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FACULDADE FASERRA. Pós Graduação em Fisioterapia Neurofuncional. Ulidiane da Silva Soares

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Pós – Graduação em Fisioterapia Neurofuncional

Ulidiane da Silva Soares

O Therasuit como Terapia no tratamento da Paralisia Cerebral: Revisão da literatura.

Manaus

2017

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O Therasuit como Terapia no tratamento da Paralisia Cerebral: Revisão da literatura.

Artigo apresentado ao Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Neurofuncional da Faculdade FASERRA, como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialização em Fisioterapia Neurofuncional.

Orientadora: Prof. Flaviano Gonçalves de Souza.

Manaus

2017

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O Therasuit como Terapia no tratamento da Paralisia Cerebral: Revisão da literatura

ULIDIANE DA SILVA SOARES

1

uli_soares@hotmail.com

FLAVIANO GONÇALVES DE SOUZA

2

Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional – Faculdade: FASERRA

Resumo

Atualmente diversas abordagens terapêuticas estão sendo estudas e empregadas na busca por benefícios e melhoria na qualidade de vida das crianças com Paralisia Cerebral. Estima-se que no Brasil 7 em cada 1000 bebês podem ser afetados por essa doença que engloba manifestações clinicas variadas mais que têm em comum a dificuldade motora em consequência de uma lesão cerebral ocorrida durante a fase de desenvolvimento do sistema nervoso central. Dentre essas abordagens destaca-se um novo método, o Therasuit. Objetivo: Revisar aspectos clínicos da paralisia cerebral, discutindo o método Therasuit como abordagem fisioterápica.

Metodologia: Pesquisa de cunho exploratório qualitativo de revisão bibliográfica, coleta de dados, respalda-se na busca por artigos, dissertações, teses que possuem referência sobre o tema Fisioterapia e Paralisia cerebral, fora utilizadas referências publicadas entre os anos 2000 a 2017; selecionaram-se artigos científicos, utilizando sites como Scielo; Bireme; Bibliomed e etc, onde foram selecionados 20 artigos e utilizados 13 artigos para o desenvolvimento do presente todos em língua Portuguesa. Os descritores utilizados para a pesquisa dos artigos selecionados foram: paralisia cerebral; fisioterapia e therasuit.

1 Fisioterapeuta, pós graduanda em fisioterapia Neurofuncional, Manaus, AM, Brasil.

2 Fisioterapeuta, pós-graduado em fisioterapia cardiorrespiratória, Manaus, AM, Brasil.

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Palavras - chave: Paralisia Cerebral; Fisioterapia; Therasuit.

Introdução

A paralisia cerebral é definida como “uma desordem do movimento e da postura devida a um defeito ou lesão do cérebro imaturo”. A lesão cerebral não é progressiva e provoca debilitação variável na coordenação da ação muscular, com resultante incapacidade da criança em manter posturas e realizar movimentos normais.

A recomendação dos trajes se justifica, pois, normalmente, a criança com PC apresenta hipotonia axial (principalmente de tronco) e espasticidade na musculatura do esqueleto apendicular (membros). Por isso, o controle adequado do tronco é um dos principais aspectos envolvidos no processo de diagnóstico/reabilitação de pacientes neurológicos. A função dos músculos do tronco é um fator essencial para atividades como sentar e engatinhar. Assim, o controle do tronco e do equilíbrio na posição sentada e em ortostatismo são habilidades essenciais para que a criança possa adquirir autonomia na realização de movimentos funcionais.

Como fisioterapeuta é de grande importância revisar os aspectos clínicos da paralisia cerebral e discutir o método Therasuit como abordagem fisioterápica, pois apesar de ainda não existir a cura da PC deve-se estar em constante atualização com as interversões deste recurso e da sua prática diária, cada criança é única e deve-se ser encontrado o método que mais se adeque a ela, além dos estudos mostram que quanto, mas cedo à criança for diagnosticada para que logo tenha acesso ao tratamento adequado melhor será, pois o sistema nervoso central estará em desenvolvimento e passível de modificações, isso será uma grande vantagem.

