1ª LISTA DE REVISÃO
I
–
NOÇÕES
DE
DIREITO
E
DIREITO
CONSTITUCIONAL
DIREITO POSITIVO
• É o Direito institucionalizado pelo Estado.
• É a ordem jurídica obrigatória em determinado
tempo e lugar.
2) O que é direito natural?
DIREITO NATURAL
▪ Revela ao legislador os princípios fundamentais de proteção ao homem que forçosamente deverão ser consagrados pela legislação a fim de que se obtenha um ordenamento jurídico justo.
▪ O Direito Natural não é escrito, não é criado pela sociedade e nem é formulado pelo Estado.
▪ É um DIREITO ESPONTÂNEO QUE SE ORIGINA NA NATUREZA
SOCIAL DO HOMEM E QUE É REVELADO PELA EXPERIÊNCIA E RAZÃO. Princípios de caráter universal e imutáveis.
3) O que é direito subjetivo?
Qual a lei maior do Brasil?
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•Qual a lei maior do Brasil? •Qual a lei maior do Brasil? •Qual a lei maior do Brasil? •Qual a lei maior do Brasil? •Qual a lei maior do Brasil?
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•Qual a lei maior do Brasil?
FONTES DO DIREITO
CONCEITO
• Desde a Grécia Antiga ( Cicero) a palavra fonte significava
nascedouro, nascente, origem, causa, motivação para várias
manifestações do Direito.
ESPÉCIES DE FONTES
ESTATAIS - leis em geral, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.
NÃO-ESTATAIS - têm sua origem do particular ou da sociedade em geral
(costumes e a doutrina).
Fontes PRINCIPAIS –lei em sentido geral e amplo.
Fontes ACESSÓRIAS - somente em caso de expressa omissão legal é que o juiz poderá decidir com base nas fontes acessórias, quais seja, os costumes, a doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.
1 – LEI
2 - COSTUMES
3 – DOUTRINA
4 – JURISPRUDÊNCIA
5 – ANALOGIA
6 - EQUIDADE
7 - PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO
FONTES DO DIREITO
LINDB – Decreto-Lei 4657/42
Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.
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6) Estudamos 7 princípios constitucionais. Quais
são eles?
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
a)Princípio da Supremacia da Constituição
b) Princípio da legalidade
c)Princípio da igualdade ou isonomia
d)Princípio da ampla defesa
e)Princípio do contraditório
f)Principio da Dignidade da Pessoa Humana
g)Princípio da Proporcionalidade:
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9) Como é classificada a Constituição brasileira de
1988?
A Constituição da Republica Federativa do
Brasil de 1988, classifica-se como escrita
codificada, promulgada, analítica e rígida.
COMO É CLASSIFICADA
A CONSTITUIÇÃO
BRASILEIRA
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Art. 2º São Poderes da União,
independentes e harmônicos
entre
si,
o
Legislativo,
o
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11) Quais são as características dos direitos e
garantias fundamentais?
O conjunto institucionalizado de direitos e garantias do ser humano apresenta algumas características: a imprescritibilidade; a
inalienabilidade; a irrenunciabilidade e a universalidade. O que significam essas características? A imprescritibilidade desses direitos significa dizer que eles não se perdem pelo decurso do tempo, ou seja,
não prescrevem (não têm prazo de validade). A inalienabilidade significa a impossibilidade de transferência dos direitos a outra pessoa,
seja a título gratuito, seja a título oneroso. Isso significa que uma pessoa não pode doar ou vender seus direitos a outra pessoa. Por irrenunciabilidade entende-se que não se pode renunciar a nenhum
desses direitos. Hoje há uma grande discussão a respeito dessa característica, quando pensamos em temas como eutanásia, aborto e
suicídio. Assim, o direito à vida e o direito à liberdade, ambos fundamentais, muitas vezes colidem entre si. Finalmente, a
universalidade reflete a abrangência desses direitos, englobando todos os indivíduos, independentemente de seu sexo, cor, credo ou
nacionalidade.
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
O conjunto institucionalizado de direitos e garantias do ser humano apresenta algumas características:
a) imprescritibilidade - não têm prazo de validade;
b) Inalienabilidade - significa a impossibilidade de transferência dos direitos a outra pessoa;
c) irrenunciabilidade - entende-se que não se pode renunciar a nenhum desses direitos.
d) universalidade - reflete a abrangência desses direitos, englobando todos os indivíduos, sem distinção
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Existem ao menos duas formas de Governo principais aceitas pela literatura jurídica: a monarquia e a república.
• MONARQUIA é marcada pela concentração do poder nas mãos de um governante, vitalício e hereditário,
• REPÚBLICA se fundamenta na representatividade do povo por intermédio de votação, de eleições periódicas – e não por imposição.
O ADCT trouxe a seguinte disposição:
“Art. 2° No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá, através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no País.”
A forma de Governo escolhida foi a república com mandato eleitoral de prazo determinado e não vitalício.
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SISTEMA DE GOVERNO
Modo pelo qual o poder político se divide para ser exercido no Estado. Existem duas funções primordiais que o governo de um Estado precisa exercer: a CHEFIA DE ESTADO e a CHEFIA DE GOVERNO.
