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Efeito da terapia de indução de colágeno na melhora estética das estrias brancas

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA – UNIFOR-MG CURSO DE ESTÉTICA

ADRIELLY LUIZA TAVARES ANA CAROLINA DE MELO PEREIRA

EFEITO DA TERAPIA DE INDUÇÃO DE COLÁGENO NA MELHORA ESTÉTICA DAS ESTRIAS BRANCAS

FORMIGA – MG 2019

(2)

ADRIELLY LUIZA TAVARES ANA CAROLINA DE MELO PEREIRA

EFEITO DA TERAPIA DE INDUÇÃO DE COLÁGENO NA MELHORA ESTÉTICA DAS ESTRIAS BRANCAS

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Estética do UNIFOR-MG, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Estética.

Orientador: Dr. André Carvalho Costa.

FORMIGA – MG 2019

(3)

Adrielly Luiza Tavares Ana Carolina De Melo Pereira

EFEITO DA TERAPIA DE INDUÇÃO DE COLÁGENO NA MELHORA ESTÉTICA DAS ESTRIAS BRANCAS

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Estética do UNIFOR-MG, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Estética.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________________

Prof. Dr. André Carvalho Costa Orientador

___________________________________________________________________

Examinador UNIFOR-MG

___________________________________________________________________

Examinador UNIFOR-MG

Formiga, ____ de _________ de 2019.

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 – Síntese dos artigos estudados e suas principais conclusões. ... 11

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LISTA DE ABREVIATURAS

Decs Descritores em Saúde

LILACS Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde SCIELO Scientific Electronic Library Online

TIC Terapia de Indução de Colágeno UNIFOR – MG Centro Universitário de Formiga

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 9

2. METODOLOGIA ... 10

3. RESULTADOS ... 11

4. DISCUSSÃO ... 13

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 15

6. DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE ... 16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 17

ANEXO A ... 19

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EFEITO DA TERAPIA DE INDUÇÃO DE COLÁGENO NA MELHORA ESTÉTICA DAS ESTRIAS BRANCAS

Effect of collagen induction therapy on aesthetic improvement of white stretch marks Adrielly Luiza Tavares¹, Ana Carolina De Melo Pereira¹, André Carvalho Costa¹

¹Centro Universitário de Formiga, UNIFOR-MG, Brasil.

Autor correspondente:

Adrielly Luiza Tavares

Rua Roberto José Soares, 44, Sant’Ana, Formiga-MG Telefone: (37) 99929-8607

E-mail: drytavarez@gmail.com

(8)

Efeito da terapia de indução de colágeno na melhora estética das estrias brancas.

RESUMO

Introdução: A pele é o maior órgão do corpo humano, é nela que ocorre o aparecimento das estrias devido ao rompimento das fibras de colágeno e elastina. Objetivo: Analisar os benefícios estéticos da utilização da terapia de indução de colágeno na intervenção de estrias brancas em mulheres adultas. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados Google Acadêmico, Lilacs e Scielo no período entre janeiro a março de 2019.

As palavras chaves utilizadas, de acordo com os Descritores em Saúde (Decs), foram:

mulheres; estrias; albas; colágeno. Com base nos artigos encontrados, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: artigos experimentais e artigos sobre estudos de caso utilizando o método de indução percutânea de colágeno nas estrias brancas; somente artigos completos e de livre acesso, publicados entre 2008 a 2019. Resultados: Por meio da leitura dos resumos e aplicando os critérios de inclusão, obteve-se ao final quatro artigos.

Conclusão: Observou-se que a terapia de indução de colágeno pode ser uma técnica eficaz na melhora do aspecto estético das estrias albas, uma vez que estimula a formação de colágeno melhorando o tamanho e espessura das mesmas.

Palavras-chave: Mulheres. Estrias. Albas. Colágeno.

Effect of collagen induction therapy on aesthetic improvement of white stretch marks

ABSTRACT

Introduction: The skin is the largest organ of the human body, it is the appearance of the stretch marks to the breakage of collagen and elastin fibers. Objective: Analyze the aesthetic benefits of the use of collagen induction therapy in the intervention of white streaks in adult women. Methodology: A bibliographic review was performed in the Google Academic, Lilacs and Scielo databases from January to March 2019. The key words used, according to the Descriptors in Health (Decs), were: women; stretch marks; albas; collagen. Based on the articles found, some inclusion criteria were adopted: experimental articles and articles on case studies using the method of percutaneous induction of collagen in white streaks;

only complete and free access articles, published between 2008 and 2019. Results: By reading the abstracts and applying the inclusion criteria, obtained four articles at the end.

Conclusion: It can be observed that collagen induction therapy is an effective technique in improving the aesthetic aspect of striae Alba, since it stimulates the formation of collagen, improving its size and thickness.

Keywords: Women. Stretch marks. Albas. Collagen.

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1. INTRODUÇÃO

No intuito de promover uma maior qualidade de vida física e mental, cresce cada vez mais a procura por recursos estéticos que buscam preservar, restaurar e rejuvenescer a camada cutânea da pele. Neste contexto, a estética se relaciona com a cultura, onde cada indivíduo deveria ter o seu próprio padrão de beleza, porém, este, é influenciado pelas mídias, gerando assim um desejo pela juventude eterna e uma preocupação constante com a beleza1.

A pele possui funções de manutenção homeostática, de revestimento e proteção contra agentes externos, além de possuir função estética. É na pele que ocorre o aparecimento das estrias, uma disfunção que afeta a estética tanto de homens, quanto de mulheres, podendo ocasionar problemas emocionais2.

