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MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE SARAMPO / RUBÉOLA. 04 de julho de 2018

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(1)

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS

DE SARAMPO / RUBÉOLA

(2)

Conteúdo

Contexto atual

Objetivos

Manifestações clínicas e definições utilizadas

Diagnóstico diferencial

Orientações para o manejo clínico

Diagnóstico laboratorial

(3)

Entendendo o cenário atual...

+ de 20 milhões de casos no mundo / ano

2015: Surtos da doença no Sudão, Egito, Camarões, Nigéria, Malásia, Paquistão; continente americano

Brasil: até 20/06/2018 – Surtos de Sarampo (imigração de venezuelanos)

Amazonas: 263 casos de sarampo confirmados no Estado e 1368 casos permanecem em investigação com 125 descartados, totalizando 1756 notificações

82,1% dos casos na cidade de Manaus

Roraima: 200 casos de sarampo, 177 continuam em investigação e 35 foram descartados, totalizando 412 casos notificados.

2 casos de sarampo no estado evoluíram para óbito associado a comorbidades

(4)
(5)

Informe da COVISA (29/06/2018)

Detectado um caso de sarampo, residente no Rio de Janeiro, que circulou no Município de

SP, em vários locais, durante o período de transmissibilidade.

Dada a complexidade e o número de pessoas envolvidas em:

1. Passageiros do Vôo GOL 1079 (Santos Dumont - Guarulhos), em 09/06/2018;

2. Colaboradores do Salão de cabelereiro Saint Claire, Avenida Sapopemba, 3597 - Vila Santa Clara(tel: 2910-6390);

3. Participantes e colaboradores da festa no 09/06/2018, de 15 anos, no Buffet East Side,

localizado na Avenida Eduardo Cothing, 658;

4. Integrantes da Bateria da Gaviões da Fiel, que foram à festa no Buffet East Side;

5. Participantes de reunião religiosa na Praia Grande em 10/06/2018;

6. Passageiros do Vôo GOL 1092, em 11/06/2018, Guarulhos e Galeão, às 6:10 h.

7. Passageiros do Vôo LATAM 3772, em 17/06/2018, Galeão - Guarulhos.

Todos os contatos assintomáticos descritos nos locais acima poderão procurar o nosso Pronto Atendimento para avaliar situação vacinal e prescrição de vacinação de bloqueio.

Nos casos sintomáticos, seguir as recomendações para diagnóstico, tratamento e prevenção deste material.

(6)

Objetivos

Reconhecimento precoce de possíveis casos novos de sarampo, estando alerta no atendimento em qualquer caso de doença exantemática febril

Reconhecimento dos contatos de casos de sarampo para verificação da situação vacinal e estabelecimento da vacinação de bloqueio

Impedir a transmissão intra-hospitalar do vírus do sarampo e ocorrência de surtos, por meio da adoção das medidas de prevenção adequadas

(7)

O Sarampo

Agente: o vírus do sarampo pertence ao gênero Morbillivirus,

família Paramyxoviridae.

Transmissão: diretamente de pessoa a pessoa, através das

secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou

respirar (transmissão por aerossóis). 90% de chance de transmissão em indivíduos susceptíveis.

Período de transmissão: 5 dias antes e 5 dias após o início da

erupção cutânea.

Período de incubação: 10 dias (variando entre 7 a 18 dias) Patogênese: a viremia, causada pela infecção, provoca uma

vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis de

eletrólitos e proteínas, gerando o quadro espoliante característico da infecção

Complicações: encefalite ou pneumonia. Maior gravidade,

(8)

Definição de caso suspeito

Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal, apresentar febre e exantema

maculopapular, acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas:

– tosse e/ou – coriza e/ou – conjuntivite

Ou todo indivíduo suspeito com história de viagem ao exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao

(9)

Fonte: http://www.cdc.gov/measles/about/photos.html

Face de uma criança com

sarampo (3º dia de exantema) Olhos de uma criança com

(10)

Exantema maculopapular 3º dia de doença

(11)

Fonte: http://www.cdc.gov/measles/about/photos.html

Paciente com enantema no palato no 3º dia de doença, período pré-eruptivo

Manchas de Koplik: indicativo do inicio do sarampo

(12)

