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Estudo no Salmo 126

Estudo no Salmo 126

Água em tempo de sequidão!

Água em tempo de sequidão!

Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que

Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como voltaram a Sião, estávamos como osos que sonham.

que sonham.

Então a nossa boca se encheu de

Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa línua de riso e a nossa línua de c!ntico" então se di#ia entrec!ntico" então se di#ia entre os entios$ %randes coisas &e# o Senhor a estes.

os entios$ %randes coisas &e# o Senhor a estes.

%randes coisas &e# o Senhor 'or n(s, 'elas quais estamos aleres. %randes coisas &e# o Senhor 'or n(s, 'elas quais estamos aleres.  )

 )ra#e*nos outra vra#e*nos outra ve#, ( Senhor, do cativeire#, ( Senhor, do cativeiro, como as coro, como as correntes das rentes das áuas no sul.áuas no sul. Os que semeiam em lárimas searão com aleria.

Os que semeiam em lárimas searão com aleria.

+quele que leva a 'reciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dvida, com +quele que leva a 'reciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dvida, com aleria, tra#endo consio os seus

aleria, tra#endo consio os seus molhos.molhos. Salmos 126:1-6Salmos 126:1-6

Deserto:

Deserto:

+ 'alavra indica um luar ermo, va#io,

+ 'alavra indica um luar ermo, va#io, Mt 3:1Mt 3:1"" Lc 1:Lc 1:. Reião árida. Reião árida "s 3:1"s 3:1"" 1:31:3"" luar vasto, desolado,

luar vasto, desolado, Sl #$:% e 1%2:6&Sl #$:% e 1%2:6&

-onverteu rios em desertos

-onverteu rios em desertos Sl 1%#:33Sl 1%#:33" terra &ruti&era em deserto salado" terra &ruti&era em deserto salado Sl 1%#&3Sl 1%#&3"" o deserto e a terra se alerarão

o deserto e a terra se alerarão "s 3:1"s 3:1" áuas " áuas arrarrebentarão no desertoebentarão no deserto "s 3:6"s 3:6" &ará" &ará o seu deserto como o den

o seu deserto como o den "s 1:3"s 1:3..

's di(erentes desertos

's di(erentes desertos

Sinai - )* 1+:#, Moae - Dt 2:$, .ud/ - .0 1:16, i(e - "

Sinai - )* 1+:#, Moae - Dt 2:$, .ud/ - .0 1:16, i(e - " Sm 23:1, En edi - "Sm 23:1, En edi - " Sm 2:1, Damasco - "

Sm 2:1, Damasco - " s 1+:1, a0a - 4t $:26, 5eguee: do s 1+:1, a0a - 4t $:26, 5eguee: do e& terra doe& terra do sul7 ao sul da .ud8ia - Deut 1:#, "s 1%:%, 11:16, 12:$, .0 1:+-1+&

sul7 ao sul da .ud8ia - Deut 1:#, "s 1%:%, 11:16, 12:$, .0 1:+-1+&

O

O salmo 126salmo 126 &a# 'arte do ru'o de  &a# 'arte do ru'o de salmos de romaem. Esse salmo  o reressosalmos de romaem. Esse salmo  o reresso de /srael do exílio na 0abil1nia" 

de /srael do exílio na 0abil1nia"  a restaura2ão de Sião" 3erusalm havia 'assado 'ora restaura2ão de Sião" 3erusalm havia 'assado 'or muitas di4culdades, estava assolada, sem vida"

muitas di4culdades, estava assolada, sem vida" 'raticamente destruída" mas era'raticamente destruída" mas era amada 'elos 5udeus" o salmista no 678 di#

amada 'elos 5udeus" o salmista no 678 di# que se esquecesse de 3erusalm então queque se esquecesse de 3erusalm então que ressecass

ressecasse a e a sua mão direita" Neemias 4cou sua mão direita" Neemias 4cou arrasadarrasado com a o com a assola2ão de 3erusalmassola2ão de 3erusalm

95e 1: 1- 95e 1: 1-.. 9

9 O O 'ovo 'ovo de de :eus :eus estava estava sem sem es'eran2a es'eran2a aluma" aluma" se se aleraram aleraram ao ao chear chear nana na2ão que tanto amavam" e aleremente cantavam 'elas ruas e 'ra2as, tocavam na2ão que tanto amavam" e aleremente cantavam 'elas ruas e 'ra2as, tocavam seus tamborins, suas har'as" sonhavam em construir suas casas" eruer os muros da seus tamborins, suas har'as" sonhavam em construir suas casas" eruer os muros da cidade, montar seus

cidade, montar seus comrcios" redescocomrcios" redescobriram 'ertences antios" &este5avambriram 'ertences antios" &este5avam aleremente

