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Palavras-chave: Diáspora Negra; Educação; Lei nº /03.

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Academic year: 2021

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CULTURA E TRADIÇÃO ORAL AFROBRASILEIRA: DISCUTINDO A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI Nº. 10.639/03

Cicera Nunes – URCA

RESUMO

O artigo faz uma contextualização histórica do processo de aprovação da Lei Nº. 10.639/03 – alterou a LDB Nº. 9.394/96 tornando obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira em todo o currículo da educação básica - apontando as ações necessárias para a implementação desta política. Consideramos que programas de formação inicial e continuada que ofereçam aos docentes conhecimentos da participação africana na construção da sociedade brasileira são necessários para a desconstrução dos equívocos cometidos contra esses povos e para a eliminação das práticas racistas que se manifestam no espaço escolar. Os órgãos responsáveis pela educação na sociedade brasileira devem assumir essa discussão enquanto componente importante na superação das desigualdades raciais e oportunizando um melhor conhecimento da nossa história. Uma proposta pedagógica que leve alunos e alunas que frequentam as escolas brasileiras a identificar a influência africana no nosso cotidiano é fundamental no processo de construção da identidade étnica. O artigo resulta das reflexões das pesquisas realizada nos cursos de Mestrado e Doutorado em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará, que analisou a presença da cultura de base africana na região Sul do Estado do Ceará, na sua inter-relação com a educação escolar. Os estudos buscam identificar e conhecer o legado africano presente no Cariri cearense enquanto conteúdo relevante que deve ser trabalhado pedagogicamente na escola. Por fim, apontamos elementos para a construção de uma proposta pedagógica que tome a tradição oral afrobrasileira como caminho possível para se conhecer as especificidades histórico-culturais do povo negro no contexto brasileiro.

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INTRODUÇÃO

A Lei Nº. 10.639, sancionada em 09 de janeiro de 2003, surge como resultado das ações movidas pelas organizações dos movimentos negros que ao longo da história reivindicaram uma reavaliação da participação do negro na construção da sociedade brasileira e denunciaram a violência simbólica e física que sempre incidiu sobre o povo negro. A referida Lei alterou a LDB 9.394/96, tornando obrigatório o ensino da história e cultura afro em todo o currículo da educação básica das escolas públicas e particulares.

De acordo com esta determinação legal, a escola é colocada com destaque tendo em vista a sua responsabilidade na formação integral do ser humano, na construção de valores, na produção e reprodução da cultura. Reconhecemos que a escola não é a única instituição responsável pela superação das desigualdades raciais, no entanto éumespaço privilegiado para a superação dos limites de uma educação eurocêntrica que anula, inferioriza, desqualifica e nega a existência dos africanos e seus descendentes.

Neste artigo, faremos uma contextualização histórica do processo de aprovação da Lei Nº. 10.639/03, apontando as ações necessárias para que esta política seja implementada nas escolas de educação básica. Na segunda parte do texto, discutiremos a importância da tradição oral no conhecimento do legado africano no contexto brasileiro. Buscamos elementos para a (re) construção de uma proposta pedagógica que instrumentalize os docentes que atuam na educação básica e na universidade e, nesse contexto, a tradição oral constitui-se como importante elemento no conhecimento das especificidades histórico-culturais que envolvem o povo negro na diáspora.

LEI Nº. 10.639/03: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO

A intensificação dos estudos e pesquisas no final do século XIX e início do século XX comprovaram o quadro de desigualdade racial no país e demonstraram a relevância desse tema para a compreensão do quadro de pobreza e exclusão social do país, reafirmando as teses defendidas pelos movimento negros desde o início do século XX. Ao longo do século XX organizações dos movimentos negros reivindicaram o acesso à escolarização e denunciaram a ausência de um currículo que reconheça a importância da África e dos africanos na construção da sociedade brasileira.

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A reivindicação pela alteração dos currículos escolares para que estes contemplassem a história da África e do negro no Brasil intensificou-se a partir de 1970 com a atuação das organizações dos movimentos negros que passaram a denunciar o racismo e a necessidade de alteração dessa realidade. O final do século XX foi marcado por uma agenda de reivindicações das entidades negras na luta contra a discriminação racial e a disseminação das ideias racistas nas escolas. A Marcha Zumbi dos Palmares contra o Racismo, pela Cidadania e a Vida, realizada no dia 20 de novembro de 1995, visualizou parte importante dessas reivindicações. Ao então presidente da República Fernando Henrique Cardoso foi entregue o Programa de Superação da Desigualdade Racial que, dentre outras questões, pautava o racismo na educação, a saúde da população negra, a discriminação no acesso ao mercado de trabalho, os indíces de violência decorrentes de fatores raciais.

