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INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

FCA58-1

PANORAMA ESTATÍSTICO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA

2015

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(3)

FCA 58-1/2014

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ... 9

1.1 FINALIDADE ... 9

1.2 AMPARO LEGAL ... 9

1.3 ÂMBITO ... 9

1.4 RESPONSABILIDADE ... 9

1.5 ESCOPO ... 10

1.6 LIMITAÇÕES ... 10

2 OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS ... 11

2.1 INFORMAÇÕES GERAIS ... 11

2.2 ACIDENTES ... 13

2.3 INCIDENTES GRAVES ... 22

3 DISPOSIÇÕES FINAIS ... 31

3.1 APOIO ... 31

REFERÊNCIAS ... 32

APÊNDICES ... 33

(4)
(5)

FCA 58-1/2014

PREFÁCIO

O Estado Brasileiro define as diretrizes para a prevenção de acidentes por meio da Política Nacional de Aviação Civil (PNAC) e do Programa Brasileiro para a Segurança Operacional da Aviação Civil (PSO-BR). A Autoridade Aeronáutica, com base na PNAC e no PSO-BR, emite o Programa de Segurança Operacional Específico do Comando da Aeronáutica (PSOE- COMAER).

O PSOE-COMAER estabelece as diretrizes para os provedores de serviços de navegação aérea no âmbito do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO (Safety Management System – SMS). Além disso, estabelece as orientações para o planejamento da prevenção de acidentes aeronáuticos no âmbito do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER).

O FCA 58-1 “Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira” é o documento que complementa as orientações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) para a aviação civil brasileira, com relação às competências de prevenção de acidentes aeronáuticos do SIPAER.

As informações, tabelas e gráficos contidos nesta publicação permitirão que a comunidade aeronáutica concentre seus esforços de prevenção de acidentes nas áreas críticas, tornando mais eficaz o trabalho de gerenciamento da segurança.

A prevenção de acidentes aeronáuticos é responsabilidade de todos e requer mobilização geral. Dessa forma, com base no conhecimento proporcionado por este Panorama, concita-se todos os profissionais da Aviação Civil a atuarem em prol da prevenção, auxiliando na difusão da cultura de segurança e do comportamento conservativo. Somente com os esforços conjuntos de toda a coletividade poderemos atingir níveis mais seguros na Aviação Civil Brasileira.

(6)
(7)

FCA 58-1/2014

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE

1.1.1 Este FCA 58-1 “Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira” visa apresentar informações para o planejamento das atividades de prevenção na aviação civil brasileira.

1.2 AMPARO LEGAL

1.2.1 Este documento possui o seguinte amparo legal:

a) Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 – Código Brasileiro de Aeronáutica.

b) Decreto nº 87.249, de 7 de junho de 1982 – Regulamenta o SIPAER.

c) ROCA 20-7, de 16 de setembro de 2013 – Regulamenta o DECEA.

d) ROCA 21-48, de 5 de maio de 2014 – Regulamenta o CENIPA.

1.3 ÂMBITO

1.3.1 O presente Panorama abrange todas as organizações civis (fabricantes de aeronaves, motores e componentes sujeitos aos processos de certificação pela autoridade de aviação civil;

organizações operadoras de serviços aeroportuários; prestadoras de serviço de manutenção;

operadoras de serviços aéreos – incluídas as empresas de transporte aéreo público regular e não regular, de serviços aéreos especializados, aeroclubes, escolas de aviação, e organizações de segurança pública e de defesa civil que utilizem aeronaves para o cumprimento das suas atribuições – todas sujeitas aos processos de certificação pela Autoridade de Aviação Civil;

provedoras de serviço de controle de tráfego aéreo; entre outras), envolvidas direta ou indiretamente com a atividade aérea, de acordo com o § 2º do artigo 1º do Decreto nº 87.249, de 7 de junho de 1982.

