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PERFIL DE INTERAÇÃO NÃO-VERBAL: ENFERMEIROS E PACIENTES CIRÚRGICOS EM SITUAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA

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Academic year: 2021

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SAWADA, N.O.; MENDES, I.A.C.; TREVIZAN, M.A.; GALVÃO, C.M. Perfil de interação não-verbal: enfermeiros e pacientes cirúrgicos em situação pré-operatória. Rev. Paul. Enf, v.12, n.2, p.87-92, 1993.

PERFIL DE INTERAÇÃO NÃO-VERBAL: ENFERMEIROS E

PACIENTES CIRÚRGICOS EM SITUAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA

Namie Okino Sawada1, Isabel Amélia Costa Mendes2, Maria Auxiliadora Trevizan3, Cristina

Maria Galvão4

RESUMO

Os autores investigam o perfil de interação não-verbal do enfermeiro e pacientes cirúrgicos em situações de pré-operatório. Utilizaram para a coleta de dados a técnica de observação direta não-participante, bem como a filmagem em videoteipe. Os dados foram analisados à luz do referencial teórico de Bales. Os resultados demonstram que o número de interações não-verbais trocadas entre enfermeiros e pacientes é baixo e recaem predominantemente na área de tarefa. Apontam para a necessidade desse profissional valorizar a comunicação com o paciente, principalmente a de caráter não-verbal, no período pré-operatório, que poderá melhor evidenciar os problemas do paciente. ABSTRACT

PROFILE OF NON-VERBAL INTERACTION : NURSES AND SURGICAL PATIENTS IN THE PREOPERATIVE SITUATION

In this observational study, the authors investigated the profile of non-verbal interaction between nurses and surgical patients in preoperative situations, in which the patient appeared anxious and could not verbalize his fears and feelings. Thus, it is important that the nurse be aware of non-verbal communication during this period. The technique of direct, non-participating observation was used, as well as filming on video, at two distinct times and places: a) department of surgical admissions, the day before surgery, and b) pre-anesthesic room, approximately one hour prior to surgery. The behavior resulting from the non-verbal interaction between nurses and patients was analyzed by observers in light of the method of Bales. The results showed that the frequency of non-verbal interaction between nurses and patients is low and falls mainly in the neutral area, indicating that

1 Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Professora Assistente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de

São Paulo.

2 Enfermeira, Livre-Docente em Enfermagem. Professora Titular e Vice-Diretora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

da Universidade de São Paulo.

3 Enfermeira, Livre-Docente em Enfermagem, Professora Titular e Chefe do Departamento de Enfermagem Geral e

Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

4 Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Professora Assistente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de

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verbal communication is not valued by the nurse and that its content reflects the preocupation of the nurse with the work being performed rather than with the patient. The authors note the necessity of the nurse valuing communication with the patient, mainly non-verbal communication in the preoperative period which can better show the patients' problems, providing conditions for the nurse to plan and implement complete and personalized care.

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A ansiedade pré-operatória constitui um fenômeno universal e uma realidade emocional com a qual a maioria dos pacientes cirúrgicos se defronta.

Estudos como o de LINDMAN7, PANZA10, WOLFER; DAVIS16 entre outros, demonstram que

a ansiedade pode influenciar a resposta do paciente à cirurgia e pode provocar um efeito negativo na evolução pós-operatória.

Diante de tal constatação é necessário que os enfermeiros considerem a ansiedade do paciente cirúrgico no período pré-operatório imediato.

A literatura pesquisada aponta que nesse período o enfermeiro deve proporcionar cuidados pré-operatórios, além de minimizar a ansiedade do paciente.

Considerando que toda atividade de enfermagem envolve uma ação interpessoal, acreditamos que a comunicação seja um dos instrumentos mais importantes dentre os utilizados pelo profissional de enfermagem; especialmente com os pacientes cirúrgicos, ela deve ser utilizada na tentativa de minimizar a ansiedade no pré-operatório.

O paciente em situação pré-operatória, como mencionamos, encontra-se ansioso e pode não verbalizar seus medos e sentimentos. Por esse motivo, destacamos a importância da comunicação não-verbal nesse período.

Pesquisadores da área de comunicação verbal enfatizam que os comportamentos não-verbais constituem cerca de 65% de toda a comunicação que ocorre em uma interação e geralmente são utilizadas para aperfeiçoar, contradizer e mesmo substituir ou repetir a mensagem verbal.

