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INFORME ECONÔMICO. O câmbio voltará na esteira do processo de normalização de juros?

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Academic year: 2021

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INFORME

ECONÔMICO

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS www.fiergs.org.br/indicadores-e-estudos-economicos

As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista desta Federação. É permitida a reprodução deste texto e dos dados contidos, desde que citada a fonte. Reproduções

para fins comerciais são proibidas.

Ano 23 ● Número 20 ● 17 de maio de 2021

O câmbio voltará na esteira do processo de normalização de juros?

Atividade econômica do Brasil cresceu 2,3% no 1º trimestre de 2021

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-6 -4 -2 0 2 4 6 8 jan/18 abr /18 jul /18 out/18 jan/19 abr /19 jul /19 out/ 19 jan/20 abr /20 jul /20 out/ 20 jan/21 abr /21

Expectativa para o Juro real (12m) Juro real efetivo (12m)

Na última reunião, o COPOM decidiu elevar novamente em 0,75 p.p. a taxa de juros nominal (SELIC), prescrevendo uma continuidade do chamado processo de normalização parcial, com ajuste de mesma magnitude contratado para o próximo encontro em junho. Em outras palavras, o BC adotou uma postura wait-and-see sobre acelerar o passo nos próximos

meses até a taxa natural, condicionada ao

desenvolvimento da economia.

Essa postura é motivada, resumidamente, por dois fatores preponderantes: (i) inflação doméstica; e (ii) inflação externa. O primeiro, conforme exposto no gráfico das taxas reais de juros, já apresentava sinais de ruptura entre o que se esperava e o que efetivamente se realizou desde setembro do ano passado, o que sugere que os ajustes coordenados pelo Comitê foram estudados com antecedência. Ainda assim, se olhamos para a evolução da taxa de juros real desde antes da pandemia em relação a seus pares (tabela ao lado), a necessidade de ajustar a sua atratividade se acentua.

Com o avanço das commodities e a visão de que o problema das cadeias não se normalize ainda em 2021, a projeção de 5,2% do IPCA para 2021 e avanço das expectativas para 2022 colocaram pressão altista sobre o juro neutro. Hoje, estimamos uma taxa real neutra em torno de 3,75%, o que implicaria que o BC deveria continuar esse processo até o seu valor de equilíbrio nominal de 7,0% em 2022.

Já a inflação americana tem dois pontos importantes, um positivo e outro negativo. O negativo é que esse problema já se iniciou antes dos pacotes trilionários começarem efetivamente e isso pode prejudicar a apreciação do Real, pois cresce o rumor de que o Fed deixe de lado a política de juro zero. O ponto positivo é que isso também indica uma perspectiva de retomada mais robusta nesse ano e no ano que vem, mas o plano fiscal sustentado pelo alto nível de desemprego pode ser um fator limitante no médio prazo. Como o gráfico ao lado mostra, espera-se um ciclo de desvalorização global do Dólar para os próximos anos.

Entretanto, entendemos mais o pano de fundo se enxergarmos que a regra de que variações no diferencial de juros implicam em variações da taxa de câmbio é apenas uma visão parcial do fenômeno de determinação da taxa de câmbio brasileira. Não significa dizer que os juros não são importantes para a sua dinâmica, mas que, por diversos motivos, sua contribuição direta têm sido marginal, por ainda estar distante do seu nível adequado e também por fazer parte de uma combinação de diversos de fundamentos globais, que envolvem o ciclo econômico e questões domésticas específicas, como o risco político e o risco fiscal.

Mas um aprendizado central da conjuntura recente do Real é que, a relação entre a taxa de câmbio e estes “blocos” não parece ser estável no tempo. Se hoje ainda

não colhemos uma valorização frente ao processo gradual de aumento do diferencial de juros, a visão de um Real mais valorizado frente ao Dólar permanece, alimentada pelo cenário positivo das contas externas conjugado com a ausência de piora na incerteza ao longo do ano. Contudo, conforme exposto, fatores de risco no front externo e o ‘efeito eleição’ podem competir com os juros como determinantes no ano que vem.

O câmbio voltará na esteira do processo de normalização de juros?

Obs.: RUB = Rubla Russa; ZAR = Rand Sul-Africano; MXN = Peso Mexicano.