Atendimento do caso suspeito

(13)

Atendimento do caso suspeito na UPA

Implementar precauções para aerossóis.

encaminhar o paciente para a sala com pressão negativa; se não houver disponibilidade para internação na sala de pressão negativa, o paciente pode ser encaminhado para uma sala de atendimento e mantida a porta fechada;

os profissionais de saúde e familiares devem utilizar máscara N95;

o paciente, ao sair do quarto (para a realização de exames ou ser encaminhado para internação), deve utilizar

máscara cirúrgica;

realizar a higiene das mãos, especialmente com o uso de gel alcoólico;

(14)

Atendimento do caso suspeito na

Unidade de Internação

Os pacientes poderão ser encaminhados para a

internação a partir do consultório do seu

médico

Atenção a este diagnóstico no pedido de internação Nestes casos, fornecer máscara cirúrgica para o

paciente enquanto aguarda a internação

Paciente oriundo de casa ou da UPA a

internação deverá ser

preferencialmente, nos quartos de pressão negativa (localizados no 11º andar e semi-intensiva adulto), mantendo as precauções para aerossóis

(15)

Diagnóstico diferencial

Infecções bacterianas Escarlatina Eritema multiforme Sífilis secundária Infecções virais Rubéola

Roseola infantum (infecção por herpes 6) Eritema infeccioso

Enteroviroses (Coxsackie e Echovirus) Mononucleose (Epstein-Barr)

Arboviroses (ex. dengue)

Farmacodermias

(16)

Definição de Caso

Suspeito de Rubéola

Todo paciente que apresente febre e exantema maculopapular, acompanhado de linfoadenopatia retroauricular, occipital e cervical, independente da idade e situação vacinal;

Todo indivíduo suspeito com história de viagem ao exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no

mesmo período, com alguém que viajou ao exterior Em 02/12/2015, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) o Certificado de Eliminação da Rubéola.

(17)

Rubéola

Agente: o vírus da Rubéola pertence ao gênero Rubivirus (vírus RNA), família Togaviridae. Transmissão: diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas,

expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar (transmissão por aerossóis).

Período de transmissão: 5 a 7 dias antes e 7 dias após o início da erupção cutânea. Período de incubação: 17 dias (variando entre 14 a 21 dias)

25 a 50% das infecções subclínicas

Outras manifestações clínicas: poliartralgia, poliartrite, conjuntivite, coriza Síndrome da Rubéola congênita: aquisição nos primeiros 5 meses da gestação

Aborto Natimorto Prematuridade RCIU

Meningoencefalite

Mal formações congênitas: cardiopatia, surdez, catarata, microftalmia, retinopatia, glaucoma, deficiência auditiva

Esplenomegalia

Osteopatia radiolúcida

(18)

Exantema máculo-papular

Linfonodomegalia retroauricular: 5 a 10 dias antes do exantema

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Atendimento do caso suspeito

(20)

Diagnóstico (1)

A amostra de sangue para sorologia de

sarampo (realizada pelo laboratório do

Einstein) deve ser obtida no 1º atendimento

dos casos suspeitos, de preferência entre o

1º e 28º dia do exantema.

Adolescentes e adultos 5 a 10 ml de sangue Crianças <1 ano 3 ml de sangue

Tubo sem anticoagulante, transporte refrigerado (entre 2 e 8o C)

(21)

Diagnóstico (2)

Para o isolamento viral e investigação do genótipo, realizada

pelo Instituto Adolfo Lutz e Lab. Fiocruz, a coleta de amostras de sangue total, urina e secreção de nasofaringe devem ser

realizados até o 7º do início do exantema, da seguinte forma:

Urina: 15 a 100 ml em frasco estéril, jato médio

transporte refrigerado (entre 2 e 8o C)

Secreção de nasofaringe: aplicação do swab da narina direita e swab da

narina esquerda e swab da orofaringe (totalizando 3 swabs) e transporte refrigerado (entre 2 e 8o C)

Na suspeita de encefalite por sarampo, recomenda-se o envio do líquor, 10mL, em frasco estéril com transporte refrigerado (2 a 8o C)

(22)

Lembre-se:

esta é uma doença

de notificação

compulsória

Importância: 1 caso de sarampo em população não imune infectará 12 a

18 indivíduos

1º) Preencher a ficha de notificação 2º) Comunicar o SCIH

Por e-mail: scih@einstein.brou grupo 90

Em horário comercial: ramais 72616, 72646, 72647 e 72680

Está disponível no portal

Como notificar?

