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FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6 PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

N Nºº 3377 // 22002200 S Seemmaannaa:: 0088 aa 1144//0099//22002200 PÁG: FLASH INFORMATIVO 1 NOTÍCIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO PORCO 5 BOLSA DO BOVINO 6

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7

PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO 8

COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9

APED – FLASH REPORT RETAIL – JULHO 2020 11

DGAV – NOTA INFORMATIVA Nº 03/2020 PSA 14

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 15

RECORTES DA IMPRENSA 16

FEEDINOV – CONCURSO 003/2020 22

IX JORNADAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL SPMA/IACA 24

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA

www.iaca.pt

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213 511770

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

Página 1

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO

SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

• ENERGIAS RENOVÁVEIS: Indústria da alimentação animal preocupada com a revisão da

Diretiva RED II; Secretário de Estado Adjunto e da Energia responde à IACA relativamente o dossier do biodiesel e ao impacto no abastecimento de bagaço de colza

• PSA: Principais mercados fecham portas às importações de carne de porco proveniente da

Alemanha; situação tensa e muito complicada pode levar a medidas da parte da Comissão Europeia

• OGM: Rússia proíbe importações de alimentos compostos de alguns países da União

Europeia por incumprimento na sua legislação sobre OGM; Holanda, Bélgica e Alemanha são os países mais atingidos

• BOLSA DO PORCO (10/09/20): Tendência de manutenção

• BOLSA DO BOVINO (11/09/20): Manutenção em todas as categorias

• PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 07/09/20 a 13/09/20):

AVES:Manutenção em todos os produtos avícolas

BOVINOS: Estabilidade na maior parte dos mercados de referência

SUÍNOS:Subida nos porcos e tendência mista nos leitões

OVINOS:Tendência de manutenção como nota dominante • PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO

• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS • INFORMAÇÃO APED

• NOTA INFORMATIVA DA DGAV SOBRE A PSA

• LEGISLAÇÃO: Disposições em matéria de eficiência energética; declaração da situação de

contingência no âmbito da pandemia da doença COVID-19; medidas de proteção contra a PSA na Alemanha

• RECORTES DE IMPRENSA: Destaques para a estratégia do Ministério da Agricultura ao nível

da Agenda da Inovação e prioridades no setor agroalimentar; União Europeia e China assinam acordo histórico que protege as IGP

• FEEDINOV: CONCURSO PARA GESTOR DE CIÊNCIA

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

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NOTÍCIAS DE MERCADOS

ENERGIAS RENOVÁVEIS

– Indústria de alimentação animal preocupada

com revisão da Diretiva RED II

Na qualidade de representantes da indústria europeia, a FEFAC escreveu ao Vice-Presidente executivo da Comissão Europeia, Frans Timmermans, para proteger o objetivo da Economia Circular da UE, reforçar a utilização de coprodutos e contribuir para várias iniciativas (Avaliação de Impacto, consulta aos stakeholders) em relação à revisão da Diretiva RED II.

Na carta, é salientada a importância da utilização de coprodutos para a nossa indústria como contributo fundamental para atingir os grandes objetivos do Pacto Ecológico Europeu, nomeadamente a neutralidade climática para 2050.

Na referida exposição. a FEFAC recomendou vivamente à Comissão Europeia a aplicação do conceito de hierarquia de resíduos (1. Prevenção de resíduos, 2. Reutilização de água, 3. Reciclagem de resíduos 4. Recuperação 5. Eliminação) ao avaliar quais as matérias-primas a adicionar no anexo IX, no sentido de se evitarem decisões incoerentes e contraditórias a nível da política da União Europeia.

Para poderem contribuir para o desenvolvimento dos sistemas pecuários sustentáveis da UE, os coprodutos como o melaço, os destilados de ácidos gordos, as gorduras animais categoria 3, ou os DDGS, devem permanecer no âmbito da missão da Economia Circular dos fabricantes de alimentos para animais para reduzir as perdas alimentares, a dependência da UE nas importações de matérias-primas para alimentação animal, a pressão sobre os recursos naturais e a biodiversidade.

No dia 16 de setembro, o FEFAC participará na "Avaliação de novas matérias-primas para biocombustíveis avançados na Europa" em que um consórcio da E4tech, a ICCT, Wageningen Research, Cerulogy, Navigant e SCS apresentarão os resultados da 1ª ronda de consulta das partes interessadas, para a qual a FEFAC também contribuiu.

Secretário de Estado da Energia responde à IACA sobre os biocombustíveis

Entretanto, como é do conhecimento dos nossos Associados, a IACA tem insistido, quer com a Agricultura, quer sobretudo com o Ministério do Ambiente, através do Secretário de Estado Adjunto e da Energia, nas preocupações que decorreram da paragem das extratoras e das consequências para o Setor, designadamente as dificuldades de aprovisionamento do bagaço de colza (para além de problemas com o girassol), o que obriga a custos acrescidos, alterações de fórmulas e maior pressão sobre a soja.