As estrias são lesões geradas pelo rompimento das fibras de colágeno e elastina que estão presentes na derme. Quando ainda se apresentam na fase inicial, devido a vasodilatação e por ainda estarem com processo inflamatório, as estrias, possuem uma coloração avermelhada, denominadas rubras. Decorrido um tempo após seu rompimento, recebem o nome de estrias albas e adquirem uma coloração branco-nacaradas pela formação de cicatrizes atróficas3.

Por não possuir uma etiologia específica, estudos apontam que o aparecimento das estrias seja por causas multifatoriais. Alguns fatores predisponentes podem estar relacionados, como: obesidade, gravidez, perda ou ganho rápido de peso, crescimento repentino (geralmente ocorrido na adolescência), atividade vigorosa (musculação) e alterações hormonais4. As regiões mais acometidas pelo aparecimento das estrias são as coxas, nádegas, abdômen, mamas e dorso do tronco, ambos os sexos são afetados, porém, ocorrem com maior frequência nas mulheres5.

Existem procedimentos estéticos, como o procedimento de TIC (Terapia de indução de colágeno), que podem amenizar e suavizar o aspecto das estrias, melhorando assim a estética corporal e a autoestima de homens e mulheres6. Com relação a TIC, o primeiro nome dado a técnica, na década de 90, foi “subcisão”, sendo apresentada primeiramente por Orentreich. Tinha a finalidade de induzir a produção de colágeno na melhora das disfunções estéticas relacionadas às rugas e cicatrizes cutâneas. Pela característica da técnica, essa promoção de lesão, foi renomeada e atualmente recebe o nome de terapia de indução de

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colágeno, porém possui outras variações como microagulhamento e indução percutânea de colágeno7.

A TIC tem como ação induzir a produção de colágeno através de punturações provocadas por um roller contendo micro agulhas, que podem variar de 0,5 a 3 mm de diâmetro, para diferentes procedimentos estéticos, que necessitam de diferentes profundidades. Esse roller é passado sobre a pele em várias direções e cria micro orifícios ou escoriações que irão atingir a derme, gerando sangramento e processo inflamatório local, resultando na melhora estética da pele8. Quando se trata de estimular a produção de colágeno, o TIC, é uma técnica inovadora, que vem demonstrando resultados positivos em diversas afecções cutâneas, como: cicatrizes de acne, flacidez tissular, estrias, rugas, discromias, sequelas de queimaduras, entre outros9.

A beleza possui conotação de aceitação e pessoas com uma boa imagem possuem vantagens em relações sociais e humanas. Tendo isso em vista, possuir uma boa imagem é necessário e fundamental para o melhor convívio social, por isso, a presente pesquisa se justifica pelo crescimento da estética e da constante preocupação de homens e mulheres com a aparência. Além da necessidade de apresentar um estudo ao profissional de estética na melhora do aspecto da estria com o uso do TIC. 10

Frente ao exposto, o presente estudo possui o objetivo de analisar os benefícios estéticos da utilização da TIC na intervenção de estrias brancas em mulheres adultas.

2. METODOLOGIA

O estudo em questão foi desenvolvido através de revisão bibliográfica, que segundo Gil (2008)11, proporciona familiaridade com o problema por meio de levantamento bibliográfico, trazendo ao pesquisador maior conhecimento e critérios sobre o assunto.

Os dados da pesquisa foram selecionados nas seguintes bases: Google Acadêmico, Lilacs e Scielo. As palavras chaves utilizadas, de acordo com os Descritores em Saúde (Decs), foram: mulheres; estrias; albas; colágeno. Com relação aos filtros utilizados no Google Acadêmico foram: período entre 2008 a 2019; o idioma português; classificar por relevância.

Com base nos artigos encontrados, foram adotados os seguintes critérios de inclusão:

artigos experimentais e artigos sobre estudos de caso utilizando TIC nas estrias brancas;

somente artigos completos e de livre acesso. Os critérios de exclusão foram: artigos

(11)

11

científicos que abordem a TIC para outras disfunções, artigos utilizando outros métodos para a melhora do aspecto estético da estria e revisões bibliográficas.

3. RESULTADOS

Em relação as palavras chaves utilizadas, encontraram-se 179 resultados na base de dados do Google Acadêmico; associando-se o filtro de período específico encontraram-se 153 resultados, e adicionando o idioma obteve-se os mesmos 153 resultados. Nas bases de dados Lilacs e Scielo não se obteve resultados, com a metodologia proposta.

Após uma análise mais criteriosa, através da leitura dos resumos e aplicando os critérios de inclusão e exclusão obteve-se ao final quatro artigos. A síntese destes artigos selecionados está relacionada no QUADRO 1 a seguir.

QUADRO 1 – Síntese dos artigos estudados e suas principais conclusões.

AUTOR/ ANO/

TÍTULO MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

GASPARINO, E. P.

et al. 2016.12 Ação comparativa

entre microagulhamento e microgalvanopuntura

no tratamento de estrias albas.

Uma voluntária de 20 anos, fototipo III, com estrias na região glútea, foi submetida a 4 sessões de microagulhamento no quadrante direito e 4 sessões de microgalvanopuntura no quadrante esquerdo. Para a

realização do

microagulhamento foi utilizado 4 aparelhos da marca SKINROLLER com registro na ANVISA, nº 80818619001, composto por: 1 rolo com 540 micro agulhas com comprimento de 0,5mm, tempo de intervalo de 15 a 20 dias respeitando o processo inflamatório da voluntária. Já para a realização da microgalvanopuntura foi utilizado 1 aparelho de corrente galvânica da marca HTM (ENDSTRIA), composto por 2 eletrodos, sendo 1 fixo de silicone para fechar corrente (polo positivo), e 1 em forma de caneta (polo negativo),

Com a técnica de microgalvanopuntura obteve-se resultados satisfatórios, sendo a amenização do quadro pontual nas estrias. Já a

técnica de

microagulhamento, demonstrou uma melhora significativa em todo quadrante, notando-se um aumento no fator de hidratação e elasticidade da pele.

