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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

PORTARIA DAC No 915/STE, DE 13 DE JUNHO DE 2003.

Aprova a Instrução de Aviação Civil do DAC que trata do processo de Homologação de Centros de Treinamento – RBHA 142.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DO DAC, tendo em vista a delegação de competência estabelecida no item 8 do artigo 1º da Portaria DAC Nº 311/DGAC, de 25 de fevereiro de 2003, publicado no Boletim Interno Nº 041, de 26 de fevereiro de 2003, do DAC, e com base nos artigos 2º e 3º Decreto-Lei No 200, de 25 de fevereiro de 1967, resolve:

Art. 1o Seja efetivada a IAC abaixo discriminada: IAC 142-1001.

Título: Processo de Homologação dos Centros de Treinamento – RBHA 142.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação no Diário Oficial da União.

Brig.-do-Ar RENILSON RIBEIRO PEREIRA Chefe do STE

(3)

SUMÁRIO

PORTARIA DAC NO 915/STE, DE 13 DE JUNHO DE 2003. ______________________I SUMÁRIO________________________________________________________________II INTRODUÇÃO __________________________________________________________ III CONTROLE DE EMENDAS _______________________________________________ IV 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ______________________________________ 1 1.1 FINALIDADE _______________________________________________________ 1 1.2 FUNDAMENTO _____________________________________________________ 1 1.3 APROVAÇÃO _______________________________________________________ 1 1.4 DATA DE EFETIVAÇÃO _____________________________________________ 1 1.5 DISTRIBUIÇÃO _____________________________________________________ 1 1.6 CORRELAÇÕES ____________________________________________________ 1 1.7 DEFINIÇÕES _______________________________________________________ 1 2 CONCEITOS DE CENTROS DE TREINAMENTO _______________________ 4 2.1 APLICABILIDADE __________________________________________________ 4 2.2 CONCEITOS ________________________________________________________ 4 2.3 PARTICIPANTES DO PROCESSO_____________________________________ 5 3 AS FASES DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ________________________ 5 3.1 GERAL_____________________________________________________________ 5 3.2 FASE 1 – REUNIÃO INICIAL __________________________________________ 5 3.3 FASE 2 – REUNIÃO FORMAL _________________________________________ 6 3.4 FASE 3 – ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO _____________________________ 8 3.5 FASE 4 – DEMONSTRAÇÃO E INSPEÇÃO_____________________________ 10 3.6 FASE 5 - CERTIFICAÇÃO ___________________________________________ 11 4 DISPOSIÇÕES FINAIS ________________________________________________ 11 ANEXO 1___________________________________________________________ A1 (1-4) ANEXO 2_____________________________________________________________ A2 (1) ANEXO 3____________________________________________________________ A3(1-4) ANEXO 4______________________________________________________________A4(1) ANEXO 5____________________________________________________________ A5(1-4) ANEXO 6____________________________________________________________ A6(1-2)

(4)

INTRODUÇÃO

Esta IAC estabelece os padrões e normas para o processo de Certificação dos Centros de Treinamento, de acordo com os requisitos contidos no RBHA 142.

O processo de Certificação se aplica tanto às Empresas de Transporte Aéreo que já possuem o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (CHETA), quanto a outras organizações que desejam se Homologar como Centros de Treinamento.

(5)

CONTROLE DE EMENDAS

Emenda Emenda

No Data

Data da

Inserção Inserida Por No Data

Data da

Inserção Inserida Por

01 33 02 34 03 35 04 36 05 37 06 38 07 39 08 40 09 41 10 42 11 43 12 44 13 45 14 46 15 47 16 48 17 49 18 50 19 51 20 52 21 53 22 54 23 55 24 56 25 57 26 58 27 59 28 60 29 61 30 62 32 64

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução de Aviação Civil (IAC) tem por finalidade estabelecer as regras do processo de Certificação dos Centros de Treinamento, pela Autoridade Aeronáutica, regidos pelo RBHA 142.

1.2 FUNDAMENTO

Decreto Nº 65144, 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil e a Portaria Nº 453/GM-5 de 02 de agosto de 1991, que reformula o Sistema de Segurança de Vôo.

1.3 APROVAÇÃO

PORTARIA DAC No 915/STE, DE 13 DE JUNHO DE 2003.

