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O GÊNERO NOTÍCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA MATERNA

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Academic year: 2021

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O GÊNERO NOTÍCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA MATERNA

Alciene Carvalho SILVA Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Resumo

Este trabalho tem como objetivo socializar uma análise das propostas de ensino-aprendizagem do gênero notícia nos livros didáticos de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental, selecionados pelo PNLD de 2011. O corpus escolhido é uma unidade do livro didático Português linguagens, dos autores William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães do 7° ano do Ensino Fundamental II. O foco é a análise das atividades didáticas propostas ao ensino do gênero notícia e as possíveis habilidades e competências que o aluno possa desenvolver em relação a linguagem, assim como as possíveis alterações provenientes da transposição de seus suportes originais (jornais e/ou revistas) para o livro didático. Para tal, recorremos ao suporte teórico de autores como: Bakhtin (2010), Marcuschi (2008), Dionísio e Bezerra (2005), Rojo e Batista (2003), Bonini (2007, 2011), Lage (2005) e dos pressupostos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) o que reforça a responsabilidade da escola de educação básica na formação do cidadão crítico, capaz de intervir na sua própria realidade. Pudemos constatamos na análise que as habilidades e competências linguísticas são pouco desenvolvidas, visto que o foco das atividades é levar o aluno a dominar a estrutura do gênero, notícia. Assim, as atividades propostas não possibilitam ao aluno o domínio do gênero, considerando o como ele circula socialmente.

Palavras-chave: ensino-aprendizagem; mídia; livro didático.

Considerações Iniciais

O estudo dos gêneros jornalísticos na educação básica apresenta uma grande relevância social. É a oportunidade que a escola oferece aos sujeitos que participam do

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processo de ensino-aprendizagem de língua materna de trabalhar com o gênero em seu contexto social de uso, articulando as práticas sociais à realidade da escola.

Os PCN (1998) destacam a importância de a escola priorizar os gêneros que caracterizam o uso da linguagem em detrimento daqueles da situação privada de uso do indivíduo, pois aquele favorece a reflexão crítica, elaboração de formas de pensamentos mais abstratos e o melhor uso da linguagem, condição fundamental para a interação na sociedade letrada. Além disso, oportuniza o desenvolvimento da competência comunicativa. Assim, cabe à escola desenvolver atividades com gêneros relevantes para a sociedade na qual o aluno está inserido.

Para estudar as propostas didáticas de ensino-aprendizagem no livro didático, é imprescindível que sejam definidos os conceitos de gênero, suporte, leitura, linguagem e escrita. Faz-se necessário, também, refletir sobre a função e com qual objetivo as atividades são propostas, para que possamos, de fato, observar e analisar os conceitos e estratégias utilizados pelo livro didático, no caso deste artigo, mais especificamente o gênero notícia.

Políticas públicas e mídia no livro didático de língua Portuguesa

Nas últimas décadas a tecnologia tem avançado significativamente, propiciando uma maior exposição das pessoas aos textos midiáticos, que já fazem parte do cotidiano, mas nas escolas públicas brasileiras, o livro didático ainda é o principal aliado no processo de ensino-aprendizagem da educação básica.

Desde 1929 o poder público vem desenvolvendo programas para distribuir livros didáticos nas escolas públicas do Brasil, fazendo com que haja um ensino de melhor qualidade para todos. Esses programas são implantados como uma forma de políticas públicas, como por exemplo a intenção de democratizar o acesso aos livros didáticos. O programa de distribuição dos livros didáticos passou por diferentes nomes e formas de execução desde sua implementação. A partir de 1985 fica denominado Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), sendo executado por ciclos trienais. Em 1996, o MEC passou a subordinar a compra dos livros inscritos no PNLD a uma prévia aprovação. Pela primeira vez se realiza uma avaliação oficial, na qual são considerados dois elementos: conteúdo e qualidade dos livros.

