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Dados da Proposta de Programa/Curso Novo

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Academic year: 2021

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Disciplina(s) do Curso

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Produção Científica, Artigos de

Pesquisa e Produtos Educacionais em Ensino de Ciências e Educação

Matemática

Doutorado

Profissional SIM 60 4

Ensino de Ciências e Educação Matemática

JOSE JOELSON PIMENTEL DE ALMEIDA, SILVANIO DE ANDRADE

Ementa Bibliografia

Conhecimento científico-profissional. Ensino de Ciências e Educação Matemática como campos científicos e profissionais. A pesquisa em Ensino de Ciências e Educação Matemática:

contribuições para a prática educativa. Análise crítica da produção de artigos de pesquisa e de produtos educacionais dos programas profissionais stricto sensu em Ensino de Ciências e Educação Matemática. O texto científico e sua linguagem. Escrita científica e escrita profissional. Elaboração e escrita de artigos científicos. Elaboração e escrita de artigos

profissionais como resultados de pesquisas científicas. Produtos educacionais: características e elaboração. Relações entre produtos educacionais, pesquisa e a prática educativa. Produtos educacionais e o avanço da prática educativa. Produtos educacionais textuais, virtuais e interativos. Produção escrita em produtos educacionais. Elaboração de produtos educacionais.

AGUDELO-VALDERRAMA, C. The growing gap between colombian education policy, official claims and classroom realities: insights from mathematics teachers’ conceptions of beginning algebra and its teaching purpose. International Journal of Science and Mathematics Education, Taiwan, v. 4, n. 3, p. 513-544, nov. 2006.

ANDRADE, S. A pesquisa em educação matemática, os pesquisadores e a sala de aula: um fenômeno complexo, múltiplos olhares, um tecer de fios. 2008. Tese (Doutorado em Educação: Ensino de Ciências e Matemática) - FEUSP, São Paulo, 2008.

ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

BIANCHETTI, L.; MEKSENAS, P. (Orgs.). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. 2. ed. Campinas: Papirus, 2012.

CAVALCANTE, D. A. Os produtos educacionais de química desenvolvidos por mestrados profissionais em ensino de ciências no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Centro de Ciências, UFCE, Fortaleza, 2015.

ENGLISH, L. Reconciling theory, research, and practice: a models and modelling perspective. Educational Studies in Mathematics, Netherlands, n. 54, p. 225–248, 2003.

GARCIA, R. L. (Org.). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.

HIGGS, J.; HORSFALL, D.; GRACE, S. (Eds.). Writing qualitative research on practice. Rotterdam: Sense Publishers, 2009.

KILPATRICK, J. Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a educação matemática como campo profissional e científico. Tradução: Rosana G. S. Miskulin et al. Zetetiké, Campinas, v. 4, n. 5, p. 99-120, jan./jun. 1996.

KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. P.; HOHENDORFF, J. V. (Orgs.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014.

LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LUDKE, M. (Coord.); OLIVEIRA, A. T. C. C. et al. O que conta como pesquisa? São Paulo: Cortez, 2009.

MELLO, A. G. de. Recorte dos produtos educacionais em história no ensino da matemática e em didática da matemática a partir das dissertações e teses defendidas no Brasil entre 1990-2010.

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2012. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012.

Mewborn, D. S (Ed.). Teachers engaged in research: inquiry into mathematics classrooms. Greenwich: Information Age Publishing, 2006. 4v.

NARDI, R.; GONÇALVES, T. V. O. A pós-graduação em ensino de ciências e matemática no Brasil: memórias, programas e consolidação da pesquisa na área. São Paulo: Livraria da Física, 2014.

OLIVEIRA, I. B. de & ALVES, N. Pesquisa no/ do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

PERIÓDICOS nacionais e internacionais Qualis CAPES na área de Ensino de Ciências e Educação Matemática.

PUBLICAÇÕES em geral sobre produtos educacionais, escrita acadêmica e escrita profissionais em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Levantamento para análise de artigos de pesquisa e produtos educacionais.

SOUSA, M. C. Quando Professores que ensinam matemática elaboram produtos educacionais, coletivamente, no âmbito do mestrado profissional. Bolema, Rio Claro (SP), v. 27, n. 47, p. 875-899, dez. 2013. Disponível em: .

SOWDER, J. T.; SCHAPPELLE, B. (Eds.). Lessons learned from research. Reston: NCTM, 2002.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Itinerários de Pesquisa em Ensino de

Ciências e Educação Matemática

Doutorado

Profissional SIM 60 4

Ensino de Ciências e Educação Matemática

SILVANIO DE ANDRADE, PAULO CESAR GEGLIO

Ementa Bibliografia

A pesquisa em educação. A pesquisa em ensino de Ciências. A pesquisa em Educação Matemática. Tendências atuais da pesquisa em ensino de Ciências e Educação Matemática. Enfoques epistemológicos e metodológicos da pesquisa em ensino de Ciências e Educação Matemática. Delineamento de pesquisa e amostragem. Amostragem e pesquisa quantitativa. O delineamento de pesquisa qualitativa. Critérios de cientificidade dos métodos qualitativos. A ética na pesquisa qualitativa. Pesquisa mista. Pesquisa qualitativo-quantitativa. Paradigmas e perspectivas em transição. Abordagens não convencionais em teses acadêmicas. Estrutura escrita da pesquisa qualitativa, gêneros e estratégias da escrita. Estrutura e escrita de uma tese de doutorado.

ALVESSON, M.; SKOLDBERG, K. Reflexive methodology: new vistas for qualitative research. 2nd ed. London: Sage, 2009.

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.

COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

COSTA, M. V. (Org.). Caminhos investigativos 11: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

COSTA, M. V.; BUJES, M. I. E. (Orgs.). Caminhos investigativos 111: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

(3)

abordagens. Tradução Sandra Regina Netz. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DENZIN, N. K.; LlNCOLN, Y. S. (Orgs.). The sage handbook of qualitative research. 3rd ed. Oaks: Sage, 2005.

ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução Miguel Cabrera. Porto Alegre: Artmed, 2010. FLlCK, U. (Coord.). Coleção pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5v.

GATTI, B. A. Série pesquisa. Brasília: Líber Livro, 2004-2011. v. 1-20.

HIGGS, J.; HORSFALL, D.; GRACE, S. Writing qualitative research on practice. Rotterdam: Sense Publishers, 2009.

HOY, W. K. Quantitative research in education: a primer. Oaks: Sage, 2009.

KELL Y, A. E.; LESH, R. A. Handbook of research design in mathematics and science education. Mahwah: LEA, 2000. LUDKE, M. (Coord.); OLIVEIRA, A. T. C. C. et aI. O que conta como pesquisa? São Paulo: Cortez, 2009.

NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS (NCTM). Defining mathematics education: presidential yearbook selections (1926 – 2012). 75th Yearbook. Reston, VA: NCTM, 2013, p.147-161.

PATTON, Michael Q. Qualitative research and research methods. 2. ed. London: Sage Publications, 2002.

SRIRAMANN, B.; ENGLISH, L. (Ed.). Theories of mathematics education: seeking new frontiers. Springer Heidelberg Dordrecht London New York, 2010.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Tópicos de Geometria Doutorado

Profissional NÃO 60 4

JOSE JOELSON PIMENTEL DE ALMEIDA, JOHN ANDREW FOSSA

Ementa Bibliografia

Esta disciplina desenvolve um modelo de Geometria Euclidiana e apresenta modelos de Geometrias não-Euclidianas, abordando conteúdos sobre formas e figuras planas e espaciais, composição e decomposição, semelhança e congruência, perímetros, áreas e volumes. Os conteúdos serão abordados levando em conta a sua evolução conceitual histórica, visando a ampliar a compreensão critica de uma teoria axiomatizada, seus alcances e limitações para o ensino; bem como se utilizará recursos computacionais em procedimentos específicos.

BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPAIVITAE,1995.

CABRI GEOMETRE 11. Laborde, J.M. & Bellemain, F. (designers). Educational Software Université Joseph Fourier, Grenoble. Dallas: Texas Instruments, 1994.

