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SEXUALIDADE: UMA REALIDADE DIFERENTE

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Academic year: 2021

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ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO

( ) CULTURA

( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO

( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

SEXUALIDADE: UMA REALIDADE DIFERENTE

Luiza Biasi Placedino1

Guilherme Leonardo Freitas Silva2

RESUMO – O presente artigo aborda a atitude e concepção dos alunos de uma escola pública em relação ao assunto de grande importância para a formação social e psicológica do ser: a sexualidade. Sendo realizado com duas turmas de 7ª série do ensino fundamental, do Colégio Dorah Gomes Daitschman, situado no bairro Santa Mônica do município de Ponta Grossa no Paraná. Foram levantados temas pertinentes, realizando uma mesa-redonda com os alunos, com objetivo de incentivar e influenciar os professores a repensarem e reformularem seus conceitos e importância do tema, já que em classes menos favorecidas há uma precariedade sobre o assunto abordado, discutindo assim a sexualidade, de modo que instigue o raciocínio crítico e a problematização em função da realidade. Sendo esta, desenvolvida em quatro partes, onde possamos ampliar o conhecimento sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos, fertilização e aborto. Foram obtidos resultados significativos em relação a maneira em que o tema foi abordado, pois os alunos sentiram-se descontraídos e á vontade diante do tema, quebrando conceitos pré estabelecidos e timidez. Desta forma, concluí-se que o assunto por sua importância deve ser trabalhado de maneiras em que o aluno possa expor suas dúvidas, angústias frente ao tema, levando em conta a vergonha e constrangimento dos mesmos, mas para isso os professores devem estar preparados para enfrentar tais situações.

PALAVRAS CHAVE – Educação sexual, adolescência, mesa redonda.

1

Discente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Email: luiza.biasiplacedino@yahoo.com.br

2

Docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Email: jskalibur@gmail.com

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Introdução

O período da adolescência é caracterizado pelas mudanças tanto psicológicas como físicas, onde o aluno encontra-se em constante conflito, sendo uma fase instável, em que o adolescente irá buscar a sua própria identidade, bem como suas escolhas, sua liberdade e autonomia.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) os adolescentes têm a possibilidade de compreensão do mundo em função do desenvolvimento lógico e formal, que o torna gradativamente capaz de formular hipóteses sofisticadas e de acompanhar e elaborar raciocínios complexos.

Entretanto estas possibilidades estão em constate construção, cabendo a instituição escolar em garantir o acesso aos saberes elaborados socialmente, pois estes constituem os instrumentos para o desenvolvimento, a socialização, o exercício da cidadania democrática e atuação quanto a reformular as deformações dos conhecimentos em relação à imposição de crenças dogmáticas e petrificação de valores. (BRASIL, 1998)

Portanto os adolescentes diante desta situação de conflito, entre suas idéias, ao mesmo tempo em que estão abertos a novas idéias, sentem-se envergonhado e constrangido diante de assunto pertinentes a idade, podendo ser até mesmo, devido a maneira em que o assunto vêm sido trabalhado durante as aulas.

A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais, nos temas transversais, orientação sexual, visa que a escola trate da sexualidade como fundamental para a vida, por ser uma questão ampla e polêmica, porém a evolução da sexualidade vem sido marcada pela história cultural e contextualização social que pode estar influenciando diretamente na formação sexual do adolescente. Contudo a formação escolar envolvida no desenvolvimento das capacidades intelectuais e da formação do cidadão atua na busca pelo conhecimento, portanto devem adaptar-se as características individuais de cada aluno e da realidade que o cerca.

Entretanto o compromisso da instituição escolar de garantia de acesso aos saberes sociais, tendo em vista a sexualidade, deve possibilitar que a discussão torne-se ampla, abrangendo vários conceitos sobre o tema e diferentes pontos de vista.

No entanto, fica a cargo do professor de ciências, e somente deste, discutir sexualidade, pelo fato do tema estar vinculado à disciplina, sendo muito trabalhado no ensino de ciências de forma tradicional.

Em observações realizadas com alunos de 7ª serie do ensino fundamental, nota-se que os alunos têm muitas dúvidas sobre a sexualidade, demonstrando grande dificuldade em debater temas.

“a escola não substitui nem concorre com a família, mas possibilita a discussão de diferentes pontos de vista associados à sexualidade, sem a imposição de valores (...) tem por objetivo transmitir informações e problematizar questões relacionadas á sexualidade, incluindo posturas, crenças, tabus e valores a ela associados, sem invadir a intimidade nem direcionar o comportamento dos alunos.” (BRASIL, 1998 p. 67)

Apesar dos adolescentes assumirem a grande importância do assunto, ainda agem como crianças diante da situação, dizendo que sentem-se envergonhados no começo, não perguntam, pois alguns ficam fazendo gracinha, o que torna o assunto mistificado, devido as atitudes que os alunos tomam frente a situação.