O objetivo desse trabalho foi verificar a influência do método therasuit no

desenvolvimento motor de crianças com PC, o alinhamento corporal exercido pelo

método propicia a muitos pacientes a chance da execução do movimento. Além

da parte motora, quando o paciente se vê capaz de realizar uma função nova, ele

se motiva e se esforça para que possa vivenciar aquela posição ou movimento

novo. Com isso a qualidade da terapia e os resultados obtidos crescem

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exorbitamente, o diferencial do método é que o paciente está estabilizado, permitindo ao terapeuta a manipulação do mesmo com mais destreza.

Referencial Teórico

PARALISIA CEREBRAL

Clinicamente a PC apresenta distúrbios da motricidade, isto é, alterações do movimento, da postura, do equilíbrio, da coordenação com presença variável de movimentos involuntários. Os distúrbios motores são tipicamente diferenciados e classificados na clínica de acordo com a parte comprometida do corpo (hemiplegia, diplegia, quadriplegia), com as características clínicas do tônus muscular e com os movimentos involuntários.

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O desenvolvimento motor acontece gradativamente, com a aquisição do controle voluntário de novos movimentos e funções cada vez mais complexas numa integração sensorial e motora que evolui no sentido céfalo-caudal e próximo-distal. Isso pode ser observado no desenvolvimento de uma criança normal, pois antes de adquirir a capacidade da fala, ela se comunica com o ambiente por meio dos movimentos corporais. Dessa maneira, por meio de estímulos sensoriais e motores, a criança ganha gradativamente o domínio corporal com consequente incremento nas capacidades de bipedestação e deambulação. ²

Dados epidemiológicos atuais mostram que a incidência e prevalência da PC está entre 1,5 e 2,5 por cada 1.000 nascidos vivos nos países desenvolvidos, e em países em desenvolvimento, a incidência é de 7 por cada 1.000 nascidos vivos. Neste caso a medicina obstétrica e pediátrica, desencadeou cuidados intensivos no período pré, peri e pós-natal, tendenciado a diminuição dessas prevalências em todo mundo.

5

Desse modo, podemos observar que o período que compreende os

primeiros anos de vida é de grande importância para o desenvolvimento da

criança, pois é neste período que as atividades cerebrais têm seu potencial

crescimento. O caráter da PC é persistente e irremediavelmente a etiologia não

está em músculos ou nervos, mas em áreas cerebrais que impedem a habilidade

de fazer o controle adequado de postura e movimento, decorrente de um insulto a

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um cérebro em desenvolvimento. Ainda, apesar de o surgimento da lesão neurológica e suas manifestações clínicas poderem mudar durante o tempo, não há doença ativa presente.

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A PC pode ser classificada de acordo com a região cerebral acometida, conforme a severidade do comprometimento ou pela distribuição topográfica da lesão. Quanto ao acometimento cerebral, a PC pode ser subdividida em espástica, atáxica, coroatetósica, mista e hipotônica. A distribuição topográfica é feita principalmente em três tipos: tetraparética, diparética e hemiparética. Diante dos diferentes quadros clínicos observados, diversas modalidades de tratamentos objetivam promover saúde, independência funcional e qualidade de vida à criança.

5

A criança com Paralisia Cerebral apesar de interagir de modo inadequado, pode através de tratamentos melhorar seu desempenho motor e cognitivo com ajuda de exercícios básicos de postura e movimentos normais, que reforçarão novos engramas e circuitos cerebrais. Esses exercícios devem ser repetidos dia- a-dia possibilitando assimilação por parte da criança e do cérebro que passa a receber uma nova orientação; repercutindo desta forma no seu bem estar e no aumento da sua qualidade de vida.

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A criança portadora da paralisia cerebral precisa ser amada e aceita como qualquer criança, ser aceita como ela é, em suas dificuldades, quaisquer que sejam. A aceitação requer que seja estabelecido um relacionamento apreciável entre a criança, família e a escola. Elas possuem as mesmas necessidades emocionais e sociais que outras crianças, necessitando de amor, mas não de cuidados exagerados e acima de tudo oportunidades para realização, auto controle e evolução social. O atendimento enfocado na relação mãe-filho, pai- mãe-filho, familiares, escola e comunidade é a única maneira completa de se atuar nos casos da paralisia cerebral.