CABRI 3D. Laborde, J. M. e BELLEMAIN, F. (designers). Educational Software © Université Joseph Fourier, Grenoble. Dallas: Texas Instruments, 2004.

CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. Coleção do Professor de matemática, Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPAIVITAE, 1993.

EUCLIDES. Os elementos. Trad. Irineu Bicudo. São Paulo: Unesp, 2009.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues, 2. ed. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 1997. FETISSOV, A. I. A demonstração em Geometria. Atual Editora Ltda, São Paulo, 1997.

(4)

para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica,2001.

LIMA, A. F. e ALMEIDA, J. J. P. Do sensível às ideias: uma proposta de ensino de geometria, dos aspectos empíricos aos dedutivos. Revista Principia. n. 28, p. 111-120, 2015.

LIMA, E. L. Isometrias. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade de Matemática. Rio de Janeiro: IMPAIVITAE, 1998.

____ .. Medida e Forma em Geometria. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade de Matemática. Rio de Janeiro: IMPAIVITAE,

1991.

LIMA, P. F., BELLEMAIN, P. M. B. Um estudo da noção de grandeza e implicações no ensino fundamental. Natal: Editora da SBHMat, No prelo. LINS, A. F.: Towards an Anti-Essentialist View of Technology in Mathematics Education: The Case of Cabrl-Géornêtre. Proceedings of the 25th International Group for the Psychology of Mathematics Education (PME 25), Vo1.1, p. 338. Utrecht, The Netherlands, 2001.

LORENZATO, S. Por que não ensinar geometria? In: A Educação Matemática em Revista, nº 4. São Paulo: SBEM, 1995.

MEC-SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. 3. Matemática: Ensino de primeira à quarta série. Secretaria de Educação Fundamental de Ministério da Educação e do

Desporto.Brasília,1997.

MOISE, E. et aI. Geometria Moderna. Reading: Addison - Wesley, 1966.

MONTGOMERY, M./ SHULTE, A. P. (orgs.). Aprendendo e Ensinando Geometria. SãoPaulo:Atual,1994.

PAVANELLO, R. M. A Geometria nas séries iniciais do Ensino Fundamental: contribuições da pesquisa para o trabalho escolar. In: Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: A pesquisa em sala de aula. PAVANELLO, R. M. (Org.). São Paulo: Coleção SBEM,voI.2,2004. PAVANELLO, R. M. ° abandono do ensino da geometria no Brasil: Causas e Conseqüências. In: Zetetiké, nº 1. São Paulo: Unicamp, 1993.

RÊGO, R. G.; RÊGO, R. M. Matematicativa, 3. ed. João Pessoa, EDUFP, 2004.

RÊGO, R. G.; RÊGO, R. M; JÚNIOR, S. G. A geometria do Origami. João Pessoa, EDUFP, 2004.

RÊGO, R. G.; RÊGO, R. M; FOSSA, J. A.; PAIVA, J. P. A. Padrões de Simetria, do cotidiano a sala de aula. João Pessoa, EDUFP, 2006 WAGNER, E. Construções Geométricas.

SANTOS, C. A. e NACARATO, A. M. Aprendizagem em geometria na educação básica. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.

Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro: IMPAIVITAE,1993.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

(5)

Os temas do Cálculo Diferencial e Integral são retomados na Análise - números reais,

sequências e séries, limites, continuidade, funções reais (polinomiais, racionais, trigonométricas, inversas, exponenciais e logarítmicas), derivadas e integrais tendo em conta os diferentes níveis de linguagem e de rigor matemático utilizando o desenvolvimento histórico dos conceitos de Cálculo e de suas representações, bem como a utilização de recursos da Informática. Será enfatizado o conceito de função, trabalhando-se a sua evolução histórica; suas aplicações, seu mapa conceitual, a função como uma ferramenta para relacionar grandezas, para associar conjuntos, como uma relação matemática e como elemento de espaços mais gerais e de suas diferentes representações.

ANTON, H. Cálculo ,um novo horizonte,Vol.1 e 2. Bookmann . Porto Alegre: Companhia Editora, 1999. BASSANEZI, R. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo:

Contexto, 2002. CARAÇA, B.J. Conceitos fundamentais de matemática. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1984.

COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vols. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Globo, 1955. COURANT, R.; ROBBINS,H. ° que é matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. DAVIS, P.; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. SMITH, Robert T.; MINTON, Roland B. Insights Into Calculus Using Derive. NewYork: Mcgraw-HiIlProfessi,2001. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: L TC, 2005.

MACIEL, A. B.; LIMA, O. A. i Campina Grande, EDUEP, 2005. MAPLE 10. Waterloo Maple Inc. 2005.

NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS (NCTM). Defining mathematics education: presidential yearbook selections (1926 – 2012). 75th Yearbook. Reston, VA: NCTM, 2013, p.147-161.

RÊGO, R. M. Uma Abordagem Alternativa de Ensino de Cálculo Utilizando Infinitésimos (tese de doutoramento, UFRN). Natal: CE-UFRN, 2000.

RÊGO, R. G. Um estudo sobre a construção do Conceito de Função (tese de doutoramento, UFRN). Natal: CE-UFRN, 2000. RICHARDSON, M. Fundamentais of Mathematics, New York: The Macmillan Company, 1967.

Winplot: http://www.mat.ufpb.br/sergio/winplot/winplot.html

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Tópicos contemporâneos em Ensino

de Física

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

ANA PAULA BISPO DA SILVA, ALESSANDRO FREDERICO DA

SILVEIRA

Ementa Bibliografia

A proposta da disciplina é discutir/problematizar/estimular diálogos sobre diferentes temas críticos para o desenvolvimento da pesquisa em Ensino de Física. Os temas podem ser definidos de acordo com as demandas específicas dos projetos de investigação em curso, ou por provocações advindas do próprio campo (conceitos, teorias emergentes, controvérsias etc.).

Bibliografia a ser definida no processo de planejamento e oferta das disciplinas. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Tópicos Contemporâneos em

Educação Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

JOSE JOELSON PIMENTEL DE ALMEIDA, MARCUS BESSA DE

MENEZES

Ementa Bibliografia

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críticos para o desenvolvimento da pesquisa em Educação Matemática. Os temas podem ser definidos de acordo com as demandas específicas dos projetos de investigação em curso, ou por provocações advindas do próprio campo (conceitos, teorias emergentes, controvérsias etc.).

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Teorias e Práticas de Pesquisa em

Ensino de Ciências e Educação Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

SILVANIO DE ANDRADE, MARCELO GOMES GERMANO

Ementa Bibliografia

Referencial teórico-prático das principais tendências de pesquisas e práticas educativas e desenvolvimento profissional do professor em Ensino de Ciências e Educação Matemática, em uma perspectiva nacional e internacional.

As indicações bibliográficas seguem a natureza da disciplina (variam conforme a temática), com foco em obras como periódicos de pesquisa da área, publicações especializadas, handbooks, como por exemplo: SRIRAMAN, B.; ENGLISH, L. (Eds.), Theories of Mathematics Education: seeking new frontiers. Berlin/Heidelberg: Springer, 2010.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Teorias de Aprendizagem em Ensino

de Ciências e Educação Matemática, Práticas Educativas e Formação do

Professor

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

FILOMENA MARIA GONCALVES DA SILVA CORDEIRO MOITA, EDUARDO GOMES ONOFRE

Ementa Bibliografia

Discutir as principais teorias de aprendizagem abordadas na pesquisa em Ensino de Ciências e Educação Matemática, dando ênfase à prática educativa e à formação de professores.