Além deste evento temos no início do século XXI a realização da III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, Xenofobia e outras formas correlatas de intolerância protoganizando a discussão sobre a compreensão do quadro de pobreza e exclusão social do país, a partir do componente étnico-racial e pautando a importância da implementação das ações afirmativas na reversão dessas desigualdades. Situações de violência simbólica e física sempre incidiram sobre as populações negras brasileira e estas tem gerado desigualdades que colocam os pertencentes a este grupo em situação inferior em relação aos outros grupos étnicos em todas as áreas. O preconceito e a discriminação racial criam dificuldades na abertura de oportunidades, perdas na geração de renda, na qualidade de vida e no acesso ao mercado de trabalho (SILVA e PEREIRA, 2007). Estas desigualdades não são consequência da herança biológica, mas, resultam de circunstâncias sócio-históricas e contemporâneas e devem ser tomadas como elemento importante na luta de classes no país.

Nesse contexto os órgãos responsáveis pela educação são chamados a se posicionar e a desenvolver ações capazes de alterar o quadro eurocêntrico da educação brasileira. É neste contexto que se dá a aprovação da Lei Nº. 10.639/03, no bojo da discussão sobre a implementação de políticas de ações afirmativas que visem oferecer aos grupos excluídos e discriminados um tratamento diferenciado para compensar desvantagens devidas as situações de racismo e outras formas de discriminação (MUNANGA, 2003).

A escola é protagonista desse processo e, nesse sentido, juntamente com os órgãos ligados à educação deve promover ações formativas e informativas para todos os

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profissionais que atuam nesta instituição sobre história e cultura africana e afrodescendente, evitando as interpretações equivocadas sobre esses grupos. Ao se omitir diante dessa discussão, a escola legitima a situação de inferioridade dos negros. Estas devem estabelecer um diálogo constante com as organizações dos movimento negros e com as comunidades negras tradicionais que preservaram, recriaram e reproduziram os conhecimentos e os valores civilizatórios africanos no Brasil (EUCLÊNIO, 2008). Pois é necessário formar “... profissionais detentores não somente do conteúdo teórico, mas também dos conhecimentos empíricos adquiridos nos espaços de vivência da cultura negra... (EUCLÊNIO, 2008, p. 271).

É papel das secretarias de educação fomentar a discussão sobre a necessidade da introdução da temática nas propostas curriculares e nos projetos político-pedagógicos das escolas em todos os níveis educacionais, viabilizar que os profissionais da escola tenham acesso a materiais cujos conteúdos reconheçam a pluralidade dos valores culturais do povo brasileiro, além de acompanhar, realizar registro permanente das ações desenvolvidas garantindo a sua avaliação e socialização e construir uma política educacional que possibilite o exercício da cidadania e valorize a diversidade. Para isto, Euclênio propõe (2008, p. 269):

… buscar a inclusão da temática étnico-racial, suas proposições e demandas, nos documentos normativos da educação formal do município (Plano Municipal da Educação, projetos político-pedagógicos das unidades escolares, nos referenciais teóricos e nos currículos mínimos de todas as disciplinas, entre outros).

A relevância do estudo não se restringe à população negra, mas, a todos os brasileiros uma vez que é responsabilidade de todos a construção de uma sociedade brasileira e o respeito a pessoa humana como sujeito de direitos. Uma prática docente consciente, política e ideologicamente comprometida com o caráter humano e diverso da sociedade, independententemente da raça/cor do professor também se faz necessário para que a luta anti-racista se efetive no espaço da escola (OLIVEIRA, 2007).

Os demais segmentos da escola, gestores, servidores administrativos e servidores gerais, os técnicos das secretarias de educação que acompanham à elaboração da política educacional local e acompanham os trabalhos da escola, também devem ser incluídos nos programas de formação para que compreendam as sutilezas do racismo e a forma adequada de lidar com esta problemática. Ações formativas e informativas para todos os profissionais podem ajudar a quebrar o silêncio sobre este tema.