Nessa avaliação os livros inscritos devem atender a alguns critérios, como respeito à legislação, às diretrizes e às normas oficiais relativas ao ensino fundamental; não pode

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veicular conteúdos de estereótipos; não pode conter erros conceituais graves, entre outros. Essas exigências visam a uma qualidade mínima para todos os livros distribuídos pelo programa em todo o país. Essa intervenção no conteúdo e na qualidade dos livros didáticos é decorrente de uma mudança na concepção do processo de ensino-aprendizagem de língua materna e do próprio conceito de linguagem. Os PCN (1998) concebem a linguagem como,

... ação interindividual orientada por uma finalidade específica, um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes nos diferentes grupos de uma sociedade, nos distintos momentos de sua história. (PCN, 1998: 20)

Nesse sentido a linguagem é um processo de interlocução que os sujeitos realizam nas práticas sociais existentes nos diferentes grupos de uma sociedade em diferentes momentos da história. Essas práticas se diferenciam dependendo do contexto social e das condições comunicativas dos interlocutores envolvidos.

Essa mudança teórica e metodológica acabou por exigir uma revisão dos conceitos de língua, linguagem, leitura e escrita desenvolvidos em sala de aula; o ensino de língua deixa de focar apenas a gramática normativa para estudar a língua em seu contexto social de uso, atendendo, assim, um dos eixos propostos pelas políticas públicas em relação ao processo de ensino-aprendizagem de língua. Nesse sentido, para satisfazer a demanda social o aluno precisa ampliar sua competência discursiva.

Ensinar leitura e ensinar produção de textos passaram então a envolver, necessariamente, o ensino de estratégias de abordagem, compreensão e construção do texto, essenciais para a eficácia do discurso. Assim, uma renovada perspectiva retórica – ou simplesmente discursiva – abriu-se para o ensino de língua materna, dando ao conceito de texto novas dimensões e determinações. (RANGEL, 2005:16) Com a nova perspectiva sobre os conceitos de ensino e linguagem, o aluno é visto como sujeito ativo e capaz de intervir no seu próprio aprendizado; o estudo da linguagem é focado na interação entre os sujeitos envolvidos em determinado contexto histórico e social. A unidade de ensino passa a ser o texto e o objeto desse processo, o gênero. Dessa forma, apresenta-se uma oposição às práticas baseada somente na decodificação de signos e frases descontextualizadas. Segundo Bakhtin, os gêneros do discurso são tipos relativamente estáveis de enunciados:

A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou de outra esfera da atividade humana. O enunciado reflete as condições especificas e as finalidades de cada uma dessas esferas, não só por seu conteúdo (temático) e por seu estilo verbal, ou seja, pela seleção operada nos recursos da língua – recursos lexicais,

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fraseológicos e gramaticais -, mas também, e, sobretudo, por sua construção composicional. (BAKHTIN, 2000:279).

As pessoas interagem através da linguagem: realizam atividades discursivas; fazem escolhas linguístico-discursivas para realizar tal atividade, levando em conta a finalidade e intenções no processo de comunicação. Essas escolhas determinam o gênero no qual o discurso será realizado.

Como o discurso midiático já faz parte do cotidiano do aluno, ele exerce influência em determinadas atitudes e comportamentos, colaborando de alguma forma na construção da identidade tanto individual quanto coletiva. Cabe à escola, como espaço de construção de identidade, assumir a responsabilidade de formar leitores/espectadores desse discurso midiático, contribuindo com a formação de cidadãos críticos e capazes de compreender e modificar sua própria realidade.

Dentro desse contexto, podemos pensar no gênero notícia, que, segundo Lage (2005), caracteriza-se como um elemento textual. Em sua concepção, a notícia, considerando-se a estrutura global, é um texto expositivo, é um relato de uma série de fatos reais, em que o jornalista, por meio da técnica de redação, apura os dados e faz despertar reações diversas nos receptores da mensagem, pois o simples relato está passível de crítica, de posicionamento de aceitação ou não.

Segundo Bakhtin (2000), as situações de produção e recepção dos gêneros devem ser levadas em consideração, visto que, quando produzimos algum enunciado, estamos sempre pensando no destinatário.

O enunciado é um elo na cadeia da comunicação verbal. Representa a instâcia ativa do locutor numa ou noutra esfera do objeto do sentido. Por isso, o enunciado se caracteriza acima de tudo pelo conteúdo preciso do objeto do sentido. A escolha dos recursos linguísticos e do gênero do discurso é determinada principalmente pelos problemas de execução que o objeto do sentido implica para o locutor (o autor). É a fase inicial do enunciado, a qual lhe determina as particularidades de estilo e composição. (BAKHTIN, 2000:308).

