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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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Academic year: 2021

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

2 de 8 Instituto de História

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

1. IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DO BRASIL V (Diurno) UNIDADE OFERTANTE: INSTITUTO DE HISTÓRIA

CÓDIGO: GHI028 PERÍODO/SÉRIE: 7º período TURMA: I

CARGA HORÁRIA: 60 NATUREZA:

TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 0 TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

PROFESSOR(A): Cleber Vinicius do Amaral Felipe ANO/SEMESTRE: 2019/01

OBSERVAÇÕES: e-mail para contato – cleber.ufu@gmail.com

2. EMENTA

Revisão crítica da historiografia relativa à temática em estudo. Os anos 1960: cultura, política e

movimentos sociais. A consolidação do Estado Militar e a reorganização da sociedade civil nas

décadas de 1970, 80 e 90.

3. JUSTIFICATIVA

A disciplina de História do Brasil V prevê a cobertura de um período vasto e complexo, cujo

intervalo temporal principia na década de 1960 e se estende até a atualidade. Por outras palavras, a

expectativa é a de uma abordagem que, iniciada em Jânio Quadros, termine com o atual governo. Tal

empreitada não seria possível sem um propósito subjacente, pontual, capaz de permitir um tráfego pela

história recente do Brasil sem o compromisso de esgotá-la. As aulas, além de retomar os debates

historiográficos referentes ao período, buscarão subsídio na literatura e em outros modelos

narrativos/imagéticos que permitam investigar a maneira como períodos distintos foram objetos de

enunciação. Para tanto, pretende-se recorrer a aportes jornalísticos, memórias dos militares que

atuaram durante o regime militar, testemunhos de quem teve sua liberdade cerceada pelo governo,

reflexões historiográficas e narrativas ficcionais. O intuito não se resume, portanto, a dizer o que

foram os governos ou (des)qualifica-los com base em juízos de valor, mas analisar a maneira como

certos episódios foram reconstruídos/representados à luz de objetos historiográficos, imagéticos,

literários e memorialísticos.

Para tornar possível essa empresa, faz-se necessário introduzir o conceito de lugar-comum

(topos entre os gregos, locus entre os romanos), que não deve ser entendido como ideia de senso

comum repetida como clichê. Trata-se de um esquema de argumentação no ato da produção

discursiva. Que o leitor/discente não se equivoque: um argumento narrativo não é falso ou mentiroso

porque pode ser relacionado àquilo que denominamos “ficção”. Estudar lugares-comuns narrativos,

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poéticos, imagéticos e historiográficos permite-nos refletir sobre a maneira como determinados

episódios da história foram enunciados, representados. Como é sabido, o documento não diz o

passado, não o traz de volta à vida, mas representa-o, e nós, historiadores, diante das representações

que sobreviveram no tempo, inventamos (no sentido retórico do termo) novas representações,

interpretamos, criamos argumentos mais ou menos verossímeis, mas sempre parciais, provisórios,

precários.

A elaboração narrativa, em seus diferentes desdobramentos, é uma produção datada,

historicamente circunscrita. Isso quer dizer que, mais do que um conceito adotado pelo discurso, os

lugares-comuns são maneiras de articular posições políticas, propagandear iniciativas culturas,

elaborar posturas éticas e morais. Afinal, são eles que continuam presentes em nosso meio e, portanto,

continuam a inspirar condutas em diferentes circunstâncias e cenários.

4. OBJETIVO Objetivos Geral:

Além de retomar os debates historiográficos referentes ao período delimitado pela ementa,

buscaremos subsídio na literatura e em outros modelos narrativos/imagéticos que permitam

investigar a maneira certos períodos foram objetos de enunciação. Para tanto, pretende-se recorrer a

aportes jornalísticos, memórias dos militares que atuaram durante o regime militar, testemunho de

quem teve sua liberdade cerceada pelo governo, reflexões historiográficas e narrativas ficcionais. O

intuito não se resume, portanto, a dizer o que foram os governos ou (des)qualifica-los com base em

juízos de valor, mas analisar a maneira como certos episódios foram reconstruídos/representados à

luz de objetos historiográficos, imagéticos, literários e memorialísticos.

Objetivos Específicos:

 Estudar lugares-comuns como (anti)comunismo, (anti)corrupção, milagre econômico,

revolução, memória, testemunho, trauma etc.