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FISIOTERAPIA E O MÉTODO THERASUIT

A fisioterapia exerce um papel muito importante na reabilitação dos

portadores de PC. O principal objetivo da fisioterapia consiste na inibição da

atividade reflexa anormal para normalizar o tônus muscular e facilitar o movimento

normal, com isso haverá uma melhora da força, da flexibilidade, da amplitude de

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movimento (ADM), dos padrões de movimento e, em geral, das capacidades motoras básicas para a mobilidade funcional. As metas de um programa de reabilitação são reduzir a incapacidade e aperfeiçoar a função.

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O tratamento da PC é extremamente individual e varia de paciente para paciente devendo ser realizado o mais cedo possível (até os 6 meses aproximadamente), pois não agravaria retrações musculares e as contraturas que prejudicam a mobilidade da criança obtendo desta forma resultados mais favoráveis.

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Os pacientes com PC devem ser tratados por uma equipe multidisciplinar, na qual o principal enfoque terapêutico é, sem dúvida, o fisioterápico. Os diferentes métodos utilizados em fisioterapia serão empregados de acordo com o quadro clínico. Através de uma precisa avaliação, o fisioterapeuta será capaz de decidir qual a conduta fisioterápica mais adequada para a criança, visando aprimorar os atos indispensáveis ao dia-a-dia dando a ela uma máxima independência.

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O principal objetivo da fisioterapia em pacientes com PC consiste em treinar os lactentes e as crianças com disfunção motora para a realização de atividades essenciais à vida cotidiana, como andar, colocar-se em pé, sentar-se, pegar e manusear objetos. A fisioterapia tem como objetivo a inibição da atividade reflexa anormal para normalizar o tônus muscular e facilitar o movimento normal, com isso, haverá melhora da força, da flexibilidade, da amplitude de movimento, dos padrões de movimento e, em geral, das capacidades motoras básicas para a mobilidade funcional.

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No tratamento fisioterápico são quatro as categorias de intervenção, as quais devem apresentar uma combinação para suprir todos os aspectos das disfunções dos movimentos nas crianças com Paralisia Cerebral: a) enfoque biomecânico; b) enfoque neurofisiológico; c) enfoque do desenvolvimento; e d) enfoque sensorial. O enfoque biomecânico aplica os princípios da cinética e da cinemática para os movimentos do corpo humano. Incluem movimento, resistência e as forças necessárias para melhorar as atividades de vida diária.

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O casal Izabela e Richard Koscielny, fisioterapeutas e pais de uma criança

com paralisia cerebral, modificaram e adaptaram visando o tratamento de sua

filha. Após a comprovação dos resultados, patentearam o método.

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Foi em 1994 que o melhor terno foi criado e consistia de uma touca, veste (colete, short), joelheira e conexões com os tênis. Mas, o Euro - Pēds fez novas melhorias no pinguim terno, acrescentando estofamento de conforto e proteção, bem como velcros com uma maior eficiência na aplicação. O terno é coberto com uma variedade de anzóis que podem ser usados para fixar os elásticos, cordões em ótimas localizações. Estes cabos são projetados para produzir tensão semelhante à produzida pelo alongamento e encurtamento de músculos humanos.

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O terno é projetado de modo que a colocação dos elásticos, cordões pode ajudar os músculos fracos a se tornarem mais fortalecidos. O cordão elástico para posicionamento também pode corrigir situações anormais do corpo ou movimento. Isso permite que o corpo da criança fique em uma posição tão próximo do normal quanto possível, tanto em posições estáticas como dinâmicas.

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É um programa estruturado com o intuito de promover o crescimento e o desenvolvimento da criança. Além disso, diminuir os padrões de movimentos pobres ou patológicos, aumentar a força, aumenta o controle e a coordenação muscular, aumentar a resistência e aumentar as atividades funcionais (sentar, engatinhar, andar). Consiste em uma órtese suave, proprioceptiva e dinâmica a qual contém: uma touca, a veste (composta por um short e um colete), joelheiras e conexões com o tênis. Todos os componentes estão conectados uns aos outros por um sistema de cordas elásticas. É um artifício seguro e efetivo que usamos combinado com o nosso programa intensivo de exercícios para que possamos acelerar o progresso da criança.

