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REFLETINDO SOBRE A PARENTALIDADE E A SEPARAÇÃO CONJUGAL: GRUPO DE PAIS 1

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Academic year: 2021

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REFLETINDO SOBRE A PARENTALIDADE E A SEPARAÇÃO CONJUGAL:

GRUPO DE PAIS

1

BITELBROM, Elaine

2

; CHERON, Taline

2

; CORADINI, Helen

2

; GIL, Bruna

2

;

HÜBNER, Jóice

2

; BOTOLLI, Cristiane

3

1

Trabalho de Revisão Bibliográfica

2

Acadêmicas do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

3

Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: elaine_bitelbron@hotmail.com; talinemail@gmail.com; bru_gil@hotmail.com; jmhubner@hotmail.com; cbottoli@hotmail.com

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a dissolução conjugal, na perspectiva da psicologia. De forma específica, objetiva-se também, refletir acerca da formação de grupos operativos com pais que passaram por uma separação conjugal. A metodologia empregada na pesquisa, refere-se a um levantamento bibliográfico sobre o tema, em bancos de dados, a partir dos seguintes descritores: separação conjugal, funções parentais e grupos de pais. Através deste estudo pode-se refletir acerca da separação conjugal, sendo que em alguns casos elas comprometem as relações de parentalidade prejudicando a relação dos pais com os filhos. E atentar para o papel da psicologia nesse contexto, fornecendo um espaço para escuta e reflexão dos envolvidos neste processo, que pode ser através de grupos operativos.

Palavras-chave: Separação conjugal; Parentalidade; Grupo de pais.

1. INTRODUÇÃO

A separação conjugal é uma realidade que vem se tornando cada vez mais comum

no Brasil, segundo dados do IBGE. Conseqüência direta da sociedade moderna

caracterizada pela fluidez com que se dão as relações entre os sujeitos, o que acaba

levando estas muitas relações ao descarte. Acarretando, dificuldades na construção de

laços longos e duradouros, que se tornam incompatíveis com o estilo de vida desta

sociedade, por não oferecer tempo para que o sujeito invista e se dedique a outra pessoa.

Nestas circunstâncias, muitos dos casais que se separam possuem filhos, que traz

como consequências dificuldades no exercício da parentalidade. O casal, envolto por

rancores decorrentes da separação, pode vir a não chegar a um acordo mútuo e amigável

quanto a decisão da guarda dos filhos, podendo acabar procurando a justiça, sendo assim

partindo para um litigio. Desta maneira, o exercício da parentalidade fica comprometido em

função da relação do casal, que vem sobrepor-se à relação pais-filho que deveria

independer da conjugalidade dos pais.

(2)

Ao identificar esta demanda, a psicologia pode auxiliar de diversas maneiras. Uma

delas é a possibilidade de realizar grupos operativos com pais que vivenciaram ou estão

vivenciando a separação conjugal. O intuito é oferecer um espaço para que se possa falar,

refletir e trocar, ajudando na construção de estratégias para melhoria da qualidade de vida

no exercício das funções parentais diante da separação conjugal.

2. A CONSTRUÇÃO E A DISSOLUÇÃO DA CONJUGALIDADE

Ao longo do século XX, podem-se perceber rápidas e profundas transformações no

contexto familiar, que continuam se fazendo presentes atualmente. Homens e mulheres

começam a travar diferentes tipos de relacionamento, e o ciclo da vida familiar já não

apresenta a mesma continuidade de antigamente. Muitas famílias nucleares tornam-se

monoparentais por opção. Em seguida, em curto espaço de tempo, já se incluem no grupo

das chamadas famílias reconstituídas, podendo retornar a monoparentalidade em breve

intervalo. O próprio ato da geração de crianças nem sempre exige a presença física de outro

parceiro, assim como o instituto do casamento não restringe os papéis a serem

desempenhados de “pai provedor” e “mãe-cuidadora” (BRITO e PEÇANHA, 2006).

Complementando e destacando

que, se hoje nos referimos à idéia de família no

plural, visão semelhante deve acompanhar a estrutura familiar após o rompimento conjugal,

na medida em que se percebe a constituição de distintas configurações, reafirmando que

não há um padrão de relacionamento após a separação conjugal (BRITO, 2007).

Carneiro (1998) pontua que todo fascínio e toda dificuldade de ser casal, reside no

fato de o casal encerrar, ao mesmo tempo, na sua dinâmica, duas individualidades e uma

conjugalidade. Mas na relação amorosa, terão de conviver com uma conjugalidade, um

desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida de casal e uma

identidade conjugal. Andolfi (2002) complementa colocando que o sucesso ou o fracasso do

casamento dependem do funcionamento, ou não, das regras de colaboração que devem ser

expressas por cada casal em consideração às diferenças e semelhanças entre os cônjuges.

