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PAPO “CABEÇA”
PAPO SÉRIO
COMO
VAI SER
O
BRASIL
COM
INTERNET
LIMIT
ADA ?
ÍNDICE
EDIÇÃO
01
DIRETOR GERAL: Sofia Layla de Sousa Oliveira DIRETOR COMERCIAL: Guilherme Lustosa Saraiva
DIRETOR FINANCEIRO: Thiago Wallace DIRETOR JURÍDICO: Sávyo Michael
DIRETOR DE REDAÇÃO: Pedro Lucas Teixeira GERENTE DE ESTRATEGIA : Sofia Layla RESPONSÁVEL PELA ARTE: Pedro Lucas Gomes DESIGNERS Franzé Oliveira
ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Lara Beatriz SUPERVISÃO DE REPORTAGEM: SofiaLayla e Guilherme Lustosa
SUPERVISÃO DE LEYOUT: Franzé Oliveira MÍDIA EXTERNA: Jullianne
NEGÓCIOS DIGITAIS Franzé Oliveira DIAGRAMAÇÃO: Franzé Oliveira CHEFE DE REPORTAGEM: Sofia Layla CHEFE DE REVISÃO TEXTUAL: Guilherme Lustosa
PESQUISA MERCADOLÓGICA: Victor bernardo ENCARREGADO DE COMPRAS:Kellianny ENCARREGADO DE EXPEDIÇÃO Pedro Gomes DISTRIBUIÇÃO E CIRCULAÇÃO Pedro Teixeira SUPORTE TÉCNICO Sávyo Michael
CARTA AO LEITOR
POR Sofia Layla
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Os vídeos na internet revolucionaram a forma
de se fazer televisão, cinema ou qualquer outra
produção audiovisual.
O primeiro compartilhador de arquivos P2P foi o Napster, em 1999,
que difundiu o formato de Áudio MP3.
O primeiro compartilhador de arquivos P2P foi o Napster,
em 1999, que difundiu o formato de Áudio MP3.
A internet foi inventada A internet foi inventada
pelos norte-americanos por medida de segurança
numa possível guerra.
A primeira novela brasileira a mencionar a
inter-net no seu enredo foi Explode Coração, de 1995
pela Rede Globo.
INTERNET FIXA ILIMITADA ESTÁ NO FIM ?
ENTENDA O QUE AS OPERADORAS QUEREM FAZER COM A INTERNET
FIXA NO BRASIL !
VOCÊ já deve estar sabendo: as operadoras de internet
brasileira estão planejando começar a impor franquias
li-mitadas na internet fixa, como já acontece com a internet
móvel. O Olhar Digital, que tem acompanhado o assunto,
decidiu criar um FAQ, com respostas com as perguntas
mais frequentes sobre o assunto.
Se você tiver alguma pergunta que não foi respondida
so-bre o assunto, pode deixá-la nos comentários para
poder-mos atualizar as informações nesta página.
O que é o limite?
Atualmente, os planos de internet móvel são limitados.
Depois de consumir um volume X de dados (seja por
download ou upload, acessando sites, baixando ou
fazen-do streaming de músicas e vídeos), previamente acertafazen-dos
em contrato com a operadora, a sua internet é cortada ou
tem a velocidade severamente reduzida.
Esta é a intenção das operadoras de internet fixa: limitar
o acesso à internet depois que esse número X de gigabytes
for atingido pelo consumidor. Isso pode ser feito por um
bloqueio total ou uma redução drástica de velocidade, que
força o usuário a pagar mais para retomar a
norma-lidade.
Se você usa internet no seu celular, já sabe qual é o
problema. O usuário é forçado a mudar seus hábitos
de consumo de internet, evitando determinados
ser-viços como Netflix e YouTube para respeitar o limite
de banda, sob pena de ter que pagar a mais por isso.
Este levantamento mostra em detalhes o quão
pre-judicial seriam os limites, que são profundamente
restritivos mesmo nos planos mais caros. Quem
bai-xa apenas um jogo de Xbox One, PS4 ou Steam pode
estourar metade do limite em uma tacada só. Quem
assiste a dois episódios de 50 minutos de um seriado
na Netflix por dia pode superar o limite mensal SÓ
COM NETFLIX.
Como as operadoras justificam a mudança?
As operadoras dizem que as franquias limitadas
ajudam a dimensionar melhor as necessidades da
rede e a fornecer uma experiência melhor para os
assinantes.
Todos os brasileiros serão afetados?