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O sistema vestibular recebe informações vindas dos ligamentos, articulações, músculos, entre outros, processando-as e integrando-as. Tem enorme influência no tónus muscular, no equilíbrio e na posição do corpo no espaço. O ciclo vicioso pode ser interrompido e as informações incorretas podem ser substituídas por “novas informações corretas”. Por isso, o tratamento de uma criança com paralisia cerebral requer centenas de repetições de qualquer movimento, para assim se chegar às corretas aprendizagem do novo movimento pretendido.

9

O Therasuit usado num tempo prolongado irá corrigir a propriocepção e

acelerar o seu progresso. As habilidades praticadas vão-se tornando mais

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fluentes e exigem cada vez menos esforço. Por este motivo, o Therasuit facilita o desenvolvimento de novas habilidades motoras, começando da posição de sentado, passando depois para a posição vertical até a realização da marcha.

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Metodologia

Os artigos sobre therasuit foram selecionados a partir das seguintes bases de dados bibliográficos: Google, Pubmed, Bireme, Medline, Scielo. A pesquisa compreendeu o período de 2000 a 2017. Os termos de busca utilizados foram:

Paralisia Cerebral, Therasuit, Fisioterapia de acordo com a terminologia das bases de dados. Os trabalhos de interesse foram selecionados mediante a leitura do titulo e do resumo. Nesta etapa, foi obtida uma versão na integra de todos os artigos potencialmente relevantes. Este artigo revisa aspectos clínicos da paralisia cerebral e o therasuit, com o objetivo de informar e esclarecer os leitores a respeito deste novo método.

O artigo obedece ao seguinte critério de inclusão: ter sido publicado na língua portuguesa e a abordagem a técnica como um recurso de reabilitação fisioterapêutica. Foram selecionados 20 artigos e utilizados 13 artigos para o desenvolvimento do presente, a pesquisa durou aproximadamente 3 meses.

Resultado e discussão

Os resultados mostram evidências consistentes de que crianças com paralisia cerebral podem-se beneficiar e potencializar a sua reabilitação através do método aplicado. Os fisioterapeutas devem ser devidamente treinados e certificados para aplicação do mesmo, o equipamento proporciona um ganho de amplitude nos movimentos, flexibilidade articular e muscular, assim como ganhos funcionais que são trabalhados sistematicamente. Nesse sistema trabalha-se integração sensorial, coordenação, equilíbrio e força.

3

O método é diferente da terapia convencional, pois envolve uma indução de

fortes aferências proprioceptivas que estimulam a formação de novas conexões

cerebrais e reforça as existentes, favorecendo a aprendizagem motora. O

therasuit consiste em um programa intensivo e individualizado que visa o ganho

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de força em crianças com PC. Além disso, combate os efeitos do desuso e imobilização, em comparação com as outras terapias convencionais.

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De acordo com o artigo publicado por Ubaldo, Medeiros, Brito (2002).

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O método therasuit torna-se eficaz, pois graças às repetições dos diversos exercícios, os padrões habituais de ativação muscular são aprendidos e reforçados.

Neves, (2012).

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descreve que o tempo prolongado da utilização do método irá corrigir a propriocepção e acelerar o seu progresso. As habilidades praticas vão se tornando mais fluentes e exigem cada vez menos esforços.

Rotta, (2002).

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Publicou que os principais efeitos do método therasuit é facilitar a aprendizagem motora, estimular a propriocepção profunda, normalizar o tônus muscular, promover o alinhamento corporal e principalmente melhorar o equilíbrio e a coordenação.

Denti Gustavo, (2010).

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explicou que o método é destinado não somente para pacientes com paralisia cerebral, mais também para pacientes com traumatismo craniano, esclerose múltipla, danos na medula espinhal, esclerose lateral amiotrófica, acidentes vascular encefálico.

