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LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA DO PODER JUDICIÁRIO Luma Gomes Gândara, Eduardo Augusto Salomão Cambi

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XXVI CONGRESSO NACIONAL DO

CONPEDI SÃO LUÍS – MA

CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA I

HENRIQUE RIBEIRO CARDOSO

MARIA TEREZA FONSECA DIAS

(2)

Copyright © 2017 Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito Todos os direitos reservados e protegidos.

Nenhuma parte desteanal poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meiosempregados sem prévia autorização dos editores.

Diretoria – CONPEDI

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Prof. Dr. Jose Luiz Quadros de Magalhaes – UFMG Profa. Dra. Monica Herman Salem Caggiano – USP Prof. Dr. Valter Moura do Carmo – UNIMAR

Profa. Dra. Viviane Coêlho de Séllos Knoerr – UNICURITIBA

C755

Constituição e democracia I [Recurso eletrônico on-line] organização CONPEDI/ UFPR

Coordenadores: Henrique Ribeiro Cardoso; Márcia Haydée Porto de Carvalho; Maria Tereza Fonseca Dias – Florianópolis: CONPEDI, 2017.

CDU: 34 ________________________________________________________________________________________________

Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em DireitoFlorianópolis

– Santa Catarina – Brasil www.conpedi.org.br

Comunicação – Prof. Dr. Matheus Felipe de Castro – UNOESC

Inclui bibliografia ISBN:978-85-5505-531-7

Modo de acesso: www.conpedi.org.br em publicações

Tema: Direito, Democracia e Instituições do Sistema de Justiça

1.Direito – Estudo e ensino (Pós-graduação) – Encontros Nacionais. 2. Constituição. 3. Participação popular. 4. Poder Judiciário. XXVI Congresso Nacional do CONPEDI (27. : 2017 : São Luís, Maranhão).

Universidade Federal do Maranhão - UFMA

São Luís –Maranhão - Brasil www.portais.ufma.br/PortalUfma/

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XXVI CONGRESSO NACIONAL DO CONPEDI SÃO LUÍS – MA

CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA I

Apresentação

O Grupo de Trabalho Constituição e Democracia I, realizado durante o XXVI Congresso

Nacional do CONPEDI, em São Luis do Maranhão, reuniu professores e pós-graduandos

para debater temáticas contemporâneas do Direito Público. As IES participantes deste GT

foram: UFS, USP – Ribeirão Preto, Universidade Dom Bosco, de São Luís, UNIRIO,

Universidade Fumec, Universidade Federal de Fortaleza, UENP, Unichristus – Ceará, PUC

Paraná, UFRN, UNINOVE entre outras. Pelas instituições de origem dos participantes

percebeu-se a diversidade temática e metodológica dos trabalhos abordados, todos eles fruto

de pesquisa realizada na pós-graduação em direito.

De cada um dos temas abordados, destacou-se a contribuição que o estudo propiciou para o

campo do conhecimento foco deste Grupo de Trabalho. No artigo “Para além do Branco e do

Preto: os limites da liberdade de expressão e do discurso de ódio racial no Brasil”, da UFS, a

contribuição da pesquisa foi a inefetividade da Constituição brasileira quanto a questão da

liberdade de expressão, devido ao discurso de ódio e racismo implícito presentes nas relações

sociais. O Trabalho intitulado “O constitucionalismo democrático no Brasil: entre a crise de

representatividade e a participação”, oriundo da USP de Ribeirão Preto, procurou identificar

as insuficiências do modelo representativo e como os poderes da República têm legitimidade

para aplicar o direito, além de repensar alguns outros valores da Carta constitucional

brasileira. O trabalho “Mitigação de normas constitucionais: uma análise hermenêutica sobre

a aplicação de princípios e regras” da Universidade Dom Bosco, a partir de pesquisa

realizada na Universidade Portucalense, promoveu estudos de julgamentos emblemáticos e

recentes do STF, tais como o do cumprimento provisório de sentença, quebra do sigilo

bancário pelo Fisco, execução penal entre outros, para verificar o eventual excesso de

poderes na hipótese de não haver limites para a ponderação de princípios. A contribuição da

pesquisa foi construir um método diferente para compreender as decisões do STF que

exorbitam o seu papel de aplicador do direito, atuando, por vezes, como legislador.

