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A ARTE E O HORIZONTE DO BAIRRO EDUCADOR: UM ENCONTRO MAESTRADO POR PAULO FREIRE E AUGUSTO BOAL. Eixo Temático: 9. Pesquisa, Artes, Mídias e Educação

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Academic year: 2022

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A ARTE E O HORIZONTE DO BAIRRO EDUCADOR: UM ENCONTRO MAESTRADO POR PAULO FREIRE E AUGUSTO BOAL

Eixo Temático: 9. Pesquisa, Artes, Mídias e Educação

Camila Gomes Arelaro Mestranda no PPG Educação: Currículo da PUC/SP

Profa. Dra. Ana Maria Saul Professora Orientadora da Pesquisa

Resumo

A pesquisa parte da premissa da arte, especialmente a arte teatral, como instrumento valioso para a construção de um bairro educador, que estimule o pensamento crítico libertador enquanto estratégia na formação de cidadãos. Paulo Freire e Augusto Boal (criador do Teatro do Oprimido) serão os referenciais da pesquisa.

A pesquisa prioriza os equipamentos sociais, onde se dão os encontros artísticos e que podem constituir o diferencial na criação da relação educador x educando. O objetivo é compreender como a arte, especialmente o teatro, pode contribuir para a construção de um bairro educador em uma comunidade marcada pela violência. Em função disso, este projeto de pesquisa tem o objetivo de, a partir do pensamento de Paulo Freire e Augusto Boal, levantar e analisar os referenciais e as práticas artísticas desenvolvidas na comunidade de Heliópolis/SP, para a construção de um bairro educador e, além disso, como a arte pode contribuir para fortalecer as relações dialógicas de formação dos cidadãos. Desvelar esses aspectos como estratégias para a (trans)formação social é o propósito da dissertação de mestrado, em desenvolvimento e que dá origem a este artigo.

Palavras-chave: Arte educação; Bairro Educador; Paulo Freire.

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INTRODUÇÃO

Desde 2009, com atuação artística e pedagógica na comunidade de Heliópolis (SP), membro de um coletivo artístico que reside neste bairro circulando com espetáculos teatrais pelas escolas e como arte educadora em oficinas de teatro, notei que o teatro sempre se mostrou um elo com diversas realidades e ponte direta com uma parcela da sociedade da qual gostaria de me aproximar e por meio dele, contribuir e inspirar para uma transformação social, no seu sentido mais amplo, a formação de cidadãos.

A chegada deste coletivo artístico na comunidade de Heliópolis se deu por uma escola, a EMEF Pres. Campos Salles, a qual tem na pessoa do diretor, o prof. Braz Nogueira, a missão e sonho de transformar aquela comunidade em “bairro educador”.

A atuação se realizou no refeitório, nas quadras esportivas, nas salas de aula da

“Campos Salles” e de diversas outras escolas públicas da comunidade.

Representávamos uma peça inspirada em Oscar Wilde que tratava da diferença social e do preconceito, ressignificava espaços, interagindo com a plateia e itinerando pela comunidade. Uma comédia que trazia questões profundas à tona. Os alunos nos encontravam pelos corredores e vielas da comunidade e diziam “eu quero fazer teatro”. Em 2007, iniciamos a primeira oficina livre de teatro já realizada em Heliópolis.

Nessa condição de arte educadora pude me debruçar de outra forma sobre como a transformação se dá. A minha atuação na comunidade ganhou responsabilidade na formação dos cidadãos. E, de repente, eu era referência, como professora, atriz e pessoa.

Como filha de educadora freireana, me aproximei da obra de Paulo Freire e verifiquei que minha práxis se dava norteada por este pensamento. Depois descobri que Freire e Augusto Boal, criador do Teatro do Oprimido, e desde sempre referência para minha existência artística, eram “irmãos de pensamento”, amigos e aliados na luta por um mundo mais digno, já que Freire e Boal dialogam na arte, na educação e na vida.

Em função disso, meu projeto de pesquisa pretende, a partir do pensamento de Paulo Freire e Augusto Boal, levantar e analisar os referenciais e práticas artísticas desenvolvidas na comunidade para a construção de um bairro educador na cidade de São Paulo. O que os diferentes espaços culturais e pedagógicos têm desenvolvido, como os CCCAs, o Centro de Convivência de Heliópolis - conhecido como Pólo Cultural - espaço que abarca a EMEF Campos Salles; 4 CEIs, uma ETEC e o complexo cultural, com um cinema, um teatro de arena ao ar livre, salas de ensaio e reunião, exposições e diversos espaços alternativos, onde são realizadas atividades diversas como karatê; teatro; grafite; ballet; hip hop, etc. Um sonho, no meio do caos.

