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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÜDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Semestre

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÜDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Semestre 1 - 2009

DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DE ENFERMAGEM - MNO77 CARGA HORÁRIA: 135 h/a

Professores: Profa MSc. Shirley Boller, Profa Dra Mitzy T. Reichembach Danski, ProfaMSc Samanta A. M. Taube

PLANO DE ENSINO

EMENTA: Instrumentos inerentes ao processo de trabalho do enfermeiro. Metodologia da Assistência de Enfermagem. Processo de Enfermagem: Avaliação Entrevista e Exame físico.

Objetivos Teóricos:

Dissertar sobre o processo de trabalho em saúde.

Reconhecer os instrumentos do processo de trabalho em enfermagem.

Dissertar sobre os fundamentos filosóficos do cuidar/cuidado.

Escrever sobre os fundamentos teórico-prático do exame físico.

Conceituar comunicação formal e informal.

Definir o que é vigilância à saúde.

Objetivos Práticos:

Identificar situações de cuidado e não-cuidado em uma unidade de saúde.

Demonstrar a técnica do exame físico e sinais vitais.

Realizar entrevista formal e informal com pacientes.

Caracterizar uma unidade de enfermagem em relação à sua finalidade e clientela e processo de trabalho desenvolvido pela equipe de enfermagem.

Identificar os instrumentos do processo de cuidar em unidade de saúde.

Vivenciar o processo de vigilância à saúde

(2)

Conteúdo Programático Procedimento Didático Unidade I: O processo de trabalho na Saúde e na

Enfermagem

Evolução histórica do processo de saúde doença, caract. do trabalho.

O processo de trabalho em saúde (finalidade, objeto, produto, instrumentos), divisão técnica, social, processos de trabalho.

O processo de Enfermagem (finalidade, objeto, produto, instrumentos)

Aula expositiva dialogada, com uso de slides e textos.

Unidade II: Bases teóricas e filosóficas no Processo de Cuidar da Enfermagem

Enfermagem, ser humano, ambiente e saúde, marco conceitual do curso.

O cuidar/ cuidado, individual e coletivo.

Elementos/instrum. do processo de cuidar.

Habilidades técnicas e humanas no cuidado.

Entrevista, exame físico, sinais vitais.

Antissepsia das mãos, desinfecção de materiais.

Aula expositiva dialogada, com uso de slides e textos. Leitura de capítulo de livro.

Aulas práticas em unidades hospital. e sala de aula.

Aula demonstrativa, uso

equipamentos, exercício prático dirigido, estudo de caso. Aula prática em unidades hospital. e sala de aula.

Unidade III:A saúde coletiva

Construção social da vigilância à saúde.

Estimativa rápida participativa.

Aula expositiva dialogada demonstrativa.

Aula prática em área do distrito sanitário.

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Bibliografia Básica

CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem. 10 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 2000.

GAIDZINSKI R.R, KIMURA M. Entrevista e exame físico: instrumentos para levantamento de dados.In: Campedelli MC, organizador. Processo de enfermagem na prática. 2ª ed. São Paulo: Ática; 2000. p.66-88.

GOODMAN & GILMAN As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Jaeniro:

McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006

KAZANOWSKI, M.K. Dor: fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação.

North American Nursing Diagnosis Association. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PIANUCCI, A. Saber cuidar: procedimentos básicos em Enfermagem. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2005.

PORTO C.C.Exame Clínico.5ª Ed Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004

POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem 5ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004

RANG. H. P.; DALE, M.M.; RITTER, J.N.; MOORE, P.K.Farmacologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004

ROBBINS E COTRAN. Patologia: Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005

SWEARINGEN, P. L.; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de procedimentos de Enfermagem.3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

TIMBY, Bárbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.6. ed. São Paulo: Artmed, 2001.