As indicações bibliográficas seguem a natureza da disciplina (variam conforme a temática), com foco em obras como: periódicos de pesquisa da área, publicações especializadas, handbooks, como por exemplo: GUTIÉRREZ, A.; BOERO, P. (Eds.). Handbook of research on the

psychology of mathematics education: past, present and future. Rotterdam: Sense Publishers, 2006.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Tecnologias de Informação e

Comunicação e a Prática Docente

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

FILOMENA MARIA GONCALVES DA SILVA CORDEIRO MOITA

Ementa Bibliografia

As tecnologias de informação e comunicação e sua influência na social atual, com reflexos na vida econômica, cultural, educacional e na identidade humana. Mediação pedagógica e didática em diferentes ambientes computacionais (micromundos) de aprendizagem. A cibercultura e a estética digital. O ciberespaço, o hipertexto e a narrativa não-linear ou multilinear. Interfaces, interatividade e colaboração. As TIC e a escola: os desafios e os novos papéis do professor. A exploração do software educacional na perspectiva da sua integração na prática pedagógica. Potencial e desafios das novas tecnologias na prática educativa que implicam uma nova

AARSETH, E.J. Cibertexto: perspectivas sobre a literatura ergótica. Lisboa: Pedra da roseta, 2005.

ALDRICH, C. Learning by doing: a comprehensive guide to simulations, computer games, and pedagogy in e-Iearning and other educational experiences. San Francisco, CA: Pfeiffer, 2005. FREIRE, W. Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2008.

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concepção de formação e prática docente.

Palgrave/Macmillan, 2003.

_-;:- . Situated Language and Learning: A Critique of Traditional Schooling. London: Routledge, 2004.

LEÃO, L. O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora SENAC - SP, 2005.

LEVY, P. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3ed. São Paulo: Loyola, 2000.

___ o As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: editora 34, 2001.

MOITA, F.M.G.S.C. Game On: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. São Paulo:Editora Atomoealínea, 2007.

MURRAY, J. H. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Itaú Cultural: Unesp, 2003.

PAPERT, S. A máquina das crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. PONTE, J. P e CANAVARRO, A. P: Matemática e Novas Tecnologias. Editora Universidade Aberta, 1997.

OKADA, A. Cartografia Cognitiva: mapas do conhecimento para pesquisa, aprendizagem e formação docente. Cuiaba: KCM, 2008. SANTAELLA, L. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

SANTOS, E.; ALVES, L. Práticas pedagógicas e Tecnologias Digitais (Org.)Rio de Janeiro: E-papers, 2006.

SOUSA. C.M. et aI. Ciência, Tecnologia e Sociedade: enfoques teóricos e aplicados. São Carlos: Pedro e João Editores, 2008. TURKLE, S. A vida no ecrã. A identidade na Era da Internet. Lisboa: Relógio d'água Editores, 1997.

____ ,. O segundo eu: os computadores e o espirito humano. Lisboa: Editorial Presença, 1995. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Seminários II de Pesquisa em Ensino de Ciências e Educação Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 30 2

JOSE LAMARTINE DA COSTA BARBOSA

Ementa Bibliografia

Disciplina de ementa variável que corresponde às reuniões de grupo de pesquisa, direcionadas às discussões pertinentes à área de pesquisa, ao trabalho em desenvolvimento pelos pós-graduandos e assuntos relacionados.

As indicações bibliográficas seguem a natureza da disciplina (variam conforme a temática). Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Seminários I de Pesquisa em Ensino

de Ciências e Educação Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 30 2

JOSE LAMARTINE DA COSTA BARBOSA

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Seminários de pesquisa semanais, envolvendo alunos de graduação, pós-graduação, corpo docente do mestrado e doutorado e professores universitários e de educação básica. Compreendem apresentação de pesquisas em andamento ou concluídas, conferências, palestras e relatos de práticas de convidados ou inscritos (pesquisadores, pós-graduandos, professores do ensino superior e da escola básica). É um espaço de discussão sobre teorias, práticas, metodologias, e demais questões relacionadas à prática educativa em Ensino de Ciências e Educação Matemática.

Bibliografia conforme os temas em foco.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Resolução, Proposição e Exploração

de Problemas e Construtivismo Social

Doutorado

Profissional NÃO 60 4 SILVANIO DE ANDRADE

Ementa Bibliografia

Resolução de problemas: aspectos históricos, conceitos e abordagens, ênfase nas pesquisas, práticas de sala de aula e perspectivas curriculares. Levantamento de práticas de sala de aula e de pesquisa desenvolvidos na perspectiva da resolução de problemas. Levantamento de artigos de relatos de experiência e de pesquisa, dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o tema resolução de problemas. Ensino-aprendizagem de Matemática via resolução de

problemas. Proposição de problemas. Investigação matemática. Exploração de problemas. Ensino-aprendizagem de Matemática via exploração de problemas. Perspectivas sócio-político-culturais na resolução de problemas. Construtivismo social. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky. Formação de conceitos matemáticos. Planejamento, vivência-ação e avaliação de uma sala de aula de Matemática via resolução e exploração de problemas.

ANDRADE, S. de. Ensino-aprendizagem de matemática via resolução, exploração, codificação e descodificação de problemas e a multicontextualidade da sala de aula. 1997. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - IGCE, UNESP, Rio Claro, 1998.

BECKER, J. P.; SHIMADA, S. (Eds.). The open-ended approach: a new proposal for teaching mathematics. 2. ed. Reston: NCTM, 2007. CHARLES, R. 1.; SILVER, E. A. The teaching and assessing of mathematical problem solving. Reston: NCTM, 1989.

DAVIS, R. B.; MAHER, C. A.; NODDINGS, N. (Eds.). Constructivist views on the teaching and learning of mathematics. Reston: NCTM, 1990. (JRME Monograph 4).

ERNEST, P. Social constructivism as a philosophy of mathematics. New York: SUNY, 1998. FELMER, P.; PEHKONEN, E.; KILPATRICK, J. (Eds.). Posing and solving mathematical problems: advances and new perpectives. Switzerland: Springer, 2016.

FOCUS: on learning problems in mathematics. Framingham, v. 15, n. 2-3, 1993. 112 p. FRANKE, M. L; KAZEMI, E.; BATTEY, D. Problem solving and modeling. LESTER, F. K. (Ed.). Second handbook of research on mathematics teaching and learning. Greenwich: Information Age Publishing, 2007. cap 6, v. 1, p. 225-256.

GARNIER, C.; BEDNARZ, N.; ULANOVSKAYA, I. (Orgs.). Após Vygotsky e piaget: perspectivas social e construtivista: escolas russas e ocidental. Tradução: Eunice Gruman. Porto Alegre, 1996.

LESH, R. Problem solving and modeling. LESTER, F. K. (Ed.). Second handbook of research on mathematics teaching and learning. Greenwich: Information Age Publishing, 2007. cap 17, v. 2, p. 763-804.

LESTER, F. K. (Ed.). Teaching mathematics through problem solving: Prekindergarten-Grade 6. Reston: NCTM, 2003.

LESTER, F. K. et aI. Learning how to teach via problem solving. In: AICHELE, D. B.; COXFORD, A. F. Professional development for teachers of mathematics. Reston: NCTM, 1994.

(9)

(Journal for Research in Mathematics Education), Reston, v. 25, n. 6, p. 660-675, Dec. 1994. MENDONÇA, M. do C. D. Problematização: um caminho a ser percorrido em educação matemática. Campinas: UNICAMP, 1993. Tese (Doutorado em Educação - Psicologia da Educação) - FE, UNICAMP, 1993.

ONUCHIC, L. R.; LEAL JUNIOR, L. C; PIRONEL, M. (Orgs.). Perspectivas para resolução de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2017.

PESQUISAS sobre o tema resolução de problemas, incluindo artigos de pesquisa, dissertações e teses.

SCHOEN, H. L.; CHARLES, R. I. Teaching mathematics through problem solving: grades 6- 12. 3. ed. Reston: NCTM, 2006.

SCHOENFELD, A. H. Learning to think mathematically: problem solving, metacognition, and sense making in mathematics. In: A. Grouws (Ed.). Handbook of research on mathematics teaching and learning. Reston: NCTM, 1992. cap 15, p. 334-370.

SCHROEDER, T. L.; LESTER, F. K. Developing understanding in mathematics via problem solving. In: TRAFTON, P. R.; SHULTE, A. P. (Eds.). New directions for elementary school mathematics. Reston: NCTM, 1989.

SINGER, F. M.; ELLERTON, N. F.; CAI, J. (Eds.). Mathematical problem posing: from research to effective practice. New York: Springer, 2015.