A sexualidade é algo fundamental na vida das pessoas, marcada por questões polêmicas, devido a este fato, a escola deve tratar do assunto com os adolescentes de maneiras em que o aluno sinta-se á vontade em debater.

Frente a estes dados visou-se trabalhar os temas relacionados à sexualidade através de uma mesa redonda, onde os participantes sem hierarquização têm a possibilidade de debater temas apresentados por um mediador, que irá direcionar a discussão sem interferir na opinião de cada participante, visando a reflexão sobre os temas abordados. Portanto foram apontados temas pertinentes á sexualidade, onde através da mesa-redonda os alunos tiveram a oportunidade de exporem suas dúvidas e opiniões de maneira em que não comprometesse a integridade do aluno.

Cabe ressaltar que realização deste trabalho deu-se em conta da realidade e o contexto social em que a escola está inserida, devido ao fato de encontrar adolescentes com idade entre 13 e 18 anos grávidas e alunos desorientados frente ao tema.

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Objetivos

Este trabalho tem como objetivo incentivar e influenciar os professores, não somente os de ciências, mas todos que estão envolvidos no processo educativo a repensar e reformular tanto o conceito de sexualidade, sua importância, quanto a maneira em que o tema vem sendo trabalhado, ressaltando a contribuição que as inovações práticas de ensino/aprendizagem apresentam frente à realidade e o contexto social que a escola está inserida.

Metodologia

O presente trabalho foi realizado no Colégio Dorah Gomes Daitschman, localizado no bairro Santa Mônica, na cidade de Ponta Grossa, PR, tendo como público alvo alunos de 7ª série. Sendo de caráter qualitativo, que corresponde a um espaço mais profundo das relações, processos e fenômenos que não podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis. (DESLANDES, et. al., 1994), caracterizada como estudo de caso educacional, onde podemos compreender uma ação educativa de forma a enriquecer pensamentos, discursos e reflexões de educadores. (BOURGUIGNON, 2009)

A atividade foi realizada com duas turmas de 7ª série do ensino fundamental, com 25 alunos por turma, por meio de uma mesa-redonda, que se definir como um encontro onde os participantes irão debater temas de sua escolha, de maneira democrática sem hierarquização. Os temas serão apresentados por um mediador que por meio de uma palestra, dinâmica, ou outras didáticas estará direcionando a discussão sem interferir e influenciar na opinião dos participantes, tendo estes a oportunidade de expor suas dúvidas e concepções sobre o assunto.

Foi realizada uma aula anterior ao inicio do projeto, sendo esta expositiva sobre aparelho reprodutor feminino e masculino, com os modelos anatômicos visando revisar conceitos de localização dos órgãos e funções fisiológicas dos mesmos.

No primeiro momento foram recortados papéis (idênticos para as duas turmas) para que os alunos escrevessem suas duvidas e depositassem em uma urna, sendo destinados quinze minutos para atividade inicial. Conforme as dúvidas foram surgindo no decorrer da mesa redonda, os alunos tinham total liberdade de depositarem mais dúvidas.

O tema da mesa redonda foi o planejamento familiar, ressaltando os pontos principais do desfecho da discussão como: conceito e importância socioeconômica. Após a introdução as perguntas foram sorteadas de forma aleatória, portanto não houve seleção de perguntas relacionas aos temas geradores.

No segundo momento o foram discutidos os métodos contraceptivos. Dentre este momento foram realizados dois espaços. De primeira estância foram trabalhados os conceitos de métodos contraceptivos naturais, ressaltando temas como: a tabelinha, método da temperatura basal, método do muco e coito interrompido. No espaço seguinte foram trabalhados os métodos contraceptivos de barreira, hormonais e esterilização. Dentre estes foram analisados a eficácia do método, disponibilidade de acesso e prevenção a Infecções Sexualmente Transmitidas.

No terceiro momento a discussão foi sobre fertilização. Foram ressaltados os seguintes temas: conceito de fertilização, como ocorre, desenvolvimento embrionário até o nascimento e gravidez de gêmeos. Os temas selecionados para este momento foram provenientes do interesse dos alunos pelo assunto. Sendo trabalhados de maneira visual, ou seja, através de imagens e vídeos.