1.4 DATA DE EFETIVAÇÃO 18 DE JULHO DE 2003. 1.5 DISTRIBUIÇÃO D – EA – EN – IA – SA – SE – SR – TA – X 1.6 CORRELAÇÕES RBHA 61, 91, 121 e 135. 1.7 DEFINIÇÕES

Avaliador: É uma pessoa autorizada pelo DAC para realizar verificações e exames, para um Centro de Treinamento. Um avaliador, enquanto atuando sob o controle operacional de um Centro de Treinamento, somente poderá realizar verificações e exames, após obter autorização, por escrito, emitida pelo DAC e desde que conste nas Especificações de Treinamento do proprietário de um Certificado. Um avaliador pode conduzir avaliações em mais de um Centro de Treinamento, desde que cumpra os requisitos acima, bem como obtenha autorização do DAC e, principalmente, deve cumprir o Programa de Treinamento e Qualificação para conduzir avaliações, Aprovados para cada Centro de Treinamento.

Centro de Treinamento: Um Centro de Treinamento é uma organização homologada segundo o RBHA 142, para fornecer treinamento e conduzir exames teóricos e práticos de pilotos, mecânicos de vôo e comissários, sob contrato ou outro acordo comercial. Um centro de treinamento pode possuir filiais, chamadas "centros satélites", sujeitas às mesmas regras e especificações de treinamento.

(7)

Centro de Treinamento Estrangeiro: Um Centro de Treinamento Estrangeiro é um Centro de Treinamento que está localizado fora do Brasil.

Curso: É um programa de instrução que satisfaça as exigências de treinamento, certificação, qualificação, autorização ou experiência recente para pilotos.

Currículo: É um curso específico de estudo ou um conjunto de todos os cursos de estudo de um Centro de Treinamento. Ele pode ser identificado como currículo núcleo ou como currículo especializado. Os elementos de um currículo são chamados de segmentos de currículo.

Dispositivo de Treinamento de Vôo – (FTD): É um dispositivo que satisfaz aos seguintes padrões:

(a) Réplica de tamanho exato dos instrumentos, equipamentos, painéis e controles de um avião ou helicóptero, ou ainda, de um grupo de aviões ou helicópteros, em uma área aberta ou em um cockpit fechado. Este pode incluir “software” e “hardware” para os sistemas que são necessários para simular o avião ou helicóptero em operações no solo ou em vôo;

(b) Não requer sistema visual ou de movimento;

(c) Tenha sido avaliado e qualificado, como Dispositivo de Treinamento de Vôo, pelo DAC, antes de sua utilização. Detalhes sobre qualificação de dispositivos de treinamento de vôo, podem ser encontradas na AC 120-45, do FAA.

Dispositivos de Treinamento de Vôo Avançados: É um dispositivo, que representa a configuração do posto de pilotagem e os controles de vôo e funções de uma determinada aeronave. O DAC qualifica, atualmente, os Dispositivos de Treinamento com essas características, de acordo com AC 120-45 do FAA, como Dispositivos nível 6 e nível 7. Antes de iniciar um currículo de treinamento, o Dispositivo de Treinamento será qualificado por um INSPAC e o seu nível de qualificação deverá constar das Especificações de Treinamento, de um Centro de Treinamento.

Elemento: É uma parte integrante de um módulo de treinamento orientado para um determinado assunto. Exemplos de elementos em um treinamento de solo: sistema elétrico auxiliar, sistema de trem de pouso e características das condições meteorológicas adversas. Exemplos de elementos em um treinamento de vôo: conhecimento dos diferentes tipos de “stall” ou “steep turns”.

Equipamentos de Treinamento de Vôo: São simuladores de vôo, FTDs (como definido na Regulamentação), e aeronaves.

Especificações de Treinamento: É um documento emitido pelo DAC, a um proprietário de um Centro de Treinamento, onde estão prescritas as autorizações e limitações para exames, avaliações e requisitos específicos dos respectivos Programas de Treinamento.

Evento: É uma parte integrante de um módulo orientado para uma determinada tarefa. Exemplos de eventos: a conduta de steep turns, stalls ou aproximações circulares.

