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POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO DA FAUNA

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POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO DA FAUNA

APRESENTAÇÃO: LUIZ PAULO AMARAL - MSc GESTÃO, ACESSO E CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DA FAUNA E DA FLORA – UNIA-CITES ESPANHA

ABRASE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES E COMERCIANTES DE ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS

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ABRASE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES E COMERCIANTES DE ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS

CONCEITO DE FAUNA COMO “BEM NATURAL INESGOTÁVEL”

Até a década de 70 não havia uma visão conservacionista, a preocupação maior era com o bem estar animal.

A primeira legislação brasileira relativa à crueldade contra os animais foi o Decreto l6.590, de 1924. Os processos decisórios

eram fechados, sem participação da sociedade, assim como

a elaboração e execução destes processos eram visivelmente concentradas.

ANIMAIS DOMÉSTICOS E SUA PROTEÇÃO

Em 10 de julho de 1934 promulgou o Decreto Federal 24.645, estabelecendo medidas de Proteção aos animais, que tem força de lei, uma vez que o Governo Central avocou a si a atividade legiferante.

IMPORTANTE: Alguns legisladores julgam a norma como revogada pelo DECRETO Nº 11, DE 18 DE JANEIRO DE 1991.

PREOCUPACÕES QUANTO A PROTEÇÃO E QUESTÃO SANITÁRIA

Estando a proteção animal ligada a vários ministérios, novas leis se fizeram necessárias, como o Código de Pesca (Lei n. 221, de 28 fevereiro de 1967), Lei de Proteção à Fauna (Lei n. 5.197, de 3 de janeiro de 1967.

Em geral os processos decisórios eram fechados, sem participação da sociedade, assim como a elaboração e execução destes processos

eram visivelmente concentradas.

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Até a década de 70 não havia na Lei brasileira um dispositivo sobre fauna e atividades afins. Este recurso era visto como um patrimônio de todos e quem se apoderasse (pegasse, capturasse) tornava-se seu dono, dispondo deste da forma que melhor lhe conviesse. Esta visão global era quase unânime na relação homem animal.

Pelo antigo Código Civil brasileiro, que entrou em vigor em 1 dejaneiro de 1916, o Art. 593, item I, estabelecia que:

“São coisas sem dono e sujeitas à apropriação; I - Os animais bravios enquanto entregues a sua natural

liberdade”

Ou seja, os animais tinham uma abordagem exclusivamente patrimonial como coisa de ninguém ou coisa sem dono, eram considerados res nullius.

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LEI COMPLEMENTAR

LEI COMPLEMENTAR Nº 140, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 - Fixa normas para a cooperação entre a

União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das

paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de

suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora.

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LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e

atividades lesivas ao meio ambiente (Lei dos Crimes Ambientais).

LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, s

eus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

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Diante de temas complexos e multidisciplinares das questões afetas ao meio ambiente, na maioria das vezes a tipificação das condutas penais ambientais é elaborada pela técnica legislativa da norma penal em branco. Desta forma e necessária, para sua devida aplicação, uma interpretação ampla de algumas leis, inclusive administrativas. Isto porque que o dispositivo penal específico é incompleto, requerendo complementação em normas que podem ser de natureza mais específica (eminentemente técnica). A conduta ilegal muitas vezes está prevista de modo indeterminado, depende de uma complementação por outros dispositivos legais ou atos normativos infralegais.

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Diante de temas complexos e multidisciplinares das questões afetas ao meio ambiente, na maioria das vezes a tipificação das condutas penais ambientais é elaborada pela técnica legislativa da norma penal em branco. Desta forma e necessária, para sua devida aplicação, uma interpretação ampla de algumas leis, inclusive administrativas. Isto porque que o dispositivo penal específico é incompleto, requerendo complementação em normas que podem ser de natureza mais específica (eminentemente técnica). A conduta ilegal muitas vezes está prevista de modo indeterminado, depende de uma complementação por outros dispositivos legais ou atos normativos infralegais.

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José Afonso da Silva (2002) aborda a questão da discricionariedade apontando as dificuldades no próprio âmbito do direito administrativo:

A questão mais delicada da Política Nacional do Meio Ambiente reside na qualidade dos meios normativos de sua execução. Habituou-se, desde o regime

militar, a atuar nessa matéria por meio de portarias e resoluções de órgão do Sistema Nacional do Meio Ambiente, o que facilita a sua criação e alteração

Essa flexibilidade, se por um lado é conveniente, em face de situações de emergência, por outro importa insegurança jurídica para os destinatários desses

instrumentos infralegais, cumprindo, mesmo, verificar, em cada caso, até que ponto a situação regulada não exigiria lei, a fim de resguardar o princípio da legalidade, que se acha inscrito no art. 5º, II da Constituição da República.