Ambas as técnicas demonstraram eficácia

comprovada, porém o

microagulhamento destacou-se pela possibilidade de se trabalhar uma região maior e melhorar o tecido como um todo.

Fonte: As autoras, 2019

(12)

12

QUADRO 1 – Síntese dos artigos estudados e suas principais conclusões (continuação).

AUTOR/ ANO/

TÍTULO MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

onde inseriu-se uma agulha descartável de 3mm, foi utilizado a intensidade de 20 microampères nas duas primeiras sessões e 40 microampères nas duas últimas, tempo de intervalo de 7 a 15 dias respeitando o processo inflamatório da voluntária.

LUZ, M.R.;

OLIVEIRA, S.P.13 2017.

Tratamento com microagulhamento em estrias atróficas:

galvanopuntura X dermaroler.

4 voluntárias, entre 18 e 23 anos. Duas foram submetidas

ao procedimento

microgalvanopultura e as

outras duas ao

microagulhamento, na região glútea. Foram aplicadas dez sessões com frequência de uma vez por semana, utilizando a microgalvanopuntura nas pacientes intituladas 01 e 02, com agulha de 0,5 mm, utilizando aparelho stimuluss face da HTM.

E as pacientes 03 e 04 foram

submetidas ao

microagulhamento, onde foi utilizado o aparelho roller marca Derma Roller System, com registro na ANVISA, contendo 540 agulhas de 1.0mm.

Voluntária 01 redução significativa da estria, melhorando a aparência da pele estriada.

Voluntária 02 houve interrupção do tratamento por este motivo não pode ser observado resultado significativo da estria.

Voluntária 03,

apresentava estrias

grossas, o

microagulhamento reduziu o tamanho delas porem não houve desaparecimento

completo.

Voluntária 04, estrias finas resultado satisfatório, redução significativa da estria e uma melhora na aparência da pele.

A

microgalvanopuntu ra possui uma atuação importante na recuperação do tecido estriado. E o microagulhamento é um método novo e que também obteve

um grande

resultado.

POST, A. B. 2018.14 Tratamentos ofertados em uma

clínica escola:

tratamento de estrias albas na região mamária com caneta de microagulhamento

Uma voluntária com 18 anos, foi submetida a quatro aplicações da técnica de microagulhamento em intervalos de 21 dias, com exceção da última, que se teve um intervalo de 20 dias, na região das mamas, utilizando a caneta de microagulhamento, que contem 9 agulhas com 1,0 mm de profundidade. Na primeira e segunda sessão

Houve uma redução no aspecto de depressão das estrias, além de se apresentarem mais estreitas. Os resultados foram positivos e pode-se observar que houve melhora no aspecto geral das mamas direita e esquerda.

Notou-se melhora do aspecto e aparência das estrias, além de uma melhora no tecido como um todo na hidratação.

Mostrando assim, a efetividade do tratamento de estrias albas na região da mama com a caneta de microagulhamento.

Fonte: As autoras, 2019

(13)

13

QUADRO 1 – Síntese dos artigos estudados e suas principais conclusões (continuação).

AUTOR/ ANO/

TÍTULO MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

SILVA, M. L.;

ROSA, P. V.;

SILVA, V. G. 2017.15 Análise dos efeitos

da utilização da microgalvanopuntura

e do

microagulhamento no tratamento das estrias

atróficas.

10 voluntárias de 20 a 44 anos, com estrias atróficas albas em diferentes áreas corporais foram submetidas a 4 sessões com intervalo de uma semana entre elas; sendo realizado no hemicorpo direito o

procedimento de

microgalvanopuntura, com o aparelho Striat (IBRAMED), com uma agulha de espessura 2,5x5,0mm e intensidade do aparelho a 100 microampères (µA), e utilizada a técnica de punturação. E no hemicorpo esquerdo o procedimento de microagulhamento utilizando um roller, com 540 agulhas de 1mm de espessura.

A comparação entre as

técnicas de

microagulhamento e microgalvanopuntura não mostrou diferenças estatisticamente

significativas, porém ambas demonstraram bons resultados.

Apesar das técnicas não demonstrarem diferença entre elas,

tanto o

microagulhamento

quanto a

microgalvanopuntura mostraram eficácia nos resultados de estrias albas e na satisfação das voluntárias.

Fonte: As autoras, 2019

4. DISCUSSÃO

A partir dos estudos analisados, pode-se observar que a TIC vem se destacando na melhora estética das estrias brancas. Segundo Luz e Oliveira (2017)13, esse procedimento é passível de ser utilizado para um amplo aspecto de indicações quando o objetivo é o estímulo da produção de colágeno.

A TIC é realizada por um roller contendo micro agulhas, que podem variar de 0,5 a 3 mm de diâmetro8. Baseado no estudo de Gasparino et al. (2016)12 foi utilizado aparelho de microagulhamento com agulhas de 0,5 mm. Enquanto nos estudos de Luz e Oliveira (2017)13, Post (2018)14 e Silva, Rosa e Silva (2017)15 utilizaram agulhas de 1,0 mm.

