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DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO APLICADO AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UMA ANALISE BIBLIOMÉTRICA

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DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO APLICADO AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UMA ANALISE BIBLIOMÉTRICA

Vinicius de Castro Segheto (UNIFEI) segheto94@yahoo.com.br Carlos Henrique Pereira Mello (UNIFEI) chp.mello@yahoo.com.br Kivia Mota Nascimento (UFSJ) kiviamn@gmail.com Yasmin Silva Martins (UNIFEI) yasminsm.sj@gmail.com

Visando a competitividade do mercado atual as empresas buscam cada dia mais, a satisfação de seus consumidores.

Sendo assim, torna-se necessário técnicas que possam ser utilizadas no desenvolvimento de seus produtos focando, principalmente, nas necessidades de seus clientes. Dentre elas destaca-se o Design Centrado no Usuário (UCD), uma filosofia que se baseia nas necessidades e nos interesses dos usuários para garantir o sucesso do produto. Diante disso, este artigo faz uma analise bibliométrica, por meio da plataforma ISI Web of Science, sobre a utilização do UCD no desenvolvimento de produtos, com o intuito de agregar conhecimento com base nos artigos mais publicados e citados. Assim pode-se fazer também uma análise do panorama das pesquisas na área. A titulo de conclusão da pesquisa nota-se que há crescimento no assunto,

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2 porem ainda são baixos os números de publicação, sendo que há nenhuma publicação do Brasil, deixando em aberto um amplo universo para se explorar sobre o tema.

Palavras-chave: Design Centro no Usuario, Desenvolvimentos

de Produtos, Bibliometria

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3 1. Introdução

Para garantir competitividade no mercado atual, as empresas necessitam desenvolver seus produtos focando na satisfação dos consumidores. Para alcançar essa satisfação, devem-se utilizar técnicas que possibilitem basear o desenvolvimento nas necessidades dos clientes, considerando-se quatro níveis conceituais: aspiracional, emocional, funcional e físico. O nível aspiracional está relacionado ao fato de que os produtos devem melhorar a imagem pessoal ou status do consumidor; o nível emocional relaciona-se a despertar sentimentos positivos e emoções; enquanto o nível funcional está ligado ao fornecimento de utilidade e funcionalidade adequados ao produto e o nível físico a incluir estética específica ou elementos de design funcional (SMITH; SMITH, 2012).

Se anteriormente utilizavam-se técnicas centradas nos produtores, em que se procurava melhorar as funcionalidades do produto levando em conta as metas estabelecidas pelos produtores, atualmente as empresas precisam focar em formas de reunir desejos e necessidades expressos pelos usuários do produto, utilizando técnicas de design centrado no usuário, do inglês UserCentered Design, neste artigo referenciado como UCD (SMITH;

SMITH; CHEN, 2013).

Assim, o UCD pode ser destacado como uma metodologia a ser utilizada no desenvolvimento por ligar o design às necessidades dos usuários, melhorando a satisfação do cliente e qualidade e sucesso do produto. (SMITH; SMITH, 2012).

Smith, Smith e Chen (2013) destacam que as técnicas tradicionais de design centrado no usuário são aplicadas por designers com algum grau de sucesso, porém ao colocá-las em prática, as necessidades dos clientes podem não ser plenamente atendidas. Ligar os desejos do consumidor ao design é uma tarefa difícil e imprecisa, sendo necessários estudos mais aprofundados acerca da metodologia (SMITH; SMITH, 2012). Além disso, a definição geral e não específica do UCD faz com que na prática seu conceito não tenha significado real (GULLIKSEN et al., 2003).

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4 Por meio de uma survey,Vredenburget al. (2002)puderam perceber que tópicos considerados na aplicação idealizada do UCD, como o foco na experiência total do usuário, envolvimento do usuário no processo de desenvolvimento de ponta a ponta e acompanhamento da satisfação do cliente, geralmente não são utilizados na prática por empresas. Assim, os autores destacam que, apesar da existência pesquisas referentes à operacionalização e otimização do UCD, o que é levantado e destacado na literatura, muitas vezes, não é efetivo na prática, surgindo a necessidade de se formular orientações para praticantes da metodologia.

Os autores puderam perceber claramente tradeoffs envolvidas na aplicação do UCD: apesar de reconhecer a importância de estudos de campo, grande parte das empresas não os realizam, devido ao alto custo envolvido; já as avaliações heurísticas são mais utilizadas devido à maior facilidade e menor custo de aplicação (VRENDENBURG et al., 2002).

Dessa forma, reconhece-se a necessidade e importância da realização pesquisas práticas na aplicação do UCD, com o intuito de orientar de forma prática sua aplicação (SMITH; SMITH;

CHEN, 2013; VRENDENBURG et al., 2002).