Como ficou evidenciado acima que, quando o enunciador planeja seu enunciado, está pensando no enunciatário e qual a melhor maneira para atingir os objetivos. A partir dessa consideração, a suposta imparcialidade do texto jornalístico é colocada em cheque, pois a língua não é neutra. Para atingir o objetivo proposto em uma determinada enunciação, estamos constantemente fazendo escolhas, sejam elas lexicais, sintáticas, discursivas, semânticas.

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Nesse sentido, ao considerar as situações de produção e recepção, leva-se em conta o suporte, pois ele é o responsável por colocar o gênero em circulação. Segundo Marcuschi (2008), o suporte não é neutro e o gênero não fica indiferente a ele, embora sejam independentes. Na transposição do gênero do seu suporte original como ele circula socialmente, o conteúdo não muda, embora o gênero seja identificado na relação com o suporte.

Entendemos aqui como suporte de um gênero um lócus físico ou virtual com formato especifico que serve de base ou ambiente de fixação do gênero materializado como texto. Pode-se dizer que suporte de um gênero é uma superfície física em formato específico que suporta, fixa e mostra um texto. (MARCUSCHI, 2008:174).

Nesse sentido, o suporte é indispensável para que o gênero circule na sociedade, ele é responsável por fixar e mostrar um texto em determinados contextos sociais de uso da língua. Gênero e suporte são elementos independentes. O gênero influencia na escolha do suporte, o mais adequado para determinadas finalidades.

Como a notícia é apresentada em uma das unidades do livro didático

Para evidenciarmos os conceitos trabalhados anteriormente, partimos para um exemplo do trabalho proposto em um livro didático do 7° Ano do Ensino Fundamental II. O corpus escolhido é a unidade 4 em um capítulo temático direcionado para a prática textual. As definições e os conceitos são apresentados ao aluno nas sequências das atividades. As tarefas propostas para estudo e compreensão do gênero exploram principalmente os aspectos estruturais do gênero e a produção textual. As atividades são organizadas para levar o aluno a construir as estruturas, noções e conceitos propostos, mesmo que de maneira não muito reflexiva.Por exemplo,

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Esse exemplo ilustra bem a função das estruturas do gênero, especificamente o lead e o corpo da notícia dentro do texto, mas não fica claro qual a função da notícia. Se é por meio dos gêneros que os aprendizes reconhecem o funcionamento social da língua oral e escrita, essa é uma atividade na qual não contempla a língua em seu contexto social de uso. Nesse sentido, o ensino desse gênero textual não está articulando as práticas sociais aos objetivos escolares. Cabe ao professor organizar as atividades de modo que possa propiciar ao aluno condições efetivas de aprendizagem. Se o docente não tiver competência para isso, o gênero acaba por ser apenas um texto que, talvez, servirá para o estudo de aspectos gramaticais, sem que se perceba o funcionamento da linguagem e seus possíveis efeitos de sentido.

A notícia nos diferentes suportes é mencionada. O aluno deve identificar as diferenças, sem orientar se elas são linguísticas, estruturais ou de conteúdo. Portanto, não orienta o aluno na reflexão do uso da língua no gênero proposto.

Livro didático - 7° ano, 2009, p.178 O texto jornalístico, a notícia, tem como principal característica a suposta imparcialidade do redator e do jornal e nas atividades fica claro ao aluno que a notícia deve ser imparcial. Mas, não fica claro para o aluno a imparcialidade da língua. Os conceitos foram passados ao aluno de forma transmissiva, não houve reflexão sobre as diversas possibilidades da língua, tampouco qual seria mais adequada para atingir essa suposta imparcialidade.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (PCN, 1998), Produzir um texto implica a realização e articulações de tarefas diversas: planejar o texto em função dos objetivos colocados, do leitor, das especificidades do gênero e do suporte; grafar o texto, articulando conhecimentos linguísticos diferenciados (gramaticais, da convenção, de pontuação e paragrafação); revisar o texto. (PCN, 1998:98).