(2)

9 + calamidade de 3erusalm &oi tão rande que quando os exilados chearam lá, acharam que a a;i2ão não tinha 4m. Eles estavam diante das ruínas de uma cidade, cada um 'rocurando sua casa, a de sua 'arentela" quem sabe sonhando com uma sorte melhor" mas o que &a#er< -om'rar e vender onde< 0ons tem'os 'assaram ali, mas e aora o que &a#er< Estavam aradecidos 'elos &eitos do Senhor, mas e

aora<...

9 )alve# a sua terra este5a seca 'orque áua sumiu do cu, quem sabe o sol tem sido um castio 'ara sua cidade,... =iver sem a chuva 'ara molhar a terra não  &ácil,  nessa situa2ão que o homem olha 'ara o cu e 'rocura uma nuvem de es'eran2a"  exatamente no momento de deserto, de seca que sabemos que estamos na 'rova e que se olharmos 'ara o cu e clamarmos a :eus, ele nos ouvira e enviara chuva de b>n2ãos em abundancia. ? 'recisa acreditar que a chuva vai cair nesse luar tão sedento, num sertão inteiro se um cora2ão reto e 4el a :eus clamar, :eus enviará a chuva, assim tambm  em nossas vidas es'irituais, se clamarmos, Ele nos enviará a chuva de 'oder no Es'írito santo e seremos cheios. Em qualquer ária da nossa vida, se clamarmos a :eus com &, certamente Ele nos ouvirá e nos atenderá.

9 Quando o Senhor nos salvou, nos tirou da escravidão do mundo" nos lim'ou e trouxe nos 'ara sua casa e &e# nascer uma ex'ectativa de vida eterna e 4camos como quem sonha, aleres e satis&eitos, e en&rentamos todas a di4culdades, mas e aora as coisas não vão bem, e aora voltamos 'ara a 0abil1nia 'ara a escravidão do mundo ou 'ermanecemos 4rmes na & de que vamos vencer e somos livres no Senhor<

9 N(s temos o su4ciente 'ara sairmos da tráica situa2ão, @a saída  -risto@. :eus havia de restaurar a sorte de Sião, era s( uma questão de tem'o" eles teriam a sorte restaurada como o deserto do Neuebe" mas 'ode haver sorte boa no deserto< Sim, vamos tirar li2Aes com Neuebe.

9 O Neuebe 4ca na reião sul de /srael, onde a terra  extremamente árida, sequíssima, sem vida, sem ;ores, sem animais Bmuito raroC, de di&ícil sobreviv>ncia, como alum 'oderia 'edir 'ara que sua sorte &osse como a do deserto do Neuebe< Dor seis meses esse deserto v> a sequidão, mas quando vem as chuvas &ormam rios nos vales e valetas do Neuebe e &orma assim um cartão 'ostal, animais voltam 'ara aquele luar, as mais belas 'a'oulas do mundo brotam ali, as ;ores ;orescem

&ormando um ta'ete iantesco dando vida ao que era árido. O 'ovo  incentivado a semear na terra, 'ois em breve voltariam tra#endo seus &eixes sobre os ombros,

sorrindo e cantando.

;onclusão

:eus um dia nos achou e nos resatou, aora  hora de semear coisas boas e loo colheremos nossas semeaduras" se 'lantamos a 'alavra aos cora2Aes, loo

colheremos almas 'ara -risto e este  o melhor 'lantio entre todos. + mudan2a de sorte s(  conquistada em :eus, somente ele mudará a nossa sorte. Ele 'ede

obedi>ncia, adora2ão,... Dede o nosso todo Entreue todo o seu ser 'ara o Senhor e ele mudará a sua sorte.

(3)

S4LM' 126

Este Salmo 6FG &ala*nos de Restaura2ão. Ele descreve tr>s 'eríodos na vida do 'ovo de /srael. 1 ' passado 9<& 1-3  )emos uma hist(ria de salva2ão a contar, um 'assado de l(ria a aradecer"

2 ' presente 9<&   )emos um desa4o 'resente a en&rentar, um 'resente de crise" 3 ' (uturo 9<& 76  )emos um investimento &uturo a &a#er$ um &uturo de investimento e 'romessa.