Com base nas justificativas e argumentos apresentados, o presente artigo tem como objetivo avaliar o cenário de pesquisas sobre Design Centrado no Usuário por meio de uma analise bibliométrica.

2. Design Centrado no Usuário

O projeto de produtos com base na intuição nos objetos do quotidiano não se mostra como prioridade para as empresas e, às vezes, deixa os usuários frustrados e incapazes de finalizar as tarefas que, aparentemente, são simples (ABRAS; MALONEY-KRICHMAR; PREECE, 2004).

Criado na década de 1980 pelo pesquisador Donald Norman na Universidade da Califórnia (ABRAS; MALONEY-KRICHMAR; PREECE, 2004), o Design Centrado no Usuário é uma filosofia que se baseia nas necessidades e nos interesses dos usuários para que possam ser feitos produtos facilmente utilizáveis (NORMAN, 2006).

Com a utilização do UCD, espera-se que o usuário não tenha que passar por nenhum treinamento ou manual de instruções, fazendo com que ele pense sempre que o produto é de

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5 fácil compreensão e clareza. Caso estes pensamentos não ocorram é porque o design foi falho (NORMAN, 2006).

Assim, Norman sugere que o design deve: fazer uso de coerções, ou seja, fazer com que seja fácil determinar quais as ações possíveis a serem executadas a qualquer momento; fazer com que o modelo conceitual do sistema, as ações opcionais e os resultados das ações sejam visíveis; fazer com que a avaliação do sistema atual seja fácil; além de seguir os mapeamentos naturais entre as intenções e ações exigidas, entre ações e efeitos resultantes e entre as informações visíveis e a interpretação do estado do sistema (ABRAS; MALONEY- KRICHMAR; PREECE, 2004; NORMAN, 2006).

Pode-se dizer que o UCD é um processo que foca na usabilidade do produto, não só no processo de desenvolvimento como também ao longo do ciclo de vida do sistema (GULLIKSEN et al., 2003), como mostrado na Figura 1.

Figura 1: Design Centrado no Usuário

Fonte: Traduzido de GULLIKSEN et al.(2003)

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6 Para facilitar as tarefas de UCD, Norman (2006) defende que se deve atentar a sete princípios de design:

1. Usar o mesmo tempo o conhecimento no mundo e o conhecimento na cabeça.

2. Simplificar a estrutura das tarefas.

3. Tornar as coisas visíveis: assegurar que as lacunas de execução e avaliação sejam encurtadas ou superadas.

4. Fazer corretamente os mapeamentos.

5. Explorar o poder das coerções naturais e artificiais.

6. Projetar para erro.

7. Quando tudo o mais falhar, padronizar. (NORMAN, 2006, p. 223)

Ainda que sejam importantes para guiar as atividades de design, os princípios são de natureza abstrata não podendo ser simplesmente aplicados na prática. Como meio de estruturar sua aplicação, algumas técnicas são utilizadas, como: entrevistas com usuários e stakeholders, observações em campo, questionários, cardsorting, personas, prototipação, testes de usabilidade, grupos focais e workshops, estudo documental (ABRAS; MALONEY- KRICHMAR; PREECE, 2004; PREECE et al., 2002, GULLIKSEN et al., 2003).

Dessa forma, os usuários têm uma grande influência no formato do projeto, pois eles são envolvidos de várias formas no UCD. É importante destacar, então que, uma vez guiado pelos princípios do UCD, de uma maneira ou de outra os usuários sempre estarão envolvidos (ABRAS; MALONEY-KRICHMAR; PREECE, 2004). Desta forma o design tem como papel facilitar as tarefas a serem executadas e fazer com que o usuário tenha o mínimo de esforço necessário para aprender a executá-las. (NORMAN, 2006)

3. Metodologia

Na década de 1920 surgiu a bibliometria com o nome de statical bibliography ou bibliografia estatística. Quando surgiu, sua aplicação restringia-se a contar os documentos para que pudesse ser feito um esclarecimento dos processos científicos e tecnológicos (GUEDES;

BORSCHIVER, 2005).

A evolução que a bibliometria permitiu que ela se tornasse “uma ferramenta estatística que permite mapear e gerar diferentes indicadores de tratamento e gestão da informação e do

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7 conhecimento” (GUEDES; BORSCHIVER, p. 15, 2005). Araújo (2006) define a bibliometria como sendo um processo quantitativos que serve para medir e analisar as produções cientificas e disseminações do conhecimento. Desta forma, ela auxilia no processo de

“planejamento, avaliação e gestão da ciência e da tecnologia, de uma determinada comunidade científica ou país” (GUEDES; BORSCHIVER, p. 15, 2005).

A seleção dos artigos para a construção deste artigo se deu através da plataforma ISI Web Of Science, com o tema sobre Design Centrado no Usuário. Esta plataforma foi escolhida pelo fato de ela ter em sua base de dados mais de 12700 periódicos e sua atualização é semanal.