1.4 RESPONSABILIDADE

1.4.1 Este Panorama, de acordo com a competência estabelecida no § 3º do artigo 1º, artigo 12, inciso V do artigo 25 e § 2º do artigo 25 da Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, combinado com o inciso II do artigo 18 e com o parágrafo único do artigo 18 da Lei Complementar 97/99, é aprovado pela Autoridade Aeronáutica do Brasil.

1.4.2 É responsabilidade do Elo-SIPAER de cada organização a coordenação e a execução das atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, observando as informações contidas neste Panorama.

1.4.3 É responsabilidade do detentor do mais elevado cargo executivo de cada organização o apoio e o incentivo às atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos.

1.4.4 O CENIPA e os SERIPA (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) poderão apoiar os Elos-SIPAER da Aviação Civil no desenvolvimento das atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos.

(8)

1.5 ESCOPO

1.5.1 Este Panorama abrange todas as ocorrências aeronáuticas registradas pelo CENIPA, classificadas como acidente ou incidente grave. Além disso, o escopo das informações apresentadas se classifica:

a) Quanto à fonte de informação: CENIPA e SERIPA;

b) Quanto ao histórico: de 2005 até 2014 (decênio);

c) Quanto ao local da ocorrência: Unidade Federativa Brasileira;

d) Quanto ao modelo de dados: Ocorrências, aeronaves, lesões e fatores contribuintes.

1.6 LIMITAÇÕES

1.6.1 As informações apresentadas neste Panorama limitam-se aos dados coletados nas notificações de ocorrências aeronáuticas recebidas pelo órgão central do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER).

1.6.2 Os dados coletados pelo SIPAER são de natureza preliminar, uma vez que podem ser atualizados conforme ocorram novas descobertas durante o andamento das investigações de ocorrências aeronáuticas. Visto que o prazo para finalização das investigações varia, não permitindo a estabilidade de todos os dados em tempo hábil para a elaboração deste Panorama, é importante tomar nota de que as informações aqui apresentadas são aquelas extraídas da ficha de notificação da ocorrência aeronáutica (FICHA CENIPA 05).

1.6.3 Este comportamento intrínseco aos dados permite que as totalizações sofram variações no período que antecede a finalização de uma investigação/ publicação de Relatório Final. O CENIPA atualiza as informações tornando-as imutáveis somente quando uma investigação atinge o status de finalizada com Relatório Final aprovado.

1.6.4 Os Relatórios Finais podem ser consultados no website do CENIPA (www.cenipa.aer.mil.br).

(9)

FCA

2 OC 2.1 IN 2.1.1 class de oc

2.1.2 confo 2.1.3

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d

2.1.4 ab c d

A 58-1/2014

CORRÊNC NFORMAÇ 1 As ocorrên sificação da

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ONÁUTIC RAIS

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11/42

ordo com a quantitativo

ntes graves

ategoria de aeronave;

cada fase causado à

o do Brasil;

or lesão.

o a

s

(10)

2.1.5 A taxonomia adotada em cada variável apresentada nos gráficos estão descritas no apêndice deste Panorama.

2.1.6 O conceito de acidente e incidente grave está definido na Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA 3-13).

(11)

FCA 58-1/2014 13/42

2.2 ACIDENTES

2.2.1 Esta subseção apresenta dados dos acidentes aeronáuticos ocorridos entre 2005 e 2014.

(12)

Categoria 2.2.2 A Fi que a categ (2005-2014

de aeronav gura 2 apre goria TPP (

4), com um ve

esenta o pe serviço aére m percentual

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- Acidentes

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(13)

FCA

Tipo 2.2.3 parte

A 58-1/2014

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4

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F

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15/42

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(14)

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– corrida e espondem a

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(15)

FCA

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A 58-1/2014

o de ocorrên 5 A Figura 5 motor em vo 55%) repres

4

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Fi

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cidentes por

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r tipo de oco

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ncia. Nota-s da de contr

17/42

se que falha role no soloa

o

(16)

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ontribuinte relação aos ntualmente o

10,55%) e o da é possíve

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cipais são o ento de voo

que aproxim ntes.

