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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO E LICENCIATURA

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA

CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO E LICENCIATURA

MARCOS DOUGLAS DOS SANTOS PIMENTA JUNIOR

O USO DAS TECNOLOGIAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE, COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

NITERÓI 2021

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MARCOS DOUGLAS DOS SANTOS PIMENTA JUNIOR

O USO DAS TECNOLOGIAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE, COMO FERRAMENTA DE

GESTÃO

Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao curso de Enfermagem e Licenciatura da Universidade Federal Fluminense, como requisito para conclusão do curso.

Orientador: Prof. Dr. Pedro Ruiz Barbosa Nassar

NITERÓI, RJ 2021

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O USO DA TECNOLOGIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE, COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

Trabalho desenvolvido como requisito parcial para obtenção do diploma no Curso de G Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Enfermagem

Aprovado em 21 de maio de 2021

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________________

Prof. Dr. Pedro Ruiz Barbosa Nassar – UFF Orientardor

________________________________________________________

Prof. Dr. André Luiz de Souza Braga - UFF

________________________________________________________

Prof.ª Dr.ª Maritza Consuelo Ortiz Sanchez – UFF

NITERÓI 2021

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RESUMO

A Atenção Primária a Saúde (APS), também é entendida dentro da proposta da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), como um espaço onde a maioria dos problemas de saúde da população tem a possibilidade de serem resolvidos, tendo em vista que o esperado é uma unidade de fácil acesso para o público, boas condições de atendimento, etc. A tecnologia usada de maneira correta se torna uma grande ferramenta para vários tipos de serviço dentro do sistema de saúde seja hospitalar, postos de saúde, clínica da família, entre outros. Diante disso, o objetivo da pesquisa é descrever como a tecnologia aplicada na atenção primária de saúde influencia no serviço. Trata-se de uma revisão integrativa e a coleta de dados foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) de janeiro a abril de 2021, procurando estudos de 2010 a 2021 tendo como idioma utilizado o português e que abordem tecnologia na atenção primária a saúde. Foram encontrados 10 estudos ao fim da pesquisa que atendem os requisitos para a inclusão dos mesmos. Com isso concluímos que o tema é pouco abordado, porém muito atual e de bastante relevância para a área da saúde.

Palavras-chaves: Tecnologia, Atenção Primária a Saúde.

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ABSTRACT

Primary Health Care (PHC) is also understood within the proposal of the National Primary Care Policy (PNAB), as a space where most of the population's health problems have the possibility to be solved, considering that what is expected it is a unit with easy access for the public, good service conditions, etc. The technology used correctly becomes a great tool for various types of services within the health system, be it hospital, health posts, family clinic, among others.

Therefore, the objective of the research is to describe how the technology applied in primary health care influences the service. This is an integrative review and data collection was carried out at the Virtual Health Library (VHL) from January to April 2021, looking for studies from 2010 to 2021 using Portuguese as a language and addressing technology in primary health care . 10 studies were found at the end of the research that meet the requirements for their inclusion.

Thus, we conclude that the topic is little addressed, but very current and of great relevance to the health area.

Keywords: Technology, Primary Health Care

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO pg 6,

1.1. OBJETO pg 8,

1.2. QUESTÕES NORTEADORAS pg 8,

1.3. OBJETIVOS pg 8,

1.4. RELEVÂNCIA pg 8,

2. REVISÃO DE LITERATURA pg 9, 3. METODOLOGIA pg 11,

4. RESULTADOS pg 12, 5. DISCUSSÃO pg 15, 6. CONCLUSÃO pg 17,

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS pg 19, 7.1 OBRAS CITADAS pg 19,

7.2 OBRAS CONSULTADAS pg 21

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1. INTRODUÇÃO

A atenção primária a saúde (APS) tem como finalidade possibilitar a efetivação dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), através do acesso e a busca ativa da população, caracterizando como o primeiro acesso ao sistema de saúde e reflete geralmente uma atenção generalista, não especializada, que tem como característica a diversificação de várias áreas de modo que se atenda de forma básica o maior número de casos possíveis em uma região delimitada por aquela unidade. (LAVRAS, 2011).