O mesmo :eus que aiu no 'assado,  o :eus que ae no 'resente. O mesmo :eus que

restaurou no 'assado  o :eus que restaura no 'resente. O mesmo :eus que tirou o seu 'ovo dos rilhAes da escravidão e o restaurou I sua terra,  o mesmo que 'ode mudar a nossa sorte.

"& 4S M44="L>4 ?@E DE@ AE '5BEM DE=EM 5'S "5SC"4 4 @S;4 4 DE@S ;'M M4"S AE=' >'.E 9=&1-3

6. N(s somos uma ire5a hist(rica, mas não vivemos a'enas de hist(ria. N(s não moramos no 'assado. O nosso :eus &e#, &a# e &ará maravilhas. Não vivemos a'enas de lembran2as. + interven2ão de :eus  contem'or!nea.

F. + interven2ão de :eus  maior que a nossa ex'ectativa Bv.6C

aC O 'ovo tinha 'erdido a liberdade, a Dátria, o tem'lo, a &amília, o culto, as &estas. O cerco, a &ome, a es'ada, o o'r(brio, a escravidão.

bC O 'ovo estava entreue$

6C  crise da desinstalaFão  JKs marens dos rios da 0abil1niaL. Moram arrancados do lar. Seus vínculos &oram quebrados. Derderam seus bens, &amília. Estão aonde não ostariam de estar.

FC 4 crise da apatia coleti<a  JN(s nos assentávamosL. +'atia  des!nimo cr1nico.  morte da es'eran2a.  a'ostar que a crise  imutável.  aceitar o caos. )odos estão a'áticos.

7 4 crise da melancolia  J e chorávamosL. 3untos eles &a#iam o coral do emido, a orquestra do lamento, a sin&onia do solu2o. Eles não cantavam, não sonhavam, não reaiam I crise.

(4)

P 4 crise da nostalgia  J lembrando*nos de SiãoL. Eles estão amaros com o 'resente 'orque não lararam o 'assado. Eles s( cantam os c!nticos de Sião em Sião. Eles de'enduraram as har'as.

C 4 crise da m/goa incur/<el  No Salmo 678$,G di# que eles olhavam 'ara o &uturo a'enas 'ara 'edir um holocausto, 'ara 'edir vinan2a

cC :eus quebrou o orulho de Nabucodonosor. :eus abriu o cora2ão do rei medo* 'ersa. :eus abriu as 'ortas do cativeiro. + liberta2ão não  obra humana. 

interven2ão sobrenatural de :eus.  :eus quem restaura.  :eus quem nos tira da cova.  ele quem nos 'Ae de '.  ele quem nos &a# sonhar de novo.  ele quem nos enche de 'oder. Não se contente com mialhas

7. + interven2ão de :eus 'rodu# aleria indi#ível Bv. FC.

P. + interven2ão de :eus 'rodu# im'acto nos outros e torna*se um 'oderoso testemunho entre as na2Aes Bv. FbC.

. + interven2ão de :eus era reconhecimento sincero Bv. 7C aC Moram randes coisas que &oram &eitas"

bC Moi o Senhor quem as &e#"

cC Essas randes coisas &oram &eitas 'or n(s e não contra n(s.

""& 'S L@4ES SE;'S D' 4'4 C'DEM SE A'5BES 4@5D45BES DE ="D4 4M45>G 9=& 

6. m 'assado de l(ria não  arantia de um 'resente lorioso

Eles estão aleres 'elas vit(rias do ontem, mas ao olharem 'ara o 'resente, a vida está como um deserto.