(4)

Bibliografia Complementar

AIRES, M.M.Fisiologia Basica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

ATKINSON, L.D.& MURRAY, Fundamentos de Enfermagem Introdução ao processo de Enfermagem.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989

BARROS A.L.B.L, GLASHAN R.Q, MICHEL J.L.M. Bases propedêuticas para a prática de enfermagem: uma necessidade atual. Acta Paul Enfermagem 1996 Jan- Abr;9(1):28-36.

BARROS A.L.B.L, SOUSA V.D, LAUBÉ G, ALBERTINI L.F. Análise sobre o ensino do exame físico em escolas de enfermagem da cidade de São Paulo. Acta Paul Enfermagem1997

BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002;

COSENDEY, C.H. Exames e diagnósticos: Finalidade, Procedimento, Interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2007

Dez;10(3):44-54.

GANONG, W.F.Fisiologia Médica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON & HALL.Fisiologia Médica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GUYTON, A.C.Tratado de Fisiologia Médica.Interamericana, 1984.

HORTA, W.A.Processo de enfermagem. 16ª impressão. São Paulo: EPU, 2005.

JACKSON, M.; JACKSON, L. Guia de Bolso de Enfermagem Clínica. Porto Alegre:

Artmed, 2007

LARINI, L.Fármacos e medicamentos– Porto Alegre: Artmed, 2008

MOSBY,Guia de Exame Físico/SEIDEL, M.H. et al.; tradução Luciane Faria de Souza Pontes. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

NETO, O.A.; COSTA, C.M.C.; SIQUEIRA, F.T.T.; TEIXEIRA, M.J. Dor princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2009

PORTO, C.C. Vandemecum de clínica Médica. 2.ed – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

POSSO, M. B. S. –Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem,Atheneu, 1999

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SAKATA, R.K.; ISSY, A.M.Fármacos para o tratamento da dor. Baueri, SP: Manole, 2008

STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente:teoria e ensino. 2 ed. São Paulo:

Robe, 1993.

TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. Porto Alegre:

Artmed, 2007

VANDER, A.J.,SHERMAN, J.H. & LUCIANO, D.S. Fisiologia Humana. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1980.

VIANA, D.L.; PETENUSSO, M. Manual para realização do exame Físico. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2007

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Avaliação:

Avaliação teórica. Valor total: 20 1. 1ª Prova: dia 14/04/08

Valor: 10

2. 2ª Prova: dia 16/06 Valor: 10

Avaliação prática: Valor total: 70 1. Estudo de Caso

1º Entrega até dia 22/05/09 às 12:00h

Apresentação no dia 25/05/09 Valor: 10 2º Entrega até dia 05/06/09 às 12:00h

Apresentação no dia 08/06/09 Valor: 10 3º Entrega até dia 19/06/09 às 12:00h

Apresentação no dia 22/06/09 Valor: 10 2. Avaliação prática.

8 dias de aulas práticas: Entregar diariamente o instrumento

de identificação – cada dia vale 5,0 Valor: 40

Avaliação de atividades: Valor total: 10 1. Apresentação de seminários

I – Instrumentos básicos: grupo de 5 a 6 alunos valor: 05 1º e 2º Seminários: Entrega e apresentação dia 09/03/09

3º e 4º Seminários: Entrega e apresentação dia 16/03/09 5º e 6º Seminários: Entrega e apresentação dia 23/03/09

Obs: Cada apresentação deverá ser realizada no máximo em 20 min e será avaliado postura, dinâmica, compreensão, recursos materiais e criatividade para repassar o conteúdo

2. Apresentação da resenha de artigo valor: 05

(7)

Discutir em sala de aula, artigos selecionados pelo professor Entrega e apresentação dia 15/06/09

OBS: Cada FALTA em aula prática representará um decréscimo de 0.2 na nota e dois atrasos representarão uma falta.

Os trabalhos deverão ser entregues para o monitor da disciplina na data afixada no cronograma, pois cada dia de atraso representará um decréscimo de 0.2 na nota.