Ainda na semana passada, enviámos um conjunto de preocupações à Ministra da Agricultura Maria do Céu Antunes e pedindo políticas coerentes, tanto mais que se aproxima a presidência de Portugal da União Europeia.

Nesta perspetiva, recebemos uma resposta do Gabinete do Secretário de Estado da Energia que refere um “total empenho do Gabinete para encontrar uma solução” tendo em vista a previsão de incorporação física obrigatória de biodiesel e “retomar o normal funcionamento da fileira agropecuária”.

Refere ainda que o Despacho que saiu durante o Estado de Emergência (Despacho nº 4736/2020, de 20 de abril) foi uma medida excecional e temporária e que não é legalmente admissível a sua continuidade, pelo contexto excecional que lhe deu origem.

Não obstante, o Gabinete “apresentou uma proposta de revisão do Decreto-Lei nº 117/2010, de 25 de outubro, na sua redação atual, e que se encontra em fase de aprovação, na qual se prevê a incorporação física obrigatória de biodiesel no gasóleo”.

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

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PSA

– Principais mercados fecham portas à Alemanha na sequência dos

casos ocorridos em javalis

As autoridades alemãs confirmaram em 10 de setembro o primeiro caso de PSA em javalis a 6 km da fronteira polaca. No entanto, as últimas informações apontam para mais casos ocorridos esta semana.

O Ministério Federal da Alimentação e Agricultura informou sobre as medidas tomadas para evitar a disseminação da doença. Não foi ordenada qualquer restrição às entregas de alimentos para animais nas explorações suinícolas da zona de vigilância.

A zona de vigilância (15 km de diâmetro) e a zona de proteção (3 km de diâmetro) foram colocadas em torno do local onde o cadáver foi encontrado.

A zona de proteção será vedada. Refira-se que na zona de proteção não existe qualquer exploração de suínos e apenas 20 ou mais na zona de vigilância.

A indústria alemã (e europeia) de carne de porco está fortemente preocupada pelas consequências da baixa de preços no mercado alemão, uma vez que a China, Coreia do Sul, Filipinas e Japão (estes 4 países representam mais de 85% das exportações) interromperam as importações da Alemanha, situação que se verifica igualmente pela Argentina e Brasil. O COPA/COGECA emitiu uma mensagem de segurança salientando a eficácia das medidas tomadas pelas autoridades alemãs.

A IACA tem estado em contacto com o Presidente do Grupo de Trabalho da Carne de Porco do COPA/COGECA e temos neste momento mais casos de javalis, pelo que é de esperar que a Comissão possa avançar com medidas de apoio nos próximos dias.

Consequências para os leitões em mercados como a Dinamarca já estão a fazer-se sentir, enquanto que a Espanha espera poder aumentar as exportações.

A situação está muito confusa e podemos ter uma Europa claramente “dividida”. Iremos continuar a seguir este dossier naturalmente com preocupações.

Relatório da EFSA adiado para o final do ano

Numa outra nota, a FEFAC foi informada pela EFSA de que o relatório sobre o risco de transmissão da PSA, através de diferentes matrizes, incluindo os alimentos para animais, que deveria ter sido divulgado em junho, deverá ser publicado no final do ano de 2020.

Entretanto, foram publicados nas últimas semanas alguns artigos científicos sobre o risco com matrizes alimentares (por exemplo, plasma suíno pelo IRTA ou uma revisão de estratégias com impacto na biossegurança suína pela Universidade do Kansas) que se espera que a EFSA tenha em conta na elaboração do seu relatório.

OGM – Rússia proíbe importações de alimentos compostos

As autoridades russas proibiram as importações de alimentos para animais provenientes da Holanda, argumentando um incumprimento reiterado do seu regulamento sobre os OGM. Entretanto, a Comissão Europeia salientou a importância de rejeitar qualquer acordo/protocolo bilateral entre cada um dos Estados-membros e a Rússia, uma vez que tais acordos são da competência da Comissão e advertiu as empresas para não se envolverem ou se comprometerem nas negociações com as autoridades russas.

As FEFAC, NEVEDI, BFA e Way2Trade (prestador de serviços holandês aos exportadores) realizaram uma reunião online com a DG SANTE, representados por Koen van Dyck e Demetriou Panayiotis, para discutir a decisão da Federação Russa de suspender para todos os

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

Página 4 operadores de empresas holandesas a sua licença de exportação de ingredientes para alimentação animal (e humana), devido à repetida deteção do incumprimento da legislação russa sobre OGM.

De facto, no início deste ano, as autoridades russas enviaram cartas de aviso a vários Estados-membros da UE (Holanda, Bélgica, Espanha, Itália e Alemanha), reiterando as suas observações sobre o incumprimento da legislação russa em matéria de OGM e ameaçando as restrições ao acesso ao seu mercado.

Várias empresas alemãs viram retiradas as suas licenças de exportação para a Rússia e quaisquer tentativas de reverter esta decisão falharam até agora.