Contudo, grande parte dos estudos analisados constataram uma melhora no aspecto estético das estrias nas voluntárias participantes, porém não foi deixado claro pelos mesmos autores que o tamanho da agulha influencia na melhora estética, isso pode ter ocorrido devido a variação do número de aplicações realizadas, alterando o resultado final.

O profissional de estética é apto para realizar a TIC com agulhas de até 0,5 mm de diâmetro. Porém, para a associação de outros procedimentos intradérmicos ou a necessidade de uma agulha maior para potencializar o efeito da técnica em estrias albas, é necessário a participação de outro profissional que seja habilitado.

(14)

14

Em relação ao intervalo de aplicações entre uma sessão e outra da TIC, Luz e Oliveira (2017)13 e Silva, Rosa e Silva (2017)15 relataram intervalo de uma semana entre elas.

Enquanto Post (2018)14 fala que deve-se aguardar o processo inflamatório local para uma nova sessão, em intervalos de 21 dias. Já Gasparino et al. (2016)12 relataram duração do processo inflamatório de 15 a 20 dias.

Na pesquisa realizada por Gasparino et al. (2016)12, após realizado quatro sessões de TIC na região glútea, observou-se uma melhora significativa em todo quadrante, com uma textura mais homogênea, com aumento no fator de hidratação e elasticidade da pele. Da mesma forma, Silva, Rosa e Silva (2017)15, a partir da avaliação das imagens fotográficas e das análises planimétricas, relataram melhora no aspecto das estrias, após realizadas quatro sessões, sugerindo a eficácia da TIC na melhora da aparência das estrias albas. Corroborando com os achados, Post (2018)14, relata que após quatro sessões, a região das mamas, onde foi aplicada a TIC, demonstrou uma redução na depressão das estrias, devido a produção de colágeno e fibroblastos, reintegrando a fisiologia da derme, além de apresentar resultados positivos quanto ao contorno das estrias, na atenuação do seu calibre, e uma melhora no aspecto geral da região aplicada. Já no estudo de Luz e Oliveira (2017)13, foram realizadas dez sessões de TIC na região glútea de duas voluntárias, em que, uma das voluntárias, que apresentava estrias mais grossas, a TIC foi capaz de reduzir o tamanho delas, mas não o seu desaparecimento; já na voluntária que apresentava estrias mais finas obteve-se um resultado satisfatório, com redução significativa da estria e também uma melhora na aparência da pele.

Vale destacar que nos estudos mencionados, independentemente do número de sessões realizadas, os resultados da TIC foram significativos, porém observa-se que para melhores resultados nas estrias albas, são necessárias mais aplicações do TIC.

Em relação aos cuidados após a terapia de indução de colágeno, no estudo de Silva, Rosa e Silva (2017)15, ao final de cada sessão, as voluntárias foram orientadas a utilizar foto protetor solar (FPS30) após 4 horas da aplicação da técnica e reaplicar o protetor duas vezes ao dia, além de não se exporem ao sol para evitar manchas na pele durante todo período em que as voluntárias fossem submetidas ao microagulhamento. Enquanto no estudo de Post (2018)14, a voluntária foi orientada a não aplicar produtos na pele até um dia depois de cada sessão; e após este período, realizar a higienização e utilizar hidratante em gel e protetor solar duas vezes ao dia. Também não foi aconselhada a exposição aos raios solares durante todo o procedimento. Já no estudo de Luz e Oliveira (2017) 13 as voluntárias foram orientadas a usar filtro solar, utilizar sabonete neutro na região do glúteo, e evitar a exposição ao sol. Já

(15)

15

no estudo de Gasparino et al. (2016)12 não foi deixado claro pelos autores se foi passada orientação as voluntárias.

Segundo o estudo de Post (2018)14 houve um escurecimento do local aplicado com a TIC, porém foi relatado que o motivo foi o não seguimento dos cuidados orientados a voluntária. Já no estudo de Luz e Oliveira (2017)13 foi relatado que não houve hiperpigmentação e nenhuma outra complicação, apenas relatos de irritação e ardência na hora da aplicação. Silva, Rosa, Silva (2017)15 e Gasparino et al. (2016)12 não relataram nada sobre.

Grande parte dos estudos analisados compara a microgalvanopuntura com a TIC.

Nos estudos de Luz e Oliveira (2017)13 e Silva, Rosa e Silva (2017)15 realizando esta comparação e utilizando o mesmo número de sessões em ambos os procedimentos afirmaram que ambas as técnicas têm bons resultados no tratamento de estrias atrófica, já Gasparino et al. (2016)12, além de dizer isto completa que a TIC se destaca pela facilidade de se trabalhar uma área maior e melhorar o tecido como um todo não apenas a estria.

Entretanto no estudo Post (2018)14 não foi realizada uma comparação, entretanto o autor relatou que a TIC gera grande resultado nas estrias.

Pontos fracos da presente pesquisa foram limitar a busca de artigos somente em português e em poucas bases de dados, limitar a coloração da estria, a maioria dos artigos encontrados de acordo com a metodologia proposta foram comparativos entre a terapia de indução de colágeno e outro procedimento, com poucas voluntárias e poucas sessões.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os resultados deste estudo, observou-se que a terapia de indução de colágeno pode ser uma técnica eficaz na melhora do aspecto estético das estrias albas, uma vez que estimula a formação de colágeno melhorando o tamanho e espessura das mesmas.