TÓRNER, G.; SCHOENFELD, A. H.; REISS, K. M. (Eds.). Problem solving around the world: summing up the state of the art. Dordrecht: Springer, 2007. (ZDM Mathematics Education, v. 39, n. 5-6, p. 353-563, 2007).

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Pesquisa Qualitativa Aplicada ao

Ensino de Biologia

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

MARCIA ADELINO DA SILVA DIAS, PAULO CESAR GEGLIO

Ementa Bibliografia

Pesquisa qualitativa: planejamento. Métodos de coleta de dados. O método na análise de dados em pesquisa qualitativa – organização, categorização, inferência. Técnicas de análise de dados – análise categorial, análise de avaliação, análise de enunciação, análise do discurso, análise da expressão, análise das relações. Pesquisa em ensino de Biologia e desenvolvimento de

produtos educacionais.

ALVES-MAZOTTI, A.J.E. O Método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa qualitativa e quantitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRÉ, E. D. A. A pesquisa no cotidiano escolar. In: Fazenda, Ivani Catarina (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

CHASSOT, A. A ciência é masculina? É, sim senhora!. São Leopoldo: Unisinos, 2003. GOLDENBERG, Miriam. A Arte de Pesquisar. 2. ed. São Paulo: Record, 1998.

LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE, Marconi M. Metodologia Científica. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1991.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D.. A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

(10)

São Paulo: Hucitec, 2000.

MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

MORIN, E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1981. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1988.

THIOLLENT, M.: Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Modelagem Matemática Doutorado

Profissional NÃO 60 4 ROGERIA GAUDENCIO DO REGO

Ementa Bibliografia

Esta disciplina objetiva estudar a evolução histórica e a caracterização da modelagem matemática; suas principais técnicas; sua utilização em sala de aula como metodologia e ambiente de ensino e aprendizagem e como ferramenta da etnomatemática. Ao final do curso, o professor mestrando ou doutorando deverá elaborar uma unidade de ensino utilizando esta metodologia.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2006. BARBOSA, J. C. O que pensam os professores sobre a modelagem matemática? Zetetiké, v.7, n.11, pág. 67-85, janeiro/junho, 2002.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática: concepções e experiências de futuros professores. Tese de Doutorado em Educação Matemática. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas. UNESP, 2001.

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. 2. ed. São Paulo Contexto, 2002.

BURAK, D. Modelagem matemática e a sala de aula. In: Encontro Paranaense de Modelagem em Educação Matemática, 1,. Londrina: UEL, 2004, 1 CD-Rom.

D'AMBROSIO, U Desafios da Educação Matemática no Novo Milênio. São Paulo, Educação Matemática em Revista, ano 8, n.11, p.14-17, dez. 2001.

GIORDANO, F.; WEIR, M.; FOX, W. A first course in mathematical modeling.Third Edition. EEUU: Thomson Brooks Cole, 2003.

HAMSON, M. J. The place of Mathematical Modelling in Mathematics Education. In: S. J. Lamon et aI. (eds.) Mathematical Modelling: a way of life. Chichester: Ellis Horwood, 2003, p. 215-226. SRIRAMANN, B.; ENGLISH, L. (Ed.). Theories of mathematics education: seeking new frontiers. Springer Heidelberg Dordrecht London New York, 2010.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Metodologias para o Ensino de

Química Geral e Inorgânica na Educação Básica

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

FRANCISCO FERREIRA DANTAS FILHO, CRISTIANO DE ALMEIDA CARDOSO MARCELINO JUNIOR

(11)

Discussão dos principais problemas de aprendizagem de química geral e inorgânica na educação básica; a importância da química inorgânica e suas aplicações nos sistemas vitais; vinculando os seguintes temas: Química, tecnologia e sociedade: descarte e reciclagem de materiais. Lixo e poluição urbana. Histórico e evolução dos modelos atômicos, elementos químicos e a tabela periódica, ligações químicas, funções inorgânicas reações químicas.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciência da natureza, matemática e suas tecnologias, Ministério da Educação, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN – Ensino Médio: Parâmetros curriculares Nacionais: Ensino Médio, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, Brasília, Ministério da Educação, 1999.

MALDANER, Otavio Aloisio. Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, a -Professores/Pesquisadores, 4 ed. Unijuí, 2013.

MARTINIS, Bruno Spinosa; OLIVEIRA, Marcelo Firmino. Química Forense experimental, editora, Censage Learning, 2015.

SANTOS, Wildson Luiz Pereira, SCHNETZLER, Roseli, Pacheco, Educação em Química Compromisso com a Cidadania, 3º ed. Editora Unijuí, Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil, 2003. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, Otavio Aloisio (Org.) 1. ed. Ijuí-RS: Editora Unijuí, 2010. SILVA, Roberto Ribeiro da, Nerilso Bocchi, Romeu C. Rocha-Filho e Patrícia Fernandes L. Machado. Introdução à Química Experimental – 2ª edição, Editora, EdUFSCar, Universidade Federal de São Carlos, 2013.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Metodologia e Didática no Ensino de

Ciências e Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

MARCIA ADELINO DA SILVA DIAS, ROGERIA GAUDENCIO DO REGO

Ementa Bibliografia

Esta disciplina visa discutir didática e metodologia no ensino de Ciências e Matemática sob diferentes perspectivas. Nesta direção aborda a transposição didática, o contrato didático, obstáculos epistemológicos e didáticos, a engenharia didática, a avaliação escolar - noções e funções, representação semiótica, teoria dos campos conceituais. As metodologias de ensino de ciências e matemática mais usuais: alcance e limitações.

ASTOLFI, J. P. e DEVELAY, M. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1992.

BACHELARD, G. A formação do Espírito Cientifico. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 1999. BROSSEAU, G. Fondements et méthodes de la didactique des Mathematiques. Recherches in didactiques de Mathematiques, 7 (2), La pensée Sauvage, 1986.

BRUNO D"AMORE. Epistemologia e didática da Matemática. São Paulo: Ed. Escrituras, 2005. CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J.: Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Daisy Vaz de Moraes (trad.). Editora ArtMed, 2001.

COLL, C. et alI.O construtivismo em sala de aula. Porto Alegre. Artmed, 1998. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Ed. Cortez, 1997. MACHADO, S. A. (ORG) Educação Matemática, uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. PAIS, L. C.: Didática da Matemática: Uma análise da influência francesa. 2ª. edição. Editora Autêntica, 2001. PAIVA, M. C. C. Avaliação: novas tendências, novos paradigmas. São Paulo: Ed. Mercado Aberto, 2.000. PONTE, J. P.; SERRAZINA, M. L.: Didáctica da Matemática do 1 º. Ciclo. Universidade Aberta, 2000.

VERGNAUD, G. La theorie de Champs Conseituels. Recherches in didactiques de Mathematiques, 10 (23), La pensée Sauvage, 1990.

(12)

Instrumentalização para o Ensino de Físico-Química na Educação Básica

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

FRANCISCO FERREIRA DANTAS FILHO, CRISTIANO DE ALMEIDA CARDOSO MARCELINO JUNIOR

Ementa Bibliografia

Bibliografia científica do estado da arte de experiências relatadas sobre dificuldades de

aprendizagens nas aulas de físico-química na Educação Básica envolvendo os seguintes temas: Experimentações no ensino de gases, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico.

BELTRAN, Maria Helena Roxo, História da Química e Ensino: Estabelecendo interfaces Entre Campos interdisciplinares, Abakós, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p. 67 – 77, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciência da natureza, matemática e suas tecnologias, Ministério da Educação, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN – Ensino Médio: Parâmetros curriculares Nacionais: Ensino Médio, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, Brasília, Ministério da Educação, 1999.

CUNHA, Marcia Borin, Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula, Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012. FILHO, Claudemir Rodrigues Dias, ANTEDOMENICO, Edilson, A Perícia Criminal e a

Interdisciplinaridade no Ensino de Ciências Naturais, Química Nova na Escola, v. 32, n. 2, 2010. FIRME, Ruth do Nascimento, AMARAL, Edenia Maria Ribeiro, BARBOSA, Rejane Martins Novais, Análise de uma seqüência didática sobre pilhas e baterias: uma abordagem CTS em sala de aula de química, XIV Encontro Nacional de Ensino de Química (XIV ENEQ) UFPR, 21 a 24 de julho de 2008.