No entanto, desta vez, a decisão russa diz respeito a todas as empresas holandesas de alimentos para animais (alimentos compostos, alimentos para animais, aditivos para alimentação animal).

As autoridades holandesas reagiram de imediato enviando cartas às autoridades russas, com o objetivo de restabelecer uma relação comercial baseada na compreensão mútua e na confiança.

Ao mesmo tempo, o Governo solicitou à indústria a definição de um plano de ação para fazer face aos incumprimentos, através de medidas corretivas e preventivas (um maior controlo). Numa carta de resposta dirigida às autoridades holandesas, a Rússia declarou que não tenciona levantar a atual proibição.

No entanto, de acordo com as últimas notícias, irão considerar esta possibilidade depois de receberem um questionário exaustivo preenchido pelas autoridades holandesas (Ministério da Agricultura, Autoridade Holandesa dos Alimentos e Produtos (NVWA)).

A NEVEDI, a nossa congénere holandesa, juntamente com outras organizações (alimentos para animais de estimação e aditivos para alimentos para animai e pré-misturas) está agora envolvida na conclusão do questionário, a fim de acelerar o processo de eventual levantamento da proibição a algumas empresas.

A DG SANTE salientou durante a reunião que a decisão russa de impor uma proibição a todos os operadores sem discriminação era inédita e inaceitável.

Indicaram que estavam em contacto com as autoridades russas e alertaram para a importância de rejeitar qualquer protocolo bilateral entre a NL e a Rússia, uma vez que a resolução de tal acordo é da responsabilidade e da competência da Comissão Europeia. No entanto, tal não deve impedir que cada Estado-membro, como a Holanda neste caso específico, forneça às autoridades russas informações sobre medidas corretivas e, se necessário, medidas preventivas para eliminar futuras violações dos requisitos legais russos. Durante o debate, verificou-se que a legislação russa em matéria de OGM nem sempre é muito clara, nomeadamente no que se refere aos eventos autorizados, tendo em conta que podem não ser os mesmos que estão aprovados na União Europeia.

A FEFAC acompanhará a DG SANTE informando-os regularmente sobre os recentes desenvolvimentos relatados pelas associações nacionais envolvidas e pelo Grupo de Trabalho sobre os OGM/NGT.

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020 Página 5

BOLSA DO PORCO

INFORMAÇÃO SEMANAL

Sessão de 10 de setembro de 2020

Manutenção

FIXADA NESTA SESSÃO

(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)

ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E

PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:

Espanha 10 de setembro 1,300 Lérida: Euros peso/vivo

França 10 de setembro 1,386 Plérin: em Euros, carcaça,

TMP.

Holanda 04 de setembro 1,390 Utrechtse: em Euros, com

56% de carne

Dinamarca 10 de setembro 1,450 Em Coroas DK, convertido em

Euros, carcaça, 57% de carne

Alemanha 09 de setembro 1.470 Em Euros, carcaça com 56%

de carne

Ver também em: www.bolsadoporco.com

A próxima sessão realizar-se-á no dia 17 de setembro de 2020 (quinta-feira), pelas 19 horas

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

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BOLSA DO BOVINO

INFORMAÇÃO DE MERCADO

SESSÃO Nº 37 de 11 de setembro de 2020

TENDÊNCIA: Manutenção em todas as categorias Foi decidido fazer manutenção.

Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R

Observações:

As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos em função do peso carcaça.

A próxima sessão realizar-se-á na sexta-feira, dia 18 de setembro de 2020, pelas 12h:15m, na sede da Bolsa do Bovino do Montijo.

A Mesa de Cotações Categoria Cotação Novilhos 3,60 Novilhas 3,60 Vitela 4,70 Vacas 2,00

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

Página 7

PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,45 3,45 0,00%

Entre Douro e Minho (Produção) Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%

Coimbra (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00% Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 350,00 350,00 0,00%

Elvas (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,50 3,50 0,00%

Guarda (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,90 3,90 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00%

Ribatejo (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00% Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%

Évora (Produção) Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,63 3,60 -0,83% Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 1,90 1,80 -5,26%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo sc sc -

Alentejo Norte (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,40 0,00%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,10 3,10 0,00%

Castelo Branco (Produção) Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,50 4,00 14,29%

Coimbra (Produção)

Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00%

Cova da Beira (Produção) Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 3,75 -6,25%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,40 0,00%

Estremoz (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,10 3,10 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 3,25 3,25 0,00%

Ribatejo (Produção) Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00%

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

Página 8 AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo sc sc -

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,70 0,70 0,00%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc - Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,90 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,80 0,80 0,00%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc - Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,90 0,90 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,80 0,80 0,00%

Médio Tejo

Ribatejo e Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,95 0,95 0,00%

Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,70 0,70 0,00%

Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,00 1,00 0,00% Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 0,90 0,90 0,00% Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,26 2,26 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Alentejo 1,62 1,62 0,00%