BLONDIS; JACKSON2 consideram a comunicação não-verbal um componente vital da

situação de enfermagem, porque transmite dados sobre o paciente para o enfermeiro (observador) e a intenção do enfermeiro de cuidar do paciente.

Motivadas por essas considerações, propusemo-nos a investigar o perfil de interação não-verbal do enfermeiro e pacientes cirúrgicos em situações de pré-operatório imediato, quando o paciente se encontra nas unidades de internação cirúrgica, no dia anterior à cirurgia e na sala de pré-anestesia, momentos antes do ato cirúrgico.

Para o alcance deste objetivo, optamos pela utilização do referencial teórico metodológico de BALES1.

METODOLOGIA

O estudo foi realizado em um hospital-escola, do tipo geral, governamental, com atendimento voltado para a assistência, ensino e pesquisa, situado na cidade de Ribeirão Preto, SP - Brasil. Conta com 527 leitos e são realizadas aproximadamente 450 cirurgias mensais.

A coleta de dados foi desenvolvida em dois momentos e ambientes distintos, aos quais o paciente foi exposto durante o seu período pré-operatório: unidade de internação cirúrgica no dia anterior à cirurgia e sala de pré-anestesia, aproximadamente uma hora antes do ato cirúrgico.

As unidades de internação cirúrgica localizam-se no 9º e 10º andares do referido hospital e contam com um quadro de 18 enfermeiros sendo: 1 diretora de serviço, 4 enfermeiros-chefes e 13

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enfermeiros, distribuídos nos turnos: da manhã (7 às 13:10h), tarde (13 às 19:10h) e noturno (19 às 7h).

A sala de pré-anestesia fica acoplada ao centro cirúrgico, que conta com um quadro de 11 enfermeiros, sendo: 1 diretora de serviço, 2 enfermeiros-chefes e 8 enfermeiros, os quais são responsáveis pela sala de pré-anestesia. Os turnos são divididos como anteriormente citado.

Os dados compreenderam uma amostra casual e focalizaram a interação de 10 pacientes com os enfermeiros que lhes prestaram assistência durante o período de observação. Este período compreendeu 2 horas na unidade de internação cirúrgica, no dia anterior à cirurgia, e o tempo total de permanência dos pacientes na sala de pré-anestesia, momentos antes do ato cirúrgico.

Para a coleta de dados utilizamos a técnica de observação direta não-participante e filmagem em videoteipe do comportamento resultante da interação entre pacientes e enfermeiros.

O conjunto das unidades de interação não-verbal registradas e extraídas da observação das filmagens, foi analisado por juízes, devidamente treinados, seguindo a metodologia empregada por MENDES9 em seus estudos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 1 demonstra a distribuição das unidades de interação não-verbal dos dez pacientes estudados e enfermeiros, segundo as categorias de BALES1 e a direção da interação.

Constatamos um total de 110 unidades de interação não-verbal, sendo que os pacientes emitiram 62 unidades de interação não-verbal e em troca receberam dos enfermeiros 48 unidades de interação não-verbal.

BALES1 preconiza um conjunto de doze categorias (Figura), sendo que: as três categorias superiores são relacionadas às reações sócio-emocionais positivas; as seis categorias centrais são relativas à tentativa de resposta (categorias 4, 5 e 6) e a questões (categorias 7, 8 e 9); as três categorias inferiores são relativas às reações sócio-emocionais negativas.

De acordo com este referencial podemos constatar, como demonstra a Tabela 1, que as maiores freqüências de unidades de interação encontram-se nas categorias centrais (4, 6 e 7). Essas categorias estão relacionadas ao fornecimento de sugestões, informações, orientação e solicitação dessas informações e orientação; isso significa que o nível de interação não-verbal trocado entre os enfermeiros e pacientes, ocorre em função das tarefas exercidas nesse período.

Quando agrupamos os dados por áreas de categorias de Bales, constatamos a predominância da área neutra (categorias 4 a 9) sobre as demais na ordem de 68,2%, como mostra a Tabela 2. Esse resultado indica que o enfermeiro cirúrgico está predominantemente desempenhando seu papel instrumental, confirmando os resultados encontrados por CARDOSO et al.3 que,

investigando a comunicação desta mesma díade no pré-operatório através de sistema de análise de conteúdo, constataram que em nenhum momento a enfermagem abordou o paciente quanto ao aspecto de sentimento com vistas a minimizar o nível de tensão, pelo contrário, o conteúdo da comunicação ficou predominantemente centrado nos aspectos práticos relacionados à troca de informações ou avisos breves sobre a rotina hospitalar.