Nesse sentido, a escrita é concebida como processo no qual o sujeito vai escrever e reescrever o texto, fazendo escolhas lexicais, sintáticas, discursivas e semânticas mais adequadas para atingir seu objetivo. Consideram-se as condições de produção, circulação, o público alvo, as características do gênero. Nessa perspectiva a escrita é um processo

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planejado em que a produção engloba o produto, o efeito, o público, o suporte, a linguagem.

Na atividade direcionada para a produção textual os conceitos são passados numa perspectiva transmissiva: a preocupação é que o aluno domine a estrutura do gênero e não oferece oportunidade de reflexão sobre as possibilidades de uso da língua.

Vejamos a atividade abaixo,

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Como ilustrado na atividade, na seção, em boxe, listam-se os elementos que devem ser considerados para produção da notícia, mas não são oferecidos critérios e instruções para proceder com a revisão e reelaboração efetiva. Essas atividades mecânicas por meio das quais o aluno apenas reproduz não favorecem o desenvolvimento da competência comunicativa, tampouco na formação de leitores críticos, tendo em vista que o aluno não se assumiu como sujeito, uma vez que, tudo foi “sugerido”, desde o tema. Ele não precisou refletir sobre o que dizer, como dizer, para quem dizer, quais as melhores estratégias para alcanças os objetivos.

Segundo Bonini (2011) o gênero é o modo de proceder em um meio social específico, ou comunidade discursiva; o gênero é o elemento que caracteriza a comunidade e, como o gênero é caracterizado por ele, pode ter ou manter características da comunidade. E, pertencer a uma comunidade discursiva é dominar os gêneros praticados nessa comunidade por meio da linguagem. Nesse sentido, o domínio do gênero é mais que dominar as estruturas do gênero.

Considerações finais

Este trabalho dedicou-se à análise das propostas de ensino-aprendizagem do gênero notícia, domínio da esfera jornalística, em uma unidade de um livro didático de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental, selecionado pelo PNLD de 2011.

O foco da análise foram as atividades didáticas propostas ao ensino do gênero notícia e as possíveis habilidades e competências que o aluno possa desenvolver, por meio das quais o gênero é abordado, assim como as possíveis alterações provenientes da transposição de seus suportes originais (jornais e/ou revistas) para o livro didático.

Quando analisamos no livro didático, as propostas de ensino-aparendizagem de língua materna, referentes ao gênero notícia, pudemos observar que as atividades não contemplam a escritas de um texto em que o aluno se faça sujeito de seu próprio discurso, visto que o texto serviu de pretexto para apresentar as características e estrutura do gênero notícia, para em seguida o aluno extrair informações.

Os conceitos foram passados numa perspectiva tradicional não possibilitando ao aluno reflexões sobre a língua, sobre os mecanismos linguísticos nem sobre o uso da linguagem. Segundo Bonini (2011), o domínio de um gênero ocorre por meio da linguagem. Como não houve oportunidade de reflexão sobre as possibilidades de uso da

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língua e da linguagem, o aluno não conseguirá compreende a diversidade de recursos e as possibilidades de efeitos de sentido diferenciadas que o emprego consciente das muitas variedades linguísticas pode proporcionar, certamente não estará apto a dominar esse gênero no âmbito social.

Referências bibliográficas

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: línguas portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BONINI, Adair. FIGUEREDO, Lisette Fernandes. Um estudo do gênero nota jornalística a partir de exemplares publicados no jornal do Brasil. In: CAVALCANTE, Mônica. Texto e discurso sob múltiplos olhares, v.1: Gêneros e sequência textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

BONINI, Adair. Os gêneros do jornal: Questões de pesquisa e ensino. In: KARWOSKI, A. Mario; GAYDEZKA, Beatriz; BRITO, Kari Siebeneichr (Org.). Gêneros Textuais: reflexões e ensino. São Paulo: Parábola, 2011.

CEREJA, William Roberto. MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens, 7° ano. São Paulo: Atual, 2009.

DIONISIO, Ângela Paiva e BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MARCUSCHI, Luís Antônio. Produção textual, análise de gênero e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

ROJO, Roxane. BATISTA, Antonio Augusto Gomes. Livro Didático de Língua Portuguesa, Letramento e Cultura da Escrita. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2003.

Referências

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