Máfia
Fernandes Elesban Todos os direitos reservados
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infringindo a lei n° 9.610 de Direitos Autorais Escrito, Preparado e Diagramado: Fernandes Elesban Capa: Aderlane Gomes da Silva
Impressão e Acabamento: Perse
DADOS DO LIVRO
Elesban, Fernandes
Título Original: Máfia Organizada
Registro no Escritório de Direitos Autorais na Biblioteca Nacional da Cidade do Rio de Janeiro – RJ:
Nº 434.116 Gênero: Realismo
Índice
Pág.
Capitulo
1
–
Hotel
6
Capitulo 2 – Apresentando Alma
6
Capitulo 3 – Luiz, o agente
15
Capitulo 4 – Helicóptero
17
Capitulo 5 – A Moto
19
Capitulo 6 – Comparsas
20
Capitulo 7 – O cubículo
23
Capitulo 8 – O Celular
23
Capitulo 9 – Outro esconderijo
24
Capitulo 10 – o interrogatório
25
Capitulo 11 – Bandidos
27
Capitulo 12 – A Estrada
29
Capitulo 13 – A Tortura
29
Capitulo 14 – A Casa Alugada
33
Capitulo 15 – A Cilada
34
Capitulo 16 – O Centro
36
Capitulo 17 – A Família do deputado
37
Capitulo 18 – A Negociação
38
Capitulo 19 – A Trama
39
Capitulo 20 – Em Casa
40
Capitulo 21 – Andre
42
Capitulo 22 – A Rodovia
42
Capitulo 23 – Juca
43
Capitulo 24 – Na Banheira
45
Capitulo 25 – Edna
45
Capitulo 26 – O Assassinato
46
Capitulo 27 – DPF
47
Capitulo 28 – O Escritório
47
Capitulo 29 – O Superintendente
48
Capitulo 30 – O Aeroporto
49
Capitulo 31 – A Noticia
49
Capitulo 32 – Blitz
50
Capitulo 33 – A Campana
50
Capitulo 34 – franco atirador
52
Capitulo 35 – o banco
53
Capitulo 36 – carro forte
56
Capitulo 37 – traficantes
57
Capitulo 38 – a 2º chance
59
Capitulo 39 – A Mercearia
60
Capitulo 40 – Recuperando bens
62
Capitulo 41 – a filha
63
Capitulo 42 – o desgosto
65
Capitulo 43 – a festa
65
Capitulo 44 – o reforço
66
Capitulo 45– a dança
66
Capitulo 46 – o tiroteio
68
Capitulo 47 – a luta
69
Capitulo 48 – em nota
70
MÁFIA ORGANIZADA I
A Cidade de Cuiabá, capital do Estado de Mato grosso, estava calma em uma linda manhã, sendo 08h00min de um dia qualquer; várias pessoas andavam no centro da cidade; nas grandes avenidas, trafegavam vários carros; nas praças e calçadões estavam cheias de gente, mas em uma das principais ruas da cidade, situava-se um hotel contendo cinco andares, no seu último andar acontecia um
contrabando de drogas feitas pelos agentes da policia Federal que trabalhavam de campana para prender uma grande máfia de trafico.
II
Alma, líder da máfia, voraz, ágil e inteligente se encontrava no quinto andar do hotel com mais três pessoas sendo eles, Lise, uma mulher loira de cabelos longos e rosto belíssimo tendo seu corpo esculpido pelas mãos divinas, simplesmente uma deusa, o outro comparsa era Cormem, um homem também loiro com sua presença forte e séria de dar medo, especialista em bombas e armas, um franco-atirador; Almir um jovem rapaz sendo ele o intermediário daquela venda junto aos falsos compradores. Não sabiam eles que quem negociava era os agentes da policia federal.
Três agentes disfarçados de traficantes de drogas entravam subindo as escadas do hotel; Alma, um jovem de apenas vinte e um anos de idade, cabelos cumpridos de cor preta, trajando um sobretudo, usava ele em um dos ouvidos um fone, conversava olhando para a rua através da janela; Lise, Cormem e Almir estavam de pé esperando os
conversava com sua equipe que de fora estavam também disfarçados.
Alma: estão em posições?
A pergunta que alma fazia era para seus dois francos atiradores que estavam no topo do mesmo hotel. Olhando pela lente do rifle, os dois francos atiradores respondiam assustadamente ao ver do outro lado em um edifício, outros francos atiradores com o uniforme da policia entrando em posições para matá-lo; Robert, um dos seus francos atiradores, respondia:
- Droga! Alma: o quê?
Robert: á armação! A policia está aqui! Alma: droga!
Lise e Cormem ficam assustados ao ver Alma ficar diferente com a noticia. Alma olhava para Almir e dizia a Lise e Cormem:
- Matem esse desgraçado! Almir assustado, afastava-se dizendo: - Hei! O que eu fiz?