O artigo denominado “A restrição do foro por prerrogativa de função e a força normativa da

Constituição em tempos de Lava Jato”, da UNIRIO, buscou discutir a ineficiência e baixo

desempenho do STF para dar conta da questão estudada. Propõe que deveria haver maior

harmonia entre os entendimentos da Corte, quanto a restringir o foro para crimes durante o

exercício da função. Verificou-se, ainda, que as decisões nessa seara, violam princípios

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No trabalho sobre “A trajetória do federalismo brasileiro e as deliberações preliminares do

STF frente às competências elencadas na Constituição da República de 1988 aos entes

federativos”, da Universidade Fumec, foi estudada a influência do coronelismo na formação

do Federalismo brasileiro para demonstrar que esse fenômeno impediu o desenvolvimento

fecundo do próprio federalismo no Brasil, se comparado a outros países. O artigo intitulado

“O Direito de resistência como instrumento de participação e cidadania”, da UFC, buscou

demonstrar que o direito de resistência é direito fundamental e se constitui como espaço de

criação de novos direitos na democracia. Além disso, o trabalho constatou que o direito de

resistência serviu para justificar a defesa da ordem estabelecida e a criação de novos direitos,

razão pela qual deve-se pensar em um novo conceito de direito de resistência na nova

realidade social brasileira. NO trabalho sobre a “Análise da supremacia das decisões judiciais

no Estado Democrático de Direito: afronta à democracia?”, oriundo da UFC, discutiu-se

primordialmente a legitimidade da Suprema Corte Americana, problematizando e

questionando os temas clássicos do ativismo judicial, segundo os quais: o Legislativo não é

mais confiável, haja vista o fato de que, depois de eleito, o candidato desconecta-se dos seus

eleitores e os governos de maioria, em regra, desrespeitam as minorias. No trabalho sobre

“Conselhos de políticas públicas e o direito fundamental a participação democrática”, da

UENP, foi discutido em que medida a sociedade civil pode contribuir para a tomada de

decisões do Estado, vez que constatado que o problema central dos conselhos de políticas

públicas está na sua composição e na falta de paridade entre os diversos segmentos da

sociedade. Diante dos critérios de ação, participação e mobilização, demonstrou-se que os

conselhos garantem participação, mas não promovem mobilização e ação. No estudo sobre a

“A inelegibilidade da pessoa não alfabetizada: segregação antidemocrática e persistente”, do

PPGD da Unichristus – Ceará, discutiu-se, diante da existência de 7 milhões de analfabetos

no Brasil, a iniquidade da legislação eleitoral brasileira. Demonstrou-se que, ao fim e ao

cabo, trata-se de uma minoria que sempre será sempre subrrepresentada, considerando as

disposições do Direito Eleitoral. No trabalho oriundo da UFC, intitulado, “Definindo

minorias: desafios, tentativas e escolhas para se estabelecer critérios mínimos rumo a

conceituação de grupos minoritários” tentou-se buscar os elementos essenciais da noção de

minorias, para que haja a luta pelo direito ao reconhecimento, o redimensionamento e

rearquitetura dos deficientes. Além do tratamento desigual, o trabalho buscou atentar-se para

as diferenças e particularidades, além da afirmação de grupos minoritários, como o caso das

pessoas com deficiência, devido a discriminação, desenvolvimento histórico e contingente

elevado no Brasil.

O artigo sobre “Direito à segurança como direito fundamental na ordem constitucional

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homicídios, investigação dos crimes etc), para revelar o baixo valor da vida e desrespeito ao

direito à segurança como direito fundamental, sobretudo considerando o contexto e a

realidade do Rio de Janeiro. Além disso, a pesquisa buscou a indicação de instrumentos e

políticas públicas para efetivar o direito à segurança no Brasil. O trabalho “Instituições

democráticas no Brasil: por um constitucionalismo popular”, da PUC Paraná, demonstrou a

fragilidade da democratização na história brasileira, pois os instrumentos de participação

ainda são incipientes. Em diversas situações recentes da legislação brasileira, tais como as

noções de que o “combinado prevalece sobre o legislado”, a participação é deixada de lado

em razão de outros valores, como os da Análise Econômica do Direito. Ao contrário dessas

tendências, o artigo conclui que a participação tem que ser o elemento central para o processo

de democratização brasileiro, vez que se todo poder emana do povo, os sentidos da

Constituição não podem ser definidos tão somente pelo STF. No trabalho sobre a “Jurisdição

constitucional em tempos de crise: ensaio sobre os limites do STF” foi discutido,

primordialmente, o papel do STF em caso de crises políticas e estudados julgados recentes da