A TIC pode ser segura desde que seja aplicada por um profissional capacitado, seguindo os métodos corretos de aplicação, desde a avaliação das estrias, até as orientações adequadas em relação aos cuidados após a terapia de indução de colágeno.

(16)

16

6. DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE

Não houve conflito de interesse.

(17)

17

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. PINTO, B. S.; ROSA, S. F. da; SILVA, D. da. Peelings químicos faciais utilizados em protocolos estéticos. 2011. Dissertação (Cosmetologia e Estética) - Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2011. Disponível em:

<http://siaibib01.univali.br/pdf/bruna%20pinto,%20samanta%20da%20rosa.pdf>. Acesso em: 28 set. 2019.

2. SILVA JÚNIOR, A. A. da et al. Estrias: fisiopatologia, principais tratamentos estéticos.

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3. MOREIRA, J. A. R.; GIUSTI, H. H. K. D.. A fisioterapia dermato-funcional no

tratamento de estrias: revisão da literatura. Revista Científica da UNIARARAS. Araras, v. 1, n. 2, 2013. Disponível em:

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24 fev. 2019.

4. COSTA, L. C. da; MEJIA, D. P. M. As técnicas de acupuntura no tratamento das estrias. 2011. Dissertação (Pós-graduação em Acupuntura) - Faculdade Ávila, 2011.

Disponível em: <http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/13/11_- _As_tYcnicas_de_Acupuntura_nas_Estrias.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2019.

5. PONTE, M. G. Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das estrias: uma revisão de literatura. Dissertação (Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional) - Faculdade Ávila, 2011. Disponível em:

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6. BIZARRIAS, R. C.; RAPOSO, W. R. de S.; PÉRES, M. G. P. Eficácia da eletrogalvanopuntura comparado à acupuntura na técnica de pica-pau (sangria) no

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admin.bvsalud.org/document/view/j9763> Acesso em: 24 fev. 2019.

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<http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/saude_foco/artigos/ano2018/058_MICROA GULHAMENTO_A_TERAPIA_QUE_INDUZ_A_PRODU%C3%87%C3%83O.pdf>.

Acesso em: 11 nov. 2018.

8. GARCIA, M. E. Microagulhamento com drug delivery: um tratamento para ldg.

2013. Dissertação (Serviço de Dermatologia) - Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, 2013. Disponível em: <

http://www.marcelaengracia.com.br/artigos_e_noticias/trabalho%20celulites.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2019.

(18)

18

9. VALENTIM, A. R.; FLOR, V. C. V.; MACHADO, A. V. Biossegurança no uso do microagulhamento. In: A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR ALIMENTANDO A CIÊNCIA, n. 18, 2016, Aracaju. Anais 2016: Biossegurança no uso do

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10. FLORIANI, F. M.; MARCANTE, M. D. da S.; BRAGGIO, L. A. Auto-estima e auto- imagem: a relação com a estética. Balneário Camboriú. Dissertação (Cosmetologia e Estética) - Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. 2010. Disponível em:

<http://siaibib01.univali.br/pdf/Flavia%20Monique%20Floriani,%20M%C3%A1rgara%20 Dayana%20da%20Silva%20Marcante.pdf>. Acesso em: 28 set. 2018.

11. GIL, A. C. Métodos e Técnicas. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

12. GASPARINO, E. P. et al. Ação comparativa entre microagulhamento e

microgalvanopuntura no tratamento de estrias albas. Paraná. Universidade Tuití do Paraná. 2017. Disponível em: < https://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/ACAO- COMPARATIVA-ENTRE-MICROAGULHAMENTO-E-

MICROGALVANOPUNTURA-NO-TRATAMENTO-DE-ESTRIAS-ALBAS.pdf>.

Acesso em: 17 mar. 2019.

13. LUZ, M. R. da; OLIVEIRA, S. P. de. Tratamento com microagulhamento em estrias atróficas: galvanopuntura x dermaroler. Paraná. 2017. Universidade Tuití do Paraná. 2017. Disponível em: <

https://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/TRATAMENTO-COM-

MICROAGULHAMENTO-EM-ESTRIAS-ATROFICAS.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

14. POST, A. B. Tratamentos ofertados em uma clínica escola: tratamento de estrias albas na região mamária com caneta de microagulhamento: estudo de caso. 2018.

Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnólogo em Estética e Cosmética) - Faculdade Senac Unidade Vinculada Senac Saúde e Beleza, Florianópolis, 2018. Disponível em:

<http://repositorio.sc.senac.br/bitstream/handle/12345/13749/TCS%20Aline%20Beatriz%

20Post.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 25 mar. 2019.

15. SILVA, M. L. da; ROSA, P. V. da; SILVA, V. G. da. Análise dos efeitos da utilização do eletrolifting e do microagulhamento no tratamento das estrias atróficas. Revista

Biomotriz. Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 49-63, abr./2017. Disponível em: <

http://www.revistaeletronica.unicruz.edu.br/index.php/BIOMOTRIZ/article/view/49- 63/pdf_56 >. Acesso em: 24 mar. 2019.

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ANEXO A

IMPORTANTE

Ao submeter o manuscrito, é necessário listar os dados completos de todos os autores no sitema da revista. A não inclusão dos autores no sistema resultará no retorno do manuscrito aos responsáveis e na suspensão do processo editorial até que esta pendência seja sanada.

Recomenda-se fortemente que os autores estejam cadastrados e possuam um número Open Researcher and Contributor ID (ORCID) no momento da submissão do trabalho.