Tudo depende do seu contrato. Os usuários NET e
Oi em grande parte já têm a franquia prevista em
contrato, então é só uma questão destas empresas
conexão à internet, salvo por débito diretamente decor-rente de sua utilização”.
A Anatel sabe disso?
Sim, sabe, e aparentemente não está fazendo nada para impedir, como foi possível ver no item anterior. Na verdade, a agência já previa os limites de franquia desde 2014, e nunca se mostrou contrária à medida.
Então o poder público não está fazendo nada? Não necessariamente. Apesar de a Anatel, que é o ór-gão responsável pela regulamentação do setor, não se mostrar contra, o Ministério das Comunicações decidiu interceder. Em ofício encaminhado à agência, o ministro André Figueiredo pede que o órgão defenda os interesses dos consumidores contra práticas abusivas por parte das operadoras.
Quem mais está fazendo algo contra isso?
Além das campanhas civis na internet, que tem ganhado muita força com a hashtag #internetjusta, vários órgãos de defesa ao consumidor estão de olho nas mudanças. A Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumi-dor) e o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consu-midor) já estão agindo contra a medida, dizendo que se trata de um ato ilegal. O Procon também já notificou as empresas para que elas deem explicações sobre os limites de internet.
FRANQUIA DE DADOS DA INTERNET FIXA NO BRASIL GERA CRÍTICAS EM REDES SOCIAIS Modalidade é adotada pela NET e passou a ser ofereci-da pela Vivo. A muofereci-dança na oferta de internet fixa, que passou a ser oferecida em franquias, como já ocorre nos pacotes de celular, fez brasileiros reclamarem nas redes sociais. Para a Anatel, a alteração não viola regras, mas tem de respeitar condições Grupo no Facebook e peti-ção online pedem fim do ‘pacote de dados’ O grupo no Facebook chamado “Movimento Internet Sem Limites” recebeu mais de 180 mil “curtidas” desde que foi criado no sábado (9). Outra das iniciativas é o abaixo-assinado online “Contra o Limite na Franquia de Dados na Banda Larga Fixa”, que deve ser encaminhado às operadoras Vivo, GVT, Oi, NET, Claro, à Agência Nacional de Tele-comunicações (Anatel) e ao Ministérios Público Federal. A meta da petição, criada no fim de março, é reunir 600 mil assinaturas. Até a publicação desse texto, havia reuni-do 350 mil.
A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados apro-vou hoje um requerimento que convoca o diretor-presidente da Anatel, João Rezende, a prestar esclarecimentos sobre a intenção das operadoras de acabar com os planos ilimitados de banda larga fixa.
Em meados de abril, Rezende disse que o Brasil estava “próximo do fim da era da internet ilimitada no Brasil”.
A intenção das companhias gerou fortes críticas de consumidores nas re-des sociais. O requerimento passou sem alarde em reunião da comissão realizada nesta manhã. Assinado pelo deputado Marcos Rotta (PMDB--AM), o documento afirma que as empresas querem aplicar à banda larga fixa o mesmo modelo da internet móvel 3G e 4G, que envolve uma franquia de dados. O ministério das Comunicações publicou uma portaria no Diário Oficial da União desta quinta-feira (12) estabelecendo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adote algumas medidas junto às operadoras de internet de banda larga para controlar a limitação do acesso de clientes.
O texto, já em vigor, pede que o órgão regulador crie mecanismos para que cada operadora tenha pelo menos um plano com franquia de dados ilimitada dentre as ofertas de serviços aos consumidores.
A portaria também estabelece que a Anatel seja responsável por permitir que as escolhas sejam informadas ao consumidor desses serviços, “zelan-do para que as ofertas de serviços sejam transparentes, não enganosas, comparáveis, mensuráveis e adequadas ao perfil de consumo do cliente”. Outra atribuição da Anatel será dar continuidade à discussão do limite no acesso á banda larga “com ampla participação social”, e com base em “aspectos jurídicos, técnicos e econômicos
associados ao tema”. O ministério também cobrou que as conclusões desse debate sejam enviadas ao órgão.
Proibição por tempo indefinido
Em abril, o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu que as operadoras ficariam proibidas de limitar o acesso à internet de banda larga fixa “por tempo indeterminado”.
A proibição vai valer até que o Conselho da Anatel julgue a questão, o que não tem data para acontecer. Assim, as prestadoras “continuarão proibidas de reduzir a velocidade, suspender o serviço ou cobrar pelo tráfego excedente nos casos em que os consumidores utilizarem toda a franquia contratada, ainda que tais ações estejam previstas em contrato”, diz o órgão.