Outro fator que fez com que esta base fosse escolhida é que o acesso pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) é livre.

Para que as publicações pudessem ser compiladas foram utilizadas ferramentas “Analisar resultados” e “Criar relatórios de citações” que são encontrados dentro da própria plataforma ISI Web of Science e os softwares Microsoft Excel e o VosViewer.

4. Resultados

Na plataforma ISI Web of Science realizou-se no dia 07 de novembro de 2016 uma pesquisa limitada aos anos de 2007 a 2016, por tópico utilizando os seguintes termos:("usercentered design" OR "humanfactorsengineering")AND usability AND product. Desta forma foram encontrados 95 publicações nos últimos 10 anos, ou seja, entre os anos de 2007 e 2016, conforme mostra a Figura 2.

Figura 2: Publicações entre 2007 e 2016

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

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8 Deste total foram feitas 206 citações distribuídas pelos anos conforme indica a Figura 3.

Figura 3: Número de citações das publicações entre 2007 e 2016

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

Ao fazer a análise dos tipos de documentos verificou-se que 31 das publicações se tratavam de artigos de periódicos, 60 de trabalhos de congresso e 4 de revisão, como mostrado na Figura 4.

Figura 4: Classificação das publicações quanto ao Tipo de Documento

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

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9 Após esta análise, selecionou-se apenas os artigos presentes, por meio da opção de refinamento de pesquisa “Artigos”, obtendo-se 31 publicações.O ano de maior publicação sendo o de 2016 com 5 publicações, seguido pelos anos de 2007, 2010, 2012 e 2013 com 4 publicações cada um, de acordo com o apresentado na Figura 5.

Figura 5: Artigos publicados entre 2007 e 2016

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

O número de citações foi de 124, tendo seu pico no ano de 2015 com 32 citações, seguido pelo ano de 2016 com 29 publicações e com o ano de 2007 sem qualquer citação, conforme mostra aFigura 6.

Figura 6: Citações de Artigos publicados entre 2007 e 2016

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

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10 Em seguida, foram analisados os artigos e selecionados os de relevância para o tema avaliado, obtendo-se o total final de 21 artigos, disposto conforme a Figura 7.

Figura 7: Artigos alinhados ao tema de pesquisa publicados entre 2007 e 2016

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

O total de citações para os artigos selecionados foi de 95, sendo o ano de 2016 com de maior citação com 24, seguido de 2015 com 23 e não havendo nenhuma citação no ano de 2007, conforme demonstrado na

Figura 8.

Figura 8: Número de citações de artigos alinhados ao tema de pesquisa entre 2007 e 2016

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11 Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

Dentro dos artigos selecionados foi encontrado um total de 62 de autores, sendo que três autores se destacam por ser os que mais publicaram com 2 artigos e todos os autores restantes com apenas uma publicação, conforme está na Tabela 1.

Tabela 1: Autores

Fonte: Baseado em ISI Web of Science (2016)

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12 Quando analisados os periódicos observa-se que somente 17 possuem trabalhos publicados, sendo que o JOURNAL OF BIOMEDICAL INFORMATICS é o que se destaca com o maior número de publicações, com o total de três publicações conforme mostra a Tabela 2.

Tabela 2: Periódicos

Fonte: Baseado em ISI Web of Science (2016)

Foram analisados também os países que publicaram nessa área, destacando-se o Estados Unidos com o total de 7 publicações, sendo o país que mais publicou nos últimos 10 anos. A seguir encontra-se a Tabela 3com a classificação dos países que publicaram.

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13 Tabela 3: Países

Fonte: Baseado em ISI Web of Science (2016)

Em relação a filiação dos autores dos artigos, universidades/centros de pesquisa aparecem com o total de 16 publicações, empresas aparecem com 2 publicações e as pesquisas combinadas contam com 3 publicações, conforme demonstrado pela Tabela 4.

Tabela 4: Filiação

Fonte: Baseado em ISI Web of Science (2016)

Os artigos foram classificados quanto aos métodos de pesquisas e abordagem de acordo com o apresentado naTabela 5 e Tabela 6. Pode-se notar que a maior parte deles, 12, são estudos

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14 de caso e 7 são teórico-conceituais, sendo um total de 19 artigos que utilizam a abordagem qualitativa. Existe 1 artigo que utiliza surveye 1 que utiliza pesquisa experimental, sendo que nos dois são utilizados casos específicos, caracterizando a abordagem mista.

Tabela 5: Classificação quanto ao Método de Pesquisa

Fonte: Elaborado pelo autor

Tabela 6: Classificação quanto à Abordagem de Pesquisa

Fonte: Elaborado pelo autor

Quanto ao objetivo pode-se considerar que 1 artigo foi exploratório, 7 descritivos e 6 explicativos, conforme indica aTabela 7.

