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QUEM É A SABESP SITUAÇÃO DOS MANANCIAIS

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Academic year: 2021

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QUEM É A SABESP

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa de economia mista, de capital aberto, que tem como principal acionista o Governo do Estado de São Paulo, e sua sede está situada na Rua Costa Carvalho, 300 – Pinheiros – São Paulo – telefone (11) 3388-8000. É representada legalmente pelo seu presidente, Gesner Oliveira.

Como parte do exigente Novo Mercado Bovespa, desde abril de 2002, deu indicaÁões positivas de sua transparÍncia, de seu compromisso e de seu respeito com os acionistas. Tanto que entrou para o seleto grupo de empresas brasileiras a ter aÁões na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), sendo inserida, definitivamente, no mercado acionário internacional. Responsável pelos serviÁos de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 368 municípios do Estado, a Sabesp é, atualmente, uma das mais significativas do mercado de saneamento de todo o mundo. Todas as etapas de seus sistemas – da captaÁão ao tratamento, armazenamento e distribuiÁão – são monitoradas para que a água por ela fornecida atenda, e até supere, os padrões mundiais estabelecidos pela OrganizaÁão Mundial de Saúde (OMS).

Os clientes da Sabesp podem obter informaÁões sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de atendimento: site www.sabesp.com.br; agÍncias de atendimento (veja o endereÁo mais próximo de sua casa na conta mensal); telefone(s) 195

A Secretaria Municipal de Saúde de M O N T E M O R é a responsável pela vigilância da qualidade da água em seu município e está situada à RUA JORGE CALIL, 85 - JD NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, telefone (19) 3889-2577.

INFORMAÇÃO: UM DIREITO DO CONSUMIDOR Este relatório anual atende às seguintes legislaÁões:

de 4/5/2005, que dispõe sobre a divulgaÁão das informaÁões sobre a qualidade da água distribuída para consumo humano.

que dispõe sobre o Código de ProteÁão e Defesa do Consumidor, conforme:

– São direitos básicos do consumidor:

III – A informaÁão adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviÁos, com especificaÁão correta de quantidade, características, composiÁão, qualidade e preÁo, bem como sobre os riscos que apresentem.

– A oferta e a apresentaÁão de produtos ou serviÁos devem assegurar informaÁões corretas, claras, precisas, ostensivas, e em língua portuguesa, sobre suas características, qualidade, quantidade, composiÁão, preÁo, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e à seguranÁa dos consumidores.

do Ministério da Saúde – Dentre as obrigaÁões dos responsáveis pela operaÁão do sistema de abastecimento de água, conforme artigos 8º e 9º, destacam-se as seguintes aÁões:

- gestão dos recursos hídricos e proteÁão dos mananciais; - avaliaÁão sistemática dos sistemas de abastecimento de água; - monitoramento da qualidade da água;

- manutenÁão de registros e fornecimento de informaÁões periódicas às autoridades de saúde pública a respeito da qualidade da água.

SITUAÇÃO DOS MANANCIAIS

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, é responsável por fiscalizar e estabelecer leis e programas para a proteÁão dos mananciais. De acordo com a legislaÁão brasileira, a gestão dos mananciais deve ser compartilhada entre o Estado, os municípios e a sociedade civil, nos comitÍs de bacia. Portanto, todos são corresponsáveis na busca de soluÁões para o problema das águas. A Lei Estadual nº 9.866/1997, de proteÁão dos mananciais, estabelece mecanismos de proteÁão e conservaÁão ambiental para os mananciais do Estado de São Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o abastecimento de sua populaÁão. A ResoluÁão Conama nº 357/05 e o Decreto Estadual nº 8.468/76 estabelecem os usos indicados para os mananciais em funÁão de sua qualidade. Além disso, fixam limites para lanÁamentos de esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a responsabilidade pela fiscalizaÁão atribuída à Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

A água é a principal matéria-prima da Sabesp e, por esse motivo, diversas parcerias e aÁões voltadas à preservaÁão, conservaÁão e recuperaÁão de áreas de mananciais são desenvolvidas. Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, projetos de despoluiÁão de bacias, além de várias iniciativas de educaÁão ambiental. Embora a Sabesp não possua poder legal para fiscalizar ou punir aÁões de degradaÁão dos mananciais, todas as suas atividades são orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.

