ação, condições de realização e critérios de êxito. Por se tratar de uma matéria complexa iremos iniciar a sua aplicação nos escalões e categorias mais baixas. Organizaremos ações específicas de carácter obrigatório para os juízes de prova.

Também pretendemos rever o código de conduta de forma a adaptá-lo à realidade das redes sociais. Pretendemos definir qual deve ser a postura do juiz de prova quer no desempenho da sua função, assim como quando não se encontra em funções. Apostamos fortemente na dignificação da função de juiz de prova, bem com na transparência.

Continuaremos a perseguir o sonho de um dia a FPDD ter sede própria. Gostaríamos de conseguir no próximo ano adquirir uma sede própria que nos permita ter condições óptimas para o funcionamento da FPDD. Dentro de Lisboa e se possível com a colaboração da CML iremos procurar um estabelecimento que possibilite o acolhimento de um escritório e sala de reuniões da Direção. Este será mais um passo importante no sentido de criar melhores condições para o funcionamento da Federação. Seria esta também uma maneira de assinalar o aniversário da FPDD.

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III. Programa de Atividades Regulares

O calendário de provas desportivas regulares da FPDD prevê a realização de eventos de carácter regional, nacional e internacional. As provas regionais previstas a realizar, são organizadas pelas respectivas Associações, com a supervisão da FPDD. As provas nacionais a promover serão dezanove, distribuídas pelas Associações, em várias partes do país.

É nossa intenção consolidar a disciplina “All Girls”. Para tal iremos implementar um circuito nacional composto por três provas e o Campeonato Nacional. A primeira uma prova de regularidade e a segunda uma prova única que atribuirá o título de Campeão Nacional. Pretendemos também alargar esta modalidade a outros escalões etários, nomeadamente adultos e seniores.

Em 2017 teremos em Portugal, pela primeira vez, quatro eventos internacionais. Em coordenação com as associações e clubes organizadores estaremos a promover e divulgar a modalidade. Por todo o envolvimento e participação inerente a este tipo de eventos, a dança desportiva é elevada a para um patamar acima da média das competições regulares. Os quatro eventos planeados para 2017 são, “RF Vagos Open”, “Gaia Open”, “Portugal Open” e “Famalicão Dança”.

No plano de desenvolvimento das camadas mais jovens, iremos alargar o projeto “Dança para Todos”. Este projeto além de dar formação aos atletas desta faixa etária, acima de tudo, visa orientar os seus treinadores para os aspectos fundamentais a ter em conta no ensino direcionado a estas idades. Contamos em duplicar o número de iniciativas em relação ao ano que finda. É nossa intenção envolver o máximo de clubes, treinadores e atletas.

Em 2012 implementámos o programa de estágios para as Seleções Nacionais. Iremos à semelhança dos anos transactos realizar uma iniciativa desta natureza. O estágio está previsto para o mês de Abril. Convidamos treinadores internacionais de Standard e Latinas para os nossos melhores atletas terem formação intensiva e especializada. Com a promoção destes momentos de estágio incentivamos os nossos melhores atletas a melhorar a sua prestação e por outro lado fomentamos o esforço individual de cada atleta

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por merecer pertencer a este grupo restrito. Gostaríamos de conseguir assegurar uma maior regularidade destes momentos de formação intensiva, mas a previsão de receitas não nos permite aumentar a sua frequência ou duração.

Continuaremos a comparticipar as viagens dos nossos atletas da seleção nacional que participem em Campeonatos de maior importância com participação por nomeação como é o caso de Campeonatos do Mundo e Europa e Taças do Mundo e da Europa. O valor de comparticipação não é o ideal, mas face à dimensão da Federação e aos apoios obtidos é o possível. Iremos voltar a analisar a fórmula de atribuição de apoio a cada par de acordo com o grau e importância de cada prova. Neste momento a distinção feita prende-se com o lugar onde é promovida a prova. Gostamos de nos fazer representar em todas as provas e acreditamos ser essa uma obrigação implícita da Federação, no entanto quando os recursos disponíveis são muito limitados há que adaptar a vontade à realidade.

Continuaremos a promover iniciativas de formação contínua para treinadores de Dança Desportiva. No próximo ano temos previstos cinco momentos para estas formações, nomeadamente Campeonato Nacional, “RF Vagos Open”, “Gaia Open”, “Portugal Open” e Famalicão Dança. Há depois outras que decorrem noutros momentos sem estarem associadas a provas desportivas. A reciclagem de conhecimentos e a aprendizagem de novas técnicas ou tendências continuarão a ser contempladas no programa de formação da FPDD.