Competências a serem adquiridas pelos alunos:

Que os alunos sejam capazes de:

Desenvolver a entrevista e exame físico no paciente;

Entender o que é cuidado de enfermagem;

Atuar no cuidado de enfermagem utilizando os instrumentos de cuidar;

Realizar cuidado de enfermagem crítico e reflexivo;

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A. NORMAS GERAIS PARA ENTREGA DE TODOS OS TRABALHOS ESCRITOS - Elementos pré-textuais: capa

- Elementos textuais: a critério do professor (depende do trabalho) - Elementos pós-textuais: referências utilizadas

* Formatação:

- Margens superior e esquerda 3cm e inferior e direita 2cm - Letra:arial ou times new roman, tamanho 12 todo o trabalho.

- Espaço entrelinhas 1 e ½

* Orientações para a elaboração e apresentação do Estudo de Caso:

Como parte das atividades da Disciplina de Semiologia, os acadêmicos deverão desenvolver 03 (três) estudos de caso.

Será realizado um estudo de caso para cada Unidade que desenvolverão a prática de campo no hospital de Clinicas (HC) e no CMUM-Cajurú.

A decisão sobre desenvolver um estudo de caso normalmente ocorre mediante a observação de um problema que merece um estudo mais aprofundado como, por exemplo, o padrão respiratório ineficaz em pacientes cardíacos, ou ainda, integridade da pele prejudicada em pacientes acamados. Neste exemplo, o padrão respiratório ineficaz ou a integridade da pele prejudicada seria o “foco de atenção”. No entanto, ao desenvolver o estudo de caso, não podemos restringir a investigação ao foco de atenção, já que procuramos entender não somente o que aconteceu ou qual o problema, mas também como, por que e qual a sua relação com as outras alterações identificadas. Ressaltamos qu o paciente deve ser avaliado de maneira integral e individualizada, considerando seus aspectos biopsicossociais.

(9)

- Capa

1 INTRODUÇÃO

Esta é a etapa inicial do trabalho e deve ser relatado o tipo de trabalho realizado, o local, o sujeito, por quem foi realizado, o objetivo e como será apresentado no seu desenvolvimento.

2 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Deverá conter as etapas da coleta de informações, que deve ser realizada, utilizando- se de várias fontes de informação (entrevista, observação, exame físico, prontuário do paciente, familiares, etc).

O objetivo é investigar, com profundidade, o paciente em estudo. Apresentar identificação do paciente e história clínica (motivo do internamento; manifestações clínicas; exames complementares; patologia; tratamento; complicações; (com análise interpretativa).

Superior 3,0 cm

Esquerda 3,0 com

Direita 2,0 cm

Inferior 2,0 cm

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA

ESTUDO DE CASO I CLÍNICA – CAD DATA – 29/09/2008

Aluno:

Setembro 2008

(10)

2.1 Avaliação (levantamento de dados):

* Identificação :

Nome:____(somente as iniciais) Endereço:________________________________

Registro: ___________________________ D. Nas.: _______/_______ / 2______

Idade:__________ Sexo: ____________ Peso _____________Cor:____________

Profissão/ Ocupação: _______________________ Escolaridade: _____________

Naturalidade:________________ Est. Civil: _________ Procedência:___________

Tipo de Residência (características, tipo, tempo de ocupação)_________________

* Queixa Principal

Declaração do cliente sobre a razão que levou a procurar a assistência. ex.

(Assintomático no momento) informa ter pressão alta há 08 anos, faz uso de anti- hipertensivo há mais de 04 meses.

* História da Doença Atual

Descrição dos sintomas do cliente, incluindo o surgimento, a localização, a duração, a quantidade, a intensidade, o agravamento, o alívio e fatores associados, curso da doença. (ex. Refere dor epigástrica moderada, em queimação, iniciada há 04 meses, com crise diária, que piora com as refeições e alivia com uso de antiácidos)

* Histórico de Saúde

Resumo da saúde pregressa do cliente, incluindo doenças principais e secundárias como adulto, hospitalizações e cirurgias anteriores, ferimentos, acidentes principais, alergia a remédios ou alimentos, reação usual a doenças.