O casamento contemporâneo representa uma relação de intensa significação na vida

dos indivíduos, tendo em vista que envolve um alto grau de intimidade e um grande

investimento afetivo (FÉRES-CARNEIRO apud CICCO et al, 2005). As autoras ainda

pontuam, que ao mesmo tempo que a relação conjugal demanda intenso investimento, tanto

de tempo quanto afetivo, as características individualistas nunca foram tão fortes quanto

atualmente.

(3)

Com a lei 6.515, de 26 de dezembro de 1977, a sociedade conjugal pode ser

dissolvida, rompendo com a ideia canônica, prevalente até o momento, de que o homem e a

mulher deveriam permanecer juntos “até que a morte os separasse”. Mas esta lei ainda

contava com alguns entraves quanto aos casos de litígio, que trazia consequências ao

exercício do dever parental, ou seja, a guarda do menor seria dada a quem não provocou a

separação. Dessa forma, ocorria a união da culpa e da falta grave como motivos para a

separação, confundindo-se a noção de conjugalidade e de parentalidade, ou seja com a

dissolução do casamento, se dissolviam também os papéis parentais (BRITO e PEÇANHA,

2006).

Estatísticas do registro civil mostram que, entre 2004 e 2005, a taxa de divórcios no

Brasil passou de 1,2 para 1,3 por mil pessoas de 20 anos ou mais, e atingiu seu maior

patamar desde 1995. Quanto a natureza das separações, 76,9% foram consensuais; 22,9%

se caracterizaram como não-consensuais; e 0,02% não tiveram natureza declarada (IBGE,

2005).

Os ideais contemporâneos de relação conjugal enfatizam mais a autonomia e

satisfação de cada cônjuge do que os laços de dependência entre eles, e os valores do

individualismo podem influenciar na manutenção do casamento contemporâneo. Dessa

forma, torna-se comum a necessidade de substituição do que é insatisfatório,

consequentemente os divórcios e separações são cada vez mais numerosos e as uniões

duram cada vez menos (ROSA et al, 2005).

Em encontro disto Schabbel (2005) pontua que, as causas que levam um casal a

optar pela separação litigiosa são extremamente complexas e multideterminadas. Os fatores

determinantes dos impasses familiares que levam ao litígio são: a qualidade do

relacionamento do casal na fase de pré-separação, fatores socioambientais que incentivam

o litígio e a competição, histórias individuais de perdas mal-elaboradas, relações de

dependência patológicas e estresse (JOHNSTON; CAMPBELL, 1988 apud SCHABBEL,

2005).

A separação conjugal para Brito, Cardoso e Oliveira (2010), é identificada como um

acontecimento responsável por inúmeras mudanças no cotidiano dos que compõem o grupo

familiar, especialmente quando o casal possui filhos. O que gera, por vezes, dúvidas e

insatisfações quanto ao relacionamento de cada um dos pais com os filhos.

Nesse sentido Schabbel (2005) complementa colocando que o casamento ainda faz

parte da subjetividade da maioria dos indivíduos que mantêm o sonho de uma união

feliz.Quando um casal decide-se pela separação, essa escolha representa a resposta final a

(4)

um conjunto de frustrações pessoais provocadas pela não realização de esperanças e

anseios mútuos. Esses acontecimentos, durante o processo de divórcio, passam a

desencadear falhas na comunicação e interpretações errôneas permeadas de mágoas e

ressentimentos, gerando, deste modo, conflitos responsáveis pelas disputas pela guarda,

visitas e discussões em torno da pensão de alimentos.

Romaro e Oliveira (2008) caracterizam a separação conjugal como um processo

complexo que mobiliza sentimentos ambivalentes, e que por mais que o casal anseie por

ela, se depara com uma nova situação: repercussões internas, familiares, sociais e laborais.

A separação legalizada ou não, mostra socialmente a discórdia existente entre o

casal, o que faz com que uma das partes, ou até mesmo as duas, rompam com uma relação

de convivência. O que as autoras supracitadas afirmam, que pode ter um abalo muito

grande na base da família, pois um dos cônjuges geralmente vai embora, se afasta, sai de

casa.

É parte subjacente das relações, serem baseadas em um contrato ou trato, sendo

relações que se propõe eternas, estáveis, duradouras, com um projeto e uma intenção em

comum. Essas relações carregam a expectativa de um cônjuge complementar o outro na

satisfação de suas necessidades de afeto, amor, relacionamento social e conforto material.