 Compreender a maneira como a historiografia, a literatura e imagens (caricaturas)

representaram o período histórico iniciado na década de 1960, estendendo a análise até os dias

de hoje.

 Oferecer aos discentes a oportunidade de (re)pensar a relação entre história e literatura.

5. PROGRAMA

I – De Jango à anistia.

II – A memória, o trauma e o testemunho na literatura. III – O século XXI.

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4 de 8 6. METODOLOGIA

(1) Aulas expositivas voltadas para bibliografia especializada. Os alunos ficarão incumbidos de levantar questões e dúvidas a partir de leitura prévia.

(2) Seminários em grupo, com desenvolvimento de texto escrito e apresentação oral, com entrega de roteiro aos alunos, no qual vão constar tópicos referentes à apresentação.

(3) Autoavaliação.

7. AVALIAÇÃO

1. Seminário: coletivo. Valor: 30 pontos.

Critérios avaliativos: (1) apresentação coletiva, levando-se em consideração a distribuição e harmonia das falas (10 pontos); (2) entrega de um roteiro a todos os alunos, com apresentação do tema do seminário e reunião de tópicos que discorram sobre os aspectos centrais a serem discutidos ao longo da apresentação (10 pontos); (3) trabalho escrito, com demonstração de domínio da bibliografia e uso de ferramentas adequadas ao assunto tratado (10 pontos).

2. Resenha: individual. Valor: 30 pontos.

Critérios avaliativos: o discente deverá escolher um dos textos reservados aos seminários, excetuando aquele apresentado pelo seu grupo, e elaborar uma resenha crítica, trazendo à tona associações entre o texto selecionado e o conteúdo trabalhado ao longo da disciplina.

3. Relatório. Valor: 20 pontos.

Critérios avaliativos: o discente vai preparar um relatório referente à aula expositiva ministrada pelo prof. Dr. Antônio de Almeida, que acontecerá no dia 18/04.

4. Autoavaliação. Valor: 20 pontos.

Critérios: a autoavaliação será realizada com base em um questionário que será disponibilizado via e-mail. Para tanto, o aluno deverá enviar um e-mail ao professor (cleber.ufu@gmail.com) solicitando o encaminhamento do questionário. O discente não será identificado, pois o relatório chega ao professor de forma a manter o anonimato.

8. BIBLIOGRAFIA Básica

ANGELO, Ivan. A Casa de Vidro. São Paulo: Geração Editorial, 2002, pp. 129-162; NOLL, João Gilberto. Alguma coisa urgentemente. In: Idem. O cego e a dançarina. Rio de Janeiro: Record, 2008, pp. 11-19.

CASTELLO BRANCO. A revolução e o comunismo, 1964 (13 p.); Disponível em:

http://www.biblioteca.presidencia.gov.br

CASTRO, Celso et. al. (orgs.). Visões do golpe: 12 depoimentos de oficiais que articularam o golpe militar de 1964. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014, pp. 37-216.

CHIRIO, Maud. A “primeira linha dura” do regime militar: trajetórias de oficiais do Exército nos anos 60 e 70. In: Militares e Política, Rio de Janeiro: IFCH/UFRJ, 2007, pp. 34-49.

KUCINSKI, B. K. São Paulo: Companhia das Letras, 2016 (176 p.).

KUCINSKI, B. Você vai voltar pra mim e outros contos. São Paulo: Cosac Naify, 2014 (185 p.).

MOTTA, Marly. A estabilização e a estabilidade: do plano real aos governos FHC (1993-2002). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: quinta república (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018, pp. 219-253.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. O lulismo e os governos do PT: ascensão e queda. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: quinta república (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018, pp. 415-445.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Os expurgos de 1964 e o discurso anticorrupção na caricatura da grande imprensa. In: Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 8, n. 18, 2016, pp. 09-39.

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PRADO, Luiz C. D. O “milagre” brasileiro: crescimento acelerado, integração internacional e concentração de renda (1967-1973). In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília Neves de Almeida. Brasil

Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, livro 4, pp. 207-241.

SALLUM JR., B. O governo e o impeachment de Fernando Collor de Mello. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: quinta república (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018, pp. 163-191.

TAPAJÓS, Renato. Em Câmera Lenta. São Paulo: Editora Alfa Ômega, 1979 (176 p).