A APS, também é entendida dentro da proposta da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), como um espaço onde a maioria dos problemas de saúde da população tem a possibilidade de serem resolvidos nessa atenção primária, tendo em vista que o esperado é uma unidade de fácil acesso para o público, boas condições de atendimento, entre outras. Além disso entendesse que devido a todos esses fatores a população busque a unidade de atenção primária nos estágios iniciais de sua enfermidade assim aumentando as chances de uma recuperação facilitada.

Segundo LAVRAS, 2011, os cuidados primários de saúde são aqueles descritos como essenciais na saúdes baseados em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamentadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos, famílias e comunidade, mediante sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam manter em cada fase de seu desenvolvimento, no espírito de autoconfiança e autocuidado.

A PNAB é descrita como o resultado da experiência acumulada por um conjunto de atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do SUS, como movimentos sociais, população, trabalhadores e gestores das três esferas de governo. (PNAB, 2017)

Segundo o artigo 2º da PNAB “A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico do território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária”. (PNAB, 2017)

A experiência como aluno e posteriormente como monitor na disciplina de Enfermagem no Gerenciamento da Assistência em Saúde I gerou meu interesse pela Atenção Primária. A oportunidade de vivenciar a dinâmica de um posto de saúde na prática estimula o pensamento crítico com relação a pontos negativos e positivos. A tecnologia se restringe ao uso de computadores e internet e é pouco usada como forma de ferramenta direta no processo da assistência. Inovações na atenção primária a saúde se fazem necessárias para a evolução da assistência e das condições de trabalho.

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A PNAB prevê em relação a infraestrutura da unidade básica de saúde, estratégias como:

equipamentos, acessibilidade e métodos de transparência nas informações. Além disso, os financiamentos são bem detalhados, mostrando o direcionamento das verbas disponíveis para cada objetivo, porém, mesmo com as diretrizes já elaboradas pelo Ministério da Saúde (MS), não é apresentado uma estratégia clara sobre a sofisticação da sistematização da unidade ou algum projeto de pesquisa sobre evolução tecnológica nas unidades. (PNAB, 2017)

Apesar da evolução com relação a estratégias de melhoria, se pode perceber que a prioridade é o aperfeiçoamento de tecnologias e/ou ideologias já conhecidas, em consequência disso, ideias inovadoras e revolucionárias são cada vez menos observadas. Não é comum que essas unidades apresentem uma estrutura tecnológica de boa qualidade, geralmente equipada com o básico para o funcionamento dela, como computadores, internet, entre outros recursos.

Com isso, a implementação de novas tecnologias e financiamento para investimentos em equipamentos mais modernos se mostram mais distantes. (PNAB, 2017)

Segundo PINTO, 2016, as novas tecnologias de informação e comunicação em saúde tem crescido com o passar dos anos, com o advento do uso de e-mail e de mídias sociais que dinamizam o fluxo de dados e informações para a tomada de decisão de gerentes e gestores, assim como contribuem para a produção do conhecimento e ampliação dos canais de comunicação para acesso aos serviços de saúde.

Como exemplo a ser apontado como tecnologias implementadas que tiveram resultados positivos, temos o uso do prontuário eletrônico. Com a quantidade de informações que se obtém de um paciente, tendo noção que um profissional de saúde muitas vezes é responsável por inúmeros pacientes ao mesmo tempo, se torna cada vez mais difícil e ineficiente o uso dos documentos impressos. Devido a isso o prontuário eletrônico é uma solução de grande potencial, pois além de armazenar as condutas realizadas, facilita a disponibilidade do histórico do paciente.(GOMES, 2019)

A tecnologia se apresenta como uma ferramenta revolucionária que precisa ser estudada, aperfeiçoada e aplicada quando se mostra útil, entretanto depende do trabalho e dedicação para que tal fato aconteça. Buscar a evolução do sistema de saúde na atenção primária é uma questão que deve ser explorada e com isso melhorar o serviço que disponibilizamos para o público. A capacidade dos profissionais, a infraestrutura adequada e as estratégias de implantação da tecnologia são alguns dos pontos a serem estudados para que uma pesquisa de qualidade com relação ao recurso seja fidedigna. (GOMES, 2019)

O mercado de trabalho busca um profissional com pensamentos inovadores e principalmente com tomada de decisão. O grande diferencial é perceber um problema, tratar as causas e riscos caracterizados e agir para resolvê-lo, pois os desafios impostos pelo processo de trabalho e pela estrutura organizacional são barreiras inerentes ao processo de cuidar a

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população. O que leva a valorização do perfil do líder que se importa com a qualidade do serviço e condições de trabalho, seja individual ou coletiva.