No ultimo momento os alunos fizeram uma pesquisa individual para ser entregue, visando discutir o conceito de aborto, modalidades da prática, leis vigentes e a opinião de cada aluno. Neste momento os mediadores foram os alunos, onde eles expuseram a pesquisa realizada para todos da classe.

Os recursos didáticos utilizados em todos os momentos foram a TV pendrive, através de textos, imagens e vídeos relacionados aos temas abordados na mesa-redonda e a conversa formal. Somente no tema métodos contraceptivos de barreira e hormonais foram expostos aos alunos exemplares de camisinha, tanto feminina quanto masculina, diafragma, DIU e anticoncepcionais, todos disponibilizados pela própria escola e unidades de saúde.

Resultados

Após a escolha do tema, foi necessária a revisão dos conceitos de localização dos órgãos e funções fisiológicas, devido ao fato de o conteúdo ter sido trabalhado no final do primeiro bimestre. Os alunos demonstraram grande interesse pelo assunto, principalmente quando eles visualizaram

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nos modelos anatômicos a localização e a estrutura de cada órgão, visto que estava sendo o primeiro contato com os modelos anatômicos. Eles só tinham conhecimento do assunto através do livro didático que exponha somente o teórico e algumas figuras.

Logo no segundo momento os papéis foram recortados e distribuídos aos alunos. Notou-se certa ansiedade por parte dos alunos quanto à mesa redonda, pois tinham muitas dúvidas, mas sentem-se envergonhados e ate mesmo constrangidos diante do tema.

Portanto foram recortados papéis para que os alunos escrevessem suas duvidas e depositassem na urna, não sendo necessária a identificação do autor da pergunta. Para evitar que os alunos identificassem os autores das perguntas e futuros constrangimentos através das folhas de cadernos dos colegas, os papéis eram iguais, obtendo assim resultados significativos, pois os alunos sentiram-se a vontade em debater o tema, participando de forma efetiva no trabalho realizado.

Introdução ao tema foi realizada através de um texto referente ao planejamento familiar, pois segundo a Cartilha dos Direitos Sexuais:

“O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e assegura a livre decisão da pessoa sobre ter ou não ter filhos. Não pode haver imposição sobre o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos.” (BRASIIL, 2006)

Sendo assim um conjunto de recursos que irão prevenir uma gravidez indesejada, ou seja, por métodos contraceptivos, ou até mesmo auxiliar no momento de ser ter filhos. O planejamento familiar tem sua importância porque envolve questões socioeconômicas, que o aluno ainda não tem o conhecimento dos problemas ocasionados devido uma gravidez indesejada e ate mesmo em alguns casos condições socioeconômicas e psicológicas para se ter um filho.

Enquanto as perguntas foram sendo respondidas, os alunos demonstraram grande satisfação pela maneira em que o assunto foi abordado e a cada aula foram sendo depositadas novas perguntas.

“É importante que homens e mulheres conheçam o funcionamento do seu corpo. Esse conhecimento os auxilia no controle da sua capacidade reprodutiva e ajuda a entender melhor como agem os métodos anticoncepcionais, de modo que possam planejar a gravidez, quando ela for desejada.” (BRASIL, 2006)

Os métodos contraceptivos naturais auxiliam no aspecto citado acima, pois baseiam-se na observação e alteração do corpo feminino durante o ciclo,proporcionando que principalmente as mulheres tenham melhor conhecimento do seu ciclo menstrual, sendo de suma importância os homens também conhecerem, podendo junto de suas parceiras escolherem o melhor método contraceptivo para o casal.

Durante este momento foram tiradas as principais duvidas que eram relacionadas ao ciclo menstrual, a primeira vez, virgindade e masturbação, onde os alunos demonstraram sentir-se inseguros quanto a isso.

Os temas foram abordados ressaltando questões de valores como o respeito, dignidade, compreensão e carinho pelo parceiro, que podem ser considerados fatores determinantes para que ocorram frustrações em relação ao ato sexual.

Em relação aos métodos contraceptivos de barreira as dúvidas mais freqüentes foram quanto ao método prevenir de Infecções Sexualmente Transmitidas e gravidez. Quanto a isso as duvidas foram esclarecidas quando foram debatidas as questões de eficácia do método, prevenção e acessibilidade.

Após essas inúmeras discussões os alunos levantaram questões pertinentes sobre como ocorre a gravidez e o desenvolvimento do feto, portanto foi sugerido por parte dos mesmos que fosse retratados os temas. Foram expostos imagens e vídeos, visto que os alunos ressaltaram a importância de visualizarem o processo ao invés de terem somente o embasamento teórico. Esta experiência teve grande importância, pois os alunos obtiveram uma noção real dos eventos acontecidos durante o processo, desde a fecundação, desenvolvimento do embrião ate o nascimento. Ao termino das questões levantadas foi proposto que os alunos realizassem uma pesquisa referente ao aborto, pelo fato de ser um assunto polêmico e de saúde pública.