+s vit(rias do ontem não são su4cientes 'ara ho5e. )emos que andar com :eus ho5e.  )emos que ser cheios do Es'írito Santo ho5e. )emos que evaneli#ar ho5e. )emos que

investir na &amília ho5e. Não 'odemos a'enas celebrar as vit(rias do 'assado. =/=EROS OS :/+S :E HO3E -OO SE -R/S)O =OT)+SSE ++NHU

SigniHcado de Salmos 126

B

Indice:

Sini4cado de SalmosC

B-omentários 0íblicosC

(5)

Salmos * Ti2Aes de Salmos * O Salmos 66V Enaltece a Dalavra de :eus * )ítulo do Tivro de Salmos * Estudo do Tivro de Salmos * Danorama do Tivro de Salmos * /ns'ira2ão do

Tivro de Salmos * )eoloia do Tivro de Salmos * -omentário do Tivro de Salmos * /nter'reta2ão do Tivro de Salmos * so Titrico do Tivro de

Salmos * -lassi4ca2ão Titerária do Tivro de Salmos * /ntrodu2ão Titerária do Tivro de Salmos * :evemos Recitar os Salmos<

O Salmo 126, um c!ntico de Sião,  o stimo -!ntico dos :eraus. Moi com'osto na 'oca da restaura2ão de 3erusalm, a'(s o cativeiro na 0abil1nia Bcom'are com o Sl 678C. Seu clima  de aleria ím'ar, de'ois das triste#as de um lono exílio. Eis sua estrutura$ B6C descri2ão do retorno do cativeiro Bv. 6*7C" BFC ora2ão 'ara que :eus conclua esse retorno Bv. PC" B7C com'ara2ão da volta do cativeiro com uma colheita adiada muitas ve#es Bv. ,GC.

126&1-3 W O retorno do cativeiro babil1nico havia sido ansiado 'or tanto tem'o que 'arecia um sonho Iqueles que voltavam. +luns haviam es'erado a vida inteira. + aleria do 'ovo era incontida" não 'arava mais de louvar a :eus. O clima era de riso e aleria, de deleite na salva2ão de :eus B/s 6FC.

126& W +s 'essoas que voltavam eram uma 'equena 'orcentaem das que tinham sido exiladas. Ma#e*nos reressar  o come2o da ora2ão 'ara que :eus acabasse de libertá*los e lhes devolvesse a terra. Dro&eticamente, no entanto, trata*se de uma ora2ão 'ela vinda de 3esus, que concluirá a obra de :eus em meio ao Seu 'ovo.

126&76 W O 'ovo de 3udá havia ido 'ara 0abil1nia em lárimas. as sua triste#a rendeu recom'ensas tremendas" o Senhor veio resatar mais uma ve# Seu 'ovo BSl 7P*6X" /s GG.F" t .PC e, ao retornarem a 3udá e 3erusalm, estavam colhendo uma sa&ra de 'ura aleria.

SEMEANDO COM LÁGRIMAS

Salmo 126

Drovavelmente, o salmo se re4ra I volta do exílio da 0abil1nia, &ato memorável da hist(ria do antio /srael, narrado no livro de Esdras. O contexto nos a5uda a entender o salmo, mas seu sini4cado a'lica*se ao alívio de qualquer situa2ão a;itiva, o que inclui os que amam a :eus" n(s tambm, em nosso 'aís e em nossa casa, 'odemos estar na condi2ão de exilados ou de ex*exilados. uitas ve#es em nossas vidas, Ya aleria 'arece morar no 'assado, 'orque o 'resente  &eito s( de lárimasY. BO)ZER,  3.+. Salmos. -omentário bíblico =ida Nova, F[[X, '. XGXC Dodemos estar exilados de

:eus e voltar 'ara Ele.

1& Crecisamos celerar as nossas liertaFJes 9<ersos 1-3

YQuando o Senhor trouxe os cativos de volta a Sião, &oi como um sonho.

(6)

+t nas outras na2Aes se di#ia$ @O Senhor &e# coisas randiosas 'or este 'ovo@. Sim, coisas randiosas &e# o Senhor 'or n(s, 'or isso estamos aleresY.

9Salmo 126&1-3

O 'oeta olha 'ara o seu 'resente e talve# se a;i5a Bcomo 'arece indicar o verso P$ Yrestaura*nosYC. Então, olha 'ara o 'assado do seu 'ovo e 4ca extasiado diante do que :eus &e#. Ele di# que a liberta2ão Ba volta 'ara casaC &oi tão es'erada Bes'erada, 'orque dese5adaC e tão ines'erada Bines'erada, 'orque não de'endeu das a2Aes das 'essoas, mas da 'rovid>ncia de :eusC que 'areceu um sonho, alo irreal.