A liderança também tem como função a gestão de equipe que é primordial para a qualidade do serviço. A implantação de tecnologias na atenção primária pede um treinamento dos profissionais envolvidos no projeto para utilizar esse recurso de forma plena e com isso chegar a um resultado fidedigno na avaliação do impacto dessa tecnologia no processo do trabalho, podendo assim avaliar pontos positivos e negativos e consequentemente aperfeiçoar o sistema para que seja produtivo.

Dentro deste cenário, a tecnologia usada de maneira correta se torna uma grande ferramenta para vários tipos de serviço dentro do sistema de saúde seja hospitalar, postos de saúde, clínica da família, entre outros. Diante disso, a pesquisa abordará o uso de algumas tecnologias dentro da realidade da atenção primária de saúde, também investigando tendências que poderiam ser usadas nesse mesmo contexto dentro do nosso país.

1.1. OBJETO DE ESTUDO

As tecnologias disponíveis para o gerenciamento do serviço prestado na atenção primária de saúde.

1.2 QUESTÕES NORTEADORAS

Para iniciar o estudo, se faz necessário o levantamento da questão norteadora, que neste estudo foi utilizada a aplicação da estratégia PICO. P= problema; I= intervenção; Co= contexto.

Com o uso desta estratégia chegou-se as seguintes questões norteadoras:

• Como aplicar algumas tecnologias na atenção primária de saúde?

• Qual a importância de uma tecnologia avançada na estrutura da atenção básica?

1.3 OBJETIVO

• Geral:

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Descrever como a tecnologia aplicada na atenção primária de saúde influencia no serviço.

• Específico:

Identificar as tecnologias disponíveis para aplicação na atenção primária de saúde nas bases de dados.

2. REVISÃO DE LITERATURA

A Revolução Informacional tem sido a característica definidora do novo século. Marx afirmava que o quê diferencia uma época histórica de outra, não é o quê se faz, mas como, com que meios se faz. Atualmente, essa revolução ocorre também pela difusão de tecnologias da informação em todas as esferas da atividade social e econômica. (GODOY, et al, 2012)

A utilização da palavra “tecnologia” vem sendo ampliada para muitas áreas do conhecimento, alterando muitas vezes seu significado e distanciando-se da conceituação tradicional. (SILVA,2003)

Abetti (1989) apud Steensma(1996), que define tecnologia como “um corpo de conhecimentos, ferramentas e técnicas, derivados da ciência e da experiência prática, que é usado no desenvolvimento, projeto, produção, e aplicação de produtos, processos, sistemas e serviços”.(SILVA, 2003)

No Brasil, a política nacional de atenção básica (PNAB) define a AB como base para a reestruturação do sistema de saúde, e como a função ser de coordenadora e ordenadora das redes de atenção e cuidado à saúde. (GOMES, 2019)

Na área da saúde Pública, as tecnologias da informação se apresentam como um importante meio de reestruturação do olhar sobre ela. O processo de (re)pensar a informação e informática em saúde pode ser um importante aliado estratégico para o avanço da Saúde Coletiva, em seu esforço por contemplar a complexidade dos processos concretos de saúde/doença/cuidado.

(GODOY, et al, 2012)

As interações comunicacionais se modificaram de forma marcante na contemporaneidade.

Presentes na vida cotidiana e nas relações de trabalho “desde as trocas intersubjetivas de palavras até a transmissão tecnologicamente avançada de sinais e mensagens”, as articulações entre comunicação e cultura tornam-se mais nebulosas quanto mais complexos se tornam os sistemas da vida social. (BARCELOS, et al, 2020)

Dispositivos eletrônicos atualmente estão presentes nos mais diferentes tipos de interações.

