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Redação. Uso da vírgula. Teoria. Objetivos Aprender sobre a utilização adequada da vírgula e o seu papel na escrita.

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Academic year: 2021

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Texto

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Uso da vírgula

Objetivos

Aprender sobre a utilização adequada da vírgula e o seu papel na escrita.

Curiosidade

A vírgula é um sinal de pontuação avaliado na Competência I da grade de correção da redação do Enem. Esta competência avalia o domínio que os participantes apresentam em seus textos quanto à modalidade escrita formal da língua portuguesa. Para conhecer mais a avaliação desta competência, clique aqui.

Teoria

Se você viu, há algumas aulas, nossa análise da banca do Enem, reparou que a Competência 1 analisa a modalidade escrita culta da língua, né? Em poucas palavras, esse critério vê e corrige os desvios na sua escrita, de diferentes naturezas.

O uso adequado da pontuação na redação tem muito a acrescentar às informações apresentadas, uma vez a que as vírgulas podem alterar o significado do que se fala. Vamos aprender, então, algumas dicas importantes sobre esse uso?

Disponível em: https://www.buttersafe.com/

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Principais usos da vírgula

A língua escrita necessita de inúmeros sinais para representar o ritmo e a linha melódica da língua falada. Um desses sinais é a vírgula, e seu uso quase sempre provoca muitas dúvidas. Diferentemente do que muita gente pensa, a vírgula não serve apenas para marcar pequenas pausas do falante; sua função vai muito além dessa.

Entre os elementos de uma oração, usa-se geralmente para:

1. Isolar o vocativo

Todo mundo conhece o vocativo, né? Sim, aquele termo utilizado como forma de chamamento no discurso direto. O vocativo precisa ser isolado por uma vírgula, sempre. Quando estiver no início da frase, por uma; no meio, por duas. Sabe quando a sua mãe quer te dar uma bronca, esquece logo o apelido fofo e parte para o nome completo? É neste momento que ela usa a vírgula com vontade: “Joaquim, venha aqui agora!”

2. Isolar o aposto explicativo

Sabe quando você precisa explicar, tornar mais clara alguma coisa na sua redação? É exatamente nesse momento, quando você for utilizar um aposto explicativo, que a vírgula deve aparecer. Quando o Rafa for dar essa aula, podemos anunciá-la assim: “Hoje, Rafael Cunha, o príncipe da redação, vai te ensinar a nunca mais esquecer os diferentes usos da vírgula!”

3. Isolar expressões explicativas

Quando você precisa explicar ou exemplificar alguma coisa, a vírgula sempre funciona bem. Expressões como

“ou melhor”, o “ou seja”, o “isto é”, “por exemplo”, etc. precisam ter a vírgula por perto, acompanhando, para que tenham o destaque merecido. Elas são importantes na retificação de algumas informações, deixando tudo mais claro.

Apesar desse uso interessante, vale uma dica: evite utilizar tais expressões na redação. Quando, no texto, surge um “ou melhor”, por exemplo, é como se você estivesse admitindo para o leitor que tudo o que foi dito antes não ficou tão claro, ou seja, é como se estivesse desmerecendo suas próprias palavras.

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4. Enumerar mais de dois elementos

Um exemplo já explica bem este uso: “No Descomplica, você encontra aulas ao vivo diárias, correção de redação, monitorias e muito mais!” Muitas vezes, ao mostrar dados, exemplos, fatos, é necessário enumerar algumas coisas. A vírgula, aqui, funciona muito bem.

5. Marcação de elipse

Lembra-se da aula de coesão? Quando citamos a coesão referencial, que trabalha evitando repetições, sempre citamos a vírgula. Com um bom uso da vírgula evitando a repetição de verbos em uma oração, sua nota na Competência 4 vai lá no alto! Exemplo: "Minha irmã faz faculdade de Direito; eu, de Medicina."

6. Anteceder conjunções adversativas, como: “mas”, “porém”, “contudo”, “todavia”; e explicativas, como:

“pois”, “porque”; e suceder conectivos conclusivos, como: “logo” e “portanto”.

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7. Anteceder a conjunção “e”, quando o sujeito das orações for diferente

Que tal conferir o mapa mental sobre o uso da vírgula?

Clique na imagem para ver o “QUER QUE DESENHE?” deste mapa mental no canal do Descomplica no YouTube.

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Exercícios de fixação

1.