Fonte: Bank of International Settlements (BIS)

Diferencial de juros reais

(Em %) RUB-BRL ZAR-BRL MXN-BRL jun/19 -0,35 -0,87 1,11 set/19 0,35 -0,23 2,08 dez/19 2,97 2,22 4,12 mar/20 2,98 0,67 2,71 jun/20 1,14 1,4 1,49 set/20 1,64 1,59 1,33 dez/20 1,79 2,8 3,48 mar/21 1,93 3,45 2,52 mai/21 2,4 3,45 2,52 50 60 70 80 90 -3,5 -2,0 -0,5 1,0 2,5 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008 2011 2014 2017 2020 2023 2026

Diferencial de crescimento EUA e resto do mundo (p.p.) Dollar Index (1984 = 100) (eixo direito)

Ciclo do Dólar e diferencial de crescimento

(Média Móvel de 5 anos)

Obs.: Linha pontilhada refere-se às estimativas do CBO. Fonte: Federal Reserve.

Taxa de juros real efetiva e esperada

(Variação % acumulada em 12 meses)

Obs.: Expectativa da taxa real de juros em 12 meses calculada como a diferença entre a taxa swap pré-DI 360 e a mediana das expectativas para o IPCA para os próx. 12 meses.

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Segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado na última quinta-feira (13) pela autoridade monetária, a economia brasileira apresentou queda de 1,6% no mês de março em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal. Foi a primeira retração após dez altas consecutivas nessa base de comparação. Entre os setores, a principal queda ocorreu no Comércio (-5,3%), com a Indústria (-2,4%) e os Serviços (-0,4%) também apresentando retração.

Mesmo com a queda de março – muito afetado por conta das restrições impostas para tentar frear o recrudescimento da pandemia –, no acumulado do primeiro trimestre em comparação com o quarto trimestre de 2020, o IBC-Br cresceu 2,3%, já levando em conta os efeitos sazonais. Conforme esperado, o avanço na margem foi menor em relação aos dois trimestres anteriores: +8,1% no 3ºT/20 e +3,2% no 4ºT/20. O crescimento de 2,3% no setor de Serviços foi fundamental para o resultado global no primeiro trimestre de 2021, dado que foram observadas quedas na Indústria 0,4%) e, principalmente, no Comércio (-3,9%).

Porém, o avanço recente ainda é insuficiente para reverter a queda observada nos últimos 12 meses. De abril de 2020 a março de 2021, a atividade econômica caiu 3,4% na comparação com os 12 meses anteriores. O setor de Serviços (-7,7%) foi o mais atingido, seguido pela Indústria (-3,1%) e Comércio (-1,1%).

O comportamento do IBC-Br é muito próximo ao desempenho do PIB. Para o fechamento do ano, conforme a última edição do relatório Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, a mediana de mercado aponta alta de 3,45% para o PIB do Brasil em 2021.

Nós da UEE, até que não sejam divulgados os dados efetivos do primeiro trimestre pelo IBGE, decidimos manter nossa previsão de crescimento de 3,2% para o PIB de 2021. Mesmo que a expectativa de um primeiro trimestre mais fraco não tenha se confirmado, por outro lado, o impulso da retomada no segundo semestre pode ser um pouco menor.

A produção industrial gaúcha, em março, registrou queda pela segunda vez seguida: -7,3% relativamente a fevereiro, com ajuste sazonal. Também foi a queda mais intensa desde abril de 2020. No mesmo período, a produção industrial brasileira caiu 2,4%.

No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção industrial gaúcha mostrou a sétima alta consecutiva e a mais intensa desde dezembro de 2009: +21,0%. Os setores de Máquinas e equipamentos (+72,9%) e Produtos de metal (+51,1%) foram responsáveis pela metade da taxa global. No Brasil, a produção cresceu a metade do RS: +10,5%.

No acumulado do primeiro trimestre de 2021, comparado com igual período do ano passado, a

produção industrial gaúcha avançou 12,3%,

desempenho quase três vezes maior que a média nacional (+4,4%), superado somente por Santa Catarina (+17,8%). Na sequência aparecem Minas Gerais (+9,1%), Paraná (+9,0%) e São Paulo (+9,0%).