* Histórico Familiar

Identificação dos membros da família e tendências de saúde, que inclui idade, sexo e estado de saúde de membros vivos da família, história familiar de câncer, doenças cardíacas, hipertensão, derrames, epilepsia, doenças renais, diabetes, artrite, tuberculose, etc.

* Histórico de Medicamentos

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Relação de remédios, incluindo o nome, dosagem, freqüência de administração, (deve haver inclusão de medicamentos não prescritos, tais como aspirina, laxantes, anti- histamínicos, etc.)

* Histórico de Álcool, Fumo e Drogas

Descrição dos padrões normais de uso, incluindo tipo de álcool, média de consumo, o tipo de fumo, quantidade diária, idade de início, parada, tipo de droga, freqüência de uso.

* Histórico Social

Resumo de empregos, ocupações, educação, hobbies, ambiente onde vive, lazer, religião, etc.

* Padrão de Vida Cotidiana

Identificação dos padrões normais do cliente, incluindo o sono/descanso, a higiene, a atividade, a eliminação, a dieta, os líquidos, as práticas de saúde, etc.

* Exame Físico

Realize exame físico completo, conforme modelo da disciplina, identificando as alterações.

* Exames complementares: dados importantes que auxiliam o diagnóstico de enfermagem

Valor de referência

Data Exame Resultado

Homem Mulher

Obs: Relacionar exames complementares com: Sinais e Sintomas e diagnóstico de enfermagem quando for o caso.

* Medicações Prescritas

Descrever: o tipo de droga, o principio ativo, o nome comercial, a posologia, o mecanismo de ação, os efeitos colaterais possíveis (relacione com os efeitos colaterais apresentado no paciente em estudo), as vias de administração (indique a utilizada no paciente em estudo) e os cuidados de enfermagem com medicações (específicos para o paciente do estudos de caso).

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2 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

Identificar os possíveis Diagnósticos de Enfermagem após a avaliação do seu paciente, segundo a classificação da NANDA, apresentando da seguinte forma:

1. Título 2. Conceito

3. Características Definidoras observados no paciente 4. Fatores Relacionados observados no paciente

5. Fatores de Risco observados no paciente (nos diagnósticos de Risco)

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Aprofundar a fisiopatologia, procurando buscar informações que justifiquem as alterações ou problemas identificados. Com embasamento da literatura, responder como e por quê das alterações apresentadas. Realizar uma reflexão (justificativa, semelhanças, divergências) dos achados do caso em questão, relacionando com os dados da literatura.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Reflexão do que a elaboração do estudo de caso significou para a sua formação acadêmica. Enfatizando pontos positivos e negativos do SEU processo.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Apresentar as referências de acordo com as normas da UFPR.

B. MAPA CONCEITUAL

DESCRIÇÃO: Consiste na construção de um diagrama que indica a relação de conceitos em uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos pertinente à estrutura do conteúdo.

OPERAÇÕES DE PENSAMENTO (predominantes): Interpretação/ Classificação/

Crítica/ Organização de dados/ Resumo

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DINÂMICA DA ATIVIDADE: O professor poderá selecionar um conjunto de textos, ou de dados, objetos, informações sobre um tema ou objeto de estudo de uma unidade de ensino e aplicar a estratégia do mapa conceitual propondo ao estudante a ação de:

identificar os conceitos-chave do objeto ou texto estudado;

selecionar os conceitos por ordem de importância;

incluir conceitos e idéias mais específicas;

estabelecer relação entre os conceitos e idéias mais específicas;

estabelecer relação entre os conceitos por meio de linhas e identificá-las com uma ou mais palavras que explicitem essa relação;

identificar conceitos e palavras que devem ter um significado ou expressam uma proposição;

buscar estabelecer relações horizontais e cruzadas e traçá-las;

perceber que há várias formas de traçar o mapa conceitual;

compartilhar os mapas coletivamente, comparando-os e complementando-os;

justificar a localização de certos conceitos, verbalizando seu entendimento.