Beira Interior 1,65 1,65 0,00%

Beira Litoral 1,72 1,72 0,00%

Entre Douro e Minho 1,79 1,81 1,12%

Ribatejo e Oeste 1,59 1,62 1,89%

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,67 1,69 1,20%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

Leitões até 12 Kg Alentejo 3,00 2,92 -2,67% Algarve sc sc - Beira Litoral 3,33 3,33 0,00% Ribatejo e Oeste 2,92 2,92 0,00% Leitões de 19 a 25 Kg. Alentejo 1,80 1,80 0,00%

CEREAIS - PREÇOS DO MERCADO INTERNO

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação

LISBOA

Trigo Mole Forrageiro 200,00 200,00 0,00%

Cevada Forrageira (Hexástica) 182,00 183,00 0,55%

Milho Forrageiro 180,00 185,00 2,78%

Semana Anterior : De 31/08 a 06/09/2020 Semana Corrente: De 07 a 13/09/2020 Fonte: SIMA/GPP

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COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

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Página 10 Fonte: Bolletín Mercolleida

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Página 15

LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Diário da República

I Série – Nº 177 – 10 de setembro 2020 Decreto-Lei n.º 64/2020:

Estabelece disposições em matéria de eficiência energética, transpondo a Diretiva (UE) 2018/2002 PDF

Diário da República

I Série – 1º Suplemento – Nº 172 – 03 de setembro 2020 Resolução do Conselho de Ministros n.º 70-A/2020:

Declara a situação de contingência, no âmbito da pandemia da doença COVID-19 PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 293 – 08 de setembro de 2020

Decisão de Execução (UE) 2020/1257 da Comissão de 7 de setembro de 2020,

Que altera o anexo da Decisão de Execução 2014/709/UE relativa a medidas de polícia sanitária contra a peste suína africana em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2020) 6199] PDF

Jornal Oficial da União Europeia L 297I – 11 de setembro de 2020

Decisão de Execução (UE) 2020/1270 da Comissão de 11 de setembro de 2020,

Relativa a determinadas medidas de proteção provisórias contra a peste suína africana na Alemanha [notificada com o número C(2020) 6326] PDF

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IS 37/2020 – Semana de 08 a 14/09/2020

Página 16 11.setembro.2020

GOVERNO QUER AUMENTAR EM 60% INVESTIMENTO EM INVESTIGAÇÃO NO SETOR AGROALIMENTAR

O Governo quer aumentar em 60% o investimento em investigação e desenvolvimento no agroalimentar e ter 80% dos novos agricultores em territórios de baixa densidade e mais de metade da área agrícola em regime de produção sustentável.

Estas são algumas das metas da Agenda para a Inovação na Agricultura, aprovada na quinta-feira em Conselho de Ministros e apresentada hoje na Agroglobal, certame que decorre em Valada, no Cartaxo (Santarém), pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, numa sessão que contou com a presença do primeiro-ministro.

Maria do Céu Antunes afirmou que a agenda, que começou a ser preparada em outubro e passou pela auscultação de "mais de mil cidadãos" de todo o país, contém "cinco intenções estratégicas com cinco metas", tendo sido criados quatro pilares, identificando os seus destinatários, e traçadas "15 iniciativas emblemáticas e 71 linhas de ação", que vão materializar as metas e os objetivos.

Sublinhando que está a ser desenvolvida uma plataforma que permitirá "prestar contas" da execução destas medidas aos cidadãos, Maria do Céu Antunes apontou ainda como meta desta estratégia o aumento da adesão à dieta mediterrânica em 20%, sublinhando estar "comprovado o quão importante é para o bem-estar e a saúde" das pessoas.

As outras metas passam por levar a que 80% dos jovens que se venham a instalar em territórios agrícolas fiquem em territórios do interior, nomeadamente de baixa densidade, que haja um aumento em 15% do valor da produção agroalimentar, que mais de metade da área agrícola possa estar em regime de produção sustentável e aumentar em 60% o investimento em investigação e desenvolvimento nesta área, disse.

Entre as "15 iniciativas emblemáticas", algumas das quais afirmou estarem já a ser desenvolvidas, apontou as que visam a promoção de uma alimentação sustentável, com mecanismos que ajudem os consumidores a fazerem as suas escolhas e a reduzirem o desperdício, a mitigação e adaptação às alterações climáticas, com redução das emissões de gases com efeito de estufa e medidas como a pastorícia extensiva e a agricultura urbana. A promoção da agricultura circular, dos territórios sustentáveis, com o aumento das áreas em regime de produção integrada ou biológica, revitalização das zonas rurais, introdução das tecnologias para criação de valor, melhorar a organização da produção, promover a descarbonização do setor, reduzindo custos e aumentando os rendimentos dos produtores, ou a criação de um Portal Único da Agricultura, que agilize e simplifique a relação dos agricultores com a administração, são outras iniciativas.