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Não raro, as normas infralegais exaram obrigações administrativas de âmbito técnico que são inexecutáveis (ABRASE, 2011), o que acaba por

expor o empreendedor de fauna a responsabilidades criminais, cíveis e administrativas das quais as normas administrativas subsidiam a tipicidade

do delito, quando na verdade deveriam ser meras infrações administrativas. Pois, vejamos a abordagem de Helena Regina Lobo da Costa (2009):

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(...) a regulamentação envolve conhecimentos técnicos específicos (por ex., a época de reprodução de uma espécie que vive em determinado bioma), estudos prévios sobre as conseqüências de certa conduta em dado local, diferenciações detalhadas entre as diversas regiões, além de decisões políticas no âmbito do balanceamento entre proteção ambiental e objetivos econômicos.

Em regra, essa matéria acaba afeita ao direito administrativo, que regulamenta, por meio de leis, decretos, portarias e resoluções, nas três esferas da federação, a matéria ambiental de forma mais minuciosa.

Quando se transporta essa questão para o âmbito dos crimes ambientais, verifica-se que, do mesmo modo, a delimitação da conduta proibida dependerá das já citadas variáveis técnicas, temporais, locais e

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quantitativas. Não faria sentido, entretanto, criar tipos penais específicos, que trouxessem em seu bojo todo o detalhamento exigido pela matéria ambiental. Por isso, o direito penal se socorre do direito administrativo, utilizando conceitos, normas ou atos administrativos como elementos do tipo penal ambiental.

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O mercado no Mundo

Valor do mercado Mundial ( 2008)

= 239 Bi euros

. Mercado em crescimento acelerado . Formas de controles mais eficientes:

CITES, Traffic, WCMC

. Políticas nacionais mais eficientes . Forte incentivo ao uso sustentável dos recursos de fauna

. Tecnologias avançadas de reprodução . Comércio ilegal em decréscimo

. Cativeiro como suporte às políticas de conservação

UNEP-WCMC ABRASE

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CITES Diretriz

Internacional

CONVENÇÃO INTERNACIONAL DO COMÉRCIO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DA FAUNA E FLORA

Sede CITES Genebra.

Reconhece as vantagens do comércio da fauna silvestre.

Utilização sustentável da fauna representa uma forma de aproveitamento da biodiversidade.

Fundos da utilização legal podem gerar incentivos para apoiar a gestão da vida silvestre com propósito de reduzir o comércio ilegal.

Res 8.3:

Res 12.10:

Que os países trabalhem em estreita colaboração com os criadouros e que estabeleçam um grupo de apoio de criadores e governo.

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Res 11.16:

Que os países ofereçam incentivo para registro, c om trâmites rápidos e tarifas reduzidas.

Que programas exitosos de criação de espécies silvestres credenciam sua comercialização.

Res 13.9:

Que a criação de espécies ameaçadas em cativeiro pode ter impacto positivo sobre a conservação in-situ.

Recorda o acesso e a participação nos benefícios em relação aos recursos genéticos.

Insta aos países alientar que criadouros dêem apoio aos programas de conservação com técnicas, transferência de tecnologia, infraestrutura, fomento de formação etc.

Que os países trabalhem em estreita colaboração com os criadouros e que estabeleçam um grupo de apoio

de criadores e governo. Convenção Internacional de Comércio de Fauna e Flora Ameaçadas

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. APÊNDICES I, II E III

Possuem importância na legislação nacional e regulam nossa gestão de fauna

~ Deturpações da Convenção cometidas pela gestão de fauna nacional

. Função de regular o comércio para que este não exerça pressão sobre

populações silvestres

A CITES: FUNÇÕES, RESOLUÇES

DESTINAÇÃODE ESPÉCIES SILVESTRES

Anodorhynchus hyacinthinus

Convenção Internacional de Comércio de Fauna e Flora Ameaçadas

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. Recomendação de destinação de animais:

- Cativeiro > sociedades especializadas

> sociedades protetoras

> inst. Científicas e Universidades

> venda (inclusive intl.) - Re-introdução

- Eutanásia

~ As três recomendações têm prós e contras ~

. Em conformidade com a Res. 10.7 a CITES estabelece princípios, sendo:

-Potenciar a contribuição para a conservação

-Desalentar o comércio ilegal

-Destinar de forma decorosa de acordo com a Resolução

A CITES:

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PRINCIPIOS Y DIRECTRICES DE ADDIS ABEBA PARA LA UTILIZACIÓN

SOSTENIBLE DE LA DIVERSIDAD BIOLÓGICA

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. Aves são mais de 80% do volume comercializado, seguido dos répteis.

. Segue tendência mundial – com

crescente demanda de espécies de répteis.

. Preços de criadouros vem caindo desde 2000, sendo algumas espécies competitivas para o comércio ilegal.

. Demanda por espécies não criadas ou não permitidas - pressão maior sobre estas (rentabilidade alta para o tráfico).

. Normas muito confusas, sendo fator de instabilidade para a criação comercial e para o comércio.

. Grande potencial de mercado: mais de 9 mil “Pet Shops”

só em SP. Mais de 27 mil lojas no país.