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MARTIN, JOHNSON8 descreveram os dois papéis terapêuticos da enfermeira na assistência ao paciente como sendo o expressivo e instrumental, considerando que o papel expressivo está relacionado com a promoção e manutenção do equilíbrio motivacional do paciente e o papel instrumental, ou técnico, às atividades ligadas ao tratamento. Esses autores enfatizam que o papel expressivo deve ser priorizado pelos enfermeiros.

Concordamos com os autores citados, pois consideramos que na situação de pré-operatório o paciente vivencia experiências de estresse e ansiedade, requerendo do enfermeiro a ênfase no seu papel expressivo.

Importa destacar também que o número de interações não-verbais trocadas entre os enfermeiros e pacientes foi baixo, sendo que com os pacientes de n° 4,6 e 10 este tipo de interação não ocorreu.

Em estudos anteriores 12,13,14, ao compararmos os enfermeiros com os outros membros da

equipe de enfermagem, contatamos que este elemento é o que menos interage com pacientes nesse período.

Os estudos de FERRAZ5, GALVÃO et al.6, PANZA10, RODRIGUES; SOUZA11 demonstraram que os enfermeiros de centro cirúrgico se ocupam predominantemente com as atividades administrativas burocráticas, ocasionando o distanciamento do cuidado ao paciente cirúrgico.

Por reconhecermos a importância da função administrativa desempenhada pelo enfermeiro, alertamos para que este profissional ocupe-se com a administração do cuidado ao paciente, e não apenas com as atividades burocráticas, conforme atesta TREVIZAN15. Desta forma ele poderá

situar-se mais próximo ao paciente e assim terá informações que possibilitem a administração da sua assistência.

Observando ainda a Tabela 1, chama nossa atenção o paciente de nº 1, que emitiu oito sinais de tensão e ansiedade através de atos não-verbais classificados na categoria 11 e recebeu em troca apenas 1 unidade de interação não-verbal classificada na categoria 1 (demonstração de solidariedade). Esse achado pode indicar que o enfermeiro não percebeu os sinais de tensão e ansiedade emitidos pelo paciente. CLARCK4, ao desenvolver um estudo para analisar a comunicação

enfermeiro-paciente, encontrou que alguns enfermeiros deliberadamente ignoram a ansiedade dos pacientes com o intuito de não se envolverem emocionalmente. Enfatiza que faz parte da responsabilidade do enfermeiro dar informação, responder questões, educar e aliviar a ansiedade do paciente; isso só será possível se os enfermeiros ouvirem e incentivarem os pacientes na expressão de suas necessidades e sentimentos.

Os enfermeiros devem estar atentos ao uso da comunicação não-verbal e avaliar as informações verbais e não-verbais do paciente, a fim de planejarem e implementarem uma assistência integral e personalizada.

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Tabela 1- Distribuição das unidades de interação não-verbal emitidas e recebidas pelos pacientes cirúrgicos e pelos enfermeiros, segundo as categorias de Bales e as direções de interação.

Pacientes

Categoria de Bales Direção de Interação

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Total 1 E R - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 E R 1 - - - - - - - 3 1 - - - - - - - - - - 4 1 3 E R - - 4 - 10 - - - 3 - - - 1 - - - - - - - 18 - 4 E R - - - 4 - 10 - - - 3 - - - 1 - - - - - - - 18 5 E R - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6 E R 5 7 1 - - - - - 8 3 - - - - 2 1 6 4 - - 22 15 7 E R 7 - - 1 - - - - 1 5 - - - - - 2 1 3 - - 9 11 8 E R - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 9 E R - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 E R - 1 - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - 2 11 E R 8 - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - 9 - Sub-total E R 21 9 5 5 10 10 - - 15 12 - - 2 2 2 3 7 7 - - 62 48 Total 30 10 21 - 27 - 4 5 14 - 110

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Figura – Sistemas de Categorias Observacionais de Bales.

Chave a – Problemas de comunicação b – Problemas de avaliação

A – Reações positivas c – Problemas de controle B – Tentativa de resposta d – Problemas de decisão

C – Questões e – Problemas de redução de tensão D – Reações negativas f – Problemas de reintegração

BALES, Robert F. Interaction process analyses. Cambridge, Massachussets. Adison-Wesley Press, Inc., 1950, p.9.

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Tabela 2 - Distribuição das unidades de interação não-verbal trocadas entre enfermeiros e pacientes, segundo pacientes e áreas de categorias de Bales.