Não receies nada por mim, Simão. Todos estes trabalhos me parecem leves, se os comparo aos que tens padecido por amor a mim. A desgraça não abala minha firmeza, nem deve intimidar os teus projetos. São alguns dias de tempestade, e mais nada. Qualquer nova resolução que meu pai tome dir- ta-ei logo, podendo, ou quando puder. A falta das minhas notícias deve atribuí-las sempre ao impossível.

Ama-me assim desgraçada, porque me parece que os desgraçados são os que mais precisam de amor e de conforto. Vou ver se posso esquecer-me, dormindo. Como isto é triste, meu querido amigo!...

Adeus.

BRANCO, C. C. Capítulo VII. In: Amor de perdição. 3. ed. São Paulo: Martin Claret, 2011. p. 79

Ao inserirmos uma vírgula após “assim” no trecho “Ama-me assim desgraçada”, há a possibilidade de mudança de sentido. Explique-a.

2.

Leia o texto.

Amorim, pede pra sair

O fracasso das negociações comerciais de Doha ecoa a falência verbal que levou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, a entrar nas reuniões com o pé esquerdo e sair delas com a autoridade destroçada por duas declarações de natureza intrinsecamente perversa.

(“Veja”, 06.08.2008)

Se fosse retirada a vírgula do título do texto, haveria alteração de sentido? Justifique sua resposta.

3.

Uma propaganda a respeito das facilidades oferecidas por um estabelecimento bancário traz a seguinte recomendação:

Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça: vírgula significam pausas.

VEJA. nº. 1918. São Paulo, 17 ago. 2005, p. 17.

Nesse texto, observa-se um exercício de natureza metalinguística. Explique como esse recurso auxilia a construção do sentido pretendido para persuadir o leitor.

4.

“O Programa Mulheres está mudando. Novo cenário, novos apresentadores, muito charme, mais informação, moda, comportamento e prestação de serviços. Assista amanhã, a revista eletrônica feminina que é a referência do gênero na TV.”

Por que não está adequada a vírgula empregada após a palavra “amanhã”?

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5.

Na tira de Garfield, a comicidade se dá por uma dupla possibilidade de leitura. Explicite as duas leituras possíveis e explique como se constrói cada uma delas. Use vírgula(s) para discernir uma leitura da outra.

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Exercícios de vestibulares

1.

Leia o fragmento a seguir:

Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2020/Competencia_1.pdf

A marcação da vírgula, no excerto, pode ser classificada como um uso inadequado desse sinal de pontuação? Justifique sua resposta.

2.

Analise o excerto:

Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2020/Competencia_1.pdf

A ausência de vírgulas, por sua vez, também pode ser considerada um desvio. A partir dessa questão, indique se em algum trecho do parágrafo deveria conter a presença de vírgulas.

3.

Leia:

“Todos os dias milhares de pessoas acessam a internete em busca de informações lazer comunicação ou interação em redes sociais. Tudo que se escreve pesquisa e assiste na internete é usado para criar um algoritmo que trabalha para mostrar (...)”

Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2020/Competencia_1.pdf

O fragmento contém alguns desvios em relação à modalidade padrão da língua portuguesa. Indique-os e reescreva a frase para desfazê-los.

4.

“É importante ressaltar que, as escolhas dos conteúdos são feitas a partir de conteúdos que aparecem para os internautas. Além disso, esses dados são adquiridos de acordo com (...)”

Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2020/Competencia_1.pdf

Comente o desvio gramatical ocorrido, em relação ao uso da vírgula, no fragmento anterior.

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5.

Analise o trecho abaixo:

Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2020/Competencia_1.pdf

De acordo com a marcação presente no trecho, indique a natureza do desvio gramatical: ausência de vírgulas ou uso incorreto? Justifique sua resposta.

6.

(EFOMM) Assinale a opção em que a presença de vírgula(s) se justifica por se tratar de um aposto.

a) “Quinta-feira à tarde, pouco mais de três horas, vi uma coisa tão interessante, que determinei logo de começar por ela esta crônica.”

b) “Os ossos furavam-lhe a pele, os olhos meio mortos fechavam-se de quando em quando.”

c) “O burro não comeu do capim, nem bebeu da água, estava já para outros capins e outras águas, em campos mais largos e eternos.”

d) “Um deles, menino de dez anos, empunhava uma vara, e se não sentia o desejo de dar com ela na anca do burro para espertá-lo [...]”

e) “Dois meninos, parados, contemplavam o cadáver [...]”