Características do mercado brasileiro

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NÚMERO DE CRIADORES DE ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS NO BRASIL

- CATEGORIAS E TOTAL -

FONTE: IBAMA (Memo nº 576/2012/DBFLO/IBAMA - PI 08997 ABRASE)

CRIADOUROS COMERCIAIS * FAUNA SILVESTRE E EXÓTICA1

(REGISTRADOS IBAMA)

5.457

CRIADOUROS AMADORES

- PÁSSAROS CANOROS E ORNAMENTAIS1 -

(REGISTRADOS IBAMA)

327.958

TOTAL NACIONAL DE CRIADOUROS1 (REGISTRADOS IBAMA)

333.415

* INCLUI CRIADOUROS PARA CARNE E PELE / EVENTUALMENTE VENDEM ANIMAIS PARA PET.

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CRIADOUROS

REGISTRADOS NO IBAMA

Criadores Amadores Criadouros Comerciais

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TOTAL DE ANIMAIS (EXÓTICOS E DOMÉSTICOS) NO MERCADO PET (AVES, RÉPTEIS, MAMÍFEROS)

FONTES: ABRASE / IBAMA / WECM / EUROMONITOR INTERNATIONAL / COMPARE INFOBASE LIMITED / ABINPET

ESPÉCIES DOMÉSTICAS 5

ANIMAIS DOMÉSTICOS E EXÓTICOS EM CRIAD. DOMÉSTICOS D 3.600.000 ANIMAIS DOMÉSTICOS EM DOMICÍLIOS E 6.488.000

ESTIMATIVAS DE ANIMAIS SILVESTRES EM DOMICÍLIO 5

ANIMAIS EM CRIADORES (FINS COMERCIAIS) NÃO REGISTRADOS A 1.850.000 ANIMAIS SILVESTRES EM DOMICÍLIOS SEM ORIGEM B 3.833.120 ANIMAIS SILVESTRES EM DOMICÍLIOS COM ORIGEM C 1.297.300

ESPÉCIES SILVESTRES E EXÓTICAS EM CRIADOUROS REGISTRADOS ANIMAIS SILVESTRES EM CRIADOUROS REGISTRADOS 5.534.235

TOTAL DE ANIMAIS PETS NO BRASIL (AVES, RÉPTEIS, MAMÍFEROS) – SILVESTRES, EXÓTICOS E DOMÉSTICOS *

22.602.655

* NÃO INCLUEM CÃES, GATOS , PEIXES, ANIMAIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO E AVES DOMÉSTICAS CORRIQUEIRAS COMUNS, COMO PERIQUITO (Meopsittacus undulatus), calopsitas (Nynphicus hollandicus) E CANÁRIOS DOMÉSTICOS (Serinus canarius).

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TOTAL DE ESPÉCIES SILVESTRES EXPORTADAS - GERAL E BRASILEIRAS

VARIEDADE DE ESPÉCIES EXPORTADAS CRIADAS EM CATIVEIRO (APP. I E II DA CITES) E DE ESPÉCIES BRASILEIRAS EXPORTADAS / POR PAÍSES (2000 ~ 2009)

PAÍSES TOTAL DE ESPÉCIES EXPORTADAS

ESPÉCIES EXPORTADAS DA FAUNA BRASILEIRA

BRASIL 53* 45

HOLANDA** 426 127

ÁFRICA DO SUL 391 111

REINO UNIDO* 145 51

BÉLGICA* 318 66

ESTADOS UNIDOS 365 79

* Inclui 45 espécies autóctones exportadas somadas a 8 espécies exóticas (alóctone).

** Países membros da União Européia que não contabilizam exportações dentro da Comunidade.

Fonte: Dados Compilados CITES Trade Database

FONTES: AMARAL, L. P. - CRÍA EN CAUTIVIDAD CON FINES COMERCIALES EN LA CITES - PROPUESTA DE REGULACIÓN PARA BRASIL, 2011, P.117,

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.12.3.7. Promover a inserção de espécies nativas com valor comercial no mercado interno e externo, bem como a diversificação da utilização sustentável destas espécies;

.12.3.8. Estimular a interação e a articulação dos agentes da política nacional da biodiversidade com o setor empresarial para identificar oportunidades de negócios com a utilização sustentável dos

componentes da biodiversidade;

.12.3.10. Apoiar, de forma integrada, a domesticação e a utilização sustentável de espécies nativas da flora, da fauna e dos microrga- nismos com potencial econômico;

.12.3.11. Estimular a implantação de criadouros de animais silvestres e viveiros de plantas nativas para consumo e comercialização;

.12.3.14. Incentivar políticas de apoio a novas empresas, visando à agregação de valor, à conservação, à utilização sustentável dos recursos biológicos e genéticos.

Algumas das diretrizes Prevista no PNB

DECRETO Nº 4.339/00

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LUIZ PAULO AMARAL wildlife01@ism.com.br

BRA A SE

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GRATO PELA ATENÇÃO !!!!

Referências

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