Possibilitam que a comunicação atravesse fronteiras anteriormente demarcadas, conectando comunidades, organizações e pessoas em todo o mundo. Afirmam valores como inovação,

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instantaneidade, interatividade, não mais vinculados a um país, cultura ou grupo, mas a uma sociedade globalizada ou à tecnocultura. (BARCELOS, et al, 2020)

Há cada vez mais reconhecimento do conjunto multivariado e complexo de fatores que interferem na incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na saúde. Esses incluem: qualidade da interface com o usuário, usabilidade, funcionalidade dos recursos, qualidade dos dados e integração com sistemas externos. Benefícios potenciais são conhecidos, entre eles:

retorno positivo de investimentos, eficiência de comunicação, coordenação de cuidados no contexto da prática clínica e resultados no cuidado dos pacientes crônicos. (SANTOS, et al, 2017)

. Em 1997, uma revisão sobre TIC e cuidados primários 2 constatou que o uso do computador durante as consultas alongou seu tempo, e que a emissão informatizada de receitas médicas aumentou a prescrição de medicamentos genéricos. Além disso, a utilização de TIC na solicitação de exames complementares levou à redução de custos e à diminuição de testes desnecessários. A percepção de médicos e pacientes quanto ao uso de computadores foi positiva. O estudo concluiu que a introdução de sistemas de computação na atenção primária pode melhorar o desempenho profissional. (SANTOS, et al, 2017)

Os investimentos em TIC têm sido elevados. Na Inglaterra, foi investido cerca de 12,8 bilhões de libras no Programa Nacional de Tecnologia de Informação, pelo National Health Service, em 2011. A administração federal dos Estados Unidos destinou 38 bilhões de dólares para investimento em TIC para a área da saúde, em 2010 6. A incorporação de TIC nos cuidados não hospitalares tem sido lenta; no entanto, também está crescendo. (SANTOS, et al, 2017)

Em 2012, um estudo canadense em outra revisão sistemática 5 indicou que havia poucas evidências sobre os benefícios específicos de prontuários eletrônicos utilizados em cuidados primários, pelos seguintes aspectos: os prontuários não eram robustos o suficiente para ancorar a utilização clínica, não ocorria um bom ajuste entre o prontuário eletrônico e fluxos de trabalho clínicos e ainda era precário o valor demonstrável para os clínicos. A utilização de Registros Eletrônicos em Saúde (RES) na atenção primária, quando existe, limita-se a relatórios informatizados, sem utilizar todo o seu potencial. (SANTOS, et al, 2017)

A necessidade da existência de um documento no qual as informações relativas ao histórico de saúde do indivíduo fossem registradas não é nova. A palavra prontuário, é originária do latim Promptuarium e, significa local em que as coisas são guardadas ou depositadas aquelas que serão necessárias a qualquer momento. Os prontuários são elementos essenciais para o desenvolvimento de atividades de administração de qualquer unidade de saúde, para os cuidados e a atenção aos pacientes e, ainda, para subsidiar pesquisas. O prontuário torna-se, progressivamente, um repositório de informações. (GODOY, et al, 2012)

Quando se utiliza um RES como um registro em papel, a qualidade dos dados decai, as capacidades avançadas de prontuário eletrônico do paciente não são usadas, e há uma baixa

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demanda por recursos avançados altamente utilizáveis. Os desafios para a adoção de RES foram:

um desconhecimento dos potenciais da tecnologia instalada e da capacidade dos softwares de RES, além da má qualidade dos dados. (SANTOS, et al, 2017)

O suporte impresso foi por muito tempo o único dispositivo utilizado para armazenar as informações desse tipo de documento. Nas últimas décadas, o surgimento e proliferação de novas tecnologias contribuíram para que os prontuários não fossem somente um repositório de informações.(GODOY, et al, 2012)

Com o uso mais frequente dos computadores nos mais diversos centros de saúde e hospitais, cada vez mais se observa que o enfermeiro utiliza esses recursos, e, adicionalmente, tem colaborado na definição de como ser utilizado com eficiência com vistas à obtenção de maiores vantagens, entendendo que o volume de informações com que se trabalha nos dias atuais torna a documentação manual cada vez mais ineficiente, incompleta, e o seu uso ineficiente pode comprometer o resultado final do atendimento aos usuários do sistema de saúde. (GODOY, et al, 2012)