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Instrutor de um Centro de Treinamento: É um instrutor que satisfaça os requisitos da seção 142.47, do RBHA 142, e, além disso, possua as seguintes qualificações adicionais:

(a) Possua os Certificados e Habilitações válidos e requeridos;

(b) Tenha completado com sucesso, o Programa de Treinamento específico para Instrutores do Centro de Treinamento;

(c) Tenha demonstrado para o INSPAC ou a um avaliador designado pelo DAC, a habilidade em ensinar um currículo específico;

(d) Satisfaça os requisitos contidos entre as seções 121.411 e 121.414, do RBHA 121, ou entre as seções 135.337 e 135.440, do RBHA 135, para ministrar instrução;

(e) Possua autorização por escrito, emitida pelo DAC, para ministrar instrução; e

(f) Conste da relação dos instrutores, tanto do Centro de Treinamento, quanto do operador aéreo que esteja recebendo instrução aérea.

Lição: É um evento, elemento ou parte de ambos a ser ministrado, normalmente, durante um período de instrução.

Material Didático: É o material de suporte à instrução desenvolvido para cada curso ou currículo, incluindo planos de aula, descrição de eventos de vôo, programas em computador, programas audiovisuais, manuais operacionais da aeronave, apostilas, checklists e folhetos.

Módulo: É uma unidade de treinamento que abrange um único assunto ou tópico. Ele é uma unidade independente de treinamento, isto é, um subgrupo de um Segmento de Currículo. Ele contém elementos e eventos. Exemplos de módulos são: sistema elétrico, sistema hidráulico (treinamento de solo); pousos, decolagens ou aproximações de não precisão (treinamento de vôo).

Programas de Treinamento: Programas de Treinamento consistem de currículos, materiais didáticos, recursos de apoio à instrução, equipamentos de treinamento de vôo e pessoal necessário para atingir os objetivos do treinamento.

Centros de Treinamento desenvolvem Programas de Treinamento para cada tipo, marca ou modelo de aeronave para a qual desejam oferecer treinamento.

Segmento de Currículo: Parte integrante de um currículo que pode ser avaliado separadamente e individualmente aprovado, mas que, por si só, não qualifica uma pessoa para a obtenção de um Certificado ou Habilitação; por exemplo: treinamento de vôo realizado em simulador de vôo e treinamento de solo.

Simulador de Vôo - avião: É um dispositivo que simule um avião e satisfaça aos seguintes padrões:

(a) Réplica de tamanho exato de um cockpit de um específico tipo ou marca, modelo e série do avião;

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(b) Inclua equipamentos e programas necessários para representar o avião, em operações no solo ou em vôo;

(c) Possua um sistema de movimento, com sistema de força que sugestione, pelo menos o equivalente a 3° (três graus) de movimentação; e

(d) Tenha sido avaliado e qualificado, como simulador de vôo, pelo DAC, antes de sua utilização, em um currículo de treinamento de vôo. Detalhes sobre avaliação de simuladores de vôo – avião, podem ser encontradas na AC 120-40 – Qualificação de Simuladores - Avião, do FAA.

Simulador de Vôo - helicóptero: É um dispositivo que simule um helicóptero e satisfaça aos seguintes padrões:

(a) Réplica de tamanho exato de um cockpit de um específico tipo ou marca, modelo e série do helicóptero;

(b) Inclua equipamentos e programas necessários para representar o helicóptero, em operações no solo ou em vôo;

(c) Possua sistema de movimento, com sistema de força que sugestione, pelo menos o equivalente a 3° (três graus) de movimentação; e

(d) Tenha sido avaliado e qualificado, como simulador de vôo, pelo DAC, antes de sua utilização, em um currículo de treinamento de vôo. Detalhes sobre qualificação de simuladores de vôo – helicópteros, podem ser encontradas na AC 120-40 – Qualificação de Simuladores - Helicópteros, do FAA.

2 CONCEITOS DE CENTROS DE TREINAMENTO

2.1 APLICABILIDADE

Esta IAC aplica-se a todas as empresas aéreas já homologadas, ou outras organizações que desejam utilizar simuladores de vôo e/ou aeronaves para treinamento, exames e verificações de pilotos com o intuito de atender aos requisitos do RBHA 61, 91, 121 e 135.

2.2 CONCEITOS

Centro de Treinamento: O RBHA 142 permite que organizações utilizem simuladores de vôo, dispositivos de treinamento de vôo e aeronaves, para que possam ser aplicados para treinamento, exame e verificação para aqueles que conduzem suas operações de acordo com os RBHA 61, 91, 121 e 135.