No RS, dos 14 setores pesquisados, apenas Alimentos (-1,4%), Veículos automotores (-5,2%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (-6,7%) caíram na comparação entre os primeiros trimestres de 2021 e 2020. Mais uma vez, os setores de Máquinas e equipamentos (+55,7%) e Produtos de metal (+33,9%)

foram os principais destaques, responsáveis por quase dois terços do crescimento geral. Vale citar ainda as indústrias de Couros e calçados (+13,4%), Borracha e plásticos (+19,3%), Móveis (+23,0%) e Tabaco (+29,5%).

Para os próximos meses, a expectativa é de continuidade da retomada em função da reabertura

gradativa das atividades econômicas como

consequência do avanço da vacinação, bem como pelo aumento da demanda externa. Porém, devemos ter taxas de crescimento na margem menores em relação às observadas no segundo semestre do ano passado.

Resultados da produção industrial do RS no 1º trimestre de 2021

Atividade econômica do Brasil cresceu 2,3% no 1º trimestre de 2021

Fonte: BCB. IBGE.

IBC-Br, Indústria, Comércio e Serviços – Brasil

(Índice de base fixa mensal dez/19 = 100 | Dessazonalizado)

Fonte: PIM/IBGE.

Produção industrial – RS

(Índice de base fixa mensal dez/19 = 100 | Dessazonalizado)

70 75 80 85 90 95 100 105 110 d e z/1 9 jan /2 0 fe v/2 0 m ar/2 0 ab r/ 20 m a i/2 0 jun /2 0 jul/2 0 a g o /2 0 se t/2 0 ou t/2 0 n o v/2 0 d e z/2 0 jan /2 1 fe v/2 1 m a r/2 1

IBC-Br Indústria Comércio Serviços

60 70 80 90 100 110 120 d e z/1 9 jan /2 0 fe v/2 0 m a r/2 0 a b r/ 2 0 ma i/2 0 jun /2 0 jul/2 0 ag o/ 2 0 se t/2 0 o u t/ 2 0 n o v/2 0 d e z/2 0 jan /2 1 fe v/2 1 m a r/2 1

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DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

❑ Não houve alterações.

Informações sobre as atualizações das projeções:

Últimas previsões atualizadas.

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)1

Agropecuária 14,2 1,3 0,6 2,0 2,5

Indústria -0,5 0,7 0,4 -3,5 4,2

Serviços 0,8 2,1 1,7 -4,5 3,0

Total 1,3 1,8 1,4 -4,1 3,2

Produto Interno Bruto Real (Em trilhões correntes)

Em R$ 6,585 7,004 7,407 7,448 7,978 Em US$2 2,063 1,916 1,877 1,444 1,558 Inflação (% a.a.) IGP-M -0,5 7,6 7,3 23,1 4,4 INPC 2,1 3,4 4,5 5,4 3,8 IPCA 2,9 3,7 4,3 4,5 4,0

Produção Física Industrial (% a.a.)

Extrativa Mineral 4,5 0,0 -9,7 -3,4 3,0

Transformação 2,2 1,1 0,2 -4,6 5,7

Indústria Total3 2,5 1,0 -1,1 -4,5 4,7

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

Agropecuária 34,3 2,2 13,0 61,6 11,9 Indústria -140,0 23,9 97,2 207,8 132,1 Indústria de Transformação -14,8 1,2 13,2 90,0 65,4 Construção -116,1 11,4 70,7 112,2 55,6 Extrativa e SIUP4 -9,0 11,2 13,3 5,6 11,1 Serviços 93,7 520,2 533,8 -124,5 572,5 Total -12,0 546,4 644,1 142,7 716,5 Taxa de desemprego (%) Fim do ano 11,8 11,6 11,0 13,9 15,8 Média do ano 12,7 12,3 11,9 13,5 16,5

Setor Externo (US$ bilhões)

Exportações 217,7 239,3 225,4 209,8 230,1

Importações 150,7 181,2 177,3 158,9 174,8

Balança Comercial 67,0 58,0 48,0 50,9 55,3

Moeda e Juros

Meta da taxa Selic – Fim do ano (% a.a.) 7,00 6,50 4,50 2,00 6,00

Taxa de Câmbio – Desvalorização (%)5

1,5 17,1 4,0 29,2 -1,7

Taxa de Câmbio – Final do período (R$/US$) 3,31 3,87 4,03 5,20 5,11

Setor Público (% do PIB)