Apesar de no Brasil o Sistema de Informação do Sistema Único de Saúde em Saúde – DATASUS – ser o responsável pela regulação e pelo gerenciamento das informações em saúde, é fato que a maioria desses sistemas estão surgindo da crescente união da informática e saúde, sem considerar a natureza da prática das profissões da área da saúde e o modo pelo qual a informação é processada por esses profissionais. (GODOY, et al, 2012)

A estrutura física adequada e a disponibilidade de equipamentos e materiais, com os recursos necessários para a execução de ações em saúde e em correspondência quantitativa ao contingente populacional adscrito e suas especificidades, é de fundamental importância para organização dos processos de trabalho e atenção à saúde dos usuários, a fim de se oferecer uma assistência de melhor qualidade. (MOREIRA, 2017)

Sendo assim, a estrutura deve ser valorizada na avaliação dos serviços de Atenção Primária à Saúde. A avaliação da infraestrutura e dos equipamentos constitui instrumento importante na prática gerencial. Deve ser estimulada e seus conhecimentos aplicados e discutidos no sentido de aumentar o desempenho e o impacto das ações na AB junto à saúde da população. (MOREIRA, 2017)

3. METODOLOGIA

O estudo se configura como uma revisão integrativa. Esse método tem a finalidade de reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um delimitado tema ou questão, de maneira

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sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento do tema investigado. (MENDES, K. D. S., et al. 2008).

No primeiro momento se determina o objetivo específico, então realiza a busca para

identificar e coletar o máximo de pesquisas primárias relevantes dentro dos critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Após isso se avalia os critérios e métodos empregados no desenvolvimento dos estudos selecionados para determinar se são relevantes, assim resultando numa redução dos estudos incluídos na fase final da revisão. Finalmente os dados são

interpretados, sintetizados e conclusões são formuladas originadas dos estudos incluídos na revisão integrativa.(MENDES, K. D. S., et al. 2008).

Para a realização da busca, foram selecionados os descritores a partir da ferramenta Decs (Descritores em Ciências da Saúde), sendo definidos 5 descritores selecionados: Atenção primária a Saúde; Equipamentos e Provisões; Avaliação da Tecnologia Biomédica; Tecnologia Biomédica; Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.

Foram determinados alguns critérios de inclusão dos trabalhos utilizados nessa pesquisa, são esses: Qualquer texto que apresente disponível sua versão completa; tendo como língua pesquisada o português; publicado nos últimos 10 anos completos (2010-2020), já que o ano vigente além de ter apenas 5 meses, por conta da pandemia esse ano teve poucos estudos publicados com isso prejudicando a pesquisa.

Critério de exclusão – artigos não disponíveis na integra, fora do tema e que não atenda o propósito do estudo.

Utilizou-se o operador boleado “AND” e avaliação dos resumos dos estudos para analisar a pertinência e selecionar os estudos relevantes.

A coleta de dados nas bases da BVS, ocorreu no período de janeiro a abril de 2021. Os trabalhos foram examinados com o propósito de avaliar se responderia os critérios de inclusão estipulados e se o texto teria relevância ao objetivo do estudo.

4. RESULTADOS

A identificação das publicações deu-se por meio de busca na base de dados referida a partir do uso de todos os descritores citados anteriormente, separadamente em sua individualidade.

Após essa etapa os estudos encontrados foram filtrados dentro dos critérios estipulados com antecedência para o seguimento da seleção.

A partir do resultado encontrados após a filtragem foram associados aos operadores boleanos. Foi utilizado o operador boleado AND, combinando o descritor “Atenção Primária a Saúde” com os demais descritores com o intuito de encontrar estudos que se limitem ao âmbito da atenção primária, com isso evitando estudos que não abordam. Após isso foram excluídos os

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estudos duplicados e para concluir o processo seletivo dos estudos foi feito uma leitura avaliativa dos resumos e selecionados os estudos pertinentes a revisão integrativa e foram encontrados ao fim 10 estudos.