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acidentes ae

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eronáuticos ebe-se

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(17)

FCA

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A 58-1/2014

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4

s ocorrência var a Figura

áuticos (21, as

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- Acidentes

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por localid

Paulo teve

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19/42

ercentual dee

(18)

Lesões nas 2.2.9 De ac houve 100 ferimentos distribuiçã

s ocorrênci cordo com 03 fatalidad s leves e 28

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Figu ias

a Figura 8, des (mortos 810 ilesos em

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observa-se s), 215 vít m acidentes dades nos úl

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m acidentes.

m Acidentes

preendido en graves, 50 gura 9 é pos

s por Ano.

ntre 2005 e 09 vítimas ssível obser

2014 rvar a com

(19)

FCA

Dano 2.2.1 64,03 dano

A 58-1/2014

os à aerona 10 Conform

3% das aer os leves e 25

4

ave

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Fi

10, percebe volvidas em am destruíd

igura 10 - D

e-se que, no m acidentes

das.

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compreendid anos substa

cidentes.

do entre 20 anciais, 7,21

21/42

005 e 2014, 1% tiveram,

m

(20)

2.3 INCIDENTES GRAVES

2.3.1 Esta subseção apresenta dados dos incidentes graves ocorridos entre 2005 e 2014.

(21)

FCA

Cate 2.3.2 Perce TPXrepre de 89

A 58-1/2014

egoria de ae 2 A Figura

ebe-se que X (transport esentam a m 9,6%.

4

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Figura 1

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11 - Inciden

ntual de in PP (serviço regular) e ntes graves

ntes graves p

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por categori

raves por c ado), PRI ( ansporte aé (2005-2014

ia de aerona

categoria de (privada de éreo públic 4), com um

ave.

23/42

e aeronave.

instrução), co regular), m percentual . , , l

(22)

Tipo de ae 2.3.3 A Fig a maior pa (90,14%).

eronave gura 12 mo

arte dos incistra o perce dentes grav

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entual de in ves que ocor

Incidentes

ncidentes gra rreram no p

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aves por tip período (200

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po de aerona 05-2014) en

onave.

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(23)

FCA

Fase 2.3.4 Notafase

A 58-1/2014

e de operaç 4 A Figura 1 a-se que a m de pouso (2

F 4

ão da aeron 13 mostra o maior parte d

28,51%).

Figura 13 - nave o percentual

dos incident

Incidentes g

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graves por f

ntes graves p que ocorrera

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por fase de am no perío

ração da aer

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ronave.

25/42

da aeronave.

2014) foi na. a

(24)

Tipo de oc 2.3.5 A Fig que a perd motor em v

corrência gura 14 apr da do contro voo (13,28%

F

resenta o pe ole no solo (

%) represen

Figura 14 - I

ercentual de (23,34%), p ntam a maio

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e incidentes problemas c r parte dos

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graves por com trem de incidentes g

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tipo de oco e pouso (14 graves (51,5

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orrência. No ,89%) e falh 51%).

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(25)

FCA

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A 58-1/2014

ores contrib 6 Em relaçã

ximadamen fatores de m 04%); b) s cação de com

4

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gerencial ( ,92%) e e) p

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planejamen

s contribuin

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dentes grav

ra 15), perc fatores contr gamento de eronave (1

ves.

27/42

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(26)

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de das ocorr observar a F

graves (18,

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51%) nos ú

Figura 1

nota-se que o últimos 10 a

16 - Inciden

o Estado de anos.

tes graves p

e São Paulo

por localida

o teve o mai

ade.

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(27)

FCA

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A 58-1/2014

ões nas ocor 8 De acordo ve 52 vítima 4

rrências o com a Figu

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ura 17 - Tip

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po de lesão e

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em incident

o compreend identes grav

tes graves.

dido entre 2 ves.

29/42

2005 e 20144

(28)

Danos à ae 2.3.9 Conf 36,89% da tiveram da

eronave forme a Fig as aeronaves anos leves.