TELES, Janaina de Almeida. As disputas pela interpretação da lei da anistia de 1979. In: Ideias, Campinas, n. 1, 2010, pp. 71-93.

TENDLER, Sílvio. Jango (Filme).

VEIGA, José J. Sombras de reis barbudos. São Paulo: Companhia das Letras, 2017 (152 p.).

Complementar

BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart e as lutas sociais no Brasil – 1961/1964. Rio de Janeiro: REVAN; Brasília: EDUNB, 2001.

COSTA, C. A. C. Como um corte de navalha: resistência e melancolia em Em câmara lenta, de Renato Tapajós (dissertação de mestrado). São Paulo: USP, 2011.

COSTA, C. A. C. Ficção e guerrilha do Araguaia: elementos revisionistas no romance Palavras Cruzadas, de Guiomar de Grammont. In: Memória e Testemunho, n. 16, 2016, pp. 35-48.

GOMES, Gínia Maria. Sombras dos reis barbudos: a representação alegórica da realidade. In: Nau Literária, v. 1, n. 1, 2005, pp. 1-6.

LASCH, Markus. Em câmara lenta: representações do trauma no romance de Renato Tapajós. In: Remate de

Males, (30, 2), 2010, pp. 277-291.

MATTOS, Marcelo Badaró. Novos e velhos sindicalismos no Rio de Janeiro (1955-1988). Rio de Janeiro: Vício de Leitura, 1998.

MAUÉS, Eloísa A. Em câmara lenta, de Renato Tapajós: a história do livro, experiência histórica da repressão e narrativa literária (dissertação de mestrado). São Paulo: FFLCH-USP, 2008.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Os expurgos de 1964 e o discurso anticorrupção na caricatura da grande imprensa. In: Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 8, n. 18, 2016, pp. 09-39.

PARANHOS, Kátia R. Era uma vez em São Bernardo: o discurso sindical dos metalúrgicos – 1971/1982. Campinas: Editora da Unicamp / Centro de Memória-Unicamp, 1999.

RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da tv. Rio de Janeiro: Record, 2000.

RODEGHERO, Carla Simone. A Anistia de 1979 e seus significados, ontem e hoje. In: REIS, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo e MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 1964. Rio de Janeiro: Zahar, 2014, pp. 172-185.

SALLUM JR., B. Crise política e impeachment. In: Novos Estudos, 105, 2016, pp. 183-203.

SALLUM JR., B. Governo Collor: O Reformismo Liberal e a Nova Orientação da Política Externa Brasileira. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 54, n. 2, 2011, pp. 259-288.

SALLUM JR., B. O Brasil sob Cardoso: neoliberalismo e desenvolvimentismo. In: Tempo Social, São Paulo, 11 (2), 2000, pp. 23-47.

SANTANA, Marco Aurélio. Partidos e Trabalhadores na Transição Democrática: A Luta pela Hegemonia na Esquerda Brasileira. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 55, n. 3, 2012, pp. 787-826.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Crise da ditadura militar e o processo de abertura no Brasil, 1974-1985. In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília Neves de Almeida. Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, livro 4, pp. 243-282.

TURIN, Rodrigo. A polifonia do tempo: ficção, trauma e aceleração no Brasil contemporâneo. In: ArtCultura, v. 19, n. 35, 2017, pp. 56-70.

XAVIER, Joelma Rezende. De memória, trauma e ficção: um olhar sobre a narrativa de Bernardo Kucinski. In:

Memória e Testemunho, n. 16, 2016, pp. 88-103.

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Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / /

Coordenação do Curso de Graduação em: ANEXO 1 – CRONOGRAMA

DATA ATIVIDADE

Aula 1 (14/03)

Assunto/temática: Apresentação, discussão e aprovação do programa com a

turma.

Dinâmica da aula: expositiva. Aula 2 (21/03)

Assunto/temática: Filme - TENDLER, Sílvio. Jango. Dinâmica da aula: filme.

Bibliografia: TENDLER, Sílvio. Jango. Aula 3 (28/03)

Assunto/temática: Comentários sobre o filme e aula sobre a política do

governo Jango.