LEITE, B. S. Tecnologias no Ensino de Química: Teoria e Prática na Formação Docente, 1. ed. Curitiba: Appris, 2015.

LIMA, Jozária de Fátima Lemos, PINA, Maria do Socorro Lopes, BARBOSA, Rejane Martins Novais, JÓFILI, Zélia Maria Soares, A contextualização no Ensino de Cinética Química, Química Nova na Escola, v.11, 2000.

MALDANER, Otavio Aloisio. Formação Inicial e Continuada de Professores de Química, a -Professores/Pesquisadores, 4 ed. Unijuí, 2013.

MORTIMER, Eduardo Fleury Química, volume 4/ ensino médio, Eduardo Fleury MORTIMER, Brasília/171p/Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica/2006.

MORTIMER, Eduardo Fleury Química, volume 5/ ensino médio, Eduardo Fleury MORTIMER, Brasília/222p/Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica/2006.

MARTINS, Roberto de Andrade, Introdução: A historia da ciência e seus usos na educação, Estudos de História e Filosofia da Ciência. Disponível em:

http://www.ghtc.usp.br/server/pdf/RAM-livro-CibelleIntrod.pdf.

QUADROS, Ana Luiza, A água como tema Gerador do Conhecimento Químico, Química Nova na Escola, n. 20, 2004.

RICHETTI, Graziela Piccoli, FILHO, José de Pinho Alves, Automedicação no Ensino de Química: uma proposta interdisciplinar para o Ensino Médio, Educação química, v. 25, p.

(13)

203-209, 2014.

SOARES, Marlon Herbert Flora Barbosa. Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química. Goiânia: Kelps, 2013.

SANTOS, W.; MOL, G. S. Química Cidadã, Volume único. São Paulo: AJS, 2013.

SANTOS, Wildson Luiz Pereira, MORTIMER, Eduardo Fleury, Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira, Pesquisa em Educação em Ciências, v.2, n.2, 2002.

SANTOS, Wildson Luiz Pereira, SCHNETZLER, Roseli, Pacheco, Educação em Química Compromisso com a Cidadania, 3º ed. Editora Unijuí, Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil, 2003. WARTHA, Edson José, SILVA, Erivanildo Lopes, BEJARANO, Nelson Rui Ribas, Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química, Química Nova na Escola, v. 35, n. 2, p. 84-91, 2013. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

História e Filosofia das Ciências e da Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4 ANA PAULA BISPO DA SILVA

Ementa Bibliografia

Análise de obras originais de cientistas relevantes e obras secundárias, isto é, artigos e livros de historiadores da Ciência relacionados, em diferentes tópicos de Ciências e Matemática, dentro do contexto histórico e filosófico da época em questão. A análise será realizada através de estudo de casos específicos que possibilitem compreender a interação entre as Ciências, a Matemática e as correntes filosóficas vigentes em diferentes épocas e que sejam de interesse para a aplicação em sala de aula, principalmente no Ensino Médio. Exemplos como o modelo de construções na Aritmética de Nicômaco, Geometria não-Euclidiana e as visões de espaço, Galileu e o estudo da natureza de Bacon, estudos sobre a natureza da luz e os trabalhos de Leibniz.

M. R.; DRABKIN, I.E. A source book en Greek science. Cambridge: Havard University Press, 1958. DAVIS, P.; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1985. ______ O sonho de Descartes. Francisco Alves. Rio de Janeiro.1988.

DUGAS, R. A history of mechanics. New York: Dover, 1988.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. Editora da Unicamp. Campinas,2002. ÉVORA, F. (org.) Século XIX - O nascimento da ciência contemporânea. Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência da Unicamp. Editora da Unicamp. Campinas. 1991. FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1977.

FOSSA, J. O Número Nupcial no Livro VIII da República. In Cadernos de História e Filosofia da Ciência. Unicamp. Campinas. 1984. LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático -provas e refutações. Zahar. Rio de Janeiro. 1978.

MAGIE, W. F. A source book in physics. New York: McGraw-Hill, 1935.

MATTHEWS, M. R. Science teaching: the role of history and philosophy of science. London: Routledge, 1994.

MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: Propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MIORIM, M. A. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Editora da Unicamp, 1992.

POINCARÉ, H. The foundations of science. Trad. George Bruce Halsted. Lancaster: The Science Press, 1946.

SILVA, C. C. (org.). Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação no ensino. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

(14)

SMITH, D. E. A source book in mathematics. New York: Dover, 1959.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Gêneros do Discurso na Pesquisa e

na Sala de Aula de Ciências e Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

JOSE JOELSON PIMENTEL DE ALMEIDA

Ementa Bibliografia

Gêneros do discurso (Bakhtin). Gêneros acadêmicos, orais e escritos. Gêneros do discurso conforme as tendências de pesquisa. Gêneros do discurso em sala de aula de ensino de Ciências e Matemática. Ética e Escrita. Produtivismo acadêmico (plágio, direitos autorais). Escrita acadêmica em Ensino de Ciências e Educação Matemática.

ALMEIDA, José J. P. Gêneros do discurso como forma de produção de significados em aulas de Matemática. São Paulo/Campina Grande, PB: Livraria da Física/Eduepb, 2016.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BAKTHIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. 14. ed. Trad. Michel Lahud & Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2010.

______. Speech genres and other essays. USA: Texas University Press, 2007.

______. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

CHARTIER, R. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, 2002.

GRILLO, Sheila V. C. Esfera e campo. In: BRAIT, B. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008. p. 133-160.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

KOCH, I.G.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MARCUSCHI, A.L. Produçaõ textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES,G,R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

MACHADO, A.R.;LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.

MORGAN, Candia. Writing mathematically: the discourse of investigation. Bristol: Taylor & Francis e-Library, 2002.

PRETI, D. Análise de textos orais. São Paulo: Humanitas,2003.

SCOTT, P.; MORTIMER, E. F. & AGUIAR, O. G. The tension between authoritative and dialogic discourse: a fundamental characteristic of meaning making interactions in high school science lessons. Science Education, 90, 2006, p. 605-631.

SRIRAMANN, B.; ENGLISH, L. (Ed.). Theories of mathematics education: seeking new frontiers. Springer Heidelberg Dordrecht London New York, 2010.

(15)

Fundamentos de Álgebra ProfissionalDoutorado NÃO 60 4 ROGERIA GAUDENCIO DO REGO,MARCUS BESSA DE MENEZES

Ementa Bibliografia

Temas fundamentais de álgebra. Análise crítica dos textos matemáticos: definições, teoremas, demonstrações, propriedades, conceitos e técnicas matemáticas. Compreensão dos mesmos a nível textos matemáticos didáticos, tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Ensino Médio. Pesquisas em Educação Matemática realizadas sobre o tema.

COXFORD, A. F., SHUL TE, A. P., As idéias da Algebra, National Council of Teachers of Mathematics, Tradução de H.H. Domingues, São Paulo, Editora Atual.

DUVAL, R. et al. Ver e ensinar a matemática de outra forma: introduzir a álgebra no ensino: qual é o objetivo e como fazer isso?. São Paulo: PROEM, 2015. v. II.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução: Hygino H. Domingues, 2ª edição. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 1997. BIRKHOFF, G. & MACLANE, S. A Survey of Modern Algebra. New York: Macmillan, 1954.

RIBEIRO, A. J; CURY, H. N. Álgebra para a formação do professor: explorando os conceitos de equação e de função. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

FILLOY, E.; ROJANO, T; PUIG, L. (Eds.). Educational algebra. Dordrecht: Springer, 2008. FRALEIGH, J.B. A First Course on Abstract Algebra. Boston: Hougton Mifflin Co., 1973. Frederick, K. S. L. et al. (Eds.). Algebra teaching around the world. Rotterdam: Sense Publishers, 2014.

