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Na Substância do Tempo. Homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen. Duração aproximada 90 minutos Classificação étaria M/6

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Academic year: 2022

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Na Substância do Tempo

Homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen

Duração aproximada 90 minutos Classificação étaria M/6

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Direção Artística Vasco Wellenkamp Direção de Produção Cláudia Sampaio Comunicação e Imagem Rita Carpinteiro Gestão e Administração Bernardo Beja Ensaiadora Cláudia Sampaio

Bailarinos Catarina Godinho, Carlos Silva, Francisco Ferreira, Maria Mira, Miguel Santos, Pedro Garcia, Ricardo Henriques, Rita Baptista, Rita Carpinteiro Bailarina Estagiária Íris Runa

Bailarinos Convidados Miguel Ramalho, Patrícia Henriques, Patrícia Main

Direção Técnica Ricardo Campos Direção de Cena Cláudia Sampaio

Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo

Em Redor da Suspensão de Vasco Wellenkamp e Miguel Ramalho Fotografia Helena Gonçalves

Rua do Açúcar, 31-35 1950-006, Lisboa

geral@cpbcontemporaneo.pt 21 160 20 27

www.cpbcontemporaneo.pt

facebook.com/CPBContemporaneo instagram.com/cpbcontemporaneo youtube.com/cpbcpt

Direção Artística Vasco Wellenkamp T.919 789 675

vascowellenkamp@gmail.com Direção de Produção Cláudia Sampaio T. 962 579 874

producao@cpbcontemporaneo.pt Comunicação e Imagem

Rita Carpinteiro T. 916 591 684

comunicacao@cpbcontemporaneo.pt

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A CPBC, fundada em 1998 por Vasco Wellenkamp e Graça Barroso, foi criada como uma Companhia de Repertório original, na linha técnica e estética do Ballet Gulbenkian. Até ao presente, estreou mais de cinquenta obras.

Desde a sua fundação tem atuado não só por todo o País, mas também na programação de vários teatros internacionais, tais como: Brasil; Itália; Espanha; Áustria; Alemanha; Luxemburgo; EUA;

China; Israel; Holanda e Coreia do Sul.

Foi considerada pelo New York Times “entre o que melhor se viu esta temporada” no ano de 2004, com a peça Amaramália; venceu o prémio do público para melhor espetáculo de dança na Holanda com Fado, Ritual e Sombras e viu três dos seus bailarinos reconhecidos, entre os cem melhores bailarinos do mundo, por um Júri Internacional reunido em Londres.

Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo

Em Redor da Suspensão de Vasco Wellenkamp e Miguel Ramalho Fotografia Helena Gonçalves

Missão

A missão fundamental da CPBC é a de promover a Dança como uma forma de Arte ao serviço do desenvolvimento da sensibilidade, da educação e da formação estética dos cidadãos.

A sua maior ambição é a de continuar a conquistar o maior número de espectadores e fidelizá-los pela via da qualidade dos seus espectáculos.

Reconhecida pelo traço inconfundível da linha artística que a identifica, a CPBC tem regularmente contribuído para a projecção da dança portuguesa no panorâma da dança nacional e internacional, objectico que perseguiremos no futuro. Com um vasto rpertório dançado por bailarinos de excelência, a CPBC continuará a criar novas obras e novas linguagens estéticas condizentes com o nosso tempo, fortalecidas no entretecido da técnica de dança clássica e contemporânea.

Criação de um repertório coreográfico vivo, com uma identidade própria.

Promoção da criação artística, desenvolvendo a dança enquanto forma de arte viva e multifacetada, levando-a junto do grande público, nacional e internacional.

Visão

Valores

Dedicação à arte:

Valorização da Dança.

Excelência da programação e execução artística.

Respondabilidade social:

Cooperação com a comunidade educativa.

Rigor na gestão dos recursos.

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Iniciou os seus estudos de bailado em 1961 com Margarida de Abreu e Fernando Lima, no Grupo Verde Gaio. Em 1968, ingressou no Ballet Gulbenkian. De 1973 a 1975 foi bolseiro do Ministério da Educação em Nova Iorque, na Escola de Dança Contemporânea de Martha Graham, onde se formou em Dança Moderna. Ainda em Nova Iorque, frequentou um curso de composição coreográfica com Merce Cunningham e trabalhou com Valentina Pereyslavec no America Ballet Theatre. Em 1978, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, frequentou o curso para coreógrafos e compositores na Universidade de Surrey em Inglaterra.

De 1977 a 1996 desempenhou as funções de coreógrafo residente, professor e ensaiador no Ballet Gulbenkian. Em 1975, foi nomeado professor de Dança Moderna da Escola de Dança do Conservatório Nacional e em 1983, professor coordenador da Escola Superior de Dança. Tem sido convidado, por várias companhias estrangeiras, a criar novas obras. Em 1998 criou a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo.