Segundo a ministra, este portal, cuja primeira fase deverá estar concluída até ao final do ano, irá, posteriormente, ligar-se a outras áreas governativas, para facilitar a obtenção de pareceres. Céu Antunes afirmou que o plano inclui uma rede de inovação estruturada por 24 polos, "unidades que criam valor para a produção nacional", numa "rede de incubação de base rural", em todo o território, ligada a "outros centros de saber".

Para esta "rede de inovação", o Ministério vai aproveitar o conjunto de infraestruturas e redes de laboratórios dispersos pelo país "e que estão obsoletos, não organizados de forma coerente", para "criar uma rede coerente, moderna, capacitada e orientada para as necessidades, numa estrutura de proximidade para poder corresponder à dinâmica local e regional, mas com abrangência nacional".

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Página 17 Destes 24 polos, a ministra deu os exemplos dos que irão funcionar em Mirandela -- revitalização das zonas rurais -, Santarém - mitigação e agricultura circular -, Elvas - adaptação às alterações climáticas -- e Tavira - alimentação sustentável, dieta mediterrânica.

Segundo Céu Antunes, esta rede vai ligar-se a outras iniciativas, nomeadamente aos laboratórios colaborativos, universidades, politécnicos e outros centros do conhecimento, públicos e privados.

Por outro lado, vai proceder-se a uma "reorganização orgânica dos serviços" do Ministério da Agricultura, para melhorar a eficiência e a resposta aos agricultores, adiantou.

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou que a Agenda para a Inovação na Agricultura foi a "primeira prioridade" no âmbito da visão estratégica proposta por António Costa Silva para a próxima década e que tem como um dos eixos principais a coesão, a agricultura e a floresta.

CENTROMARCA

14.setembro.2020

EM TRÊS MESES DE PANDEMIA TRANSACÇÕES ONLINE CRESCERAM O EQUIVALENTE A CINCO ANOS

Em Portugal, o número de transacções online aumentou 44% em comparação com o período pré-covid-19, o que significa uma aceleração digital de cinco anos em apenas três meses.

Fonte: Meios e Publicidade Leia a notícia aqui

CENTROMARCA

14.setembro.2020

“CRESCIMENTO DAS VENDAS ONLINE COLOCA FORTES DESAFIOS ÀS MARCAS” Entrevista com Pedro Pimentel

De que modo a pandemia mudou o comportamento do consumidor nacional no digital é o tema do encontro Day After e o Novo Digital: do produto ao consumo.

Fonte: Dinheiro Vivo Leia a notícia aqui

14.setembro.2020

UE E CHINA ASSINAM UM ACORDO HISTÓRICO QUE PROTEGE AS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS EUROPEIAS

A UE e a China assinaram hoje um acordo bilateral que visa proteger contra a imitação e a usurpação 100 indicações geográficas europeias no mercado chinês e 100 indicações geográficas chinesas no mercado europeu.

Este acordo, inicialmente celebrado em novembro de 2019, deverá trazer vantagens comerciais recíprocas e oferecer produtos de qualidade garantida aos dois lados. O acordo reflete o empenhamento da UE e da China de honrarem os compromissos assumidos em anteriores cimeiras UE-China e de aplicarem as regras internacionais como base para as relações comerciais.

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Página 18 Janusz Wojciechowski, comissário responsável pela pasta da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, declarou: «Constato com orgulho que a entrada em vigor deste Acordo está cada vez próxima, o que reflete o nosso compromisso de trabalhar em conjunto com os nossos parceiros comerciais mundiais, como é o caso da China. Os produtos com indicações geográficas europeias são conhecidos pela sua qualidade e diversidade, sendo importante assegurar a sua proteção a nível da UE e à escala mundial, de modo a garantir a sua autenticidade e preservar a sua reputação. Este acordo contribui para alcançar este objetivo, reforçando também as relações comerciais UE-China, com benefícios para o setor agroalimentar e para os consumidores de ambos os lados».

O mercado chinês apresenta um grande potencial de crescimento para o setor europeu da alimentação e bebidas. Em 2019, a China foi o terceiro destino dos produtos agroalimentares da UE, atingindo os 14,5 mil milhões de euros. A China é também o segundo destino das exportações de produtos da UE protegidos enquanto indicações geográficas, incluindo os vinhos, os produtos agroalimentares e as bebidas espirituosas, que representam 9 % em valor. Além disso, graças a este acordo, os consumidores europeus poderão descobrir as verdadeiras especialidades chinesas.

A lista das indicações geográficas da UE que serão protegidas na China inclui produtos icónicos – Cava, Champagne, Feta, Irish whiskey, Münchener Bier, Ouzo, Polska Wódka, Porto, Prosciutto di Parma e Queso Manchego. Quanto aos produtos chineses, a lista inclui, por exemplo, a Pixian Dou Ban (pasta de feijão da região de Pixian), o Anji Bai Cha (chá branco de Anji), o Panjin Da Mi (arroz de Panjin) e o Anqiu Da Jiang (gengibre de Anqiu).