GARBI, G. G., O romance das equações algébricas, Makron Books, 1997

GARCIA, A. LEQUAIN, Y., Álgebra: um curso de introdução, Rio de Janeiro,lnstituto de Matemática Pura e Aplicada, Projeto Euclides, 1988. GREENS, C. E. (Ed.). Algebra and algebraic thinking in school mathematics. Reston: NCTM, 2008.

NIVEN, I. M. Números: racionais e irracionais. Rio de Janeiro: SBM, 1984.

SOUSA, M. C.; PANOSSIAN, M. L.; CEDRO, W. L. Do movimento lógico e histórico à organização do ensino: o percurso dos conceitos algébricos. Campina: Mercado das Letras, 2014.

STEWART, S. (ED.). And the rest is just algebra. Switzerland: Springer, 2017. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Formação Científica, Cidadania e

Compreensão Pública de Ciência e Tecnologia

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

CIDOVAL MORAIS DE SOUSA, MARCELO GOMES GERMANO

Ementa Bibliografia

Percepção, compreensão pública e apropriação social do conhecimento científico e tecnológico: trajetórias conceituais , desafios e significado contemporâneo. Estudo de casos nacionais e internacionais de interação entre público e ciência. O papel das tecnologias de informação e comunicação para a participação política na formulação compartilhada de políticas públicas de ciência e tecnologia no Brasil e no mundo. Relações entre formação científica, cidadania e o campo CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente).

ALBORNOZ, M.; ARANA, L.; MARCHESI, A. (orgs.). Cultura científica en Iberoamérica: encuesta en grandes núcleos urbanos. Madrid: FECYT, OEI, RICYT, 2009. ALONSO, C. B. La apropiación social de la ciencia: nuevas formas. Revista CTS, v. 4, n. 10, p. 213-225, 2008. BAUER, M. W.; ALLUM, N.; MILLER, S. What can we learn from 25 years of PUS survey research? Liberating and expanding the agenda. Public Understanding of Science, v. 16, n. 1, p. 79-95, 2007.

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BROSSARD, D.; LEWENSTEIN, B. V. A critical appraisal of models of public understanding of science: using practice to inform theory. In: KAHLOR, L.; STOUT, P. (eds.) Communicating science: new agendas in communication. New York: Routledge, 2009, p. 11-39.

BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Percepção pública da ciência e tecnologia. Brasília, 2010. DAGNINO, R.; LIMA, M. T.; NEVES, E. F. Popularização da ciência no Brasil: entrada na agenda pública, de que forma? Journal of Science Communication, v. 7, n. 4, 2008.

DELGADO, A.; KJØLBERG, K. L.; WICKSON, F. Public engagement coming of age: from theory to practice in STS encounters with nanotechnology. Public Understanding of Science, v. 20, n. 6, p. 826-845, 2011.

EUROPEAN COMMISSION. Science education for responsible citizenship. Report to the European Commission of the Expert Group on Science Education. Directorate-General for Research and Innovation, Science with and for Society, Brussels, 2015.

EVANS, R.; PLOWS, A. Listening without prejudice?: Re-discovering the value of the disinterested citizen. Social Studies of Science, v. 37, n. 6, p. 827-853, 2007

FELT, U.; WYNNE, B. Taking European knowledge society seriously. Brussels: European Union, Directorate-General for Research, Science, Economy and Society, 2007.

GUIVANT. J. S. Transgênicos e percepção pública da ciência no Brasil. Ambiente & Sociedade, v. 9, n. 1, p. 81-103, 2006.

HORLICK-JONES, T.; ROWE, G.; WALLS, J. Citizen engagement processes as information systems: the role of knowledge and the concept of translation quality. Public Understanding of Science, v. 16, n. 3, p. 259-278, 2007.

JASANOFF, S. Designs on nature: science and democracy in Europe and the United States. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2007.

JENSEN, E.; BUCKLEY, N. Why people attend science festivals: interests, motivations and selfreported benefits of public engagement with research. Public Understanding of Science, v. 23, n. 5, p. 557-573, 2014.

NATIONAL SCIENCE FOUNDATION. Science and technology: public attitudes and understanding. In: ______. Science and engineering indicators 2013. Arlington, VA, 2013. PEDRETTI, E.; NAZIR, J. Currents in STSE Education: mapping a complex field, 40 years on. Science Education, v. 95, n. 4, p. 601-626, 2011.

PIOLLI, A. L.; COSTA, M. C. Participação pública e gestão rural das águas no brasil: uma alternativa ao déficit model. Journal of Science Communication, v. 7, n. 4, 2008.

PRAIA, J.; GIL-PÉREZ, D.; VILCHES, A. O papel da natureza da ciência na educação para a cidadania. Ciência & Educação, v. 13, n. 2, p. 141-156, 2007.

PRIEST, S. Critical science literacy: what citizens and journalists need to know to make sense of science. Bulletin of Science, Technology & Society, v. 33, n. 5-6, p. 138-145, 2013.

SOUSA, C. M.; HAYASHI, M. C. P. I.; BERBEL, D. B.; ROTHBERG, D. Comunicação da ciência, transgenia e estudos CTS: a contribuição da informação para o debate público. In: SOUSA, C.

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M.; HAYASHI, M. C. P. I.; ROTHBERG, D. (orgs.). Apropriação social da ciência e da tecnologia: contribuições para uma agenda. Campina Grande: EdUEPB, 2011, p. 17-42.

SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, p. 474-492, 2007. UNITED KINGDOM. DEPARTMENT OF TRADE AND INDUSTRY. GM Nation? The findings of the public debate. London, 2003.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Filosofias da Matemática e da

Educação Matemática

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

JOSE LAMARTINE DA COSTA BARBOSA, JOHN ANDREW FOSSA

Ementa Bibliografia

Filosofias da Matemática e da Educação Matemática: conceitualizações, papel, valor e significados. A natureza do conhecimento matemático. O conhecimento matemático como relação sujeito-objeto e como produção social. Filosofias absolutistas da Matemática. Filosofias falibilistas e sociais da Matemática. A Filosofia da Matemática de Imre Lakatos. A Filosofia da Matemática de Ludwig Wittgenstein. O construtivismo social como uma filosofia da Matemática. Conhecimento objetivo e conhecimento subjetivo. Construções sociais do conhecimento objetivo. Construções sociais do conhecimento subjetivo. A ordem do discurso em Matemática. Um olhar arqueológico e genealógico à Matemática. A história da Matemática na visão

absolutista: uma crítica. A história da Matemática na perspectiva das filosofias falibilistas e sociais da Matemática. Objetivos e ideologias da Educação

Matemática. Ideologias utilitárias. Ideologias puristas. A ideologia dos educadores públicos e educação matemática crítica. Por dentro da sala de aula de Matemática: contribuições da Filosofia da Matemática e da Filosofia da Educação Matemática.

BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

BOERO, P. Theorems in school: from history, epistemology and cognition to classroom practice. Rotterdam: Sense Publishers, 2007. BUENO, O.; LlNNEBO, O. New waves in philosophy of mathematics. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2009.

ERNEST, P. Social constructivism as a philosophy of mathematics. New York: SUNY, 1998. ERNEST, P. The philosophy of mathematics education. Abingdon: Routledge Falmer, 1991. FOUCAUL T, M. A ordem do discurso. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

FRANÇOIS, K.; BENDEGEM, J. P. V. (Eds.). Philosophical dimensions in mathematics education. New York: Springer, 2007.

GELLERT, U.; JABLONKA, E. Mathematisation and demathematisation: Social, philosophical and educational ramifications. Rotterdam: Sense Publishers, 2007.

JONES, P. S. The History of mathematics as a teaching tool. In: NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS (NCTM). Defining mathematics education: presidential yearbook selections (1926 – 2012). 75th Yearbook. Reston, VA: NCTM, 2013, p.147-161. Primeiramente publicado em 1969 no livro “Historical topics for the mathematics classroom”, 31st Yearbook, do NCTM.