O chefe de Estado é aquele que representa o país perante os organismos de direito internacional e o chefe de Governo é o que responde internamente pelas decisões internas de uma nação.
Sistemas de Governos: PRESIDENCIALISMO e PARLAMENTARISMO.
* No parlamentarismo, por sua vez, atribui a chefia de Estado a uma pessoa e a chefia de Governo a outra pessoa – esta última chamada de primeiro-ministro.
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II – NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
Direito Administrativo é o ramo do direito público que trata de princípios e regras que disciplinam a
função administrativa e que abrange entes, órgãos, agentes e atividades desempenhadas pela Administração Pública na
consecução do interesse público.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito Administrativo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p. 6
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Administração Pública é entendida como o conjunto de agentes
públicos, órgãos e entidades administrativos encarregados por lei e regulamento do exercício das atividades administrativas.
Administração Pública inclui as atividades de polícia administrativa, a noção de serviço público, o fomento e a intervenção administrativa na
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• Em sentido formal, é o conjunto de poderes e órgãos constitucionais; em sentido material, é o complexo de funções estatais básicas; em sentido operacional, é a condução política dos negócios públicos.
• o governo ora se identifica com os poderes e órgãos supremos do Estado, ora se apresenta nas funções originárias desses poderes e órgãos com manifestação da soberania.
• governo é a expressão política de comando, de iniciativa, de fixação de objetivos do Estado e de manutenção da ordem jurídica vigente.
• O governo atua mediante atos de soberania ou, pelo menos, de autonomia política na condução dos negócios públicos.
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4)
Quais
são
as
entidades
políticas
e
• Entidade é pessoa jurídica, pública ou privada.
• Na organização política e administrativa brasileira as entidades classificam-se em estatais, autárquicas, fundacionais e paraestatais.
ENTIDADES ESTATAIS são pessoas jurídicas de direito público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos e administrativos, como a União, os Estados-membros, os municípios e o Distrito Federal. A União é soberana; as demais entidades estatais têm apenas autonomia política, administrativa e financeira, mas não dispõem de soberania, que é privativa da nação e própria da federação.
ENTIDADES POLÍTICAS
E ADMINISTRATIVAS
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5) Estudamos vários princípios do Direito Administrativo.
Ensinei os 5 principais dando a dica da palavra LIMPE. Quais
são eles?
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6) Quais são os poderes da Administração
Pública?
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III - NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO
NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Trata-se de um conjunto de princípios, de regras e de
instituições que regem o poder fiscal do Estado e suas
relações (MARTINS, 2018)
• Direito Tributário é um ramo do direito público;
• Faz-se menção ao gênero tributo;
• Sinônimos: Direito Financeiro, Direito Fiscal e Direito do
Imposto
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TRIBUTO
• É o objeto da relação tributária. • É uma prestação de dar, de pagar. • Não é uma penalidade.
• Lançamento fiscal.
• Classificam-se em fiscais ou extrafiscais.
Art. 3º do CTN. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de
ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa
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IMPOSTO
• O Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
• Tem o objetivo de arcar com os custos de serviços universais, ou seja, são os custos sociais divididos. Todo mundo paga, mesmo que não use.
TAXA
As taxas são de competência comum dos entes políticos e podem ser instituídas “em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição”. São tributos vinculados a uma atividade estatal específica
Art. 77 do CTN. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a impôsto nem ser calculada em função do capital das empresas.
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• É instituída em face do custo dispendido em razão de uma obra pública que implique na valorização do imóvel do contribuinte.
• é um tributo vinculado, ou seja, tem como fato gerador uma atividade estatal específica, no caso, a realização de obra pública que implique em valorização imobiliária.
• tem por objetivo ressarcir os gastos do Estado para a realização da obra, cuja cobrança somente pode ser feita após a realização total ou de parte da obra pública.
• o valor tem como limite global a despesa total realizada pelo Estado com a obra e, como limite individual, o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
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5) O que é o empréstimo compulsório e quando
pode ser utilizado?
• é de competência exclusiva da União (art.148, CF/88)
• tem caráter temporário, uma vez que o valor pago ao Estado deverá ser restituído, posteriormente, ao contribuinte.
• O rito legislativo para criação do empréstimo compulsório é a lei complementar.
• Somente poderá ser instituído para:
a) atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;
b) no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional.
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6) Estudamos os princípios de Direito Tributário.
Quais são eles?
= Limitações ao
poder de tributar
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7) O que é imunidade?
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O fato gerador é uma expressão jurídico-contábil, que representa um fato ou conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da
obrigação jurídica de pagar um tributo determinado.
Art. 4º do CTN. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.
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DÍVIDA ATIVA
Art. 201 do CTN. Constitui dívida ativa tributária a
proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.
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NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO
a) Sujeito ativo: art. 119 do CTN
b) Sujeito passivo: Art. 121 do CTN
Art. 119 do CTN. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da
competência para exigir o seu cumprimento.
Art. 121 do CTN. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de
tributo ou penalidade pecuniária.
Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:
I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;
II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.