AVALIAÇÃO: Acompanhamento da construção do mapa conceitual a partir da definição coletiva dos critérios de avaliação:

conceitos claros;

relação justificada;

riqueza de idéias;

criatividade na organização;

representatividade do conteúdo trabalhado.

Nos programas de aprendizagem cujo conteúdo é predominantemente conceitual, um dos desafios é construir com os estudantes o quadro relacional que sustenta a rede teórica a ser apreendida. A construção do mapa pode ser feita de todo um semestre ou se referir a apenas uma unidade de estudo, tema, problemas, etc. O fundamental é a identificação dos conceitos e os deles derivados: isso leva à elaboração de uma teia relacional. Ao se confrontarem os mapas construídos individualmente e/ ou em grupos, os estudantes percebem que as conexões podem se diferenciar, o que não acarreta

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prejuízo, e sim amplia o quadro perceptivo do grupo. Possibilita a mobilização contínua, uma vez que o estudante tem que retomar e complementar o quadro durante toda a caminhada; possibilita construção do conhecimento, que vai se ampliando à medida que as conexões se processam, e permite a elaboração da síntese numa visão de totalidade. O movimento de ruptura e continuidade é intenso nessa estratégia. Por tudo isso, o mapa conceitual serve ao professor como ferramenta para acompanhar as mudanças na estrutura cognitiva dos estudantes e para indicar formas diferentes de aprofundar os conteúdos.

REFERÊNCIA:

ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Processos de ensinagem na universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3ª ED. Joinville, SC: UNIVILLE, 2004.

C. ORIENTAÇÕES PARA A PRATICA EM CAMPO

Data de inicio e término; horario:02/03/09 até06/07/09. Das 07h30minh as 12h00min

Locais de prática de campo:

Hospital de Clinicas: Clinica médica feminina (11º andar)Profª Mitzy Hospital de Clinicas: Neurologia (8º andar)Profº Samanta

Secretaria Municipal de Saúde: CMUM CajurúProfª Shirley

Obs: campos de prática estão sujeitos a alterações até o inicio das atividades.

Objetivos da disciplina a serem realizadas durante a prática contemplam:

- Histórico de Enfermagem (exame físico e entrevista);

- Sinais Vitais;

- Acompanhamento de exames (quando existir);

- Orientações / educação em saúde (sempre que necessário);

Apresentação pessoal e material de bolso: roupa branca, calçados fechados brancos, jaleco, cabelos presos, adornos (brincos pequenos, ausência de outras jóias),

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unhas curtas e sem esmalte. Material de bolso: caderneta, caneta azul e vermelha, relógio de ponteiros, NANDA, anotações básicas de sala de aula. Aos acadêmicos que desejarem adquirir, levar aparelho pressão, termômetro, esfigmomanômeto, lanterna.

OBS: levar o mínimo possível de materiais em bolsas, objetos de valor, etc., devido à dificuldade de guarda no local.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA MN077

1º SEMESTRE/2009 Carga Horária 135 h

Professoras: Mitzy, Shirley, Samanta, Laura

CRONOGRAMA DE AULAS

Dias Data Horário Conteúdo Professores Carga

Horaria S 02/03 7:30- 12:30 Apres. da disciplina/

Mapa Conceitual/

Introdução ao Exame Físico

Mitzy, Shirley e Samanta

5T

T 03/03 7:30 - 10:30 Precaução Padrão Simone 3T

Q 04/03 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 09/03 7:30 - 12:30 Metodologia Assistência/

Processo de Trabalho Diagnóstico (seminário 1 e 2)