JONES, P. S.; COXFORD Jr., A. F. The goals of history: issues and forces. In: NATIONAL COUNCIL OF TEACHERS OF MATHEMATICS (NCTM). Defining mathematics education: presidential yearbook selections (1926 – 2012). 75th Yearbook. Reston, VA: NCTM, 2013, p.165-171. Primeiramente publicado em 1970, no livro “A history of mathematics education in the United States and Canada”, 32nd Yearbook, do NCTM.

KERKHOVE, B. V.; BENDEGEM, J. P. V. Perspectives on mathematical practices: bringing together philosophy of mathematics, sociology of mathematics, and mathematics education. Dordrecht: Springer, 2007.

KLUTH, V. S.; ANASTACIO, M. Q. A. (Orgs.). Filosofia da educação matemática: debates e confluências. São Paulo: Centauro, 2009.

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LABORDE, C.; PERRIN-GLORIAN, M-J.; SIERPINSKA, A. Beyond the apparent banality of the mathematics classroom. Dordrecht: Springer, 2005.

LAKATOS, I. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Tradução de Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. (Orgs.). História, filosofia e educação matemática: práticas de pesquisa. Campinas: Alínea, 2009. OTTE, M. O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à didática da matemática. São Paulo: Editora da UNESP, 1993.

RESTIVO, S.; BENDEGEM, J. P. V.; FISCHER, R. Math worlds: philosophical and social studies of mathematics and mathematics education. New York: SUNY, 1993.

SANTOS, M. P. Encontros e esperas com os ardinas de Cabo Verde: aprendizagem e participação numa prática social. Tese de doutorado. Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Departamento de Educação, Lísboa (Portugal), 2004.

SHANKER, S. G. Wittgenstein and the turning point in the philosophy of mathematics. New York: SUNY, 1987.

SILVA, J. J. da. Filosofias da matemática. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

SKOVSMOSE, O. An invitation to criticai mathematics education. Rotterdam: Sense Publishers, 2011.

THOMPSON, A. Teachers' beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In: A. Grouws (Ed.). Handbook of research on mathematics teaching and learning. Reston: NCTM, 1992. cap 7, p. 127-146.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Estágio Docência no Ensino Superior Doutorado

Profissional NÃO 60 4

EDUARDO GOMES ONOFRE, MARCUS BESSA DE MENEZES

Ementa Bibliografia

O Estágio Docente no doutorado consiste em uma atividade de docência-pesquisa obrigatória, no ensino superior, contando 04 (quatro) créditos, 60 (sessenta) horas, visando o

acompanhamento in loco do doutorando, por parte do orientador, tendo por objetivo o desenvolvimento e observações e intervenções que levem ao desenvolvimento do Produto Educacional, por meio de uma prática fundamentada e planejada da docência e da pesquisa no ensino superior.

ALVES-MAZOTTI, A.J.E. O Método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa qualitativa e quantitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRÉ, E. D. A. A pesquisa no cotidiano escolar. In: Fazenda, Ivani Catarina (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

CHASSOT, A. A ciência é masculina? É, sim senhora!. São Leopoldo: Unisinos, 2003. GOLDENBERG, Miriam. A Arte de Pesquisar. 2. ed. São Paulo: Record, 1998.

LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE, Marconi M. Metodologia Científica. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1991.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D.. A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2000.

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MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

MORIN, E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1981. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1988.

THIOLLENT, M.: Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Estilos de Aprendizagem no Contexto

Educativo de Uso das Tecnologias

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

FILOMENA MARIA GONCALVES DA SILVA CORDEIRO MOITA

Ementa Bibliografia

Estilos de aprendizagem e sua importância no contexto educativo de uso das tecnologias. A temática, estilos de aprendizagem e a elaboração do teste de identificação desses estilos. Ferramentas interativas para serem utilizadas nas pesquisas de Física e Matemática, contemplando os diferentes estilos de aprendizagem. Construção de ambiente educacional interativo.

ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y mejora. Madrid: Mensajero, 2002. ARRUDA, E. Ciberprofessor: Novas

Tecnologias, Ensino e Trabalho Docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

BARROS, D M V. (Org.) Estilos de Aprendizagem na Atualidade: volume 1 . Lisboa:

Universidade Aberta de Lisboa, 2011. - 197p. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

GALLEGO, D.J.; ONGALLO, C. Conocimieno y Gestión. Pearson. Madrid, 2003. GARDNER, H. Inteligência: um conceito reformulado. São Paulo: Objetiva, 2000.

GIOLO, J. A educação a distância e a formação de professores. Educação & Sociedade, v. MOITA, F M GSC; VERASZTO E. V. ; CANUTO, E C A. Jogos eletrônicos e estilos de aprendizagem: uma relação possível - breve análise do perfil de alunos do ensino médio. In BARROS, D M V. (Org.) Estilos de Aprendizagem na Atualidade: volume 1 . Lisboa: Universidade Aberta de Lisboa, 2011.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Epistemologia, História e Natureza da

Ciência no Ensino de Biologia

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

MARCIA ADELINO DA SILVA DIAS, PAULO CESAR GEGLIO

Ementa Bibliografia

Epistemologia como estratégia no ensino de Biologia. Origens do conhecimento científico e a imagem da ciência na educação científica. Contribuições da natureza da ciência e da história da ciência como referencial de ensino contextualizado. Natureza da ciência e enfoque globalizador na abordagem dos conteúdos de Biologia.

AFONSO-GOLDFARB, A. M.. O que é História da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1994. BACHELARD, G. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2006.

BACHELARD, Gaston. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

BADARÓ, Claudio Eduardo. Epistemologia e Ciência: Reflexão e Prática na sala de aula. São Paulo: EDUSC, 2005.

CARNEIRO, Maria Helena da Silva; GASTAL, Maria Luiza. HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS NO ENSINO DE BIOLOGIA. Revista Ciência & Educação. v. 11. n. 1. p. 33-39, 2005.

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CACHAPUZ, A., PRAIA, J.; JORGE, M. Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p. 363- 381, 2004. CHASSOT, A. A ciência é masculina? É, sim senhora!. São Leopoldo: Unisinos, 2003. GIORDAN, A.; VECCHI, G. de As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa: complementos y estúdios prévios. Madrid: Ediciones Cátedra, 1997.

JORGE, Maria Manuel Araújo. Da Epistemologia à Biologia. Col Epistemologia e Sociedade. Instituto Piaget. Lisboa: Sociedade Astória, 1994.

MARTINS, Liliana Al-Chueyr Pereira. A história da ciência e o ensino da Biologia. Jornal Ciência & Ensino. Dez 1998, n 5. Disponível em:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/fevereiro2013/ciencias_artigos/historia_ci encia.pdf.

MAYER, Ernst. O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Brasília: ed. UnB, 1998.

OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Epistemologia e Educação. Bases Conceituais e Racionalidades Científicas e Históricas. 1ª Ed. São Paulo: Vozes, 2016.

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ROSA, Sandra Regina Gimenez; SILVA, Marcos Rodrigues da. A História da Ciência nos Livros Didáticos de Biologia do Ensino Médio: uma análise do conteúdo sobre o episódio da

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SAITO, F.; BROMBERG, C. História e Epistemologia da Ciência. In: BELTRAN, M. H. R.; SAITO, F. TRINDADE, L. S. P. (Org.). História da Ciência: Tópicos atuais. São Paulo: CAPES/Ed. Livraria da Física, 2010.

VÁZQUEZ-ALONSO, Ángel; MANASSERO, Maria Antonia; ACEVEDO-DÍAZ, José Antonio; ACEVEDO-ROMERO, Pilar. Consensos sobre a Natureza da Ciência: A Ciência e a Tecnologia na Sociedade. Revista Química Nova na Escola. N 27, Fevereiro 2007. p. 34-50. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc27/07-ibero-6.pdf.

VÁZQUEZ-ALONSO, Ángel; ACEVEDO-DÍAZ, José Antonio; MANASSERO, Maria Antonia. “Consensos sobre la naturaleza da ciencia: evidencias e implicaciones para su enseñanza”.