F

gura 18, pe s envolvida

Figura 18 –

ercebe-se qu as em incide

Danos à ae

ue no perío entes grave

eronave em

odo compre s tiveram d

incidentes g

eendido entr danos substa

graves.

re 2005 e 2 anciais e 282014,

8,48%

(29)

FCA 58-1/2014 31/42

3 DISPOSIÇÕES FINAIS 3.1 APOIO

3.1.1 O CENIPA, dentro de suas possibilidades e atribuições, proverá às organizações a assessoria necessária à complementação de informações que visem à melhoria da segurança operacional.

(30)

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regulamento do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA: ROCA 21-48. [Brasília – DF], 2014.

_______. Decreto no 87.249, de 7 de julho de 1982. Dispõe sobre o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – SIPAER. [Brasília – DF], jul. 1986.

_______. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. [Brasília – DF], jun. 1999.

_______. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986. Código Brasileiro de Aeronáutica.

[Brasília - DF], dez. 1986.

_______.Gestão da Segurança de Voo na Aviação Brasileira: NSCA 3-3. [Brasília – DF], 2008

(31)

FCA 58-1/2014 33/42

APÊNDICES

Taxonomia – categoria de aeronave Código Nome da categoria

ADD ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO DISTRITO FEDERAL ADE ADMINISTRAÇÃO DIRETA ESTADUAL

ADF ADMINISTRAÇÃO DIRETA FEDERAL ADM ADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICIPAL

AID ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DO DISTRITO FEDERAL AIE ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ESTADUAL

AIF ADMINISTRAÇÃO INDIRETA FEDERAL AIM ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL D01 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AA

D02 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AC D03 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AD D04 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AF D05 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AG D06 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AI D07 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AL D08 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AN D09 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AP D10 DUPLA CATEGORIA-TPX/SAE-AR

M03 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/F/I/N/R M04 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/F/P/R M05 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AF/N

M09 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/F/N/P/R M10 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/F/P/R M11 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C M12 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/F/R M13 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/F/P/R M14 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/F/N/P/R M15 MÚLTIPLA CATEGORIA

M16 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/F/I/N/R M17 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/F/R M18 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AL/N M20 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AFR

M21 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/F/I/N/P/R M23 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AP/R

M24 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AC/D/F/I/L/N/P/R M25 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/D/F/I/L/N/P/R M26 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/F/I/P/R

M27 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AA/C/F/N/R M28 MÚLTIPLA CATEGORIA TPX/SAE-AL/P PIN PÚBLICA INSTRUÇÃO

(32)

PRH PRIVADA HISTÓRICA PRI PRIVADA INSTRUÇÃO PUH PÚBLICA HISTÓRICA S00 MÚLTIPLA CATEGORIA SAE

SAE SERVIÇO AÉREO ESPECIALIZADO PÚBLICO SAE-AA APOIO AÉREO

SAE-AC AEROCINEMATOGRAFIA SAE-AD AERODEMONSTRAÇÃO SAE-AF AEROFOTOGRAFIA SAE-AG AEROAGRICOLA

SAE-AI COMBATE A INCENDIOS SAE-AL AEROLEVANTAMENTO SAE-AN AEROINSPEÇÃO SAE-AP AEROPUBLICIDADE SAE-AR AEROREPORTAGEM

TPN TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO NÃO REGULAR TPP SERVIÇO AÉREO PRIVADO

TPR TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO REGULAR TPX TRANSPORTE PÚBLICO NÃO REGULAR

(33)

FCA 58-1/2014 35/42

Taxonomia – danos à aeronave Código Tipo de dano

0 DESCONHECIDO

1 NENHUM

2 LEVE

3 SUBSTANCIAL

4 DESTRUÍDA

(34)