Segue link para registro no ORCID:

https://orcid.org/register

PREPARAÇÃO DO ARTIGO

Os artigos devem atender aos objetivos editoriais da revista e se situarem em uma das seguintes seções: Entrevista, Artigo Original, Revisão de Literatura, Comunicação Breve, Resenha e Carta ao Editor.

Para maiores informações sobre cada seção, consulte SOBRE > POLÍTICAS DE SEÇÃO. O tamanho e organização do manuscrito deve estar em acordo com o solicitado em cada uma das seções.

O arquivo contendo a versão de submissão do manuscrito não deverá ultrapassar os 3 MB.

Durante o processo de submissão, os seguintes documentos suplementares deverão ser: Página de Título (Title Page), Página de Resumo (Abstract Page), Declaração de Conflitos de Interesse (modelo disponivel no sistema), Transferência de direitos autorais (modelo disponível no sistema).

Além disso, o documento principal, o Manuscrito (Texto na íntegra), sem qualquer elemento que identifique os autores ou instituições onde o texto foi produzido também deve ser apresentado.

Eventualmente outros documentos suplementares poderão ser enviados, tais como: figuras, vídeos e ou questionários.

Todas as partes do texto devem ser digitadas em editor de texto Microsoft Word, em folha tamanho A4, com todas as margens ajustadas para 2,5 cm. A fonte utilizada deverá ser

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Times New Roman 12 pontos, o espaçamento entre linhas deverá ser de 1,5 cm e a extensão de salvamento .doc ou .docx.

A submissão, processamento e publicação dos artigos é totalmente gratuita, feita de forma voluntária, sem vínculo empregatício e sem remuneração, assim como a tarefa de Avaliador.

PREPARAÇÃO DA PÁGINA DE TÍTULO (Title Page)

A primeira página do artigo (Title Page) deverá conter: O título do trabalho em português (em caixa alta, negrito e centralizado), título em inglês (primeira letra maiúscula, itálico e centralizado), nome completo dos autores (nome e sobrenome completo / primeira letra maiúscula, centralizado e em ordem de autoria), nome das instituições de filiação (nome da instituição, cidade, estado e país / texto justificado), dados do autor correspondente (nome, endereço, email e telefone / texto justificado).

Nota: A filiação deve ser indicada por um número arábico sobrescrito ao nome do autor. O número utilizado sobre o nome do autor, deve preceder os dados de identificação da instituição de filiação.

Observação importante: A página de título (Title page) não deve ser submetida juntamente com o documento principal. Esta deve ser submetida separadamente como documento suplementar.

PREPARAÇÃO DA PÁGINA DE RESUMO (Abstract Page)

Página de resumo (Abstract Page). Deve apresentar primeiramente o título em português e em sequência deve ser apresentado o resumo. O resumo deve ser redigido em parágrafo único, sem recuo, em fonte Times New Roman tamanho 12 pontos, com espaçamento simples, contendo até 250 palavras, com texto justificado. O resumo deve ser estruturado, com os seguintes ítens: Introdução, Objetivo(s), Metodologia, Resultados e Conclusão.

Acompanhado do resumo, os autores deverão indicar de três a cinco Palavras- Chave representativas do conteúdo do trabalho. As Palavras-Chave deverão estar separadas por ponto e vírgula (;) e devem iniciar com a primeira letra em maiúsculo. Ex: Imunologia;

Doença de Chagas; Citocinas; Leucócitos.

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Na mesma página deverá ser apresentado o título em inglês do trabalho seguido do abstract e suas respectivas keywords. As normas para a redação do abstract e keywords são as mesmas do resumo. É desaconselhado o uso de tradutores online para a redação do abstract.

Observação importante: A página de resumo (Abstract page) deve ser a primeira página do documento principal. Sendo assim, após a paresentação do resumo e do abstract, o responsável pela submissão deverá prosseguir com as respectivas partes do documento principal: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Declaração de Conflito de Interesses, Agradecimentos (se houver) e Referências.

PREPARAÇÃO DO MANUSCRITO

O Manuscrito deve conter as seguintes partes: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão, Conclusão, Declaração de Conflito de Interesses, Agradecimentos (se houver) e Referências.

Todas as partes do manuscrito devem ser digitadas em editor de texto Microsoft Word, em folha tamanho A4, com todas as margens ajustadas para 2,5 cm. A fonte utilizada deverá ser a Times New Roman 12 pontos, o espaçamento entre linhas deverá ser de 1,5 cm, o texto deve estar justificado e a extensão de salvamento deverá ser .doc ou .docx.

O título de cada uma das partes deve aparecer com a primeira letra em maiúsculo e destacado em negrito (Ex: Introdução). Os subtítulos devem ser escritos com apenas a letra inicial maiúscula (Ex: Tipo de estudo). Os títulos e subtítulos devem estar alinhados à esquerda ou com texto justificado.

PREPARAÇÃO DE FIGURAS

São consideradas figuras todas as imagens, incluindo: gráficos, fotografias, fluxogramas, diagramas e pranchas.

As tabelas não são consideradas figuras e possuem normas próprias para sua apresentação (vide abaixo).

As figuras devem ser fornecidas em arquivos separados e também devem ser inseridas em seu local original no corpo do texto.

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As pranchas, contendo múltiplas figuras identificadas por letras A, B, C, D, etc.

Devem ser apresentadas como um único elemento/arquivo.

As figuras devem ser numeradas de acordo com a ordem em que aparecem no texto por algarismos arábicos e com a palavra FIGURA (em caixa alta e negrito). Ex: FIGURA 1; FIGURA 4.