Foi galardoado por duas vezes com o Prémio de Imprensa (1974 e 1981). Foram-lhe ainda atribuídos os Prémios do Semanário Sete (1982), da Revista Nova Gente (1985 e 1987) e da Rádio Antena 1 (1982). Em 1996 foi galardoado com a medalha de ouro e o Prémio para o melhor coreógrafo, no II Concurso Internacional de Dança do Japão. Em 1994, a 10 de Junho, dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas, foi condecorado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, por sua Excelência o Senhor Presidente da República, Dr. Mário Soares.

Vasco Wellenkamp

Em Redor da Suspensão de Vasco Wellenkamp e Miguel Ramalho Fotografia Helena Gonçalves

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Miguel Ramalho iniciou a sua formação na Escola de Dança do Conservatório Nacional, onde concluiu o seu curso.

Ingressou de imediato na Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo sob a direção de Vasco Wellenkamp, onde esteve 3 anos, dançando alguns dos maiores sucessos da companhia nacional e internacionalmente.

Muda-se então, para a Companhia Nacional de Bailado onde ainda permance e onde dançou todo o repertório da mesma, tanto a nível clássico como a nível contemporâneo.

De realçar o prémio de Bailarino do ano 2012 pela Imprensa nacional.

Mais tarde, torna-se o primeiro bailarino da CNB a fazer uma residência em Africa para a criação do espetáculo de Faustin Linyekula “IMiguel”, a solo.

Como coreógrafo cria para EDCN, CDCE e CPBC, participando atualmente num número alargado de outros projetos.

Miguel Ramalho

Requiem de Vasco Wellenkamp Fotografia Helena Gonçalves

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Na Substância do Tempo

A convite da Comissão das Comemorações do Centenário do Nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen

Homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen

Tudo me é uma dança em que procuro A posição ideal, Seguindo o fio dum sonhar obscuro Onde invento o real.

À minha volta sinto naufragar Tantos gestos perdidos Mas a alma, dispersa nos sentidos, Sobe os degraus do ar...

Sophia de Mello Breyner Andresen

Em Redor da Suspensão

Coreografia: Vasco Wellenkamp e Miguel Ramalho Ensaiadora: Cláudia Sampaio

Cenografia: Emília Nadal

Música: Franz Liszt (excerto) e Prelúdios 23 e 32 de Sergei Rachmaninoff Figurinos: Liliana Mendonça

Luzes: Ricardo Campos Bailarinos: Toda a Companhia

Na obra que criei em conjunto com Miguel Ramalho, inspirado na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen comecei por incutir no processo criativo o sentimento que a sua poesia me instiga, incitando os bailarinos a espantarem-se e a deixar que a sensação vivida no interior das nossas condições ontológicas irradie imagens em movimento que, entretecidas com as leis da gravitação interna dos passos de dança, surjam como substância transfigurada.

E, sendo cada passo a sequência lenta ou acelerada do passo anterior, é no encadeamento de todos eles que a obra se edifica, se amplia e ganha vida própria. Esse é o momento em que a técnica de dança, estando lá, se dilui na maquinaria do corpo e na força dos músculos para dar passagem à emoção inicialmente incutida.

Vasco Wellenkamp Aqui, é o momento em que o discurso coreográfico se assume como metáfora. Imaginemos a figura frágil que baila em redor da suspensão; um grupo de gente angustiada e cingida dentro de um feixe mínimo de luz; o vôo que atravessa o espaço com o ímpeto de um salto; o personagem que desliza até ao chão por uma rampa imaginária; aquele que abraça para falar de amor, ou que, num gesto de abandono e desalento, se deixa simplesmente cair.

Saint-Exupéry disse, um dia, dos homens, “(...) Só são homens aqueles que o cântico ou o poema ou a oração alindaram, aqueles que se acham construídos no interior (...)”. Foi por aqui que caminhámos ao coreografar esta obra: viver no interior das nossas condições de artistas o eco da poesia de Sophia, e deixar que ela se construa e alinde no mundo visível dos corpos que dançam.

Outono para Graça

Coreografia/ Cenografia: Vasco Wellenkamp Ensaiadora: Cláudia Sampaio

Música: Gustav Mahler (Adagietto da 5ª Sinfonia) Figurinos: Liliana Mendonça

Luzes: Ricardo Campos

Bailarinos: Catarina Godinho e Ricardo Henriques

Requiem

Coreografia: Vasco Wellenkamp

Ensaiadoras: Cláudia Sampaio e Liliana Mendonça Música: Benjamin Britten

Figurinos: Liliana Mendonça Luzes: Orlando Worm

Bailarinos: Toda a Companhia

I N T E R V A L O P A U S A

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Requiem de Vasco Wellenkamp Fotografia Helena Gonçalves

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Referências

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