Os mananciais que abastacem MONTE MOR estão situados na bacia hidrográfica: PIRACICABA/CAPIVARI/JUNDIAÍ. A ocupaÁão da bacia é 6% urbana, 40,4% agrícola, 39,1% pastagem, 4% reflorestamento, 0,8% solo exposto, 7,93% vegetaÁão nativa e 0,3 outras ocupaÁões. Os mananciais estão em BOAS CONDIÇÕES E NÃO CONTÉM FONTES SIGNIFICATIVAS DE POLUIÇÃO.

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ENTENDENDO O PROCESSO DE TRATAMENTO DA ÁGUA Dependendo das condiÁões da água captada, o tratamento pode incluir diversas etapas, conforme representado no esquema abaixo.

ESQUEMA DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

CaptaÁão e aduÁão: bombeamento e transporte da água dos rios, represas ou poÁos, por meio de tubulaÁões, até as unidades de tratamento.

Gradeamento/peneiramento:sistema de grades, peneiras ou cestos, pelo qual se evita a entrada de galhos, folhas e outros materiais grandes na unidade de tratamento.

Pré-cloraÁão: aplicaÁão prévia de cloro na água para a oxidaÁão, no caso de haver grande quantidade de substâncias orgânicas e bactérias presentes na água bruta.

CoagulaÁão e fioculaÁão:remoÁão de impurezas da água por meio da adiÁão de produtos químicos. Esses produtos formam fiocos, aos quais as partículas de sujeira se agregam, separando-se da água.

DecantaÁão: nos decantadores, grandes tanques parecidos com piscinas, os fiocos vão para o fundo e a água limpa escoa pela superfície.

FiltraÁão: passagem da água por flltros de areia para retirar as partículas pequenas.

DesinfecÁão:adiÁão de cloro para garantir que a água que chega à sua casa flque livre de bactérias.

Fluoretação:adição de flúor na água para prevenir cáries dentárias em toda a população.

Reservação e distribuição: armazenamento da água tratada em grandes reservatórios, as conhecidas caixas de água da Sabesp, para posterior distribuição às residências, comércios e indústrias, através de tubulações e estações de bombeamento.

A Sabesp controla a qualidade da água em todo o sistema de abastecimento, desde os mananciais até o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e realizaÁão de ensaios laboratoriais, em atendimento à Portaria nº 518/2004, do Ministério da Saúde. Para isso, possui 16 laboratórios de controle sanitário, certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.

A seguir são apresentadas as análises realizadas no ano de 2008 em cada sistema de abastecimento de seu município. A ocorrÍncia de resultados fora dos padrões não necessariamente representa risco à saúde. Ela apenas indica a situaÁão em um dado momento, de um local específico. Pequenas variaÁões podem ocorrer no processo de tratamento e distribuiÁão de água, sem que sua qualidade se torne inadequada ao consumo humano. É importante saber que, em todos os casos anômalos, aÁões corretivas imediatas são tomadas, seguidas de novas análises para constataÁão da regularizaÁão da situaÁão.

Os parâmetros básicos monitorados com maior frequÍncia estão apresentados abaixo, com os respectivos padrões e signiflcados:

Parâmetros Padrões Significado dos parâmetros Cor Máximo 15 U.C. Característica que mede o grau de coloração da água

Turbidez Máximo 5 N.T.U. Característica que reflete o grau de transparência da água

Cloro Máximo 5,0 mg/lMínimo 0,2 mg/l Indica a quantidade de cloro na rede de distribuição, adicionado no processo de desinfecção da água

Flúor Máximo 0,8 mg/lMínimo 0,6 mg/l Adicionado à água para prevenção de cárie dentária

Coliformes totais Ausência em 95% das amostras Indica presença de bactérias que não são necessariamente prejudiciais à saúde

Coliformes termotolerantes

Ausência em 100% das amostras

Indica a possibilidade de presença de organismos causadores de doenças. Sua análise só é realizada quando constatada a presença de coliformes totais

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR RISCOS À SAÚDE Procure instruÁões para uma limpeza efetiva nas agÍncias ou no site da Sabesp.

sempre limpos, para evitar que contaminem a água. Para fazer a limpeza, siga as instruÁões do fabricante.

bactérias ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que pode ser adquirido em farmácias e supermercados.