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Pesquiso, alicerçada pelo pensamento freireano, como a comunidade caminha e age para se tornar referência, como bairro educador – o que hoje, não é ainda.

Por isso tudo, priorizei minha pesquisa nestes equipamentos sociais, onde se dão os encontros e que podem ser o diferencial na criação da relação educador x educando.

O objetivo é compreender como a arte, especialmente o teatro, pode contribuir no processo de formação dos professores e alunos como cidadãos e como as ações culturais podem potencializar a construção de um bairro educador, numa comunidade marcada pela violência. Estudá-los e desvelar esses aspectos como estratégias para a (trans) formação é a minha intenção.

PROBLEMÁTICA

Como as ações culturais, em especial aquelas que incluem o teatro, podem se constituir em um caminho para a construção de um bairro educador?

Pretende-se, com esta pesquisa, identificar e analisar as ações culturais contra- hegemônicas construídas na comunidade de Heliópolis e, com o referencial de Paulo Freire e Augusto Boal, desvelar como a comunidade pode potencializar ações que valorizam a vida e contribuam para a construção de uma sociedade solidária, estimulando suas relações dialógicas e a esperança nesta utopia social.

CONSIDERAÇÕES E CONTEXTO

Heliópolis é a maior favela urbana da cidade de São Paulo e a segunda maior favela da América Latina. Possui aproximadamente 1 milhão de metros quadrados, localizada ao sul do município de São Paulo, a 25 Km do centro da cidade. Segundo dados do IBGE, são aproximadamente 125 mil habitantes, sendo 92% da população de origem nordestina, com 53% na faixa etária de 0 a 25 anos. Segundo dados da Prefeitura da cidade de São Paulo, Heliópolis possui hoje 18.080 imóveis (a maior parte dos barracos se transformaram em construções de alvenaria), 75% do bairro já tem infra-estrutura urbana. Segundo levantamento realizado pela Fundação Casper Líbero, existe hoje mais de 100 entidades (religiosas, associações de moradores, ONGs), que realizam programas e projetos na comunidade, voltados à prática religiosa, educação não formal, atividades culturais, artísticas e esportivas. Existem mais de 3 mil pontos comerciais, segundo o levantamento da Associação dos Comerciantes de Heliópolis (ACHE): padarias, pequenas lojas, açougues, cabeleireiros, farmácias, pequenos mercados, oficinas de carro e moto, lan-houses e mais de 1000 bares. O transporte público não entra em Heliópolis, pois há vielas,

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becos e ruas muito estreitas, fazendo com que as pessoas se desloquem até as vias principais onde estão localizados os pontos de ônibus. Aproximadamente 40% das famílias são compostas por mãe e filhos, sendo a mãe a única provedora. Há a atuação do tráfico de drogas. Ainda, segundo dados da Prefeitura, a renda média familiar é de R$ 479,48. A vulnerabilidade social ainda atinge grande parte da população.

Há um movimento social presente na comunidade que batalha desde meados dos anos 70, pela manutenção daquele espaço como direito de moradia de segmentos pobres da população, e por isso foi criada uma associação de moradores, a UNAS – União de Núcleos, Associações e Sociedade de Moradores de Heliópolis, que luta para garantir esse processo. A UNAS tem hoje, além da consciência na necessidade da luta por moradia digna ser fundamental e permanente, a percepção de que a educação torna-se discussão também fundamental na comunidade. Uma educação libertadora, de qualidade, digna tornou-se hoje objetivo e sonho em Heliópolis. Por isso, a arte, vem se tornando uma aliada importante. A UNAS tem influência em todos os segmentos da comunidade, ela é a única que dialoga diretamente com todos os setores e sujeitos, mesmo tendo hoje, alguns que resistem a ela, pelo poder que ela conquistou. Estamos tratando de uma comunidade que quer ter o nome “bairro educador” como cotidiano social. Já sabemos que isso não será conquistado somente com a escola. A participação da comunidade como um todo é condição para essa realidade, e o teatro, já mostra sinais importantes de contribuição para essa construção.

REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico da pesquisa tem apoio em dois grandes autores, Paulo Freire e Augusto Boal. Paulo Freire, em especial pelas suas categorias: transformação, diálogo, conhecimento e educação. Sua teoria epistemológica fundamenta a hipótese sobre a possibilidade formativa e de transformação social que podem acontecer em ambientes de educação não formal, envolvendo pessoas com baixa escolaridade. E Boal, que se identifica com Paulo Freire em categorias semelhantes, e que fez, do teatro, uma experiência de convivência social. São estes autores que fundamentam esse estudo que busca o entendimento de como as relações sociais se dão, com a expectativa de desvendar a possibilidade de ter, no diálogo “teatral”, um processo verdadeiro de descoberta e de formação, como base para relações mais significativas na construção de um mundo mais fraterno. De modo complementar, Antonio Gramsci poderá contribuir para a construção desse quadro teórico em especial, ao tratar o

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conceito de intelectual orgânico, permitindo esclarecer o processo de resistência e transformação social no bairro de Heliópolis, campo dessa pesquisa.

A metodologia de trabalho a ser desenvolvida inclui atividades culturais, em especial atividades teatrais, como momentos onde esses processos de transformações cidadãs possam acontecer, além de participar de reuniões de organização dos líderes comunitários. Neste sentido, a experiência do movimento ‘Cidades Educadoras’, ajudará a desvendar essa complexa rede de relações entre as pessoas, em um lugar em que a violência é o cotidiano mais permanente.

Por meio da leitura de trabalhos que já tenham discutido a arte, especialmente o teatro, como aliado e possibilidade de uma transformação social a partir de uma ação cultural deliberada, será feito um levantamento do ‘estado da arte’ sobre o tema.

Também, o estudo de movimentos que trabalharam com o teatro, na perspectiva de denúncia de situações sociais opressoras, como o Centro Popular de Cultura, poderá ser inspirador para a análise dos momentos de formação que estão previstos nos procedimentos dessa pesquisa.

ESTÁGIO ATUAL DA PESQUISA

Atualmente acompanho as reuniões de organização do maior movimento presente na comunidade, o “SOL DA PAZ”, este movimento é liderado pelo grande idealizador do bairro educador, Bráz Nogueira, que junto aos gestores da UNAS mobilizam todos os outros equipamentos sociais rumo ao horizonte educador; também estou em fase final na preparação das entrevistas que farei com líderes comunitários (Bráz Nogueira, João Miranda, Genésia e Cleide), com articuladores culturais (Reginaldo – diretor da Rádio Heliópolis), com Gestores do Pólo Cultural (Marília de Santis) e alunos, arte educadores e pais de alunos das oficinas de teatro. Também continuo atuando como arte educadora na oficina noturna de teatro do Pólo Cultural.

São muitas as ações culturais que estão sendo realizadas na comunidade. Atualmente no Pólo Cultural por exemplo, foi criado um grande movimento chamado “Memórias de Heliópolis” e nele existem diversas ações culturais em ação, os arte educadores são chamados “oficineiros” mas a maioria deles não se conhecem, não recebem nenhum apoio pedagógico ou financeiro para desenvolverem as atividades e consequentemente, não dialogam. É interessante observar que muitos destes oficineiros, não são da comunidade (como nós do teatro) e culturalmente, não tem o

“bairro educador” como horizonte. Não houve por parte do Pólo (equipamento comprometido completamente com a ideia do bairro educador e mantido pela UNAS e pela prefeitura de SP) proposta de diálogo entre todos envolvidos no projeto

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“Memórias”. Essa questão é observada também em diversos outros equipamentos da comunidade. A comunicação equivocada do Pólo com a comunidade também é fato, já que muitas atividades desenvolvidas no complexo sequer são conhecidas pelos moradores. Há comprometimento de todos, é sabido por todos o lema “Heliópolis bairro educador”, porém a prática é contraditória e há um certo autoritarismo em algumas instâncias. Noto que há uma movimentação em relação a esses tantos grupos dialogarem - ideia fundamentalmente estimulada pela gestão da UNAS, mas ainda não exercida na prática (pelos gestores dos CCCAs e que, nem de longe, alcança a todos).

Outra questão que observo são as atividades artísticas e culturais realizadas nos CCCAs. Normalmente elas acontecem uma vez por semana, as crianças são

“obrigadas” a estarem presentes em tudo proposto, e tem de tudo: desde voluntários do teatro, até profissionais da Robotica (apoiados pela LEGO), como professoras do Sesi, para apoio educacional. Paradoxalmente há comprometimento ao bairro educador nos CCCAs mas a prática neste locais ainda é autoritária e dissociada ao horizonte educador. Mesmo nos CCCAs não há nenhum encontro de oficineiros e professores ou diálogo entre as atividades culturais. Nem dentro de cada CCCA, nem entre eles.