Na sequência da sua assinatura e uma vez aprovado pelo Parlamento Europeu, o acordo será oficialmente adotado pelo Conselho, devendo entrar em vigor no início de 2021.

Quatro anos após a sua entrada em vigor, o acordo abrangerá mais 175 indicações geográficas de ambos os lados. Essas denominações terão de seguir o mesmo procedimento de aprovação (ou seja, avaliação e publicação para apresentação de observações) que as 100 denominações já compreendidas no acordo.

Contexto

Com mais de 3 300 denominações registadas como indicações geográficas, a política de qualidade da UE visa proteger produtos específicos, para promover as suas características únicas, associadas à sua origem geográfica e aos modos de produção tradicionais.

Há cerca de 1 250 indicações geográficas de países terceiros que estão também protegidas na UE, através de acordos bilaterais similares ao celebrado com a China. Estes acordos protegem igualmente as indicações geográficas da UE nos países parceiros: cerca de 40 000 casos de proteção de indicações geográficas da UE em todo o mundo.

Em termos de valor, o mercado das indicações geográficas da UE atinge cerca de 74,8 mil milhões de euros, correspondendo a 6,8 % dos produtos alimentares e das bebidas produzidas na UE. As exportações, num total de 16,9 mil milhões de euros, representam 15,4 % do total de produtos alimentares e das bebidas da UE.

A cooperação UE-China nesta matéria teve início em 2006, tendo resultado na proteção de 10 indicações geográficas de ambos os lados, em 2012. O acordo inicial serviu de base para a cooperação atual.

Mais informações:

Lista das indicações geográficas europeias protegidas Lista das indicações geográficas chinesas protegidas Ficha de informação sobre o acordo

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Página 19 14.setembro.2020

INOVTECHAGRO É CONSTITUÍDO NO PRÓXIMO DIA 16 DE SETEMBRO, EM OEIRAS

Os Centros de Competência, como estruturas em rede que juntam os produtores, indústria, sistema científico e tecnológico nacional e as autarquias, têm-se revelado determinantes para alcançar a necessária competitividade e sustentabilidade socioeconómica do sector agro-florestal nacional.

A agricultura de precisão, a digitalização e a mecanização agrária congregam no seu seio, um conjunto de tecnologias determinantes para a produtividade das fileiras de produção agroflorestal através do uso das máquinas e com cada vez mais o recurso a plataformas digitais para apoio à decisão do agricultor.

Ciente desta nova realidade e da importância acrescida que esta temática vai ter no âmbito da nova Política Agrícola Comum (PAC) realiza-se esta quarta-feira, dia 16 de setembro, no INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, em Oeiras, a cerimónia de assinatura do protocolo de constituição do Centro de Competências InovTechAgro - Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do Sector Agroflorestal.

Com a participação de 65 entidades representantes de organizações de agricultores, centros de ensino e investigação, entidades privadas, administração pública e empresarial do Estado.

O InovTechAgro terá competências nas áreas de agricultura de precisão, digitalização e mecanização agrária, em todo o território nacional e constitui um claro sinal da enorme mobilização do sector agro-florestal em torno de uma temática que se revela fundamental para a competitividade do nosso país

O InovTechAgro visa a promoção de um setor mais inteligente, seguro, moderno e sustentável, reforçando as medidas de proteção ambiental e luta contra as alterações climáticas, tão importantes no seio da Política Agrícola Comum no período pós 2020.

Com a presença confirmada da Senhora Ministra da Agricultura Maria do Céu Antunes e do Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Manuel Heitor, a sessão, que por limite de presenças físicas só poderá contar com o Grupo de Entidades Gestoras, irá ter transmissão em direto a partir das 14h10 através da página de facebook da Rede Rural Nacional.

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Página 20 Programa

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Página 21 Entidades Gestoras:

ADVID - Associação Desenvolvimento da Viticultura Duriense

ANPOC – Associação Nacional dos Produtores de Oleaginosas, Cereais e Proteaginosas

ANPROMIS – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo

DGADR – Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

FENALAC- Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite

FENAPECUARIA – Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Pecuários

FNOP – Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas

GPP – Gabinete de Planeamento e Políticas e Administração Geral

INESC TEC - Institute for Systems and Computer Engineering, Technology and Science

INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária

Instituto Politécnico de Portalegre

Instituto Superior de Agronomia

Universidade de Évora

Entidades Parceiras:

AAM – Associação de Agricultores da Madeira

ACPA - Associação de Criadores de Porco Alentejano

ANCPA - Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano

ANIPLA - Associação Nacional da Indústria para a Proteção das Plantas

ANSEME - Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes

AOP - Associação dos Orizicultores de Portugal

APAP - Associação de Produtores Agrícolas de Precisão

APOSOLO - Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo

APPITAD - Associação dos Produtores em Proteção Integrada de Trás-os-Montes e Alto