Samanta 2T

3P

T 10/03 7:30 - 10:30 Sinais Vitais FR / Dor

Shirley 3T

Q 11/03 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 16/03 7:30 - 12:30 Sinais Vitais PA/FC / T (Seminário 3 e 4)

Vinicius 2T

3P

(16)

T 17/03 7:30 - 10:30 Prática Laboratório SSVV Mitzy, Shirley e Samanta

3P

Q 18/03 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 23/03 7:30 - 12:30 Exame Físico – TORAX (seminário 5 e 6)

Shirley 2T

3P T 24/03 7:30 - 10:30 Prática HC e CMUM -

SSVV - 01

Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 25/03 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 30/03 7:30 - 12:30 Exame Físico – ABDOME Mitzy 2T

3P T 31/03 7:30 - 10:30 Prática HC e CMUM -

SSVV , Tórax e Abdome - 02

Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 01/04 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 06/04 7:30 - 12:30 Exame Físico MMSS e MMII

Shirley 2T

3P

T 07/04 7:30 - 10:30 Exame Físico -

GENITÁLIA

Mitzy 1T

2P

Q 08/04 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 13/04 7:30 – 12:30 Exame físico – CABEÇA E PESCOÇO / NEURO Prática Laboratório –

Exame Físico

Shirley Shirley, Mitzy,

Samanta

2T 3P

T 14/04 7:30 – 10:30 AVALIAÇÃO TEÓRICA Shirley 3T

Q 15/04 7:30 - 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 20/04 7:30 – 12:30 FERIADO -

T 21/04 7:30 - 10:30 FERIADO -

(17)

Q 22/04 7:30 - 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T S 27/04 7:30 – 12:30 Prática de Laboratório –

Exame Físico

Mitzy 5T

T 28/04 7:30 – 10:30 Prática Laboratório – Exame Físico

Mitzy, Shirley e Samanta

3P

Q 29/04 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 04/05 7:30 - 12:30 Prática HC e CMUM -03 Mitzy, Samanta, Shirley

5P

T 05/05 7:30 – 10:30 Prática HC e CMUM - 04 Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 06/05 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 11/05 7:30 - 12:30 SEMANA ACADÊMICA -

T 12/05 7:30 – 10:30 SEMANA ACADÊMICA -

Q 13/05 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 18/05 7:30 - 12:30 Pratica HC e CMUM - 05 Mitzy, Samanta, Shirley

5P

T 19/05 7:30 – 10:30 Pratica HC e CMUM - 06 Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 20/05 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 25/05 7:30 - 12:30 Estudo de caso 01 Mitzy, Samanta, Shirley

5P

T 26/05 7:30 – 10:30 Prática HC - 07 Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 27/05 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 01/06 7:30 - 12:30 Prática HC e CMUM - 08 Mitzy, Samanta, Shirley

5P

T 02/06 7:30 – 10:30 Prática HC e CMUM - 09 Mitzy, Samanta, Shirley

3P

(18)

Q 03/06 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T S 08/06 7:30 - 12:30 Estudo de caso 02 Mitzy, Samanta,

Shirley

5P

T 09/06 7:30 – 10:30 Prática HC e CMUM - 10 Mitzy, Samanta, Shirley

3P

Q 10/06 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 15/06 7:30 - 12:30 Apresentação Resenhas Shirley 5T

T 16/06 7:30 – 10:30 AVALIAÇÃO TEÓRICA Shirley 3T

Q 17/06 7:30 – 8:30 Vigilância à saúde Laura 1T

S 22/06 7:30 - 12:30 ESTUDO DE CASO 03 Mitzy, Samanta, Shirley

5P

T 23/06 7:30 – 10:30 Mapa conceitual/

Avaliação da disciplina

Shirley 3T

Q 24/06

27/06- 03/07

Semana de estudos -

S 06/07 7:30 - 12:30 Final Mitzy, Shirley,

Samanta

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