Com a separação tem-se o rompimento deste projeto, tudo que foi combinado se desfaz, o

que pode produzir no casal e nos filhos, sentimentos de abandono, rejeição, dilaceramento e

dissolução do ser (FARKAS, 2003).

Neste sentido, Brito, Cardoso e Oliveira (2010) apontam que dependendo das

causas que conduziram ao divórcio, muitos adultos precisam de ajuda e de esclarecimentos

para definir melhor e executar tarefas referentes aos filhos, bem como para exercer a

paternidade ou a maternidade após o desenlace conjugal. Não se pode desprezar que, quer

o pai ou a mãe da criança goste ou não, o ex-cônjuge continua a existir na vida dos filhos.

3. INTERVENÇÕES DA PSICOLOGIA

No campo da Psicologia, segundo Romaro e Oliveira (2008) são muitos os serviços

oferecidos no que diz respeito à formação profissional, através dos estágios práticos em

diferentes contextos de atuação. No entanto, nem sempre os registros dessas práticas são

levantados e sistematizados para que se possa através deles, conhecer as particularidades

das demandas recebidas.

(5)

Para as autoras acima citadas, a caracterização da clientela que busca os serviços

das clínicas-escola, possibilita por meio do conhecimento de suas especificidades como:

gênero, estado civil, faixa etária, regionalidade, nível educacional entre tantas outras,

mapear as problemáticas mais freqüentes, chegando à compreensão das demandas e o

grau de adesão ao tratamento. Estes elementos permitem que se possa fazer uma melhor

análise do serviço prestado e consequentemente propor estratégias de ação que atendam

estas demandas.

De acordo com a experiência de Romaro e Oliveira (2008) com grupos realizados

com pais e mães que passaram por separação conjugal, o grupo se fez importante neste

momento, devido ao tema estar implicado em um processo que se refere a uma crise

importante na vida do casal e da família, podendo ser elaborada, em diferentes níveis, de

forma mais ou menos adaptativa.

Conforme as autoras citadas, nem todas as famílias conseguem enfrentar

adequadamente as alterações ligadas à separação. O que não implica somente ir embora,

jogar tudo para o alto, mas em arcar com as responsabilidades legais, sociais e com os

aspectos emocionais decorrentes dessa decisão.

Brito, Cardoso e Oliveira (2010) realizaram um grupo reflexivo com pais e mães

separados, onde foram debatidos temas referentes à convivência familiar após o divórcio,

para que se pudesse visualizar melhor, como vem se configurando o relacionamento entre

pais e filhos após o desenlace conjugal. Os grupos não foram realizados com a presença

dos ex-casais, mas com pessoas separadas, que tinham filhos, independentemente do fato

de disporem ou não da guarda parental.

Uma questão interessante visualizada nos grupos foi o fato da maior procura ter sido

feita por homens. Este aspecto fez com que se levantasse a hipótese de que os pais sofrem

mais com as conseqüências da separação, pois, freqüentemente, não permanecem com a

guarda dos filhos, encontrando-os apenas como determinado pelo juiz, tendo como

resultado o seu afastamento total ou parcial. Esta realidade foi explicada pelos homens

participantes, pela visão que a sociedade ainda tem da mãe, como aquela que cuida,

abdicando de tudo pelos filhos.

Segundo Brito, Cardoso e Oliveira (2010) no momento inicial da dissolução conjugal,

não fica claro que com a decisão tomada haverá um grande afastamento dos filhos. Na

medida em que um dos cônjuges sair de casa já é designado como visita. Somente depois

deste processo inicial que os pais verificam não ser possível manter vínculos estreitos com

(6)

os filhos por meio de visitas quinzenais, medida que interfere na intimidade que deve ser

supostamente mantida com as crianças.

Pôde-se perceber também, que foi consenso entre pais e mães o fato de muitas

mulheres se sentirem como as únicas responsáveis pelos filhos ao considerarem que,

apesar da sobrecarga, podem cuidar e educar suas crianças sozinhas, restringindo a

participação e o contato dos ex-maridos com os filhos.

Os pais devem humanizar a separação, ou seja, coloca-la em palavras, e não

guarda-la para si sob a forma de angústia indizível, expressada somente pelos humores, por

estados depressivos ou de excitação que faz com que a criança sinta como um abalo na

segurança dos pais (DOLTO, 2003).