Douro

APROLEP – Associação dos Produtores de Leite de Portugal

ATEVA - Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo

AVIPE - Associação de Viticultores do Concelho de Palmela

CELPA – Associação da Industria Papeleira

FAA - Federação Agrícola dos Açores

FAABA – Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo

FENAFLORESTA - Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Florestais

FENAFRUTAS - Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Horto-Fruticultores

FENAPICOLA – Federação Nacional de Cooperativas Apícolas e de Produtores de Mel

FENAREG - Federação Nacional de Regantes de Portugal

FENAZEITES - Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores

FERA - Federação Nacional das Associações de Raças Autóctones

FNAP - Federação Nacional dos Apicultores de Portugal

FORESTIS - Associação Florestal de Portugal

FPAS - Federação Portuguesa De Associações De Suinicultores

IACA - Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais

OLIVUM – Associação de Olivicultores do Sul

PORBATATA – Associação da Batata de Portugal

UNAC – União da Floresta Mediterrânica

VITICERT – Associação Nacional de Viveiristas Vitícolas Produtores de Material Certificado

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico de Coimbra

Instituto Politécnico de Santarém

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Página 22

Universidade do Algarve

Universidade de Aveiro

Universidade de Coimbra

Universidade Nova de Lisboa

Universidade do Porto

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

ACAP - Associação do Comércio Automóvel de Portugal

ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho

AIMMAP - Associação dos Industriais Metalúrgicos Metalomecânicas e Afins de Portugal

AIP – Associação Industrial Portuguesa / Câmara de Comércio e Industria

DGAV - Direção Geral de Alimentação e Veterinária

EDIA SA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A,

ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional

INE – Instituto Nacional de Estatística

IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P

ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade

IVV – Instituto da Vinha e do Vinho

FEEDINOV - Concurso 003/2020

Gestor (a) de Ciência

Abertura de Concurso – Referência FeedInov 03/2020

Gestor(a) de Ciência

Laboratório Colaborativo “FeedInov” – Associação “FeedInov” Contratação de 1 Gestor(a) de Ciência – Grau de Doutoramento Área de formação inicial

Ciência animal e áreas afins Nível de qualificação

Doutoramento nas áreas mencionadas ou áreas afins, com mais de 5 anos post-PhD Especialização exigível

Experiência profissional

Experiência na participação em equipas de investigação e desenvolvimento, em captação de financiamento para programas e projetos de investigação e inovação, em atividades de investigação e inovação, em ambientes de trabalho internacionais e em colaboração com empresas, em gestão de projetos e em ações de transferência de tecnologia e conhecimento. Outros requisitos

Experiência em gestão e comunicação em Ciência. Forte conhecimento e experiência em ciências agrícolas, de preferência nas áreas de produção animal, nutrição e alimentação, ou campos relacionados. Conhecimento da realidade do sector agrícola português,

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Página 23 preferencialmente nas áreas da produção animal, nutrição e alimentação, e rede de colaborações empresariais.

Funções/atividades a desempenhar

Corresponsável pela coordenação de atividades de ID&T do FeedInov e pela implementação da Agenda de Inovação. Levantamento de oportunidades de financiamento de projetos a nível nacional e internacional, participação na elaboração e submissão de candidaturas. Responsável pela negociação e formalização de contratos e gestão de projetos. Promoção e execução de ações de transferência de tecnologia e conhecimento.

Local de trabalho

INIAV, Estação Zootécnica Nacional (INIAV Santarém), Vale de Santarém. Duração do contrato

O contrato tem duração de 36 meses com início a 2 de novembro de 2020. Valor do subsídio de manutenção mensal

O valor bruto da remuneração corresponde a 3 209,67 €/mês, por 14 meses. O pagamento será feito através de transferência bancária.

Métodos de seleção Métodos de seleção

O método de seleção a utilizar será a avaliação curricular e, caso o júri entenda necessário, para esclarecimento de aspetos do curriculum, uma entrevista aos candidatos que satisfaçam os requisitos. Neste último caso, será feita uma ponderação de 70% para a avaliação curricular e 30% para a entrevista.

Prazo de candidatura e forma de apresentação das candidaturas

O concurso encontra-se aberto no prazo entre 8 e 25 de setembro de 2020. As candidaturas devem ser apresentadas em papel para a morada indicada ou em formato digital para feedinov@iniav.pt. A candidatura deve ser dirigida ao Presidente da Direção do Laboratório Colaborativo FeedInov, Eng. José Romão Braz, IACA, Av. 5 de outubro, 21, 2º esquerdo, 1050-047 Lisboa.

Na candidatura devem ser enviados comprovativos dos graus académicos, CV, carta de apresentação e todo e qualquer documento que comprove formação adicional apresentada no CV.

Regras gerais de proteção de dados

Com a entrada em vigor do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de abril de 2016, vulgarmente conhecimento como Regulamento da Proteção de Dados (RPD) e de forma a garantir o correto tratamento os dados o FeedInov informa que ao concorrer a esta posição está implícito a autorização por parte do concorrente, a recolha e tratamento dos dados fornecidos neste processo de recrutamento, assim como a publicação dos resultados do mesmo, de acordo com a legislação vigente.