(23)
(24)

Como se previne contra o sarampo? (1)

Imunização contra o sarampo (administração subcutânea), disponível

nos postos de saúde como vacina combinada do tipo tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Estimam-se que foram evitados 17.1 milhões de mortes no período de 2000 a 2014 com a pratica da

imunização no mundo.

A vacina tem eficácia entre 95% a 99% e sua proteção inicia-se após duas semanas da aplicação, por isso, recomenda-se o alerta para os viajantes sobre a necessidade de assegurarem suas vacinas

atualizadas (duas doses da vacina contra o sarampo na vida), antes de viajar ou do início do evento (preferencialmente com antecedência de 15 dias).

A vacina também pode ser utilizada como profilaxia após exposição,

preferencialmente dentro das primeiras 72 horas após o contato. Além disso, profissionais da área da saúde, profissionais atuantes na área de turismo, profissionais da área da educação também devem ser questionados sobre a imunização prévia e atualização.

(25)

Vacinação de rotina

A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (SCR), é a única forma de prevenir a ocorrência destas doenças na população.

Todas as pessoas entre 1 e 29 anos devem receber duas doses da vacina, com intervalo mínimo de 30 dias entre elas.

Em 2014, foi incorporada no calendário de vacinação da criança a vacina tetraviral (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela).

A idade preconizada para a administração da vacina é aos 15 meses de idade, desde que a criança já tenha recebido uma dose da vacina tríplice viral, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.

A idade máxima para a aplicação do imunobiológico é de 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade.

Os profissionais do setor da educação e de saúde (médicos, enfermeiros, dentistas e outros) devem ter registradas duas doses válidas da vacina tríplice viral com intervalo mínimo de 30 dias.

As mulheres vacinadas deverão evitar a gravidez por pelo menos um mês após a vacinação.

A vacina SCR não é recomendada para as gestantes, pessoas imunodeprimidas e crianças menores de seis meses.

(26)

Vacinação de bloqueio

Sempre que possível as ações de bloqueio devem ser realizadas em até 72 horas após o contato. Considerando que nem sempre é possível estabelecer com precisão quando ocorreu a exposição, o bloqueio vacinal deve ser realizado mesmo após o prazo de 72 horas.

Considera-se contato de um caso suspeito de doenças exantemáticas todas as pessoas que estiveram próximas a um caso suspeito ou confirmado de sarampo ou rubéola num período de 7 dias antes do aparecimento do

exantema até 7 dias após.

A vacinação de bloqueio deve ser realizada de forma seletiva:

Crianças entre 6 e 11 meses de idade: aplicar uma dose SCR. Esta dose não será considerada válida para o esquema de rotina. A criança deverá receber novamente a vacina SCR aos 12 meses e a vacina Tetraviral aos 15 meses de idade.

Criança de 12 a 14 meses de idade:

A) Sem nenhuma dose da SCR: deverão ser vacinadas no bloqueio (1ª dose) e agendar a vacina Tetraviral aos 15 meses de idade;

B) Com uma dose de SCR: aplicar a vacina Tetraviral aos 15 meses de idade (intervalo mínimo de 30 dias). Crianças de 15 meses, adolescentes e adultos de até 29 anos, 11 meses e 29 dias:

A) Sem nenhuma dose da SCR: aplicar a primeira dose de SCR no bloqueio e agendar a segunda dose com intervalo mínimo de 30 dias. Para as crianças com idade até 4 anos, 11 meses e 29 dias, aplicar a segunda dose com a vacina Tetraviral.

B) Com uma dose da SCR: aplicar a segunda dose considerando o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Para as crianças com idade até 4 anos, 11 meses e 29 dias, aplicar a segunda dose com vacina Tetraviral.