7.

(UFMS) Todo dia, duzentos milhões de pessoas levam suas vidas em português. Fazem negócios e escrevem poemas. Brigam no trânsito, contam piadas e declaram amor. Todo dia, a língua portuguesa renasce em bocas brasileiras, moçambicanas, goesas, angolanas, japonesas, cabo-verdianas, portuguesas, guineenses. Novas línguas mestiças, temperadas por melodias de todos os continentes, habitadas por deuses muito mais antigos, e que ela acolhe como filhos. Língua da qual povos colonizados se apropriam e que devolvem agora, reinventada. Língua que novos e velhos imigrantes levam consigo para dizer certas coisas que nas outras não cabem. Toda noite, duzentos milhões de pessoas sonham em português.

(TV Zero, Disponível em: http://www.tvzero.com/projeto/lingua-vidas-em-portugues/>. Acesso em: 30 out. 2019).

O emprego da primeira vírgula do primeiro período do texto justifica-se em função de que:

a) a oração em que se encontra é iniciada por um adjunto adnominal;

b) é obrigatório o emprego da vírgula para separar o aposto dos demais termos da oração;

c) o adjunto adverbial foi deslocado para o início da oração;

d) a expressão que inicia o período é um vocativo;

e) o período é iniciado por uma oração ordenada sindética.

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8.

(CMRJ) Na frase “– Meu filho, nosso dinheiro acabou e nossa vaquinha secou”, usou-se a vírgula pelo mesmo motivo em que foi usada na passagem

a) “Mas, um dia, quando João foi ordenhá-la, não saiu nem uma gota.”

b) “Desapontada, ela atirou o grão pela janela.”

c) “– Espere aí, seu patife, vais virar um belo bife.”

d) “Puxa, eles poderiam ter cortado o pé de feijão, mas essa mulher preferiu fazer a coisa certa.”

e) “– Tome, faça o que quiser com isso.”

9.

(Fuvest) Uma última gargalhada estrondosa. E depois, o silêncio. O palhaço jazia imóvel no chão. Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre. Porque a carreira original do Coringa era para durar apenas 30 páginas. O tempo de envenenar Gotham, sequestrar Robin, enfiar um par de sopapos na Homem- Morcego e disparar o primeiro “vou te matar” da sua relação. Na briga final do Batman nº. 1, o

“horripilante bufão” sofria um final digno de sua desumana ironia: ao tropeçar, cravava sua própria adaga no peito. Assim decidiram e desenharam seus pais, os artistas Bill Finger, Bob Kane e Jerry Robinson. Entretanto, o criminoso mostrou, já em sua primeira aventura, um enorme talento para se rebelar contra a ordem estabelecida. Seu carisma seduziu a editora DC Comics, que impôs o acréscimo de um quadrinho. Já dentro da ambulância, vinha à tona “um dado desconcertante”. E então um médico sentenciava: “Continua vivo. E vai sobreviver!”.

Tommaso Koch. “O Coringa completa 80 anos e na Espanha ganha duas HQs, que inspiram debates filosóficos sobre a liberdade”, EI País. Junho/2020.

As vírgulas em “E depois, o silêncio.” e em “Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre.” são usadas, respectivamente, com a mesma finalidade que as vírgulas em

a) “Após a queda, tomaram mais cuidado.” e “Quanto mais espaço, mais liberdade.”

b) “Aos estrangeiros, ofereceram iguanas.” e “Limpavam a casa, e preparávamos as refeições.”

c) “Colheram trigo e nós, algodão.” e “Eles se encontraram nas férias, mas não viajaram.”

d) “Para meus amigos, o melhor.” e “Organizava tudo, cautelosamente.”

e) “Viu o espetáculo, considerado o maior fenômeno de bilheteria.” e “‘Conheço muito bem’, afirmou o rapaz.”

10.

(EFOMM) Assinale a opção em que, conforme a norma culta, NÃO é possível acrescentar vírgula ao período.

a) Primeiro vamos lá embaixo (...).

b) Agora devem ser três horas da tarde (...).

c) Na minha adolescência você seria uma tortura.

d) Na adolescência me torturaria; mas sou um homem maduro.

e) Inutilmente tento convertê-la em menina de pernas magras (...).