Fluxograma 1- Processo de identificação e inclusão dos estudos. Rio de Janeiro, 2021

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Quadro 1- Estudos selecionados

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5. DISCUSSÃO

Considerando o total de dez estudos encontrados na base de dados BVS, todos abordavam o uso de tecnologias leves ou leves-duras na atenção primária, em sua maioria usando o método de cartilhas e questionários como meio de transmissão de informação e conhecimento. Alguns estudos tinham como método o uso de aplicativos, porém com o mesmo objetivo.

Na atualidade passamos por uma pandemia devido a COVID-19 que tem como método de prevenção o distanciamento social, entre outros. Devido a isso, todas as áreas da saúde tiveram a obrigação de se reinventar e evoluir o atendimento ao público, principalmente com relação ao acesso.

A tecnologia faz parte do cotidiano humano e a população em sua maioria tem acesso facilitado e faz uso diariamente, mas não se pode deixar de lembrar da pequena parte que não tem acesso facilitado seja por conta da renda ou de sua localidade. A atenção primária tem como necessidade o fácil acesso ao público e uma evolução tecnológica contribuiria muito nesse aspecto, porém existe o desafio de criar um sistema moderno e disponível ao público em sua totalidade tendo em vista que o nível de acessibilidade não é igual para todos.

Ao utilizar-se da abordagem familiar, a equipe multiprofissional da Atenção Básica busca o fortalecimento do vínculo desta com os usuários, bem como de todos os equipamentos sociais que fazem parte daquele território. Uma vez que o processo de trabalho em saúde engloba o

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objeto do trabalho, os instrumentos, a finalidade e os agentes que o executam, o uso de dispositivos tecnológicos, como programas e aplicativos estão sendo cada vez mais incorporados pelos trabalhadores de saúde, por facilitar a inserção destes nas atividades propostas (DUARTE, 2020).

Comprovando essa informação, dentre os estudos selecionados, se encaixa no contexto o estudo intitulado “Protocolo de atividade física remoto para grupos de Academia da Saúde e Estratégia de Saúde da Família”.

Segundo NOVAES, 2020, foi observado que a inatividade física tem sido um dos principais fatores comportamentais, responsáveis pelo sedentarismo e desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, tornando-se assim, um sério problema para a saúde.

Devido a pandemia causada pelo Covid-19, a população vive sem data prevista para o retorno da normalidade, e, considerando que os indivíduos que estão em distanciamento social, mas que não apresentam sintomas, podem se beneficiar da prática de atividade física, mesmo realizada em domicílio, os gestores e profissionais de educação física (PEFs) que integram as academias de saúde e NASF-AB do município de Arapiraca, Alagoas, decidiram criar um protocolo de prescrição de atividades físicas para indivíduos assistidos por essas ferramentas.

Assim, o objetivo deste estudo foi apresentar o modelo lógico utilizado para elaborar um protocolo de Praticas Corporais/Atividade Física (PCAF) remoto, disponibilizado por tecnologias e avaliar a adesão dos usuários da APS de Arapiraca a este protocolo. (NOVAES, 2020)

O estudo que tem como título “Avaliação de uma tecnologia educacional utilizando a realidade aumentada para o ensino sobre visita domiciliar” também serve como exemplo de tecnologias relacionadas a smartphones, tablets e computadores. Em sua introdução é citada a tendência ao uso de estratégias visuais associadas a ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) em cursos de graduação e destaca como uma tecnologia que vem se destacando na área da saúde, associada à realidade virtual, a realidade aumentada (RA), sendo alvo de pesquisas nos últimos anos. (BORGES, 2019)

O texto define RA como o enriquecimento do mundo real, com objetos e informações virtuais visualizados por meio de um dispositivo tecnológico, os quais entram nesse contexto como um elemento a mais para promover motivação e engajamento e permitir novas formas de interação no processo educacional. Ela propicia interações intuitivas no ambiente tridimensional e amplia os elementos educacionais, por meio da junção do real com o virtual, trazendo nova dimensão à educação. (BORGES, 2019)

Há cada vez mais reconhecimento do conjunto multivariado e complexo de fatores que interferem na incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na saúde. Esses incluem: qualidade da interface com o usuário, usabilidade, funcionalidade dos recursos,

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qualidade dos dados e integração com sistemas externos. Benefícios potenciais são conhecidos, entre eles: retorno positivo de investimentos, eficiência de comunicação, coordenação de cuidados no contexto da prática clínica e resultados no cuidado dos pacientes crônicos (SANTOS, 2017).