C) Com duas doses da SCR: não haverá necessidade de vacinação no bloqueio. Adultos nascidos a partir de 1960:

A) Sem nenhuma dose da SCR: aplicar uma dose de SCR no bloqueio.

(27)

Após o diagnóstico e não havendo a necessidade de internação, os pacientes permaneceram em repouso

domiciliar, com orientação sobre tosse com etiqueta e higiene das mãos, de preferência em quarto

privativo

Afastar o doente da escola, trabalho, desde o período prodrômico até o 7º dia após o início do exantema.

Afastar as gestantes suscetíveis do contato com o

doente e com os comunicantes durante o período de transmissão e da incubação do comunicante (até 23 dias).

(28)

Existe contra-indicação para a vacina?

Sim, como se trata de vacina com vírus vivos atenuados, existe contra-indicação para uma parcela da população:

Imunodeficiências congênitas;

Imunodeficiência adquirida, exceto no portador do vírus HIV quando este não se apresenta sintomático ou com baixos níveis de células CD4 (em menores de

cinco anos: CD4 < 750 células/mm3 ou < 15% do total de linfócitos T CD4 e a

partir de 6 anos e adultos: CD4 < 200 células/mm3);

Transplantados de órgãos sólidos;

Transplante de células tronco hematopoiéticas até 12 meses após o procedimento;

Alergia ao ovo e alguns antimicrobianos (neomicina e canamicina); Neoplasia;

Gestantes;

Uso de corticóide, imunossupressores, radioterapia, quimioterapia e derivados do sangue (plasma, imunoglobulinas, concentrados, etc) – adiar a imunização para três meses após a suspensão destas terapias

(29)

Pode haver eventos adversos após a

aplicação da vacina?

Entre 5 a 15% dos vacinados apresentam febre

a partir do quinto dia de imunização, que pode

perdurar por dois a três dias. Em até 5% dos

vacinados pode aparecer erupção morbiliforme

uma semana após a aplicação

(30)

Quando é recomendada a administração

de imunoglobulina hiperimune?

Para as pessoas susceptíveis e expostas a casos de infecção dentro de 6 dias após o contato

(principalmente, imunossuprimidos, gestantes e crianças menores de 6 meses), que apresentem contra-indicação para a vacinação de bloqueio

A dose recomendada é 0,25ml/kg de peso, intra-muscular, em dose única, sendo que no caso de imunossuprimido e infectados pelo HIV a dose é 0,5ml/kg de peso (dose

máxima 15ml), intra-muscular

Pode-se dispensar a aplicação a pacientes que façam uso rotineiro de imunoglobulina endovenosa (100 a 400 mg/kg de peso), se a última dose tiver sido aplicada dentro de três semanas antes da exposição

(31)

Orientações para o manejo clínico

Não existe tratamento específico para o

sarampo, apenas medidas de suporte:

uso de sintomáticos para a febre, hidratação,

ventilação mecânica, se necessário, para os casos graves (pneumonia e encefalite)

(32)

Referências

1. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica, 7ª. Ed., 2009 – Sarampo.

2. Plotkin S; Reef SA. Rubella vaccine. In: Plotkin AS, Orestein WA, Offit P, eds. Vaccines. 5th. ed. Philadelphia, PA:WA Saunders Co, 2013

3. Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo. Atualização das medidas de controle Sarampo / Rubéola – Estado de São Paulo, fevereiro de 2014. Disponível em:

http://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/2014/Sarampo14_medida_controle.pdf.

4. Centro de vigilância epidemiológica de São Paulo. Alerta Sarampo 2014. Disponível em:

ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/2014/SARAMPO14_ALERTA19marco.pdf

5. Centro de vigilância epidemiológica de São Paulo. Alerta Sarampo – Dezembro de 2015. Disponível em:

http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/resp/pdf/SARAMPO15_ALERTA_DEZEMBRO.pdf

6. Ministério da Saúde. NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS. Disponível em:

http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/07/NOTA-INFORMATIVA-N-57-2018-sarampo-Roraima.pdf.

7. COVISA. Informe técnico Sarampo e Rubéola. Disponível em:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/sar_rub_informe_2017_retificado_15 00068777.pdf

Referências

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