Marcas
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DESENVOLVIMENTO,MINISTÉRIO DO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORTratado
Tratado
de
de
Cingapura
Cingapura
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Classifica
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Internacionais
Internacionais
de Nice e
de Nice e
Viena
Viena
MARCAS
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Carlos Maurício Ardissone Brasília
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Apresentação
Introdução/Contextualização
Tratado de Cingapura.
Classificação de Nice.
Classificação de Viena
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Introdução/Contextualização
LPI, Art. 240 - O art. 2o. da Lei no.5.648, de 11 de dezembro de 1970, passa a ter a seguinte redação: "Art. 2o.- O INPI tem por finalidade principal executar,
no âmbito nacional, as normas que regulam a propriedade industrial, tendo em vista a sua função
social, econômica, jurídica e técnica, bem como pronunciar-se quanto à conveniência de assinatura,
ratificação e denúncia de convenções, tratados, convênios e acordos sobre propriedade industrial".
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Introdução/Contextualização
Planejamento Estratégico do INPI (2007-2011): Criação do Observatório das Convenções e
Tratados Internacionais relativos a Marcas, cujo
objetivo é coletar informações e elaborar relatórios técnicos sobre os tratados, convenções e acordos
internacionais (relativos à matéria marcária) dos quais o Brasil é membro, ampliando o contingente
de observadores da Diretoria de Marcas junto àquelas instâncias, contribuindo de maneira mais efetiva para a tomada de decisões em propriedade
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Tratado de Cingapura
Antecedente:
Trademark Law Treaty (TLT): assinado em 28/10/1994, entrou em vigor em 01/08/1996.
O objetivo do TLT é aproximar e aperfeiçoar os procedimentos de registro de marcas entre os seus membros, por meio da simplificação e da harmonização de algumas características
desses procedimentos, a fim de tornar menos complexo e mais previsível os depósitos de registro de marca e a administração dos registros em diferentes jurisdições.
Hoje, são 43 os países contratantes (entre eles, Austrália, Alemanha, França, Reino Unido, Rússia,
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Tratado de Cingapura
Realização da conferência diplomática de
revisão do TLT foi proposta pelo SCT
(Comitê Permanente sobre Direito de Marcas,
Desenhos Industriais e Indicações
Geográfica da OMPI) em abril de 2005 e
aprovada pela Assembléia Geral da
organização em outubro do mesmo ano.
Assim, realizou-se a Conferência Diplomática
de Cingapura, entre 13 e 31 de março de
2006, com objetivo de revisão do TLT, dela
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Tratado de Cingapura
Segundo a OMPI, o objetivo do Tratado é criar uma estrutura internacional moderna e dinâmica para os
procedimentos de registro de marcas.
Até hoje 56 países já assinaram o Tratado, sendo que apenas em 13 se encontra em vigor (exemplo de partes
contratantes: Estados Unidos, Austrália, Espanha). Alguns países com peso relativo semelhante ao brasileiro
ou importantes na nossa pauta de comércio exterior já assinaram, mas ainda não ratificaram o tratado: China,
Rússia, México, Reino Unido, França.
Na América do Sul, só o Uruguai assinou o TLT e Cingapura.
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Manteve algumas das disposições do TLT e introduziu algumas novidades.
O que foi mantido? Exemplos:
Vigência do registro em 10 anos
Aplicável às marcas de produto e de serviço
Estabelecem um “teto” do que pode ser exigido no depósito de um
pedido de registro
Possibilidade de pedidos de registro multiclasse Distensão das exigências de legalização, certificação e
autenticação de documentos
Impossibilidade de exigir compatibilidade com atividade social
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Tratado de Cingapura
Novidades (exemplos):
Aplicável também às marcas não-tradicionais (sonoras,
gustativas, olfativas, etc)
Possibilidade de aplicação de medidas de distensão
(relief measures) a fim de que o requerente possa obter extensões de prazo antes que eles expirem ou mesmo
após expirar, havendo, inclusive, possibilidade de
restabelecimento de direitos, se restar comprovado que a falha não foi intencional e se deu a despeito das cautelas
devidas e necessárias (art. 14 do Tratado e art. 9 do regulamento).
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Classificação de Nice (Produtos e Serviços)
Marca de Produto: aquela usada para distinguir
produto de outro idêntico, semelhante ou
afim, de origem diversa.