Alma: você fez negócio com a polícia? Seu desgraçado! A polícia está toda aqui e só eu dá a cara e me matam.
Almir assustado, dizia tremendo a Alma: - Não sei de nada cara! Eu juro! Cormem sem piedade pegava sua arma com silenciador e atirava contra Almir o matando. Alma sem mais espera pegava sua radiocomunicação e falava aos seus companheiros que estavam disfarçados ao lado de fora:
- Cuidado! É uma cilada! Fiquem espertos! Um dos comparsas de Alma, disfarçado de vendedor de água de coco respondia vendendo um coco com água a uma pessoa:
- Entendido!
Outro comparsa de Alma disfarçado de mendigo o respondia deitado a uma calçada:
- Entendido!
Alma: Robert e Paulo! Fiquem em posições!
Robert e Paulo miravam aos policiais francos atiradores que nem desconfiavam que eles estivessem ali, pois prestavam atenção na janela onde Alma estava para matá-lo.
A um furgão de sorvete estava Luis, responsável pela operação e seus agentes; na esquina ao lado do vendedor de água de coco estava um agente disfarçado de pipoqueiro.
O vendedor de coco gelado passava com o carrinho a frente do furgão do sorvete indo à direção ao pipoqueiro. Julio, o comparsa de Alma, disfarçado de vendedor de água de coco, dizia a Alma:
- Não acha que está muito cedo pra vender sorvetes?
Alma ao abrir uma pequena brecha da cortina, olhava para seu mendigo ganhando esmola na rua o qual lhe perguntava:
- Mendigo! Como está?
Mendigo respondia disfarçadamente colocando a mão na boca:
- Positivo! Espero movimentações! Julio dizia ao colocar seu carrinho do lado do carrinho de pipoca ao pipoqueiro:
- Obá! Bom dia! Coco gelado baratinho! No furgão do sorvete estava uma agente vendendo sorvete trajando ela um avental e chapéu, mas atrás do freezer havia uma portinha onde se encontrava a equipe de
campana da policia federal comandada pelo comandante Luis, com ele estava três policiais vendo através da televisão seus agentes subindo as escadas para chegar ao quarto onde Alma estava.
Luiz falava aos seus francos atiradores. Luiz: estão na mira!
Os dois francos atiradores com o rifle apontados para a janela onde Alma estava, diziam:
- Estamos esperando ele aparecer! Luiz: ainda não! Quero vivo!
Luiz e sua equipe de policiais estavam também todos com fones e rádios; Luiz perguntava ao pipoqueiro que estava à esquina.
- Pipoqueiro! Espere a ordem para entrar! Não faça nada sem eu mandar!
Pipoqueiro dando a pipoca a uma criança, respondia a Luiz:
- Positivo!
Na porta do apartamento onde estava Alma, é batida; Cormem ia a porta para atender; Luiz ao ver um de seus agentes vestido de mendigo, dizia ao mostrar um mendigo deitado na calçada:
- Está vendo aquele mendigo sentado lá? Agente: estou!
Luiz: vai lá e fique ao lado dele! Espere minha ordem! Se acontecer de eles saírem, os barrem! Não deixe eles entrarem no carro!
Agente: está bem! Luiz: agora vá!
O agente saia por uma portinha do meio do furgão e ia à direção ao Mendigo que era um capanga de Alma.
Cormem abria a porta, os três agentes entravam, eram eles dois homens e uma mulher.
Lise: sentem!
O homem com a maleta e seu parceiro sentava-se ao sofá; a mulher olhava para a alma que estava que estava de costas.
O Agente disfarçado de mendigo sentava ao lado do mendigo da máfia que ao vê-lo, dizia:
- Hei! Procure outro lugar para pegar dinheiro, esse lugar é meu!
Mendigo da policia: não vou te perturbar e não quero dinheiro! Sou da policia! Colabore conosco!
Mendigo da máfia: não diga!
No prédio os três agentes estavam sentados; Jorge, um dos agentes jogavam a maleta de dinheiro na mesa de centro; Cormem colocava na mesa de centro a mala aberta cheia de drogas; Alma continuava de costas para eles; a Agente olhava para Alma; Rubens um dos agentes, furava com o dedo a droga e colocava a sua língua para conferir; Cormem pegava o dinheiro na mão e via dizendo:
- O meio milhão está ai? Alma: tem que estar!
Alma virava-se olhando para os agentes disfarçados, dizendo:
- O que acharam da droga?
Maria se assustava ao vê-lo e levantando-se, tirava o emblema da policia dizendo com a arma apontada a eles: - Policia!
Alma dizia calmamente:
- Que decepção, não acha?
Agente Jorge surpreso com o que via, dizia: - Você?