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Às universidades cabem o aprofundamento da reflexão sobre a reformulação curricular nos cursos que formam profissionais da educação. Através das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão estas instituições devem desenvolver ações no sentido de promover uma releitura da participação do povo negro na construção da sociedade brasileira, contemplando nas suas propostas curriculares as realidades regionais e históricas e possibilitando que os estudantes em formação sejam “...incluídos em processos de formação que lhes possibilitem entender as relações raciais no Brasil, as manifestações do racismo e a forma adequada de lidar com a discriminação racial” (EUCLÊNIO, 2008, p. 274).

Mas, não apenas, é preciso diante do quadro de desigualdade racial que se apresenta, a implementação de programas de ações afirmativas no ensino superior que possibilitem a formação de profissionais negros em proporções mais próximas à representação deste grupo na sociedade, além de apontar alternativas futuras de acesso ao mercado de trabalho e colaborar para a ampliação da produção de conhecimento sobre a realidade do negro brasileiro através de pesquisas científicas.

A desconstrução dessa visão equivocada a respeito dos povos africanos passa também necessariamente pelo reconhecimento da história do continente africano como parte importante do conhecimento universal. Conhecer a história dos africanos é entender melhor as origens do povo brasileiro. Esses povos trouxeram na memória e nos seus corpos ideias, modos de pensar e estar no mundo. Esta consciência histórica é importante na desconstrução da visão equivocada sobre a África e nos processos de construção identitária. É no contexto histórico, político, social e cultural que construímos as nossas identidades.

CULTURA E TRADIÇÃO ORAL AFRO-BRASILEIRA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

Oliveira (2007) propõe que no trabalho com esta temática na escola se faça um ritual de inversão, buscando compreender o Brasil a partir dos afrodescendentes e do repertório cultural de origem africana e enfrentando a epistemologia do racismo. Cunha Jr. (2010) também destaca a importância do conhecimento e reconhecimento dos conceitos filosóficos para o entendimento das culturas de base africana no contexto brasileiro.

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Dessa forma, coloca-se a necessidade de se entender os princípios filosóficos que fundamentam a educação desde a África. Nesta, a educação é um processo dinâmico e, por isso, o aprendizado precisa ser contínuo e diverso para atender as demandas apresentadas pela vida (OLIVEIRA, 2007). A escolarização tem a sua importância, mas, não é o processo ensino-aprendizagem que acontece na escola que garantirá a sabedoria, pois reconhece-se que aprende-se também fora da escola.

As histórias que os anciãos contam ao redor de uma fogueira ou no pé de um grande baobá são transmissões de conhecimentos vivenciados ao longo de sua trajetória de vida. Essa experiência de vida valoriza o saber místico, mítico e natural, ou seja, prima pelo sagrado, é atento às histórias de origem da comunidade (mito), que condensam a sabedoria comunal do grupo e convivem com a natureza, aprendendo dela. Tudo isso se dá no cotidiano, na valorização dos eventos singulares à comunidade e na manutenção dos valores civilizatórios africanos (OLIVEIRA, 2007, p. 276).

Diante do exposto a sabedoria nasce da ancestralidade e nutre a vida comunitária. É, portanto, um conhecimento vivenciado, daí a importância dos anciãos e da ancestralidade (OLIVEIRA, 2007). A ancestralidade é importante na construção da identidade e da territorialidade dos diversos povos. Os ancestrais atuam na ligação do mundo visível com o mundo invisível. Estão presentes nos mitos de criação dos povos africanos e os mais antigos são considerados sagrados, cultuados e respeitados como iniciadores de uma determinada cultura e povo (CUNHA Jr., 2010). O ancestral carrega a memória do grupo, sendo seu principal arquiteto na construção de uma vida comunitária saudável (OLIVEIRA, 2007). A sabedoria brota deste legado ancestral, advinda dos antepassados e ligada diretamente aos problemas da existência terrena.

… a ancestralidade é um valor universal entre os africanos, mas como o universal comporta-se sempre como território, ela precisa singularizar-se em contextos bem definidos e ganhará a forma cultural de comunidades específicas. (OLIVEIRA, 2007, p. 276).

A música, a dança, o corpo, o encanto, a natureza, a integração comunitária constituem o repertório pedagógico da forma de educação valorizada pelo povo africano (OLIVEIRA, 2007). Esta pedagogia é tributária, na visão do autor, de uma cosmovisão telúrica, circular, integrativa, diversa e inclusiva e nesta “a tradição oral é a grande escola da vida e dela recupera e relaciona todos os aspectos”. Vansina (2010) define a tradição oral como o testemunho transmitido de uma geração para outra. Este nos informa que “Uma sociedade oral reconhece a fala não apenas como um meio de comunicação diária,

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mas também como um meio de preservação da sabedoria dos ancestrais... (2010, p 139, 140).