Cantarelli, Francine Jerusa Schmidt, (2006).

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Publicou que o caráter da Paralisia Cerebral é persistente e irremedialvemente a etiologia não está em músculos ou nervos, mas em áreas cerebrais que impedem a habilidade de fazer o controle adequado de postura e movimento. Decorrente de insulto ao cérebro ainda em desenvolvimento.

Oliveira, (2009).

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De acordo com seu artigo publicado no ano descrito, a característica essencial dessa definição de paralisia cerebral é que a lesão afeta o cérebro imaturo e interfere na maturação do sistema nervoso central, o que leva as conseqüências especificas em termos de paralisia cerebral desenvolvida.

Conclusão

Pode concluir-se que este método é diferente da terapia convencional, pois

envolve uma indução de fortes aferências proprioceptivas que estimulam a

formação de novas conexões cerebrais e reforça as existentes, favorecendo a

aprendizagem motora. Esta aferência emerge do sistema de elásticos do fato que

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atua como um esqueleto. Contribuindo para a capacidade de a criança formar novas programações motoras através do realinhamento postural e reeducação da função muscular, permitindo-lhe aprender ou reaprender padrões adequados de movimento.

O therasuit consiste em um programa intensivo e indidualizado que visa o ganho de força em crianças com paralisia cerebral. O método baseia-se nos princípios do treino de força, treinando o corpo da criança exatamente da mesma forma que o de uma criança não acometida pela paralisia cerebral. O therasuit destaca-se por realizar uma avaliação minuciosa e especifica identificando os reais déficits do paciente.

Com base no resultado da avaliação é elaborado um programa especifico, com duração de 3/4 horas diárias, durante 5 dias na semana. Além disso, combate os efeitos do desuso e imobilização em comparação com outras terapias convencionais.

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Referências

1. UBALDO, P. O. J; MEDEIROS D. F.; Brito N. R. A Utilização do Conceito Neuroevolutivo Bobath na Paralisia Cerebral: Intervenção Fisioterapêutica Domiciliar. 2002.

2. Neves EB, Scheeren EM, Chiarello CR, Costin A, Mascarenhas LPG. O PediaSuit™ na reabilitação da diplegia espástica: um estudo de caso.

Lecturas, Educación Física y Deportes–Buenos Aires. 2012;166(15):1-9.

3. ROTTA, N. T. Paralisia Cerebral, novas perspectivas terapêuticas. Jornal de Pediatria, vol.78, supl. 1, 2002.

4. CANTARELI, FRANCINE JERUSA SCHMIDT. O thera suit como recurso fisioterapêutico no tratamento de crianças com paralisia cerebral. Disponível

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http://qualifique.com/artigos/OTheraSuitComoRecursoFisioterapeuticoNoTratame ntoDeCriancasComParalisiaCerebral_FrancineJeruzaSchmidtCantareli.pdf >.

Acessado em 10 de Janeiro de 2017.

5. OLIVEIRA, LB; ET AL. Recursos fisioterapêuticos na paralisia cerebral

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<https://repositorio.unp.br/index.php/catussaba/article/download/296/285>.

Acessado em 15/01/2017.

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7. DENTI, Gustavo. Fisioterapia Neurofuncional. Disponível em:

<http://gustavofisio.blogspot.com.br/2010/07/paralisia-cerebral-pc.html>.

Acessado em 10 de Janeiro de 2017.

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unifaminas.edu.br/download/baixar/454. Acessado em 16/01/2017.

9. CARGNIN, APM; MAZZITELLI, CARLA. Proposta de Tratamento

Fisioterapêutico para Crianças Portadoras de Paralisia Cerebral Espástica,

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10. OLIVEIRA, SMS; ET AL. Programa de fisioterapia aplicado no desenvolvimento motor de bebês saudáveis em ambiente familiar.

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12. Método Thera Suit: Novo método aplicado em crianças no Instituto Luso- Cubano de Neurologia, Clínica Norte. Disponível em:

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13. Prognóstico da Paralisia Central. Disponivel em:

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/prognostico-da-

paralisia-cerebral/24032. Acessado em 10 de Janeiro de 2017.

Referências

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