A utilização de Registros Eletrônicos em Saúde (RES) na atenção primária, quando existe, limita-se a relatórios informatizados, sem utilizar todo o seu potencial. Quando se utiliza um RES como um registro em papel, a qualidade dos dados decai, as capacidades avançadas de prontuário eletrônico do paciente não são usadas, e há uma baixa demanda por recursos avançados altamente utilizáveis. Os desafios para a adoção de RES foram: um desconhecimento dos potenciais da tecnologia instalada e da capacidade dos softwares de RES, além da má qualidade dos dados(SANTOS, 2017).

Apesar de a tecnologia estar em evidência atualmente e servir como ferramenta de trabalho em diversas áreas variadas, a atenção primária ainda está desatualizada em alguns aspectos.

Quando falamos de tecnologias duras se encontra uma carência de conteúdo acadêmico, de relatos sobre equipamentos avançados ou suporte tecnológico nas Unidades.

Comparado a outras áreas da saúde como centros cirúrgicos e UTI, existem vários equipamentos tecnológicos, como por exemplo, monitores de sinais vitais, máquinas de ECG, bombas de infusão digitais, etc. Todos esses exemplos são facilitadores do processo do trabalho, pois além do profissional capacitado, também se faz necessário o suporte para a melhoria da qualidade de serviço desse profissional e além disso, melhoria no atendimento com o público.

Dito isso, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras contribuiria para a evolução da assistência prestada na APS.

6. CONCLUSÃO

Com isso concluímos que apesar dos estudos abordarem de maneira tímida o tema, já existem algumas tecnologias inovadoras que servem como ferramenta para a APS que devem ser testadas e aprimoradas em prática para a evolução do serviço prestado. Com relação a tecnologias duras, apesar de existirem vários equipamentos na área hospitalar, quando falamos de atenção primária esse tema quase não é discutido, com isso gerando ausência de equipamentos inovadores na área resultando no tardamento da evolução.

Com o número de estudos encontrados também ficou evidente a carência de estudos que relacionam tecnologias a APS. Dito isso, é importante abordar cada dia mais esse tema que é pouco pesquisado, porém é bastante atual e pertinente em todas as áreas da saúde, pois a

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tecnologia aplicada ao trabalho tem a função de ajudar o profissional e aprimorar o serviço e a assistência.

Neste sentido o estudo possibilitou levantar a produção e abordar o uso de tecnologias dentro do processo de trabalho na Atenção Primária em Saúde, caracterizando a prática como ferramenta relevante para o processo de gerenciar os serviços, bem como a sua utilização no âmbito da gestão em saúde, baseada na informação e utilização de recursos pautados na PNAB.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7.1 OBRAS CITADAS

• LAVRAS, Carmem. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saude soc. São Paulo , v. 20, n. 4, p. 867-874, dez. 2011 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902011000400005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03/05/21

• GOMES, Pollyana de Azevedo Rocha.. Prontuário Eletrônico do Cidadão:

Instrumento Para o Cuidado de Enfermagem. Rio de Janeiro, 2019

• Pinto, Luiz Felipe e Rocha, Cristianne Maria Famer. Inovações na Atenção Primária em Saúde: o uso de ferramentas de tecnologia de comunicação e informação para apoio à gestão local. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2016, v. 21, n. 5. Disponível em:

<https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.26662015>. Acesso em: 03/05/2021

• MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para a Incorporação de Evidências na Saúde e na Enfermagem. São Paulo, 2008

• PNAB; PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017; Disponível em:

<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>.

Acessado em: 28/04/21

• NOVAES, Cinthya Rafaella Magalhães da Nóbrega; et al. Protocolo de atividade física remoto para grupos de Academia da Saúde e Estratégia de Saúde da Família.

Alagoas, 2020. Disponível em: <https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14370/11097>.

Acesso em: 03/05/2021

• KONRAD, Lisandra Maria; RIBEIRO, Cezar Grontowski; TOMICKI, Camila;

BENEDETTI, Tânia R o s a n e Bertoldo. Validação de tecnologia educacional para implementar um programa comunitário na saúde pública. Santa Catarina, 2020.