Estaremos presentes na Assembleia Geral da Federação Mundial de Dança Desportiva a realizar no mês de Junho Singapura. Desde 1997 que a FPDD se faz representar nesta reunião anual onde são analisadas, discutidas e votadas as matérias técnicas da modalidade. O ano de 2017 advinha-se como um ano decisivo para o futuro da modalidade, tendo em conta ser ano de eleições. Acreditamos que é importante a presença de Portugal nesta reunião para ser parte ativa na tomada de decisões ao nível mundial.

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IV. Objetivos Desportivos

Os nossos objetivos desportivos passam, em primeiro lugar, por um crescimento sustentado. Um crescimento que se quer quantitativo e qualitativo. A estratégia passará no primeiro caso por tentar incluir a modalidade no desporto escolar e INATEL. Para o aumento qualitativo, continuaremos a apostar na formação dos nossos atletas, por intermédios do “Dança para Todos” e das seleções nacionais.

Os resultados desportivos de pares portugueses na cena internacional têm vindo a crescer, mas de forma pontual e não à velocidade desejada. Para que esses resultados pudessem ser mais consistentes e generalizados a capacidade de investimento da FPDD, associações e clubes teria que ser significativamente diferente. Contundo estamos apostados em não baixar os braços e melhorar o acesso a informação diferenciada. Para tal prevemos organizar alguns momentos de formação aberta aos escalões de Juventude, Adultos e Seniores I Open. Estas iniciativas, não visam substituir o trabalho do treinador regular, mas sim permitir ao atleta obter mais informação na perspectiva de treinadores estrangeiros. Estes momentos serão realizados a título de experiência e a sua continuidade irá depender totalmente da aceitação e participação dos atletas nacionais.

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V. Formação

As iniciativas de formação realizadas pela FPDD têm sido constantes e em grande número. No próximo ano iremos concluir a fase de estágios de dois cursos de treinador grau 1 que começaram em 2015. Iremos realizar um curso de treinador grau 2, que se iniciar-se-á em fevereiro de 2017. Será a primeira vez que promovemos um curso para treinadores de Dança Desportiva de grau 2. É um desafio que dá resposta às várias solicitações que temos recebido por parte de treinadores de grau 1 que têm manifestado regularmente a vontade de subir de Grau.

As ações de formação com a finalidade de atualização de conhecimentos irão regularmente acontecer ao longo da época desportiva. Para além dos quatro momentos fixos de formação para treinadores e Juízes de Prova iremos criar nessas datas momentos de formação dedicados a atletas.

Para Presidentes de Júri estão previstas diversas iniciativas de formação específica de supervisão de provas.

Para juízes de prova iremos realizar ações específicas, de carácter obrigatório, que visam definir os critérios de avaliação e quais critérios de evidência que sustentam o resultado. Numa primeira fase, Este projeto versará os escalões e categorias mais baixos.

O processo de formação e apoio aos atletas passará, à semelhança dos últimos anos pela realização de dois estágios destinados às seleções com treinadores de Standard e Latinas. Estas formações de participação restrita visam preparar melhor os nossos atletas para as representações internacionais de Portugal nas provas de maior importância. As despesas de participação nos estágios são suportadas pela FPDD, com exceção da deslocação dos mesmos. Funciona em regime de internato com pensão completa durante dois dias. Este é o melhor método para conseguir realizar um trabalho focado e maximizar a capacidade de treino e aprendizagem dos pares. Gostaríamos de conseguir aumentar a duração de cada estágio para três dias e duplicar as iniciativas desta natureza, ficando distribuídos pelo ano, um por trimestre.

O trabalho com as camadas mais jovens é importante e exige uma atenção especial

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por parte da FPDD. Pretendemos ter cada vez mais recursos humanos com conhecimentos adequados para o ensino da modalidade nas diferentes etapas de desenvolvimento. O trabalho com crianças, em especial os mais jovens carece de atenção especial porque a abordagem deve ser cuidadosamente pensada. Há potencial de grande crescimento nesta faixa etária que vai de Juvenis a Juniores. Será seguramente um trabalho moroso, mas indispensável para o futuro da modalidade. O objectivo principal é afirmar a Dança Desportiva como atividade apelativa às camadas mais jovens a par da natação e ballet. Para que isso aconteça há muito trabalho de preparação e formação a fazer. É necessário criar programas e abordagens próprias que cativem os jovens. Para 2017 temos planeadas quatro formações, duas por disciplina, destinada a treinadores que trabalhem ou pretendam trabalhar com Juvenis e Juniores.