Resultado Primário -1,7 -1,6 -0,8 -9,5 -4,2

Juros Nominais -6,1 -5,4 -5,0 -4,2 -3,9

Resultado Nominal -7,8 -7,0 -5,8 -13,7 -8,1

Dívida Líquida do Setor Público 51,4 52,8 54,6 63,0 72,8

Dívida Bruta do Governo Geral 73,7 75,3 74,3 89,3 98,3

Fontes: IBGE, BCB, FGV, Ministério da Economia, STN. * Projeções da Unidade de Estudos Econômicos – FIERGS. 1

O PIB Total é projetado a preços de mercado; os PIBs Setoriais são projetados a valor adicionado. 2 Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IPCA utilizado como inflação. 3 Não considera a

Construção Civil e o SIUP. 4

SIUP = Serviços Industriais de Utilidade Pública. 5

Variação em relação ao final do período anterior.

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DADOS E PROJEÇÕES PARA A ECONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL

Últimas previsõ es atualizadas.

Produto Interno Bruto Real (% a.a.)1

Agropecuária 11,4 -7,1 6,0 -29,6 20,0

Indústria -1,8 2,8 1,7 -5,8 4,5

Serviços 1,6 2,6 1,6 -4,8 1,5

Total 1,8 2,0 2,0 -7,0 4,0

Produto Interno Bruto Real (Em bilhões correntes)

Em R$ 423,270 457,294 475,175 473,419 512,142

Em US$2 132,608 125,108 120,435 91,798 97,365

Empregos Gerados – Mercado Formal (Mil vínculos)

Agropecuária -1,5 -1,4 -0,1 0,6 1,2 Indústria -12,1 1,5 -5,5 5,3 16,4 Indústria de Transformação -5,9 0,9 -1,5 4,2 11,1 Construção -3,9 0,9 -4,0 1,0 4,4 Extrativa e SIUP3 -2,3 -0,2 0,0 0,2 0,9 Serviços 5,4 20,4 26,0 -26,2 38,6 Total -8,3 20,5 20,4 -20,2 56,2 Taxa de desemprego (%) Fim do ano 8,0 7,4 7,1 9,1 11,2 Média do ano 8,4 8,1 8,1 8,4 11,6

Setor Externo (US$ bilhões)

Exportações 17,8 18,1 18,3 14,3 17,2

Industriais 12,6 12,2 13,6 10,4 13,0

Importações 9,9 11,3 9,5 6,7 7,6

Balança Comercial 7,9 6,8 8,8 7,6 9,5

Arrecadação de ICMS (R$ bilhões) 31,9 34,8 35,7 36,2 40,6

Indicadores Industriais (% a.a.)

Faturamento real 3,8 2,7 3,0 -3,1 6,6

Compras -1,3 10,0 -2,7 -5,8 8,2

Utilização da capacidade instalada 1,2 1,6 0,7 -4,5 3,2

Massa salarial 1,2 -1,3 -0,8 -9,8 5,0

Emprego -1,1 0,9 0,0 -2,0 2,6

Horas trabalhadas na produção -1,6 0,0 -1,0 -5,5 10,4

Índice de Desempenho Industrial – IDI/RS 0,4 2,6 0,1 -4,9 6,2

Produção Física Industrial4 (% a.a.) 0,6 5,9 2,5 -5,4 6,3

2017 2018 2019 2020 2021*

Fontes: DEE/Seplag-RS, IBGE, BCB, M inistério da Economia, SEFAZ-RS, UEE/FIERGS. * Projeções da Unidade de Estudos Econômicos – FIERGS. 1 O P IB To tal é pro jetado a preço s de mercado ; o s P IB s Seto riais são pro jetado s a valo r adicio nado . 2 Taxa de câmbio média anual utilizada para o cálculo e IP CA

utilizado co mo inflação . 3

SIUP = Serviço s Industriais de Utilidade P ública. 4

Não co nsidera a Co nstrução Civil e o SIUP .

❑ Não houve alterações.

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