Marca de serviço: aquela usada para distinguir
serviço de outro idêntico, semelhante ou
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Classificações de Nice e Viena
Durante a obtenção do direito sobre uma marca, é preciso determinar se o objeto de registro possui caráter de novidade, ou foi reclamado ou registrado
por outrem. Assim, os examinadores precisam vasculhar quantidades imensas de informação em
suas buscas.
Os Acordos de Nice e Viena têm como objetivo organizar informações relativas às marcas em estruturas indexadas para melhor manuseio da
informação. Esses tratados são revisados
regularmente, e adotados até mesmo por países não-signatários destes Acordos, como o Brasil.
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Classificação de Nice
A Classificação Internacional de Produtos e Serviços para o Registro de Marcas, ou Classificação de Nice, foi instituída
por um Acordo concluído por ocasião da Conferência Diplomática de Nice, em 15 de junho de 1957.
Cada um dos países signatários do Acordo de Nice é
obrigado a aplicar a Classificação de Nice para o registro de marcas, quer como classificação principal, quer como
classificação auxiliar, assim como incluir, nas publicações e nos documentos oficiais relativos a seus registros, os números das classes da Classificação a que pertençam os
produtos e os serviços para os quais as marcas são registradas.
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Regime Marcário Brasileiro
O Brasil adotou a classificação de Nice em
03/01/2000, revogando o Ato Normativo 051/81,
que estabelecia a Classificação Nacional de
Produtos e Serviços.
A classificação de Nice é composta por 34 classes
de produtos e 11 classes de serviços. Encontra-se
na sua nona edição (desde 01/01/2007).
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Classificação de Nice
A Classificação Internacional de Produtos e Serviços para o Registro de Marcas, ou Classificação de Nice, foi instituída por um Acordo concluído por ocasião da Conferência Diplomática de Nice, em 15 de junho de 1957 (em vigor desde 08 de abril de 1961).
Cada um dos países signatários do Acordo de Nice é obrigado a aplicar a Classificação de Nice para o registro de marcas, assim como incluir, nas publicações e nos documentos oficiais relativos a seus registros, os números das classes da Classificação a que pertençam os produtos e os serviços para os quais as marcas são registradas.
Hoje, 83 países fazem parte do acordo e mais 65 adotam a classificação, mesmo não sendo signatários.
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Classificação de Viena
(marcas figurativas e mistas)
Marca Nominativa: constituída por uma ou mais palavras no sentido amplo do alfabeto romano, compreendendo, também, os neologismos e as combinações de letras e/ou algarismos romanos e/ou arábicos, desde que esses elementos não se apresentem sob a forma fantasiosa ou figurativa.
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HONDA
ESQUILOS VIAJANTES GAMA V
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Classificação de Viena
(marcas figurativas e mistas)
Marca Figurativa: Constituída de desenho, imagem, figura, símbolo ou qualquer forma fantasiosa de letra e número, isoladamente, bem como dos ideogramas de línguas tais como o japonês, chinês, hebraico, etc.
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Classificação de Viena
(marcas figurativas e mistas)
Marca
Mista:
Constituída
por
elemento
nominativo e figurativo, ou aquela em que a
grafia dos elementos nominativos se apresente
de forma estilizada.
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Classificação de Viena
O Acordo de Viena estabelece a Classificação Internacional de Elementos Figurativos, dividida em categorias divisões e seções. O Brasil segue a classificação.
Acordo foi assinado em 12 de junho de 1973 e entrou em vigor em 09 de agosto de 1985. Segundo a OMPI, hoje são 25 os países signatários (França, México), além de mais 30 países que adotam a classificação.
A publicação vigente é a sexta edição da Classificação (desde 01/01/2008) e inclui um total de 29 categorias, 144 divisões e 1667 seções
Além das seções principais, existem também seções auxiliares agrupadas segundo um critério específico.
Ex. Categoria 2 – Seres Humanos 2.1 – Homens
2.1.1 – cabeças, bustos
2.1.2 – homens armados ou portando armadura ou uniformes 2.1.3 – religiosos, homens vestidos com beca ou toga
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Convém ao Brasil aderir?
Dimensão técnica (INPI)
Dimensão Econômica
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Muito Obrigado !
Carlos
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Maur
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cio
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Ardissone
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Observatório das Convenções e
Tratados Internacionais de Marcas
carlosmp@inpi.gov.br
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