Ainda assim sentimos que a modalidade tem vindo a evoluir e que hoje em dia o nível de conhecimentos em geral de todos os intervenientes, nomeadamente atletas e treinadores, é mais alto. O trabalho que passa pela formação de treinadores até ao surgimento de resultados é lento e gradual mas isso faz parte do processo.

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO PREVISTASCUSTOS 62 Fornecimentos e Serviços Externos 48 945

68 Outros Gastos e Perdas 150 020 *

Desenvolvimento Pratica Desportiva 72 700

Formação 30 270

Outros gastos e perdas 47 050

Quotizações de filiação 2 300

Licenças 9 750

Organização de eventos internacionais 35 000

64 Gastos de Depreciação 1 000

69 Gastos e Perdas de Financiamento 600

43 Activos Fixos Tangiveis 86 000

Sede Social 80 000

Equipamento básico 3 000

Equipamento administrativo 3 000

Total das Despesas para o Exercício de 2017 286 565

* Esta rubrica regista os custos directos com a modalidade ORÇAMENTO DE DESPESAS

EXERCÍCIO DE 2017

VI. Orçamento 2017

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

RECEITAS PREVISTOS

72 Prestações de Serviço 74 900

Quotizações de filiação e inscrição

Quotizações de filiação e inscrição 12 000

Filiação de atletas 8 000 Cartões de identificação Cadernetas de identificação 5 000 Multas e protestos Multas 600 Inscrição em provas 30 300 Seguro desportivo 7 000 Licenças 12 000

75 Subsidios, doações e legados à Exploração 111 395

Do Estado e outras entidades oficiais

Actividades Regulares 41 000

Formação 10 000

Organização de eventos internacionais 35 000

De outras entidades Desportivas 11 000

Mecenato Desportivo 2 900

Outras entidades 11 495

78 Outros Rendimentos e Ganhos 20 270

Proveitos de formação e promoção 20 270

Sede Social 80 000

Fundos Próprios 80 000

Total das Receitas para o Exercício de 2017 286 565

ORÇAMENTO DE RECEITAS EXERCÍCIO DE 2017

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

CUSTOS PREVISTOS 62 Organizaçao e Gestão da Federação 48 945

Fornecimentos e Serviços

Combustiveis 3 000

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 500

Livros e documentação técnica 600

Material de Escritório 2 000

Artigos para oferta 100

Rendas e alugueres 600 Comunicação 1 750 Seguros Seguro desportivo 7 000 Outros seguros 1 500 Deslocações e estadas Transportes 4 000 Alimentação 2 250 Alojamento 3 000 Honorários 5 000 Conservação e reparação 600 Trabalhos especializados 8 000 Serviços bancários 750 Contencioso e notariado 500 Impostos Indiretos

Imposto s/ transportes rodoviários 220

Outros 75

Custos desportivos 4 000

Outros fornecimentos e serviços 3 500

68 Outros Gastos e Perdas 119 750

Desenvolvimento Pratica Desportiva

Recursos Humanos DAD 4 000

Competições nacionais regulares 23 000

Apoios associativos 1 500

Projecto inovador de desenv. da practica desportiva 3 000

Preparação das selecções nacionais 19 000

Selecções Nacionais em competições Internacionais 19 200

Participação de dirigentes em organismos internac. 3 000

Quotizações de filiação 2 300

Licenças 9 750

Organização de eventos internacionais 35 000

64 Gastos de Depreciação 1 000

Depreciações activos fixos tangiveis 1 000

69 Gastos e Perdas de Financiamento 600

Outros Gastos e Perdas de Financiamento 600

Total das Despesas da Pratica e Desenvolvimento Desportivo 170 295

EXERCÍCIO DE 2017

ORÇAMENTO DA PRACTICA E DESENV. DESPORTIVO

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO PREVISTOSGASTOS

68 Outros Gastos e Perdas 30 270

Congresso internacional de juízes de prova 1 600

Actualização de conhecimentos - Júzes de Prova 900

Curso de Treinadores Grau 2 19 720

Actualização de conhecimentos - Treinadores 6 400

Atualização conhecimentos Presidentes de Júri 800

Actualização de conhecimentos - Escrutinadores 850

Total das Despesas com o Formação 30 270

EXERCÍCIO DE 2017 ORÇAMENTO DE FORMAÇÃO

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO PREVISTOSGASTOS

43 Activos Fixos Tangíveis 86 000

Sede Social 80 000

Equipamento básico 3 000

Equipamento administrativo 3 000

Total das Despesas com Apetrechamento 86 000

ORÇAMENTO APETRECHAMENTO EXERCÍCIO DE 2017

Referências

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