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CAMPOS DOURADOS

R. BENEDITO MILAN, S/Nº- E Nº 200 - CAMPOS DOURADOS - MONTE MOR

DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO CAMPOS DOURADOS

SEDE DO MUNICÍPIO MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 4 4 4 4 9 9 3 2 9 9 9 FEV 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 MAR 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 ABR 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 MAI 5 5 5 5 9 9 5 5 8 8 8 JUN 4 4 4 4 9 9 4 4 9 9 9 JUL 5 5 5 5 11 11 5 4 11 11 11 AGO 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 SET 8 8 8 8 12 12 8 8 12 12 12 OUT 6 6 6 6 13 13 5 5 13 13 13 NOV 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 DEZ 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

CHACARAS PLANALTO

R. DEZ, 997 - JARDIM PLANALTO - MONTE MOR DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO CHACARAS PLANALTO

SEDE DO MUNICÍPIO MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 7 7 7 7 10 10 5 4 10 10 10 FEV 5 5 5 5 8 8 4 3 8 8 8 MAR 7 7 7 7 11 10 5 4 10 9 10 ABR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 MAI 6 6 6 6 9 9 5 4 9 9 9 JUN 4 4 4 4 9 9 4 4 9 9 9 JUL 6 6 6 6 11 11 6 5 11 11 11 AGO 5 4 5 5 10 10 5 5 10 10 10 SET 5 5 5 5 12 12 5 5 11 11 11 OUT 6 6 6 6 12 12 6 6 12 12 12 NOV 6 6 6 6 11 11 6 6 11 11 11 DEZ 6 6 6 6 11 11 6 6 11 11 11

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

ETA BOA ESPERANÇA ESTRADA MUNICIPAL, 100- JARDIM BOA ESPERANÇA - MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIA - MONTE MOR

COAGULAÇÃO, FLOCULAÇÃO, DECANTAÇÃO, FILTRAÇÃO, DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO

RIO JAGUARI MONTE MOR/HORTOLÂNDIA MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 11 11 11 11 32 31 7 7 32 32 32 FEV 13 13 13 13 33 33 7 7 33 33 33 MAR 12 12 12 12 33 33 7 7 33 33 33 ABR 12 11 12 12 35 34 8 8 34 33 34 MAI 12 12 12 12 41 41 8 8 41 41 41 JUN 9 9 9 9 33 33 7 7 32 32 32 JUL 13 13 13 13 40 40 8 7 38 38 38 AGO 10 10 10 10 43 43 7 7 42 42 42 SET 12 12 12 12 42 42 9 7 42 42 42 OUT 12 12 12 12 35 35 10 8 35 35 35 NOV 12 12 12 12 32 32 10 10 32 32 32 DEZ 11 11 11 11 32 32 9 9 32 32 32

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

JARDIM COLORADO

R. HUM, 70 - JARDIM COLORADO - MONTE MOR DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO JARDIM COLORADO

JARDIM COLORADO-M.MOR MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 FEV 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 MAR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 ABR 7 7 7 7 8 8 5 5 8 8 8 MAI 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 JUN 4 4 4 4 7 7 4 4 7 7 7 JUL 5 5 5 5 11 11 5 5 11 11 11 AGO 6 6 6 6 11 11 6 4 10 10 10 SET 6 6 6 6 12 12 6 4 12 12 12 OUT 5 5 5 5 12 12 5 5 12 12 12 NOV 6 6 6 6 10 10 6 6 10 10 10 DEZ 6 6 6 6 10 10 6 6 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

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MONTE MOR

CRT 276D6 S/N SV CEP 13190-000 - MONTE MOR ETA CONVENCIONAL (CAPTAÇÃO, FLOCULAÇÃO, DECANTAÇÃO, FILTRAÇÃO, CLORAÇÃO E FLUORETAÇÃO)