A oralidade africana é um conceito amplo, que envolve a oratura, oralitura, inscritura, tradição oral, literatura oral e história oral. São formas de arte verbal composta por diversas formas de expressão: o teatro, a música, a dança, a expressão corporal o que inclui os instrumentos musicais e o corpo. Temos textos iniciáticos, textos de grupos de conhecimento científico e tecnológicos secretos de grupos de especialistas, textos eruditos, no sentido do conhecimento fechado por um grupo decodificado (CUNHA Jr., 2010). Sendo, portanto, a decorrência a palavra muito ampla.

Nestas sociedades os tambores também falam, pois fazem a comunicação com o mundo espiritual. A palavra falada tem o dom transformador e constitui o fio condutor da existência da comunidade. Esses elementos da cosmovisão africana presente nas comunidades negras da diáspora oferecem um amplo campo de reflexão para repensarmos as relações sociais, econômicas, políticas, culturais e, no caso específico desse estudo, educacionais. Porém, esses conhecimentos nem sempre são valorizados, apesar das reivindicações das organizações dos movimentos negros para que se tenham a inclusão de conteúdos referentes à história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos das escolas de todo o país, tal como determina a Lei 10.639/03.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escola tem papel fundamental no processo de formação do ser humano e deve atuar no sentido de corrigir atitudes discriminatórias contra o povo negro, bem como desenvolver ações de valorização do legado africano presente na nossa vida. Parte da dificuldade no trabalho com essa temática vem do desconhecimento da história africana e dos negros brasileiros. Temos uma educação de base eurocêntrica, que desconsidera a participação do povo negro e indígena na construção da nossa sociedade.

A implementação da Lei 10.639/03 nos colocará diante do desafio de levarmos os nossos alunos a conhecerem a história dos nossos ancestrais ampliando a nossa compreensão sobre a importância da sociedade africana para a construção do Brasil. As escolas devem levar os alunos a identificarem os elementos da cultura africana e afrodescendent presentes no nosso cotidiano, assim como a questionar as desigualdades que atingem os povos negros. Toda a comunidade escolar (gestores, professores,

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funcionários, alunos, famílias) deve estar envolvida assumindo o compromisso com a construção de uma sociedade onde todos sejam tratados com igualdade.

Neste artigo buscamos elementos para a construção de uma proposta pedagógica que instrumentalize os docentes que atuam na educação básica e na universidade no trabalho com a história e cultura afro local. Trazemos reflexões iniciais sobre as tradições orais africanas e afro-brasileiras e a importância dessa discussão no redimensionamento da educação escolar. Buscamos a produção de um novo pensamento que tenha como base a experiência e o universo cultural afrodescendente presente no Brasil.

REFERÊNCIAS

CUNHA JR., Henrique. NTU. Revista Espaço Acadêmico, nº. 108 – Maio de 2010.

EUCLÊNIO, Silvany. Projeto Baobá: Ribeirão Preto educando para a igualdade racial. 2008. In.: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Políticas de ação afirmativa em benefìcio da população negra no Brasil: um ponto de vista em defesa das cotas. In.: GONÇALVES e SILVA, Petronilha Beatriz. SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs.). Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. INEP: Brasília, 2003.

OLIVEIRA, Kiusam Regina de. O papel da consciência sóciorracial na luta contra o racismo. In.: SOUSA, Cynthia Pereira de. CATANI, Denice Bárbara (orgs.). Multiplicidades culturais, projetos de formação e trabalho escolar. São Paulo: Escrituras Editora, 2007.

OLIVEIRA, Eduardo. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2007.

PEREIRA, Amauri Mendes; SILVA, Joselina da. Três faces do desafio acadêmico à implementação da Lei Nº. 10.639/03: a face filosófica, a face teórica e a face epistemológica. In.: GONÇALVES, Maria Alice Rezende (org.). Educação, arte e literatura africana de língua portuguesa: contribuições para a discussão da questão racial na escola. Rio de Janeiro: Quartet; NEAB-UERJ, 2007.

VANSINA, J. A tradição oral e sua metodologia. In.: KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África, I. Metodologia e pré-história da África. 2 ed. Rev. Brasília, UNESCO: 2010.

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