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Bicentenário da Revolução Francesa 1789-1989Autor(es):[s.n.]Publicado por:Imprensa da Universidade de CoimbraURLpersistente:URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43853Accessed :29-Oct-2022 23:52:08

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Bicentenário da Revolução Francesa 1789-1989 Autor(es): [s.n.]

Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra URL

persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43853 Accessed : 29-Oct-2022 23:52:08

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Actividade Científica

ouvir as conferências de José Maria Amado Mendes (A in­

dústria no distrito de Coimbra na época da Exposição de 1884), Maria Regina Anacleto (A Escola Livre das Artes do Desenho e a arte em Coimbra), Joaquim Ferreira Gomes (O ensino artístico no tempo da Escola Livre) e Amadeu José de Carvalho Homem (Algumas notas sobre a Exposição Dis­

trital de Coimbra de 1884). As exposições foram seguidas de trocas de pontos de vista com a assistência, desempenhando Luís Reis Torgal a função de moderador. O texto da confe­

rência proferida por Amadeu José de Carvalho Homem en- contra-se incluído neste volume da «Revista de História das Ideias», sob o título Ideologia e indústria — A Exposição Dis­

trital de Coimbra em 1884.

Esta iniciativa, a que o MAC e o GAAC lançaram ombros, revelou mais uma vez o dinamismo cultural das duas asso­

ciações que a promoveram, constituindo relevante serviço por elas prestado ao património histórico e cultural da região de Coimbra. Daqui resultou um conhecimento mais aprofun­

dado do significado e alcance da Exposição coimbrã de 1884, a qual, como veio a comprovar-se pelas exposições dos confe­

rencistas, teve uma significação muito mais ampla do que poderia supor-se, tanto no plano estritamente económico como nos domínios ideológico-social e artístico.

BICENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1989 Vão realizar-se até 1989 comemorações nacionais e inter­

nacionais do Bicentenário da Revolução Francesa, promovi­

das por uma Comissão Nacional nomeada para o efeito em França e que as tem procurado dinamizar um pouco por todo o mundo, como o provam as adesões de várias universidades e outras instituições similares. São inúmeros os projectos de investigação que estão em curso como nos dá conta o «Bulle­

tin n.° 1» da Comission Nationale de Recherche Historique pour le bicentenaire de la Révolution Française.

0 Instituto de História e Teoria das Ideias propôs-se também participar nessa iniciativa através dos seguintes pro­

jectos:

1 — Seminário sobre o triénio liberal em Espanha (1820- -1823), dirigido pelo Prof. Alberto Gil Novales em Janeiro de 1985;

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Revista de Historia das Ideias

2 — Revista consagrada ao tema das relações entre as revoluções portuguesa e francesa nos sécs. XVIII e XIX, pre­

vista para 1989;

3 — Participação de um grupo de investigadores no Con­

gresso Internacional que se realizará em Paris em 1989.

COLECÇÃO «DIÁLOGOS COM A HISTÓRIA»

Os elementos que constituem a Direcção da Revista de História das Ideias lançaram, em colaboração com a Editora Paisagem, do Porto, uma colecção de livros sobre História.

Saiu há pouco o seu primeiro volume intitulado A Revolução de 1820 e a Instrução Pública, da autoria de Luís Reis Torgal e de Isabel Nobre Vargues.

Apresenta-se a seguir o programa desta colecção e uma breve síntese do seu primeiro volume:

«Diálogos com a História»

Dialogar com a História, isto é, interpretar criticamente alguns dos seus temas, convidando o leitor a equacionar questões sobre ela, e não tanto a dar-lhe soluções — é o objectivo fundamental desta colec­

ção. Dirigida sobretudo a professores e estudantes, mas também a todos os que se interessam vivamente pelo conhecimento do Passado, os seus livros procurarão, sem oportunismo e submissão a modas, de­

bater alguns problemas que se relacionem mais directamente com as suas interrogações de momento, sejam eles de história portuguesa ou de história geral, de história económica, política ou das ideias, de metodologia ou de teoria da história. Uns incidirão sobre temas vas­

tos e outros sobre «pequenas» questões. Uns serão sínteses de estu­

dos elaborados ao longo de muitos anos, outros ensaios de interpreta­

ção. Uns serão trabalhos originais em língua portuguesa, outros tra­

duções. De qualquer forma, procurando apresentar um certo aparato divulgativo, desejam sobretudo, sem transigências, ter um carácter científico.

De um modo geral os livros serão divididos em dua& partes:

uma análise interpretativa e uma selecção de textos anotados. Desta maneira, pretendem conduzir o leitor a uma História viva e incitá-lo à leitura directa das suas fontes. Uma orientação bibliográfica no final de cada volume levá-lo-á ao conhecimento de outros estudos sobre a matéria analisada ou sobre temáticas relacionadas.

A Revolução de 1820 e a Instrução Pública

Almeida Garrett declarava em 19 de Julho de 1822: «As Cortes Portuguesas legislando no século XIX sem darem uma só hora das suas tarefas à pública instrução é um fenómeno em política que a posteridade jamais saberá explicar».

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Referências

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