O título das figuras deve conter no máximo 15 palavras e as legendas no máximo 250 palavras. Ambos devem ser apresentados abaixo da figura, precedido da identificação numérica da figura (Ex: FIGURA 3 - Título. Legenda). O tamanho das fontes utilizadas no título e legenda das figuras deve ser um número inferior ao utilizado no restante do texto (Times New Roman 11 pontos).

Nos arquivos gráficos que contém as figuras separadas, não devem ser mencionados o título e a legenda das figuras. A identificação do arquivo deve ser feita ao se nomeá-lo durante o salvamento do mesmo. Deste modo, titulo e legenda de figuras deverão aparecer apenas no corpo do texto (Ex: FIGURA 2.tiff).

Cada figura deve ser cuidadosamente cortada para minimizar a quantidade de espaço em branco em torno da ilustração. É importante que as figuras sejam sintéticas, sem elementos desnecessários (ex: linhas internas e grades) e nem cores.

Os arquivos gráficos não devem exceder 10 MB. Recomenda-se o uso do formato TIFF durante o salvamento da imagem. Os arquivos gráficos devem ser salvos com compressão LZW, que é lossless (diminui o tamanho do arquivo sem diminuir a qualidade), a fim de minimizar o tempo de upload, ou sem compressão.

A resolução da figura deve conter 300 dpi (pontos por polegada)

Por favor, note que é da responsabilidade do autor, obter a permissão dos detentores dos direitos autorais para reproduzir figuras (ou tabelas) que tenham sido previamente publicadas em outros lugares. A permissão deve ser indicada na legenda da figura e a fonte original deve ser incluída na lista de referências.

Abaixo segue um exemplo do padrão a ser utilizado para confecção das figuras:

FIGURA 6 – Níveis de 6-sulfatoximelatonina encontrados na urina 12 horas (20h às 8h). O grupo de controles saudáveis (GC) está representado pela barra cinza e o grupo de pacientes com FM (GP) está representado pela barra preta. As barras correspondem à média de 6-

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sulfatoximelatonina acompanhada do erro padrão. O asterisco representa a diferença significativa entre os grupos.

PREPARAÇÃO DE TABELAS

Ao preparar tabelas, siga as instruções de formatação abaixo:

As tabelas devem ser numeradas e citadas no texto na sequência em que são mencionadas, por meio de algarismos arábicos. A palavra tabela e seu número correspondente deverão estar destacados em caixa alta e negrito (ex: TABELA 1, TABELA 2).

Durante a preparação do manuscrito, as tabelas deverão ser colocadas no local exato em que deverão aparecer no artigo final.

Tabelas muito grandes para a página A4 podem ser enviadas como arquivos adicionais.

O título da tabela deve conter no máximo 15 palavras e deve ser incluído acima da tabela em negrito e centralizado (Ex: TABELA 1 - Título). A legenda devem conter no máximo 250 palavras e deve ser incluída abaixo da tabela, com tamanho da fonte um número inferior ao utilizado no restante do texto.

É recomendado que não se utilize cores e ou sombras na confecção das tabelas. Se necessário, algumas partes da tabela podem ser destacadas por meio do uso de elementos sobrescritos, numeração, letras, símbolos ou texto em negrito. Os significados destes deverão ser explicados na legenda, abaixo da tabela.

Para a indicação de qualquer fração de valor numérico, absoluto e ou relativo, deverá ser usado a vírgula e não o ponto final.

Toda tabela deve ter moldura, sem traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita, e com no mínimo três linhas horizontais para estruturar os dados numéricos, separando o topo, o cabeçalho e o rodapé.

Abaixo segue um exemplo do padrão de formatação a ser utilizado nas tabelas:

TABELA 6 - Características clínicas das pacientes com fibromialgia FM integrantes dos grupos PT e PNT após o término do estudo

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Grupo de pacientes tratadas (PT) e grupo de pacientes não tratadas (PNT) antes do início da intervenção. Dados expressos em média ± erro padrão.

CITAÇÕES E REFERENCIAS

CITAÇÕES

As citações no corpo do texto devem ser identificadas por números sobrescritos, de acordo com a ordem em que a obra citada aparece no texto.

Alguns exemplos:

1 – O material a ser utilizado deve ser previamente testado quanto à sua resistência5. 2 – Os dados do presente estudo corroboram os achados da literatura1,4-7,11.

3 – Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população2,8.

4 - Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador e a criatividade16-19.

LISTA DE REFERENCIAS

A lista de referências deve incluir apenas as obras que foram citadas no corpo do texto e que já tenham sido publicadas em outros canais. Comunicações pessoais e obras inéditas só devem ser mencionadas no corpo do texto e portanto, não deverão integrar a lista de referências. Não use notas de rodapé como substituto para a lista de referências.

Quando se optar por utilizar a abreviatura para o nome de uma revista, faça isto para todas as referências, usando o padrão de abreviações da Lista de títulos, palavras e

abreviações da International Standard Serial

Number (ISSN). http://www.issn.org/services/online-services/access-to-the-ltwa/

As referências devem ser alinhadas à esquerda e nunca justificadas ou centralizadas.

Independentemente do número de autores do artigo, deve-se citar o nome de todos na lista de referências. Desaconselha-se o uso da expressão em latim "et al." na lista de referências.

As entradas na lista de referência devem ser numeradas de acordo com a ordem de aparecimento da citação no corpo do texto. O formato de apresentação da referência na lista, deve seguir os exemplos abaixo:

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- Artigo de periódico:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título do artigo: subtítulo. Título da revista, local, número do volume, fascículo, páginas inicial-final do artigo referenciado, data de publicação.