=oltar 'ara casa  uma das ex'eri>ncias mais sublimes de uma 'essoa. -hico 0uarque 'ereni#ou o sonho dos anistiados voltando ao 0rasil de 6V88$

YDode ir armando o coreto e 're'arando aquele &ei5ão 'reto Eu t1 voltando

DAe meia d#ia de brahma 'rá elar, muda a rou'a de cama Eu t1 voltando

Teva o chinelo 'rá sala de 5antar

Que  lá mesmo que a mala eu vou larar

Quero te abra2ar, 'ode se 'er&umar 'orque eu t1 voltandoY B-hico 0uarque de HollandaC

:e'ois de tantos anos im'edidos de 'isar no 0rasil, os re&uiados 'olíticos &oram voltando. Darecia um sonho, 'ara ele, seus &amiliares, seus amios, seus 'artidários. Drecisamos da mem(ria da nossa liberta2ão. Drecisamos cantar a nossa liberta2ão. O 'oeta bíblico celebra a liberta2ão, com'arando*a a um sonho.

Drecisamos saber que a nossa liberta2ão 'areceu um sonho, de tão extraordinária, mas aconteceu de &ato. Se ainda nos 'arece um sonho, 'recisamos acordar do sonho. E Is ve#es demora 'ercebermos o que :eus &e#. +costumamos tanto em 'edir que, quando :eus &a#, não acreditamos, como se estivssemos anestesiados. uitas ve#es, 'recisamos de um tem'o 'ara a restaura2ão 'lena a'(s a vit(ria. :e um

tem'o 'ara des'ertar do sonho da vit(ria. :e um tem'o 'ara o cora2ão se acostumar com a nova realidade. :e um tem'o 'ara o cor'o se tranq\ili#ar.

 )ambm 'recisamos sonhar a com a nossa liberta2ão. São os sonhadores que

're'aram as randes mudan2as. Não há mudan2a sem dese5o. Não há mudan2a se alum não a sonhar. Nossas vidas não mudam se não sonhamos em muda*las.

2& Crecisamos continuar orando para que a aFão de Deus seKa plena 9<erso 

YSenhor, restaura*nos, assim como enches o leito dos ribeiros no desertoY.

9Salmo 126&

O 'oeta, de'ois de aradecer a liberta2ão, 'ede restaura2ão. Dor que<

Será que ele não tinha ainda se acostumado com a vit(ria<

Será que ele ora 'or aqueles que 4caram na 0abil1nia, loo em di4culdade ainda Bcomo sueriu +tanásio de +lexandria, no sculo PC<

(7)

Não$ ele sabe que o :eus que aiu no 'assado airá no 'resente. Dor isto, sua ora2ão  'ara que :eus com'lete o que come2ou a &a#er ou que &a2a de novo, embora em outro contexto.  um 'edido 'or 'lenitude.

YRestaura*nosY  ora2ão de quem se volta 'ara :eus, de'ois de estar exilado.

YRestaura*nosY  ora2ão de quem con4a 'or ter visto a liberta2ão. YRestaura*nosY  ora2ão de quem reconhece que 'recisa de :eus. YRestaura*nosY  ora2ão de quem olha 'ara o seu 'roblema e v> a solu2ão que :eus 'rovidencia, como 5á &e# no

'assado. YRestaura*nosY  ora2ão de quem sabe que 'ode desanimar, mesmo de'ois de tudo o que viu :eus &a#er. YRestaura*nosY  ora2ão de quem está certo que não há 'lenitude &ora do amor de :eus.

3& Crecisamos semear7 mesmo em l/grimas 9<ersos -6

Y+queles que semeiam com lárimas, com cantos de aleria colherão.

+quele que sai chorando enquanto lan2a a semente voltará com cantos de aleria, tra#endo os seus &eixesY.

9Salmo 126&-6

Semear com lárimas  semear sem ver a colheita. Não há como semear, senão com lárimas, 'orque a semeadura 'recede a colheita. +h esta  a ordem$ 'rimeiro a

semeadura, de'ois a colheita. Ou2o diretores de em'resas reclamarem de 5ovens que  5á querem come2ar 'elo to'o, indo loo 'ara a colheita, sem 'assar 'ela semeadura.

Semear chorando  semear sem saber que vai colher, at mesmo contra a es'eran2a de colher, como quem lan2a 'ão sobre as áuas 9Eclesiastes 11&1. Semeia assim aquele 'ara quem 'lantar &a# 'arte do seu estilo de vida. Não im'orta se valerá a 'ena ou não$ ele 'lanta.