Taxonomia – fase de operação Código Nome da fase

1 APROXIMAÇÃO FINAL

2 ARREMETIDA NO AR

3 ARREMETIDA NO SOLO

4 CHEQUE DE MOTOR/REATOR/ROTOR 5 CIRC. DE TRÁFEGO/PROCEDIMENTO IFR

6 CORRIDA APÓS POUSO

7 CRUZEIRO/MANOBRAS

8 DECOLAGEM - CORRIDA E SUBIDA INICIAL

9 DECOLAGEM VERTICAL

10 DESCIDA

11 FASES SAE

12 ESPERA

13 ESTACIONAMENTO

14 MANOBRA

15 OPERAÇÃO DE SOLO

16 OUTRAS FASES

17 PAIRADO

18 PARTIDA DOS MOTORES

19 POUSO

20 PROCEDIMENTO IFR

21 RETA FINAL

22 SAÍDA IFR

23 SUBIDA

24 TÁXI

25 INDETERMINADA

26 ROLAGEM

27 VÔO A BAIXA ALTURA

(35)

FCA 58-1/2014 37/42

Taxonomia – fatores contribuintes

Código Nome do fator Área do fator Aspecto do fator

A3.1 ÁLCOOL HUMANO MÉDICO

A3.2 ANSIEDADE HUMANO MÉDICO

A3.3 DESORIENTAÇÃO HUMANO MÉDICO

A3.4 DIETA INADEQUADA HUMANO MÉDICO

A3.5 DISBARISMO HUMANO MÉDICO

A3.6 DOR HUMANO MÉDICO

A3.7 ENFERMIDADE HUMANO MÉDICO

A3.8 ENJÔO AÉREO HUMANO MÉDICO

A3.9 FADIGA HUMANO MÉDICO

A3.10 GRAVIDEZ HUMANO MÉDICO

A3.11 HIPERVENTILAÇÃO HUMANO MÉDICO

A3.12 HIPÓXIA HUMANO MÉDICO

A3.13 ILUSÕES VISUAIS HUMANO MÉDICO

A3.14 INCONSCIÊNCIA HUMANO MÉDICO

A3.15 INSÔNIA HUMANO MÉDICO

A3.16 INTOXICAÇÃO ALIMENTAR HUMANO MÉDICO

A3.17 INTOXICAÇÃO POR CO HUMANO MÉDICO

A3.18 MEDICAMENTO HUMANO MÉDICO

A3.19 OBESIDADE HUMANO MÉDICO

A3.20 PRÓTESES HUMANO MÉDICO

A3.21 RESSACA HUMANO MÉDICO

A3.22 SOBRECARGA DE TAREFAS HUMANO MÉDICO

A3.23 USO ILÍCITO DE DROGAS HUMANO MÉDICO

A3.24 VERTIGEM HUMANO MÉDICO

A3.25 VESTIMENTA INADEQUADA HUMANO MÉDICO

A3.26 ATITUDE HUMANO PSICOLÓGICO

A3.27 ESTADO EMOCIONAL HUMANO PSICOLÓGICO

A3.28 MOTIVAÇÃO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.29 ATENÇÃO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.30 PERCEPÇÃO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.31 MEMÓRIA HUMANO PSICOLÓGICO

A3.32 PROCESSO DECISÓRIO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.33 INDÍCIOS DE ESTRESSE HUMANO PSICOLÓGICO

A3.34 COMUNICAÇÃO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.35 LIDERANÇA HUMANO PSICOLÓGICO

A3.36 RELAÇÕES INTERPESSOAIS HUMANO PSICOLÓGICO

A3.37 DINÂMICA DE EQUIPE HUMANO PSICOLÓGICO

A3.38 INFLUÊNCIAS EXTERNAS HUMANO PSICOLÓGICO

A3.39 CULTURA DO GRUPO DE TRABALHO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.40 CARACTERÍSTICAS DA TAREFA HUMANO PSICOLÓGICO

A3.41 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.42 FORMAÇÃO, CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO HUMANO PSICOLÓGICO

(36)

A3.43 CONDIÇÕES FÍSICAS DO TRABALHO HUMANO PSICOLÓGICO A3.44 EQUIPAMENTO - CARACTERÍSTICAS ERGONÔMICAS HUMANO PSICOLÓGICO