4 - SCHELLEKENS, J. Family allowances and fertility: socioeconomic differences. Demography, v. 46, n. 3, p. 461-468, 2009.

- Livro:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título:

subtítulo. Número da edição. Local: Editora e ano de publicação.

12 - NEWELL, C. Methods and models in demography. New York: Guilford Press, 1988.

- Capítulo de livro:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es). Título do capítulo. In: SOBRENOME, Inicial do prenome do(s) autor(es) ou organizador(es) do livro. Título: subtítulo. Local: Editora, ano de publicação, páginas inicial-final do capítulo referenciado.

31 - ABOUZAHR, C. Maternal mortality overview. In: MURRAY, C. J. L.; LOPEZ, A. D.

(Orgs.). Health dimensions of sex and reproduction. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1998, p. 111-164.

- Tese, dissertação e outros trabalhos acadêmicos:

Número da citação no texto. SOBRENOME, Inicial do prenome do autor. Título da tese.

Tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso, etc.), vinculação acadêmica, local e data de defesa.

53 - CURTIS, S. L. Birth spacing, death clustering and infant mortality in Brazil. Ph.D, University of Southampton, U.K., 1992.

- Obras em meio eletrônico:

Obras de qualquer natureza consultadas on-line devem necessariamente apresentar as informações imprescindíveis e já mencionadas sobre cada tipo de obra. Além disso devem apresentar as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >,

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precedido da expressão "Disponível em:", e a data do acesso ao documento, precedida da expressão "Acesso em:"

5 - AHMAN, E.; DOLEA, C.; SHAH, I. The global burden of unsafe abortion in the year 2000. In: WHO - World Health Organization. Health statistics and health information systems.[S.d.].

Disponível em: <http://www.who.int/healthinfo/statistics/bod_abortions.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2009.

Atenção: A revista não se responsabiliza pelas referências bibliográficas fornecidas pelos autores.

Contato: conexaociencia@uniformg.edu.br

Durante o processo de submissão, os autores precisam enviar como documento suplementar, duas declarações: A) Declaração de Cessão de Direitos Autorais e B) Declaração de Conflitos de Interesses (modelos abaixo). As declarações deverão ser copiadas, coladas no editor de texto Microsoft Word, preenchidas, assinadas pelo autor correspondente em nome dos demais autores e submetidas como documentos suplementares.

TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE OBRA CIENTÍFICA

CEDENTE: (Nome do autor correspondente)

CESSIONÁRIA: Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online

OBJETO: Cessão de Direitos Autorais sobre a OBRA intitulada: (Título da obra)

O autor correspondente: NOME, NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSÃO, IDENTIDADE, CPF e ENDEREÇO em nome e em concordância com todos os demais autores da obra científica intitulada: “Título” transfere, por meio deste termo de Cessão de Direitos Autorais à Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o número 20.501.128/0001, estabelecida na Avenida Dr. Arnaldo de Senna, 328 - Água Vermelha,

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27

Formiga – MG, CEP 35570-000, todos os direitos abaixo especificados. Para tanto todos os autores abaixo assinado se comprometem a cumprir o que segue:

1 - Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.

2 - Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à Fundação Educacional de Formiga – MG/ Revista Conexão Ciência Online, a título gratuito e em caráter de exclusividade.

3 - A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico Conexão Ciência. Podendo utilizar, usufruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:

Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.

Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.

Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.

Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sem que seja necessária a participação ou autorização expressa dos autores.

Traduzir para qualquer idioma.

Incluir em fonograma ou produção audiovisual.

Distribuir.

Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.

Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.

Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.

Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;

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Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.

Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.

4 - Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.

5 - Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.

6 - A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.

7 - Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.

8 - O não aceite do artigo, pela REVISTA CONEXÂO CIÊNCIA, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.

Formiga , de de 20 .

________________________________________________

Autor Correspondente (Em nome dos demais autores) (Nome por extenso, Rubrica e CPF)

DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES

Título do Artigo:

Nome completo de todos os autores na ordem de autoria:

Ao Editor-Chefe da Revista Conexão Ciência

Os autores do artigo afirmam que não se encontram em situações de conflito de interesse que possam influenciar o desenvolvimento do trabalho, tais como emissão de pareceres, propostas de financiamento, promoções ou participação em comitês consultivos ou diretivos, participação em estudos clínicos e/ou experimentais subvencionados; atuação como palestrante em eventos patrocinados; participação em conselho consultivo ou diretivo;

comitês normativos de estudos científicos; recebimento de apoio institucional; propriedade de ações; participação em periódicos patrocinados, assim como qualquer relação financeira

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ou de outra natureza com pessoas ou organizações que possam influenciar o trabalho de forma inapropriada.

Formiga , de de 20 .

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Autor Correspondente (em nome dos demais autores) Nome e Rubrica

Observação importante - Se ao término do processo de avaliação os revisores solicitarem alterações de qualquer tipo em seu texto, é necessário que você encaminhe via site da Revista Conexão Ciência, a versão corrigida de seu artigo e uma carta aos revisores. Na versão corrigida, é necessário destacar em cores diferentes e ou por meio do corretor do word, todas as alterações no texto realizadas pelos autores. Já na carta para os revisores, os autores deverão apresentar uma resposta a cada alteração sugerida pelos revisores, independentemente de esta ter sido realizada ou não. Caso alguma das alterações solicitadas não possa ser atendida, ou se os autores não concordarem com a solicitação, favor justificar o motivo na carta aos revisores. Informamos que se tais cuidados não forem tomados no momento da ressubmissão, o processo de avaliação do artigo será suspenso.

Referências

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