Porém, existe um evento na comunidade que está se tornando elo entre todas as ações e passa a ganhar força entre artistas, alunos e professores: a caminhada pela Paz. A caminhada faz referencia a um assassinato de uma garota em frente a EMEF Campo Salles, desde então criou-se um circuito silencioso pelas principais ruas da comunidade, sempre no mês de junho. Desde o ano passado foi proposto que na semana da caminhada exista um Festival, o Festival da Paz, com apresentações das diversas manifestações artísticas presentes na comunidade. Os encontros para pensar este festival chama-se “Sol da Paz”, e são estas reuniões que tem unido diversos grupos nunca antes conhecidos entre si. A ideia é construir este festival de forma coletiva e fazer deste movimento, impulso para a construção do bairro educador.

E este me parece ser um passo importante para que o diálogo efetivamente se estabeleça entre os tantos movimentos e espaços.

Nós do teatro, somos o único grupo que está presente em todos os CCCAs, no Pólo, nas reuniões da gestão da UNAS e eventos esporádicos. Por isso temos feito um esforço para compreender como estes eixos similares, porém cheios de especificações extremamente complexas podem dialogar, usufruindo da linguagem artística e com o horizonte claro entre todos: construirmos um bairro educador.

Ainda em relação aos CCCAs, outra observação é que os educadores destes espaços são alunos egressos dos próprios equipamentos, e temos notado a necessidade de

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uma formação mais ampla para que eles também tomem consciência – no sentido que Paulo Freire utiliza em seu pensamento:

A conscientização é isso: tomar posse da realidade; por este razão, e por causa da radicação utópica que a informa, é um afastamento da realidade. A conscientização produz a desmitologização. É evidente e impressionante, mas os opressores jamais poderão provocar a conscientização para a libertação: como desmitologizar se eu oprimo?

(FREIRE, Paulo, Conscientização, Pág. 29, 1980)

Este trecho representa a exatamente o que utopicamente acredito e o que realmente acontece nessa sociedade. Em relação aos educadores dos CCCAs penso ser necessária uma formação urgente e permanente destes sujeitos, pois são eles que para além de qualquer atividade, estão com os jovens, o tempo todo, dentro e fora dos CCCAs.

Outra questão é que os CCCAs são espaços “parceiros” das crianças e jovens - somente com idades entre 6 e 14 anos e matriculados em escolas públicas são autorizados a frequentar estes espaços - mas estes lugares não “escola”, e o que vem sendo discutido é que eles estão se tornando uma segunda escola – pelo excesso de atividades e cobrança - e isto tem sido prejudicial aos jovens, pois, o stress de frequentar duas escolas não é “simples” e as relações entre todos tem sido abalada.

O teatro, de novo, torna-se possibilidade de construção de uma nova realidade. Nós artistas e arte educadores, participamos como mediadoras do III encontro de educação de Heliópolis e fomos surpreendidas por mulheres e homens sedentos por ajuda. O encontro foi realizado pela UNAS e teve diversas mesas de debates, uma experiência valiosa que mostrou um pouco o desenho do quadro real.

Por fim, compartilho que há movimentos patrocinados por grandes empresas que também fazem parte do cenário da comunidade de Heliópolis: a Coca-cola, com o projeto “Alconscientes”; A TIM com a arena Heliópolis, O Instituto Baccarelli com apoio a orquestra e diversos patrocínios, entre eles Petrobras, Votorantim e Bradesco; Ana Moser e o projeto de vôlei; Tintas Suvinil e o projeto de Tomie Ohtake – que também tem apoio da prefeitura de SP; a Adidas e o esporte na favela; a Lego com a Robotica nos CCCAS, o SESI e o apoio pedagógico e a Bauducco também nos CCCas, entre outros. Alguns estão em vigor, outros o prazo terminou mas a “marca” permanece pintada nas paredes.

Estes movimentos são isolados, não tem participação direta nas discussões nem compromisso concreto com a construção do bairro educador mas compõem o grande

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quadro. Todos os movimentos, de algumas forma utilizam em algum momento, a arte como instrumento de conexão com os jovens.

Pretendo com essa pesquisa, denunciar as praticas que dispersam ao horizonte educador e anunciar como a arte, já presente nesta comunidade, pode contribuir para a construção de um bairro digno, consciente, livre e inspirador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOAL, AUGUSTO. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas – Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975.

___________. A estética do Oprimido - Rio de Janeiro, Garamond, 2009.

FREIRE, PAULO. Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro, 23 ed. Paz e Terra, 1994.

___________. Ação cultural para liberdade e outros escritos, 12 edição – Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2007.

___________. CONSCIENTIZAÇÃO. Teoria e Prática da Libertação. Uma Introdução ao Pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

GRAMSCI, ANTONIO. Passato e Presente – 3ed. – Roma, Editori Riuniti, 1996.

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