Tabela 7: Classificação quanto ao Objetivo de Pesquisa

Fonte: Baseado em ISI Web of Science(2016)

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15 Utilizando o software VosViewer, fez-se uma análise baseada no título e resumo dos artigos para verificar a quais termos são mais recorrentes. O resultado é mostrado na

Figura 9.

Figura 9: Análise de palavras-chave pelo VosViewer

Encontrou-se durante a pesquisa bibliométrica uma grande utilização do Design Centrado no Usuário para a concepção de softwares ligados o serviço de saúde humana. Contudo, a pesquisa mostra que nem sempre a utilização do profissional de design, ou profissional de conhecimento em design centrado no usuário, se faz presente. Desta forma os trabalhos realizados não chegam aos resultados esperados, já que os profissionais envolvidos não têm a

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16 experiência necessária para captar os sinais e emoções emitidos pelos usuários quando eles são envolvidos no projeto.

É perceptível que as empresas estão notando a importância do Design Centrado no Usuário e utilizando-o cada dia mais, e com isso há estudos de como ele está sendo aplicado, se a aplicação está de fato trazendo benefícios para a empresa e se o a aplicação do Design no Usuário se justifica por si só.

Observou-se também que a maioria das vezes o Design Centrado no Usuário é utilizado com alguma outra ferramenta, quase nunca é aplicado sozinho, podendo estar acompanhado pelo Design Universal (UX), Análise de Usabilidade, Regras Ergonômicas, Engenharia de Fatores Humanos e Engenharia de Software.

5. Discussões e Conclusão

Os artigos publicados com o tema Design Centrados no Usuário vêm crescendo nos últimos anos, conforme foi mostrado no decorrer deste artigo. Desta a forma o público de interesse está sempre envolvido na concepção dos produtos e/ou softwares/sistemas e assim conseguem ter suas expectativas atendidas.

Apesar deste crescimento ser notório ainda há poucas publicações, conforme mostra a plataforma ISI Web of Science, o que leva a entender que há ainda um amplo universo a ser explorado sobre o tema. Podendo ainda explorar outras publicações, como trabalhos de congressos e trabalhos futuros.

Ainda na plataforma ISI Web of Science, mostra-se que o pais que mais publicasobre este assunto é os EUA, mesmo que haja publicações bem distribuído pelo mundo, já que há trabalhos na Europa, Ásia e Oceania. O Brasil não aparece entre os países que publicaram sobre o tema.

Mesmo que os produtos sejam produzidos para os usuários o desenvolvimento é falho quanto ao que se é esperado pelo público de interesse. Isso vem mudando e hoje observa-se que há uma preocupação quanto a isso, principalmente na área de saúde humana, onde qualquer falha pode causar grandes prejuízos e em alguns casos até irreversíveis.

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17 6. Agradecimento

A CAPES, CNPq e FAPEMIG pelos financiamentos que possibilitaram esta pesquisa.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Carlos Alberto. Bibliometria: evolução história e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006.

ABRAS, C.; MALONEY-KRICHMAR, D.; PREECE, J. User-centered design. W. EncyclopediaofHuman- Computer Interaction. Bainbridge, 2004.

GUEDES, Vânia; BORSCHIVER, Suzana. Bibliometria: uma ferramenta estatística para a gestão da informação e do conhecimento, em sistemas de informação, de comunicação e de avaliação científica e tecnológica.

CINFORM – ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 2005.

GULLIKSEN, J.; GÖRANSSON, B.; BOIVIE, I.; LOMKVIST, S.; PERSSON J.; CAJANDER, A. Key

principles for user-centred systems design. Behaviour&Information Technology, v. 22, n. 6, p. 397-409, 2003.

ISI WEB OF SCIENCE. Disponívelem:

http://apps.webofknowledge.com/WOS_GeneralSearch_input.do?SID=4F7KeMMrKU9t4JQbFZu&product=W OS&search_mode=GeneralSearch. Acessoem: 07 denovembro de 2016.

NORMAN, D. A. O design do dia a dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2006

SMITH, G. C.; SMITH, S. LatentSemanticEngineering – A new conceptual user-centered design approach.

AdvancedEngineeringInformatics, v. 26, p. 456-473, 2012.

SMITH, S.; SMITH, G. C.; CHEN, Y. R. A KE-LSA approach for user-centered design. JournalofIntelligent Manufacturing, v. 24, n. 5, p. 919-933, 2013.

VRENDENBURG, K.; MAO, J. Y.; SMITH, P. W.; CAREY, T. A Surveyofuser-centeredDesifgPractice.

Proceedingsofthe SIGCHI ConferenceonHumanFactors in Computing Systems. Nova Iorque, p. 471-478, 2002.

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