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Gabaritos

Exercícios de fixação

1. No período original, o adjetivo “desgraçada” caracteriza Teresa; é, portanto, o predicativo do objeto direto

“me”. Essa interpretação é reforçada na sequência do período – “porque me parece que os desgraçados são os que mais precisam de amor e de conforto” —, em que se nota o desejo de Teresa de ser incluída entre os “desgraçados”, pois precisa de amor e conforto. A inserção da vírgula após “assim” abre a possibilidade de termos um vocativo – “desgraçada” –, que, por sinal, seria incoerente no texto, uma vez que a carta se dirige a um homem, Simão Botelho.

2. Sim, pois, da maneira como o título foi apresentado, entende-se uma exortação para que Celso Amorim peça para sair – das negociações de Doha ou do Ministério. Sem usar a vírgula, o verbo deixaria de estar no imperativo (pede, segunda pessoa do singular) e passaria a ser uma forma do presente do indicativo (terceira pessoa do singular); Amorim, por sua vez, deixaria de ser um vocativo e passaria a sujeito de pede. Assim, a frase deixaria de ser imperativa e passaria a ser declarativa.

3. O exercício metalinguístico dá a possibilidade de uma comparação entre a função da vírgula na organização do texto e as consequências do uso dos serviços oferecidos.

4. O termo “amanhã” está deslocado da estrutura frasal. Caberia, pois, mais uma vírgula para enfatizar. Ou, então, suprimir a vírgula, já que se trata de um termo breve.

5. A primeira interpretação seria: “comida para gato magro”. A segunda seria: “comida magra para gato”. A primeira interpretação não precisa da inclusão de vírgula no enunciado. A segunda interpretação, no entanto, seria favorecida pela presença de uma vírgula que separasse o adjunto adnominal: “Comida para gato, com pouca gordura.”

Exercícios de vestibulares

1. Em relação ao uso da vírgula, é considerado um desvio quando se separa sujeito e predicado, verbo e sujeito, conjunção subordinativa e oração subordinada, locução conjuntiva e a oração subordinada que introduz. Nesse sentido, no fragmento em questão, há um uso inadequado da vírgula entre a locução

“Tendo em vista que” e a oração subordinada por ela introduzida: “esses dados são deletados [...]”.

2. A ausência de vírgula é considerada um desvio quando o participante não faz uso dela em isolamento de apostos, adjuntos adverbiais longos e orações intercaladas; enumerações; separações incomuns e indevidas (por exemplo, separando nome/complemento, adjetivo/substantivo, advérbio/adjetivo, determinante/determinado e outros). No fragmento em questão, há dois desvios, devido à ausência de vírgulas isolando a oração intercalada: “com seu papel de trazer informações”.

3. Há falta de vírgula em duas enumerações feitas pelo participante: “[…] acessam a internete em busca de informações[,] lazer[,] comunicação ou interação […]” e “Tudo que se escreve[,] pesquisa e assiste na internete […]”. Consideramos, portanto, dois desvios (um desvio por cada bloco de enumeração).

4. Separação indevida da conjunção subordinativa “que” e da oração subordinada.

5. O exemplo ilustra um caso de adjunto adverbial longo (com três ou mais palavras) não isolado por vírgulas. Nesse exemplo, devem-se considerar dois desvios, devido à dupla ausência de vírgulas isolando o adjunto adverbial longo: “na maioria das vezes”.

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6. D

Na alternativa D, há o uso da vírgula para isolar o aposto explicativo: “menino de dez anos”. “Menino de dez anos” é um aposto explicativo da expressão “Um deles”.

7. C

A primeira vírgula do primeiro período do texto justifica-se em função de que o adjunto adverbial de frequência foi deslocado para o início da oração.

8. C

A vírgula foi usada para separar o vocativo: “meu filho”. O mesmo ocorre na alternativa C, pois o vocativo:

“seu patife” é separado por vírgulas.

9. D

Em: “E depois, o silêncio”, a vírgula isola o adjunto adverbial deslocado na oração com o verbo elíptico, o que acontece também em: “Para meus amigos, o melhor.” Já no segmento: “Mas seu rosto continua sorrindo, para sempre”, a vírgula enfatiza o adjunto adverbial: “para sempre”, pela mesma razão que em:

“Organizava tudo, cautelosamente”.

10. D

A colocação da vírgula depois da expressão adverbial: “Na adolescência” colocaria o pronome oblíquo

“me” em situação de próclise em início de frase, o que contraria as regras da gramática normativa.

Referências

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