Semear com lárimas  semear colocando no solo o rão que &alta 'ara a boca ho5e.  'assar &ome ho5e 'ara ter amanhã.  acordar de madruada, contra a vontade, 'ara estudar, 'ara trabalhar, 'ara 're'arar a marmita que talve# este5a &ria na hora do almo2o.  saber que a vida  &eita de es&or2o.

Semear chorando  viver de um modo em que não há veronha nas suas 'ráticas.  viver não 'ara ser reconhecido em seu valor, mas viver de tal modo que será

reconhecido. Tembro de uma 'ro&essora do ensino mdio cu5a vida deu muitas voltas. Ela deu aulas 'or muito tem'o em escolas 'articulares da sua cidade, o Rio de

 3aneiro. Sua vida e a de seus alunos seuiram seus naturais cursos. Suas 4lhas

cresceram e alcan2aram a universidade. Dara o bem delas, a &amília voltou ao Rio de  3aneiro, mas sem em'reo. +travs de uma comunidade no Or]ut, voltou a ter

contato com vários de seus alunos. m deles, em'resário, lhe 'eruntou se 'recisava de alo e, mais tarde, lhe deu um em'reo, o&ereceu trabalho 'ara uma de suas 4lhas e lhe aluou uma casa em condi2Aes muito &avoráveis. Este seu aluno disse que

 5amais 'oderia esquecer a aten2ão que recebeu quando era estudante. Essa

'ro&essora semeou" muitos anos de'ois, colheu" ela não 'lantou 'ara colher, mas 'lantou e colheu. Ela viveu de um modo que erou ratidão.

Semear com lárimas  'ara quem sabe que a vida  &eita de lárimas e sorrisos, de ins1nias e sonos, de sonhos e &rustra2Aes, de sombra e lu#, de vales e montanhas, de medo e 'a#, de derrotas e vit(rias. Ninum chea ao to'o da montanha, se não subir

(8)

e ninum sobe sem suar, sem se 'erder, sem se cansar, sem tro'e2ar. Ninum atravessa o rio, se não nadar ou tomar um barco. Ninum chea ao seu destino, se não 4#er a viaem. Ninum terminará de ler um livro, se não o vencer 'áina 'or 'áina. Ninum construirá uma casa, se não 'user ti5olo a'(s ti5olo na obra.

Ninum &ormará uma biblioteca, se não colocar nela livro 'or livro. Ninum

'artici'ará da sua 'r('ria &ormatura Bnum cursoC ou 'assará num concurso, se não &altar a &estas, deixando sua rotina alere 'ara construir uma outra rotina sisuda dominada 'elo verbo estudar. Ninum colherá, se não 'lantar. Ninum alcan2ará uma coisa, se não abrir mão de muitas coisas.

Semear chorando  'lantar sabendo que não há missão im'ossível, mas missão a ser reali#ada, 'orque :eus &a# converirem as coisas 'ara aqueles que O amam. S( então haverá 5bilo, sim, o c!ntico da colheita será entoado Ys( quando a cansativa

semeadura tiver sido com'letada e os cam'os estiverem maduros 'ara a colheita.  neste 'onto que nos encontramos no 'lano 'er&eito de :eusY. BO)ZER, 3.+. Salmos. -omentário bíblico =ida Nova, F[[X, '. XGXC O conselho de )iao  ins'irador$

YDortanto, irmãos, se5am 'acientes at a vinda do Senhor. =e5am como o aricultor auarda que a terra 'rodu#a a 'reciosa colheita e como es'era com 'aci>ncia at virem as chuvas do outono e da 'rimaveraY 9Biago &#.

Semear com lárimas  &a#er o que 'recisa ser &eito e consara*lo a :eus, no sentido de &eito 'ara :eus.

5'SS' ;'MC'M"SS'

-elebremos nossas liberta2Aes. Se5am materiais, emocionais ou es'irituais. :es&rutemos as b>n2ãos recebidas. Mruamos as vit(rias alcan2adas.

-ontinuemos orando 'ara que :eus com'lete o que come2ou em n(s e atravs de n(s. S( de'ois de celebrarmos o que :eus nos deu  que devemos The 'edir mais. Drossiamos semeando, mesmo banhado em lárimas, mesmo que com muitas di4culdades. Não há missão im'ossível. Dlantemos. + colheita virá.

Referências

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