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“O aborto é um tema que se manteve na pauta de pesquisas brasileiras nos últimos vinte anos. Há uma abundância de fontes, o que constitui um forte indício da importância do tema para a saúde pública no País.” (BRASIL, 2008)

“Segundo BRASIL (2008): Houve um crescimento na quantidade de estudos sobre aborto e adolescência nos anos 2000, um possível reflexo da emergência das pesquisas sobre reprodução e sexualidade nesse grupo etário. Os estudos com adolescentes ampliam o recorte etário inferior das pesquisas tradicionais, incluindo meninas entre 10 e 14 anos. Há uma concentração da experiência de aborto induzido entre as adolescentes mais velhas, no segmento de 17 a 19 anos.”

É no conjunto desses dados que surge a necessidade do tema ser abordado nas escolas de maneira que os alunos compreendam a dimensão do problema e suas possíveis conseqüências.

Como citado, os alunos foram os mediadores deste espaço, expondo suas conclusões de forma democrática, onde muitos demonstraram não possuírem opinião formada sobre o assunto, mas foi o primeiro passo para a formação da mesma.

O trabalho realizado superou as expectativas, pois os alunos sentiram-se descontraídos com a maneira em que o tema foi abordado, principalmente, sentiram-se à vontade diante do tema, quebrando tabus e vergonhas sobre o assunto.

Conclusões

Tendo em vista os fatos citados acima, podemos concluir as concepções que os alunos possuem sobre o tema ainda não são suficientes para a formação psicológica e social do ser, devido a maneira em que tema vem sendo abordado, de forma tradicionalista, o que faz com que o aluno não se sinta á vontade diante do tema, guardando suas dúvidas. O aluno prefere “trocar figurinhas” com os amigos do que com pessoas com experiência no assunto.

“A orientação sexual é um trabalho extremamente importante, pois se percebe a necessidade que os adolescentes têm de orientação e educação sexual. A escola, bem como a família, deveriam ser as instituições responsáveis por essa orientação e educação, mas infelizmente isso não acontece, pois muitas vezes não se sentem preparados. Dessa forma, os jovens, em maioria, buscam essas orientações em fontes que podem não ser seguras, baseada nas experiências de “amigos”. (CIPRIANO et al., 2007)

Os professores e não somente os de ciências devem trabalhar em suas aulas estas orientações para esclarecer as duvidas, e para isso, devem estar preparados para enfrentar tais situações, principalmente abordando o tema com naturalidade, levando-se em conta a vergonha e o constrangimento dos alunos.

Os temas dever ser abordados de maneira que instigue o conhecimento do problema e o raciocínio crítico, de forma a integrar a realidade no contexto da sexualidade e não a alienação do mesmo.

Portanto conclui-se que os trabalhos de orientação sexual são importantes para a formação do ser humano, pois os adolescentes se encontram em constantes descobertas e é nesta faixa etária que começam a surgir as duvidas e reflexões. O que cabe a instituição escolar proporcionar ambientes para a discussão, envolvendo diversos pontos de vista.

Referencias

BOURGUIGNON, Jussara Ayres. Pesquisa social: reflexões teóricas e metodológicas. Ponta Grossa, PR: Todapalavra, 2009.

BRASIL, Ministério da Saúde. Aborto e saúde pública: 20 anos de pesquisas no Brasil. Brasília, DF, 2006.

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Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aborto_e_saude_publica_vs_preliminar.pdf

_____, Ministério da Saúde. A saúde de adolescentes e jovens: conjunto de aulas interativas sobre tópicos selecionados. Brasília, DF, 2005.

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/principal.htm

_____, Ministério da Saúde. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília, DF, 2006, 52p.

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_direitos_sexuais_2006.pdf

_____, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, DF, 1998.

CIPRIANO, M.A; et al. Sexualidade na escola: proposta educativa para adolescentes. IV Encontro de Extensão da UFCG. Campina Grande, PB, 2007.

Disponível em:

http://www.ufcg.edu.br/~proex/iv_enc_ext/Artigos/Educacao/SEXUALIDADE%20NA%20ESCOLA%20 PROPOSTA%20EDUCATIVA%20PARA%20ADOLESCENTES.pdf

DESLANDES, Suely Ferreira, et. al.; MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

Referências

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