Dinâmica da aula: expositiva. Aula 4 (04/04)

Assunto/temática: Comunismo, corrupção e seus desdobramentos. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Os expurgos de 1964 e o discurso

anticorrupção na caricatura da grande imprensa. In: Revista Tempo e

Argumento, Florianópolis, v. 8, n. 18, 2016, pp. 09-39. Aula 5 (11/04)

Assunto/temática: O milagre econômico. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: PRADO, Luiz C. D. O “milagre” brasileiro: crescimento

acelerado, integração internacional e concentração de renda (1967-1973). In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília Neves de Almeida. Brasil

Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, livro 4, pp.

207-241.

Aula 6 (18/04)

Assunto/temática: Aula ministrada pelo prof. Dr. Antônio de Almeida. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: ALMEIDA, Antônio. Experiências políticas no ABC paulista:

lutas e práticas culturais dos trabalhadores. Uberlândia: EDUFU, 2009, cap. X (Novas leituras para antigas lutas: a emergência de outros sujeitos, pp. 243-274).

Aula 7 (25/04)

Assunto/temática: A anistia e suas consequências. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: GAGNEBIN, Jeanne Marie. O preço de uma reconciliação

extorquida. In: TELES, Edson e SAFATLE (orgs.). O que resta da ditadura. São Paulo: Boitempo, 2010, pp. 177-187.

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Aula 8 (02/05)

Assunto/temática: Autoavaliação. Avaliação parcial da disciplina. Orientações

sobre o seminário, autoavaliação parcial e entrega de relatório da aula expositiva (aula 6, ministrada pelo prof. Dr. Antônio de Almeida).

Dinâmica da aula: avaliação. Aula 9 (09/05)

Assunto/temática: Seminário 1. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: TAPAJÓS, Renato. Em Câmara Lenta. São Paulo: Editora Alfa

Ômega, 1979 (176 p).

Aula 10 (16/05)

Assunto/temática: Seminário 2. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: ANGELO, Ivan. A Casa de Vidro. São Paulo: Geração

Editorial, 2002, pp. 129-162; NOLL, João Gilberto. Alguma coisa urgentemente. In: Idem. O cego e a dançarina. Rio de Janeiro: Record, 2008, pp. 11-19.

Aula 11 (23/05)

Assunto/temática: Seminário 3. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: VEIGA, José J. Sombras de reis barbudos. São Paulo:

Companhia das Letras, 2017 (152 p.).

Aula 12 (30/05)

Assunto/temática: Seminário 4. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: KUCINSKI, B. K. São Paulo: Companhia das Letras, 2016 (176

p.).

Aula 13 (06/06)

Assunto/temática: Seminário 5. Dinâmica da aula: seminário.

Bibliografia: GRAMMONT, Guimar de. As Palavras Cruzadas. Rio de

Janeiro: Rocco, 2015 (240 p).

Aula 14 (13/06)

Assunto/temática: Itamar e FHC. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: MOTTA, Marly. A estabilização e a estabilidade: do plano real

aos governos FHC (1993-2002). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: quinta república (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018, pp. 219-253.

Aula 15 (27/06)

Assunto/temática: O lulismo. Dinâmica da aula: expositiva.

Bibliografia: MOTTA, Rodrigo Patto Sá. O lulismo e os governos do PT:

ascensão e queda. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília (orgs.). O

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quinta república (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018, pp. 415-445.

Aula 16 (04/07)

Assunto/temática: Autoavaliação e atividades de recuperação. Dinâmica da aula: avaliação.

Aula 17 (11/07)

Assunto/temática: Encerramento e entrega de notas. Dinâmica da aula: avaliação

Solicitação: o prof. Dr. Francisco Foot Hardman, CPF 849.822.258-34, professor do Instituto de

Estudos da Linguagem (Departamento de Teoria Literária) da Universidade Estadual de Campinas

(Unicamp) se dispôs a vir ministrar um curso voltado para a temática da disciplina. O intuito é

apresentar a literatura e outras práticas culturais publicadas nas décadas de 1970 e 1980 no Brasil. O

evento seguramente seria aberto a outros participantes interessados pela temática. O motivo do

convite é a intensificação do debate voltado para assunto de grande importância, qual seja, os

instrumentos de repressão e a produção cultural voltada para elementos da sociedade brasileira nos

anos em que ela esteve sob tutela de governos militares. O docente requisitou voo direto de

Congonhas, SP (ida e volta). O dia será determinado após aprovação, quando o professor Francisco

Foot Hardman for informado sobre a disponibilização de diárias e passagens. A partir de então, serão

feitos os ajustes necessários no programa.

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