A3.45 SISTEMAS DE APOIO HUMANO PSICOLÓGICO

A3.46 PROCESSOS ORGANIZACIONAIS HUMANO PSICOLÓGICO

A3.47 CLIMA ORGANIZACIONAL HUMANO PSICOLÓGICO

A3.48 CULTURA ORGANIZACIONAL HUMANO PSICOLÓGICO

A3.49 APLICAÇÃO DE COMANDOS HUMANO OPERACIONAL

A3.50 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ADVERSAS HUMANO OPERACIONAL

A3.51 COORDENAÇÃO DE CABINE HUMANO OPERACIONAL

A3.52 DESVIO DE NAVEGAÇÃO HUMANO OPERACIONAL

A3.53 ESQUECIMENTO DO PILOTO HUMANO OPERACIONAL

A3.54 INDISCIPLINA DE VOO HUMANO OPERACIONAL

A3.55 INFLUÊNCIA DO MEIO AMBIENTE HUMANO OPERACIONAL

A3.56 INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA HUMANO OPERACIONAL

A3.57 INSTRUÇÃO HUMANO OPERACIONAL

A3.58 JULGAMENTO DE PILOTAGEM HUMANO OPERACIONAL

A3.59 MANUTENÇÃO DE AERONAVE HUMANO OPERACIONAL

A3.60 PESSOAL DE APOIO HUMANO OPERACIONAL

A3.61 PLANEJAMENTO GERENCIAL HUMANO OPERACIONAL

A3.62 PLANEJAMENTO DE VOO HUMANO OPERACIONAL

A3.63 POUCA EXPERIÊNCIA DO PILOTO HUMANO OPERACIONAL

A3.64 SUPERVISÃO GERENCIAL HUMANO OPERACIONAL

A3.65 CARGA DE TRABALHO HUMANO OPERACIONAL

A3.66 CONHECIMENTO DE NORMAS ATS HUMANO OPERACIONAL

A3.67 COORDENAÇÃO DE TRÁFEGO HUMANO OPERACIONAL

A3.68 EMPREGO DE MEIOS (ATS) HUMANO OPERACIONAL

A3.69 EQUIPAMENTO DE APOIO HUMANO OPERACIONAL

A3.70 FRASEOLOGIA DA TRIPULAÇÃO HUMANO OPERACIONAL

A3.71 FRASEOLOGIA DO ÓRGÃO ATS HUMANO OPERACIONAL

A3.72 HABILIDADE DE CONTROLE HUMANO OPERACIONAL

A3.73 LIMITE DE AUTORIZAÇÃO HUMANO OPERACIONAL

A3.74 PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO HUMANO OPERACIONAL

A3.75 PUBLICAÇÕES ATS HUMANO OPERACIONAL

A3.76 SUBSTITUIÇÃO NA POSIÇÃO HUMANO OPERACIONAL

A3.77 SUPERVISÃO ATS HUMANO OPERACIONAL

A3.78 FABRICAÇÃO MATERIAL MATERIAL

A3.79 MANUSEIO DO MATERIAL MATERIAL MATERIAL

A3.80 PROJETO MATERIAL MATERIAL

A3.81 CONSOLE MATERIAL MATERIAL

A3.82 RADAR MATERIAL MATERIAL

A3.83 SERVIÇO FIXO MATERIAL MATERIAL

A3.84 SERVIÇO MÓVEL MATERIAL MATERIAL

A3.85 TRATAMENTO MATERIAL MATERIAL

A3.86 VISUALIZAÇÃO MATERIAL MATERIAL

A3.87 OUTRO OUTRO OUTRO

(37)

FCA 58-1/2014 39/42

Taxonomia – lesões humanas Código Tipo de lesão

0 DESCONHECIDA

1 ILESO

2 LEVE

3 GRAVE

4 FATAL

(38)