RIO CAPIVARI-MIRIM

SEDE DO MUNICIPIO, JARDIM MOREIRA-M.MOR MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 21 20 21 21 45 45 11 9 45 45 45 FEV 16 15 16 16 44 44 12 11 43 43 43 MAR 20 20 20 20 46 46 12 12 45 44 45 ABR 11 10 11 11 34 34 7 7 34 34 34 MAI 10 9 10 9 35 35 7 7 35 35 35 JUN 10 10 10 10 40 40 8 8 40 40 40 JUL 10 10 10 10 37 37 8 8 37 37 37 AGO 7 7 7 7 40 40 7 7 40 40 40 SET 8 8 8 8 43 43 7 7 43 43 43 OUT 19 19 19 19 42 42 19 19 42 42 42 NOV 11 10 12 11 39 39 12 12 39 39 39 DEZ 13 13 13 13 38 38 13 13 37 37 37

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

S.DOMINGOS

ESTRADA MUNICIPAL, S/N - JARDIM SÃO DOMINGOS - MONTE MOR

DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO SÃO DOMINGOS

S.DOMINGOS/GABRIEL-M.MOR MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 FEV 5 5 5 5 8 8 5 4 8 8 8 MAR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 ABR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 MAI 7 7 7 7 11 11 6 4 11 11 11 JUN 4 4 4 4 9 9 4 4 9 9 9 JUL 5 5 5 5 11 11 5 5 11 11 11 AGO 5 5 5 5 10 10 5 4 9 9 9 SET 6 6 6 6 12 12 5 3 12 12 12 OUT 7 7 7 7 13 13 6 5 12 12 12 NOV 6 6 6 6 10 10 6 5 10 10 10 DEZ 6 6 6 6 10 10 6 5 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

PANORAMA

R. EMÍLIO CLEMENTE, 60 - JARDIM PANORAMA - MONTE MOR DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO PANORAMA SEDE DO MUNICÍPIO MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 6 6 6 6 12 12 5 5 12 11 12 FEV 6 6 6 6 10 10 5 5 9 9 9 MAR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 ABR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 MAI 6 6 6 6 10 10 5 4 10 10 10 JUN 4 4 4 4 9 9 4 4 9 9 9 JUL 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 AGO 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 SET 7 7 7 7 12 12 6 6 12 12 12 OUT 6 6 6 6 11 11 6 6 11 11 11 NOV 6 6 6 6 10 10 6 6 10 10 10 DEZ 6 6 6 6 10 10 6 6 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

SÃO RAFAEL

R. PAULO B. DE ALMEIDA, 30 - JARDIM SÃO RAFAEL - MONTE MOR

DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO SÃO RAFAEL

SÃO RAFAEL-M.MOR MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 6 6 6 6 10 10 6 5 10 10 10 FEV 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 MAR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 ABR 6 6 6 6 9 9 4 4 9 9 9 MAI 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 JUN 5 5 5 5 9 9 5 5 9 9 9 JUL 4 4 4 4 10 10 4 4 10 10 10 AGO 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 SET 8 8 8 8 13 13 7 7 13 13 13 OUT 7 7 7 7 11 11 7 7 11 11 11 NOV 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 DEZ 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

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SÃO SEBASTIAO

R. CINCO, 293 - JARDIM SÃO SEBASTIÃO - MONTE MOR

DESINFECÇÃO E FLUORETAÇÃO POÇO SÃO SEBASTIÃO

SEDE DO MUNICÍPIO MÍs COR TURBIDEZ R C R C R C R C R JAN 5 5 5 5 9 9 4 3 9 9 9 FEV 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 MAR 7 7 7 7 10 10 5 4 10 10 10 ABR 7 7 7 7 10 10 5 5 10 10 10 MAI 6 6 6 6 10 10 5 5 10 10 10 JUN 5 5 5 5 9 9 5 5 9 9 9 JUL 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 AGO 5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10 SET 8 8 8 8 12 12 8 8 12 12 12 OUT 8 8 8 8 11 11 8 8 11 11 11 NOV 7 7 7 7 10 10 7 3 10 10 10 DEZ 7 7 7 7 10 10 7 5 10 10 10

E = nº mínimo de amostras exigidas; R = nº de amostras realizadas; C = nº de amostras em conformidade com o padrão da Portaria nº 518/04, do Ministério da Saúde

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