Corte, como o do impeachement, afastamento de deputados, atos interna corporis, foro

privilegiado, entre outros. O trabalho concluiu que o Supremo Tribunal Federal tem um ônus

argumentativo em suas intervenções, devendo realizar seu julgamento com uma finalidade

política e lançando mão de uma argumentação principiológica. O trabalho sobre a “Justiça

social na ordem econômica brasileira e a busca pela efetivação do Estado Democrático”

(Escola Paulista de Direito e UNINOVE) visou demonstrar que na Constituição brasileira há

a defesa da justiça social no capítulo da ordem econômica e não uma contradição entre ideias

liberais e sociais, como costuma ser trabalhado e defendido. O trabalho intitulado

“Legitimidade democrática do Poder Judiciário”, da UENP, debateu os seguintes temas

relevantes do constitucionalismo contemporâneo, como o da jurisdição constitucional e da

legitimidade do Poder Judiciário. Atualmente, tem-se que, pela falta de legitimidade do

Legislador, o Judiciário exerce funções com caráter normativo e os magistrados promovem a

tutela especifica do direito diante da concretização dos direitos. Assim, diante do

procedimentalismo da jurisdição, o Judiciário torna-se o intérprete da vontade geral,

podendo, para tanto, efetivar os direitos fundamentais haja vista estar legitimado,

indiretamente, pela Constituição, que passou pela vontade popular. No trabalho sobre “A

crise da lei no estado democrático de direito e o papel da legística no restabelecimento da

racionalidade jurídica”, da Universidade Fumec, foi analisada a crise da legalidade sobre os

aspectos da falência da legitimidade do Estado e da crise do Estado de Direito. Diante desse

contexto, concluiu-se que os pressupostos e técnicas da legística possuem meios para o

restabelecimento da credibilidade da lei, a partir do processo legislativo. No trabalho “Sobre

a autonomia universitária, liberdade de cátedra e o projeto de lei “escola sem partido”

discutiu-se os princípios constitucionais e pedagógicos da liberdade de cátedra ou de ensino e

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Partido”. Conclui-se que a limitação à liberdade de ensino ali defendida é inconstitucional.

Os trabalhos apresentados nesse GT, mesmo diante da diversidade temática e de referenciais

teóricos distintos, foram bastante críticos no tocante ao ativismo judicial, procurando extrair

da Constituição brasileira as inúmeras conexões entre a Constituição e a Democracia.

Profa. Dra. Márcia Haydée Porto de Carvalho - UFMA

Prof. Dr. Henrique Ribeiro Cardoso - UFS

Profa. Dra. Maria Tereza Fonseca Dias - UFMG/FUMEC

Nota Técnica: Os artigos que não constam nestes Anais foram selecionados para publicação

na Plataforma Index Law Journals, conforme previsto no artigo 7.3 do edital do evento.

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1 Mestranda em ciência jurídica pela UENP (Jacarezinho-PR). Especialista em Direito Civil e Processo Civil

pelo Projuris. Possui graduação em Direito pela UENP. Escrevente Técnica Judiciária no TJSP. E-mail: lgandara@tjsp.jus.br

2 Pós-doutor em Direito pela Univesitá degli Studi di Pavia (Itália). Doutor e Mestre em Direito pela UFPR.

Professor da UENP e da Universidade Paranaense (UNIPAR). Promotor de Justiça no MPPR.

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LEGITIMIDADE DEMOCRÁTICA DO PODER JUDICIÁRIO

DEMOCRATIC LEGITIMACY OF THE JUDICIARY

Luma Gomes Gândara 1

Eduardo Augusto Salomão Cambi 2

Resumo

O presente trabalho estuda, a partir do Estado Democrático de Direito, o novo papel do Poder

Judiciário no neoconstitucionalismo e a força a ser atribuída para a jurisdição constitucional

na efetivação dos direitos fundamentais. O texto busca compreender as teorias

procedimentalistas e substancialistas da jurisdição constitucional, para posteriormente

analisar a legitimidade democrática dos juízes e do Tribunal Constitucional.

Palavras-chave: Constitucionalismo, Jurisdição constitucional, Democracia procedimental, Procedimentalismo, Substancialismo

Abstract/Resumen/Résumé

The present study studies, from the Democratic State of Law, the new role of the Judiciary in

neoconstitutionalism and the force to be attributed to the constitutional jurisdiction in the

realization of fundamental rights. The text seeks to understand the proceduralist and

substantialist theories of constitutional jurisdiction, and then analyze the democratic

legitimacy of the judges and the Constitutional Court.

Keywords/Palabras-claves/Mots-clés: Constitutionalism, Constitutional jurisdiction, Procedural democracy, Procedimentalism, Substantialism

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Referências

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