Disponível em: <https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14259/11091>. Acesso em:

03/05/2021

• BORGES, Fernanda Ribeiro; et al. Avaliação de uma tecnologia educacional utilizando a realidade aumentada para o ensino sobre visita domiciliar. Revista Enfermagem UERJ, [S.l.], v. 27, p. e37485, dez. 2019. ISSN 0104-3552. Disponível em:

<https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/37485/33056>.

Acesso em: 03/05/2021

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• DUARTE, Kesia Valentim do Nascimento; et al. Contribuições de um sistema tecnológico para a construção de ecomapas na atenção aos usuários hipertensos e diabéticos estudos de caso com equipes NASF. Pernambuco, 2020. Disponível em:

<https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/16411>. Acesso em: 03/05/2021

• SANTOS, Alaneir de Fátima dos et al. Incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação e qualidade na atenção básica em saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2017, v. 33, n. 5], e00172815. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102- 311X00172815>. Acessado em: 03/05/2021

• PAULA, Fabia Maria Souza; et al. Elaboração de material didático para processamento de produtos para saúde em Unidades de atenção primária a saúde.

Ceará, 2017. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/09/859112/sobecc- v22n3_pt_165-170.pdf>. Acesso em: 03/05/2021

• ENGELA, Maria Helena Trindade; et al. Uso das tecnologias em saúde na atenção básica às pessoas em condições de hipertensão arterial sistêmica. Rev Fund Care

Online. 2018 jan./mar.; 10(1):75-84. Disponível em:

<http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5979/pdf_1>.

Acesso em: 03/05/2021

• PAIVA, Carlos Eduardo Quirino; et al. Construção de uma tecnologia em saúde para identificação de sinais e sintomas em pacientes surdos. Ceará, 2020. Disponível em:

<https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/4560>. Acesso em:

03/05/2021.

• CORREIA, Adélia Delfina da Motta Silva; et al. Teleodontologia no programa nacional Telessaúde Brasil redes: relato de experiência no Mato Grosso do Sul. Mato

Grosso do Sul, 2014. Disponível em:

<https://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno/article/view/96/90>. Acesso em:

03/05/2021.

• DE CHECCHI, Maria Helena Ribeiro (org.). Utilização de tecnologias em saúde em unidades de atenção primária à saúde: manual instrutivo. Colaborador Luiz Paulo Souza e Souza. Responsáveis Karla Cristiany Gomes de Oliveira et al. Coari, AM:

ISB/UFAM, 2020. Disponível em: <http://riu.ufam.edu.br/>. Acesso em: 03/05/2021

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7.2 OBRAS CONSULTADAS

• MENEZES, Camila Pereira.; et al. PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE A UTILIZAÇÃO DE DISPENSÁRIOS ELETRÔNICOS. Rio Grande do Sul, 2018.

• MOREIRA, Kênia Souto; et al. AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DAS UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E EQUIPAMENTOS PARA AÇÕES NA ATENÇÃO BÁSICA. Minas Gerais, 2017.

• GODOY, Jade Sobjak de Mello; et al. O uso do prontuário eletrônico por enfermeiros em Unidades Básicas de Saúde brasileira. Paraná, 2012.

• SANTOS, Cristina Mamédio da Costa; PIMENTA, Cibele Andrucioli de Matos; NOBRE, Moacyr Roberto Cuce. A ESTRATÉGIA PICO PARA A CONSTRUÇÃO DA

PERGUNTA DE PESQUISA E BUSCA DE EVIDÊNCIAS. Brasil, 2007.

• SANTOS, Natália Naria da Silva; et al. Estratégias do enfermeiro no estímulo a paternidade ativa no pré-natal. Rio de Janeiro, 2020.

• CARVALHO, Aymê Cristina Rosa de Carvalho; et al. Capacitação de Populações vulneráveis que vivem em área de risco: um estudo de revisão integrativa. Rio de Janeiro, 2019.

• SILVA, André da; et al. Transtorno de estresse pós-traumático em veteranos de guerra: uma revisão integrativa. Rio de Janeiro, 2018.

Referências

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