Corrobora com esta afirmação Eizirik; Bergmann (2004), acrescentando que os filhos

têm a necessidade de saber por que seu pai partiu e de escutar isso do pai, e não através

da interpretação da mãe. A ausência do pai pode acarretar um grande vazio que traz o

pensamento para a criança de que esta não é amada por este, que consequentemente pode

trazer uma grande desvalorização de si mesma, além de sentimentos de culpa, em que a

criança imagina ser má, por ter provocado a separação dos pais e por ter nascido.

Brito, Cardoso e Oliveira (2010) consideram ainda que, a família pós-divórcio pode

passar por problemas específicos, necessitando de ajuda qualificada de profissionais, e que,

os grupos de reflexão facilitam a compreensão de problemas comuns àqueles que desfazem

o vínculo conjugal, envolvendo também pais e mães na luta, individual e coletiva, por

melhores condições de convivência entre eles mesmos e eles e seus filhos.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através deste trabalho pode-se fazer uma reflexão acerca da separação conjugal,

que com o tempo foi se tornando mais visível na sociedade, sendo que muitas delas são de

separações litigiosas, onde em alguns casos os pais acabam comprometendo o exercício da

parentalidade, prejudicando muitas vezes o relacionamento deles com seus filhos.

Frente ao exposto deve-se atentar para o papel do psicólogo nessas situações, que

como foi proposto neste trabalho pode abrir um espaço para esses pais que estão passando

pelo momento da separação ou até mesmo já passaram; propondo uma discussão entre

eles, como forma de identificação do que estão passando ou passaram diante da vivência

do rompimento conjugal. A partir desta escuta e reflexão busca-se uma consciência maior

desses pais para que saibam separar o momento da separação do casal com a relação que

(7)

A psicologia tem muito a contribuir com esse tema, principalmente em função do bem

estar das famílias e dos seus integrantes, amenizando as angústias e ajudando para um

melhor entendimento de algumas questões que afetam à todos. Grupos operativos com

pais/casais separados pode ser uma possível forma de trabalho no campo da Psicologia

para se tratar destas questões referentes a separação e uma forma dessas famílias

enfrentarem adequadamente as alterações ligadas à separação, mantendo os vínculos

parentais.

REFERÊNCIAS

ANDOLFI, Maurizio. A crise do casal: Uma perspectiva sistêmico-relacional. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2002.

BRITO, Leila Maria Torraca de; PEÇANHA, Raphael Fischer. Separação conjugal e relações

familiares: Debates Recentes. Interações. São Paulo, 2006. vol 12. n. 22. p. 87 – 104.

BRITO, Leila Maria Torraca de. Família Pós-Divórcio: A Visão dos Filhos. Psicologia

Ciência e Profissão. 2007. p. 32-45.

BRITO, Leila Maria; CARDOSO, Andréia; OLIVEIRA, Juliane. Debates entre pais e mães

divorciados: um trabalho com grupos. Psicologia Ciência e Profissão, n.30, v. 4, 2010.

CICCO, Marina Fibe de; PAIVA, Maria Lucia S. C.; GOMES, Isabel Cristina. Família e

conjugalidade: o sintoma dos filhos frente à imaturidade do casal parental. Psicologia

Clinica. Rio de Janeiro, 2005. vol.17. n.2. p.53 – 63.

DOLTO, Françoise. Quando os pais se separam. Traduzido por: Vera Ribeiro. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

EIZIRIK , Mariana; BERGMANN, David Simon. Ausência paterna e sua repercussão no

desenvolvimento da criança e do adolescente: um relato de caso. Revista Psiquiátrica. RS,

2004. p. 330-336.

FERES-CARNEIRO, Terezinha. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da

individualidade com a conjugalidade. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 11, n. 2, 1998

. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-7972199

8000200014 &lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 05 ago 2011.

Estatísticas

do

registro

civil

(IBGE).

2005.

Disponível

em:

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=752.

Acesso em: 1 maio 2011.

(8)

FARKAS, Melanie. O luto de uma separação. In: GROENINGA, Giselle Câmara; PEREIRA,

Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de família e Psicanálise – Rumo à uma nova

epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

ROMARO, Rita; OLIVEIRA, Patrícia. Identificação das queixas de adultos separados

atendidos em uma clínica-escola de Psicologia. Psicologia Ciência e Profissão, n. 28 v. 4,

2008.

ROSA, Alexandre de Matos; OLIVEIRA, Priscyla de; CRUZ, Roberto Moraes. Aspectos

psicológicos envolvidos em processos de separação litigiosa e consensual. In: CRUZ,

Roberto Moraes; MACIEL, Saidy Karolin; RAMIREZ, Dario Cunha (Orgs). O trabalho do

psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SCHABBEL, Corinna. Relações familiares na separação conjugal: contribuições da

mediação. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 7, n. 1, jun. 2005 .

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