ÁREAS PACIENTES

POSITIVA NEUTRA NEGATIVA

TOTAL 1 2 (6,7) 19 (63,3) 9 (30,0) 30 (100,0) 2 4 (40,0) 6 (60,0) - 10 (100,0) 3 10 (50,0) 10 (50,0) - 20 (100,0) 4 - - - - 5 7 (26,0) 20 (74,0) - 27 (100,0) 6 - - - - 7 1 (25,0) 1 (25,0) 2 (50,0) 4 (100,0) 8 - 5 (100,0) - 5 (100,0) 9 - 14 (100,0) - 14 (100,0) 10 - - - TOTAL 24 (25,8) 75 (68,2) 11 (10,0) 110 (100,0) CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo permitiu-nos traçar um perfil da interação não-verbal do enfermeiro e pacientes cirúrgicos, durante situação de pré-operatório imediato, segundo o Paradigma Categorial de Bales1.

Diagnosticamos pequena quantidade de interação não-verbal do enfermeiro com os pacientes nesse período, ficando a mesma categorizada predominantemente na área neutra. Alertamos para que esses profissionais priorizem os aspectos psicológicos dos pacientes cirúrgicos e permaneçam mais próximos dos mesmos nessa fase.

Finalizando, insistimos na necessidade do enfermeiro valorizar a comunicação, principalmente a de caráter não-verbal no período pré-operatório, que poderá melhor evidenciar os problemas do paciente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BALES, R.F. Interaction process analysis: a method form the study of small groups. Cambridge, Massachussetts, Addison-Wesley Press. 1950.

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2. BLONDIS, N.M.; JACKSON. B.E. Non-verbal communication with patients: back to the human touch.2.ed. New York, John Wiley & Sons, 1982.

3. CARDOSO, M.C. et al. Enfermagem e comunicação com o paciente no pré-operatório: uma abordagem preliminar a análise de conteúdo. In: SIMPÓSIO BRASILERIO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM, 2, Ribeirão Preto, 1990, Anais. Ribeirão Preto, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, 1990, p. 504-18.

4. CLARCK, J.M. Communication in nursing. Nurs.Times, v.77, n.1, p. 12-8.1981.

5. FERRAZ, E.R. Focalizando o paciente no centro cirúrgico. Rev. Esc. Enf. USP. v.12, n.3, p.167-9, 1978.

6. GALVÃO, C.M. et al. O papel do enfermeiro de centro cirúrgico./Apresentado ao 8 Congresso de Cirurgia, Ribeirão Preto, 1990/

7. LINDMAN, C.A. Nursing intervention with the presurgical patient Nurs. Res., v.21, n.3, p.196-209, 1972.

8. MARTIN, W.H.; JOHNSON, M.M. A sociological analysis of the nurse role. Am. J. Nurs., v.58, n.3, p.373-7. 1958.

9. MENDES, I.A.C. Interação verbal em situações de enfermagem hospitalar: enfoque humanístico. Ribeirão Preto, 1986. 175p. Tese (Doutorado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

10. PANZA, A.M.M. Efeito da visita pré-operatória da enfermeira do centro cirúrgico sobre o estresse da paciente no pré-operatório, no dia da cirurgia e no pós-operatório. São Paulo, 1977. 75p. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.

11. RODRIGUES, R.A.P.; SOUSA, F.A.E.F. A prática da enfermeira em centro cirúrgico./Apresentado à 2 Jornada de Enfermagem em Centro Cirúrgico do Estado de São Paulo, São Paulo, 1988/

12. SAWADA, N.O. A dimensão não-verbal da interação enfermeiro-paciente em situação pré-operatória. Ribeirão Preto, 1990. 97p. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

13. SAWADA, N.O. Interação enfermeiro-paciente: dimensão não-verbal durante a pré-anestesia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM, 2, Ribeirão Preto, 1990. Anais. Ribeirão Preto, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, 1990. p. 391-410.

14. SAWADA, N.O. et al. The importance of non-verbal communication during the preanesthesia period. Clin. Nurs. Res., v.1, n.2, p.207-13, 1992.

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15. TREVIZAN, M. A. Enfermagem hospitalar: administração & burocracia, Brasília, UNB, 1988. 16. WOLFER, J. A.; DAVIS, C.E. Assessment of surgical patients preoperative emotional conditions and pos-operative welfare. Nurs. Res., v. 19, n.5, p.402-14, 1970.

Referências

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