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IX JORNADAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL SPMA/IACA

Comunicado de Imprensa

Soluções em Nutrição Animal para reduzir o impacto ambiental da

produção pecuária e promover a saúde e o bem-estar animal

As IX Jornadas de Alimentação Animal SPMA/IACA, apostam na medição do impacto ambiental dos alimentos, na divulgação de estratégias de alimentação inovadoras para aumentar a eficiência alimentar, reduzir os GEE e melhorar a saúde e o bem-estar animal. A diminuição dos níveis de proteína bruta utilizados em alimentos para animais, conjugada com um melhor conhecimento das suas necessidades e a utilização de aminoácidos industriais, é uma das soluções nutricionais que permitem aumentar a eficiência alimentar, contribuindo positivamente para o ambiente. Este é um dos temas a apresentar nas “IX Jornadas de Alimentação Animal IACA” que se realizam na próxima quinta-feira, dia 17 de setembro, entre as 14h30 e as 16h30, no webinar promovido pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais (IACA). Este encontro dos profissionais do setor abre um ciclo de debates dedicado à recente apresentação da estratégia comunitária para o setor alimentar “Do Prado ao Prato” e centra-se no papel da nutrição animal como parte da solução

que garante a saúde e bem-estar animal, bem como a preservação do ambiente, enquanto mantém a sustentabilidade da Fileira e a disponibilização de carne, peixe, leite e ovos aos consumidores.

Uma alimentação de precisão, adaptada às reais necessidades dos animais, é uma das apostas do setor da Alimentação Animal para reduzir o impacto da produção animal, objetivo que se integra num conjunto de quatro intervenções de peritos internacionais que irão apresentar soluções para a redução da emissão de Gases com Efeito Estufa (GEE), parâmetros para os nutricionistas medirem a pegada ambiental das matérias primas e alimentos formulados e a contribuição para a sustentabilidade de ingredientes como a soja americana produzida com responsabilidade ambiental. Será também apresentada uma nova ferramenta para controlar os efeitos de substâncias nocivas como as micotoxinas na saúde e no bem-estar animal.

As questões relativas à sustentabilidade têm vindo a ser os temas centrais de diversas iniciativas da IACA desde 2016. Assumindo-se como parte da solução, o setor abre, a 17 de setembro, um ciclo de reflexões dedicado aos principais objetivos e metas da Estratégia “Do Prado ao Prato”, ciclo este que se junta a ações como a criação do FeedInov, o Laboratório

Colaborativo para o estudo de estratégias de alimentação inovadoras para uma produção

animal sustentável, e a implementação do projeto SANA - Segurança Alimentar e Sustentabilidade da Alimentação Animal na Região do Alentejo -, através do qual a IACA vai identificar e caracterizar matérias-primas alternativas e sustentáveis para a alimentação animal, nomeadamente de proteaginosas como a fava, o tremoço, o grão de bico e a ervilha em variantes não adequadas ao consumo humano.

Segundo Jaime Piçarra, Secretário-geral da IACA «todas estas iniciativas, assim como outras que anunciaremos em breve, estão integradas na nossa visão estratégica para o setor até 2030. É uma visão estruturada na qual temos vindo a trabalhar e que vai ao encontro das principais orientações da “Agenda da Inovação para a Agricultura” anunciada há dias pelo Ministério da Agricultura e referida pelo Primeiro-Ministro, António Costa, como decisiva para o desenvolvimento do país.» O Secretário-geral da IACA acrescenta, ainda, «só faz sentido termos um equilíbrio entre competitividade e sustentabilidade, com inovação, tecnologia e desenvolvimento e uma parceria entre as empresas, a investigação e as universidades, que é consubstanciada, por exemplo, no nosso projeto FeedInov.»

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Para mais informações:Catarina Labau | e-mail:catarina.labau@goaldoneway.pt | tlm: +351 91 909 59 95

Sobre a IACA e o setor da Alimentação Animal

A IACA, Associação Portuguesa dos Industriais dos Alimentos Compostos para Animais, integra 58 associados - empresas de alimentos compostos para animais, pré-misturas e aditivos – e representa mais 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional.

Os principais destinos da produção desta indústria são a alimentação para animais de estimação e para as explorações pecuárias. Para estas últimas, que representam 2.760 milhões de euros e 38% da economia agrícola nacional, a alimentação animal constitui o maior fator de produção. O setor da alimentação animal tem um impacto direto em 46.000 explorações especializadas e 37.780 mistas (atividade agrícola e pecuária). O setor gera, anualmente, um Volume de Negócios de 1.426 milhões de euros, o que representa 12% do Volume de Negócios da Agroindústria. As empresas de produção de alimentos compostos para animais empregam, atualmente, cerca de 3.500 trabalhadores, ou seja, 4% do Volume de emprego do setor Agroalimentar

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