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Revista Iberoamericana de Educación, edición eletrónica de los Lectores, 2004. Disponível em: http://www.rieoei.org/deloslectores/702Vazquez.PDF.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s) Epistemologia da Ciência e Ensino de

Física

Doutorado

Profissional NÃO 60 4

ANA PAULA BISPO DA SILVA, ALESSANDRO FREDERICO DA

SILVEIRA

Ementa Bibliografia

As bases filosóficas da Ciência Moderna. Epistemologia da ciência no século XX. Epistemologia da ciência: implicações e contribuições para o ensino de Física.

BACON, F. Novum Organum ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza. Os Pensadores, São Paulo. Abril Cultural, 1984.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro, Editora Contraponto, 1996.

BASTOS FILHO, J. B. Reducionismo: uma abordagem epistemológica. Maceió, EDUFAL, 2005. CHALMERS, Alan, F., O que é ciência, afinal? Tradução de Raul Fiker, 1 a ed. - São Paulo, Brasiliense, 1993.

DESCARTES, R. Discurso do Método: para bem dirigir a própria razão e buscar a verdade nas ciências. Tradução: Pietro Nassetti. São Paulo, Editora Martin Claret, 2002a.

DESCARTES, R. Regras para a Direção do Espírito. Tradução: Pietro Nassetti. São Paulo, Editora Martin Claret, 2002b.

FEYERABEND, P. Contra o método. Tradução: César Augusto Mortari. São Paulo, Editora Unesp, 2007.

KANT. I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo, Abril Cultural, 1983. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. 8a ed. São Paulo, Perspectiva, 2003.

LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Tradução de Emília P. Carvalho Mendes. Lisboa, Portugal. Edições 70, 1999.

LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex. Os Pensadores. São Paulo, Nova Cultura, 1998.

MARTINS, R.A. Como distorcer a física: considerações sobre um exemplo de divulgação científica, Cad. Cat. Ensino de Física, v.15(3): 243-264. dez.1998.

MATTHEWS, M. R., História, filosofia e ensino de ciências: a tedência atual de reaproximação, Cad. Cat. Ensino de Física, v.12(3): 164-214.dez.1995

MOREI RA, M. A. e OSTERMANN, F., 1993. Sobre o ensino do método científico. Cad. Cat. Ensino de Física, v.1 0(2): 108-117.

POPPER, K. R. Conjecturas e Refutações. Brasília, Editora da Universidade de Brasília (UnB), 1982.

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Física, v.13(3): 231-247; dezembro. 1996.

SILVEIRA, F. L. A Metodologia dos Programas de Pesquisa: A Epistemologia de Imre Lakatos Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 219-230; dezembro. 1996a.

SILVEIRA, F.L. A filosofia da Ciência de Karl Popper: O Racionalismo Crítico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v.13(3): 197-218; dezembro. 1996b.

Nome Grau Acadêmico Obrigatória? Carga Horária Créditos Área(s) de Concentração Docente(s)

Ensino de Ciências e Saúde ProfissionalDoutorado NÃO 60 4 CIDOVAL MORAIS DE SOUSA

Ementa Bibliografia

Fundamentos do ensino de ciências e a sua relação com a promoção da saúde. Trajetória, contexto e tendências atuais. Principais enfoques teóricos metodológicos. A saúde nos livros didáticos no Ensino Fundamental (anos iniciais e finais). O ensino de ciências no contexto da promoção da saúde (problematização, discussão e intervenção).

CECCIM, R.B.; FEUERWERKERO, L. C. M. Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social.PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 14(1):41- 65, 2004

CYRINO, E. G.; TORALLES-PPEREIRA, M. L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas.

DUARTE NUNES, E. A trajetória das ciências sociais em saúde na América Latina: revisão da produção científica Revista de Saúde Pública, vol. 40, agosto, 2006, pp. 64-72.

FERNANDES, M. H.; ROCHA, V. M.; SOUZA, D. B. de: A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 12, n. 2, p. 283-91, maio-ago. 2005.

LANES, K. G. Educação em Saúde e o Ensino de Ciências: sugestões para o contexto escolar. VITTALLE, Rio Grande, 25(2): 21-30, 2013.

MEYER, Dagmar E. Estermann; MELLO, Débora Falleiros de; VALADAO, Marina Marcos and AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. "Você aprende. A gente ensina?": interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da vulnerabilidade. Cad. Saúde Pública [online]. 2006, vol.22, n.6 [cited 2017-10-30], pp.1335-1342. Available from: . ISSN 1678-4464. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600022.

MOHR, A. A natureza da educação em saúde no ensino fundamental e os professores de ciências. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.

OLIVEIRA, M.F. , CABRAL, E. Primeiro Socorro na Escola: conhecimento dos professores. Ensino, Saúde e Ambiente– V10 (1), pp. 175-186, Abril. 2017.

PEREIRA, A.L. F.As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde.Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5):1527-1534, set-out, 2003

SERRA, H. (Org.).Ensino de Ciências e Educação para a Saúde: uma proposta de abordagem. Dourados-MS : Ed. UFGD, 2013.

(23)

Cultura, Arte e Ensino de Ciências ProfissionalDoutorado NÃO 60 4 CIDOVAL MORAIS DE SOUSA,MARCELO GOMES GERMANO

Ementa Bibliografia

O ensino de ciências em espaços não formais: trajetória, enfoques, tendências, desafios, possibilidades. Cultura e cultura científica. A ciência em diferentes territórios culturais (pintura, fotografia, cinema, literatura, literatura de cordel, mídia impressa e eletrônica, dentre outros). Projetos envolvendo ciência e cultura.

CARUSO, F. ; CARVALHO, M.; SILVEIRA, M.C. Uma proposta de ensino e divulgação de ciências através dos quadrinhos. http://www.cbpf.br/~caruso/fcn/publicacoes/pdfs/cs008_02.pdf CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. ; JORGE, M. Da educação em ciência às orientações para o ensino das ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p. 363-381, 2004 CACHAPUZ, A. GIL-PEREZ, D.; PESSOA DE CARVALHO, A.M.; PRAIA,J.; • VILCHES, A. (orgs) A necessária renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: CORTEZ EDITORA, 2005. CACHAPUZ, A. Arte e Ciência no ensino das ciências. INTERACÇÕES NO. 31, PP. 95-106 (2014)

COSTA, E. C.P.; BARROS, M.D.M. Luz, câmera, ação: o uso de filmes como estratégia para o ensino de Ciências e Biologia. Revista Práxis, v.6, n.11, p.81-93, 2014.

FREIRE JR, O., PESSOA JR, O., and BROMBERG, JL., orgs. Teoria Quântica: estudos históricos e implicações culturais [online]. Campina Grande: EDUEPB; São Paulo: Livraria da Física, 2011. 456 p.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2. ed., 1975. GOMES-MALUF, M. C., SOUZA, A. R., A ficção científica e o ensino de ciências: o imaginário como formador do real e do racional. Ciência & Educação (Bauru) [en linea] 2008, 14 (Sin mes) : Disponible en:

JACOBUCCI, D.F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. EM EXTENSÃO, Uberlândia, V. 7, 2008. Disponível em:

http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/viewFile/20390/10860

LIMA, M.C.B.; BARROS, H. L.; TERRAZANQ, E. A.Quando o sujeito se torna pessoa: uma articulação possível entre poesia e ensino de física. Ciência & Educação, v. 10, n. 2, p. 291-305, 2004

PIASSI, LUÍS PAULO; PIETROCOLA, MAURÍCIO Ficção científica e ensino de ciências: para além do método de 'encontrar erros em filmes' Educação e Pesquisa, vol. 35, núm. 3, septiembre-diciembre, 2009, pp. 525-540

VOGT, Carlos; CERQUEIRA, Nereide; KANASHIRO, Marta. Divulgação e cultura

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ZANETIC, João. Física e literatura: uma possível integração no ensino. Cadernos Cedes: Ensino da Ciência, Leitura e Literatura, 41, 1997, p. 46/61.

ZANETIC, João. Literatura e cultura científica. In: ALMEIDA, Maria José P. M. de; SILVA, Henrique César da (orgs.). Linguagens, leituras e ensino da ciência. Campinas: Mercado de Letras, 1998, p. 11-36.

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