Taxonomia – tipo de aeronave Código Tipo de aeronave

0 ANFÍBIO

1 AVIÃO

2 BALÃO

3 EXPERIMENTAL

4 GIROCÓPTERO

5 HELICÓPTERO

6 HIDROAVIÃO

7 PLANADOR

8 ULTRALEVE

(39)

FCA 58-1/2014 41/42

Taxonomia – tipo de ocorrência Código Tipo de ocorrência

1 FUMAÇA NA CABINE 2 MANOBRAS A BAIXA ALTURA 3 PANE SECA

4 POUSO DE EMERGÊNCIA 5 FALHA DO MOTOR EM VOO 6 ESTOURO DE PNEU 7 FOGO EM VOO

8 POUSO EM LOCAL NÃO PREVISTO 9 COLISÃO COM PÁSSARO 10 SOPRO DE REATOR 11 F.O.D.

12 VAZAMENTO DE OUTROS FLUÍDOS 13 PERDA DE CONTROLE NO SOLO 14 PERDA DE CONTROLE EM VOO 15 PERDA DE COMPONENTE EM VOO 16 INCIDENTE C/ HÉLICE/ ROTOR / TURBINA

17 CAUSADO POR FENOMENO METEOROLÓGICO NO SOLO 18 COM PÁRA-BRISAS/JANELA/PORTA

19 POUSO SEM TREM 20 COM TREM DE POUSO 21 POUSO BRUSCO 22 POUSO ANTES DA PISTA 23 POUSO LONGO

24 POUSO FORÇADO/ABANDONO DA AERONAVE EM VÔO 25 POUSO DE PRECAUÇÃO

26 EXPLOSÃO 27 FALHA ESTRUTURAL 28 COLISÃO DE AERONAVES EM VOO 29 COLISÃO COM AERONAVE NO SOLO 30 COLISÃO COM OBSTÁCULO NO SOLO

31 CFIT

32 COM PESSOAL EM VOO 33 INDETERMINADA 34 OUTROS

35 COLISÃO EM VOO COM OBJETO REBOCADO 36 DISPARO INVOLUNTÁRIO DE ARMAMENTO 37 AERONAVE ATINGIDA POR OBJETO 38 TRÁFEGO AÉREO

39 FALHA DE SISTEMA / COMPONENTE 40 PERDA DE COMPONENTE NO SOLO 41 CORTE INVOLUNTÁRIO DO MOTOR 42 POR HIPÓXIA

(40)

43 EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIA TÓXICA 44 POR HIPERVENTILAÇÃO

45 DESORIENTAÇÃO ESPACIAL / ATITUDE ANORMAL 46 PERDA DA CONSCIÊNCIA

47 POR DISBARISMO

48 DESCOMPRESSÃO NÃO INTENCIONAL / EXPLOSIVA 49 CAUSADO POR RICOCHETE

50 COM COMANDOS DE VOO 51 SOPRO DE HÉLICE

52 INDICAÇÃO FALSA DE INSTRUMENTO 53 FALHA DO MOTOR NO SOLO 54 SOPRO DE ROTOR

55 CAUSADO POR FENOMENO METEOROLÓGICO EM VOO 56 COM LANÇAMENTO OU TRANSPORTE DE CARGA 57 COM CANOPI

58 VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEL

59 COM LANÇAMENTO OU TRANSPORTE DE PESSOAS 60 FOGO NO SOLO

61 SUPERAQUECIMENTO 62 FUMAÇA

63 POR PROBLEMAS FISIOLÓGICOS 64 POR PROBLEMAS PSICOLÓGICOS 65 COLISÃO DE VEÍCULO COM AERONAVE 66 COM HÉLICE

67 COM ROTOR 68 COM TURBINA 69 EJEÇÃO INVOLUNTÁRIA 70 DE TRÁFEGO AÉREO

71 ALARME FALSO OU SUPERAQUECIMENTO 72 EXCURSÃO DE PISTA

73 SAÍDA DE PISTA 74 INCURSÃO EM PISTA

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