Tripulantes que operam segundo o RBHA 91 podem usar currículos gerais ou qualquer outro currículo específico desde que aprovado pelo DAC para um Centro de Treinamento.

Empresas Aéreas que conduzem suas operações de acordo com o RBHA 121 ou 135, podem contratar um Centro de Treinamento para ministrar instrução de acordo com seu próprio Programa aprovado, de Treinamento. Neste caso, o Programa de Treinamento da Empresa Aérea deverá estar aprovado em sua totalidade. Os instrutores e avaliadores do

(10)

Centro de Treinamento deverão se qualificar cumprindo os treinamentos, previstos no Programa de Treinamento do Operador.

Por meio de um Programa Aprovado, um Centro de Treinamento pode oferecer 100% de treinamento e exames em simulador de vôo.

Centro de Treinamento Estrangeiro: O RBHA 142 prevê que Centros de Treinamento podem estar localizados fora do Brasil. Centros de Treinamento localizados fora do Brasil, são semelhantes aos Centros de Treinamento localizados no Brasil. Para um Centro de Treinamento localizado no Brasil, é emitido um Certificado permanente. Entretanto, para um Centro de Treinamento localizado fora do Brasil, é emitido um Certificado com validade de 1 (um) ano.

2.3 PARTICIPANTES DO PROCESSO

A Autoridade Aeronáutica indicará um INSPAC ou um grupo de trabalho, com o número de Inspetores necessários, sendo tal grupo liderado por um gerente de processo, que será o responsável por acompanhar o processo, orientar o candidato, analisar e sugerir a Certificação do Centro de Treinamento.

O candidato a um Certificado de Centro de Treinamento deverá indicar um funcionário para participar de todas as fases do processo.

O candidato a um Certificado de Centro de Treinamento poderá, a qualquer momento, solicitar a visita do INSPAC gerente de processo ou agendar uma reunião com a Autoridade Aeronáutica, com vistas a dirimir dúvidas sobre o mesmo.

3 AS FASES DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

3.1 GERAL

Esta IAC foi desenvolvida para orientar os candidatos que desejam se homologar como Centro de Treinamento, quanto ao processo de Certificação, de acordo com os requisitos contidos no RBHA 142.

A Certificação de um Centro de Treinamento segue um processo de 5 (cinco) fases (vide Anexo 1), e poderá ser iniciado pelo próprio candidato.

Uma vez terminado, o processo proverá garantia razoável para que a infra-estrutura do candidato (programas, métodos e sistemas), esteja em conformidade, mesmo após a Certificação. Os passos básicos deste processo devem ser seguidos. Porém, cada fase poderá ser ajustada para acomodar circunstâncias específicas existentes.

O Anexo 1 descreve um fluxograma dos passos da certificação e os locais apropriados para o fluxo de atividades.

3.2 FASE 1 – REUNIÃO INICIAL

(a) O DAC agendará uma Reunião Inicial com aquelas pessoas que já demonstraram interesse em obter um Certificado de Centro de Treinamento.

(11)

(b) Antes de agendar a Reunião Inicial, o candidato deverá executar o seguinte:

i. Familiarizar-se com o RBHA 142 para assegurar que o Centro de

Treinamento atenderá a todos os requisitos para a Certificação;

ii. Submeter à TE-2 - Divisão de Qualificação Profissional, um documento

de intenções (vide Anexo 2), cujo teor deve conter o seguinte:

Nome da Empresa, endereço para correspondência e números dos telefones do candidato;

Data prevista para início das operações;

Relação de pessoal gerencial/administrativo, por nome e função; Proposta dos cursos de treinamento;

Relação dos equipamentos de treinamento propostos;

Local proposto para as instalações do Centro de Treinamento; Proposta para salvaguarda dos Registros de Treinamento; e

Informações adicionais para prover um melhor entendimento da proposta.

O candidato receberá as orientações técnicas e a documentação necessária à elaboração dos diversos manuais e poderá tirar as dúvidas quanto ao processo de Certificação através do gerente de processo (INSPAC), designado pela Autoridade Aéronáutica para orientar a empresa no processo.

Nesta fase, não será permitida a entrega de manuais e/ou Programas de Treinamentos.

3.3 FASE 2 – REUNIÃO FORMAL

(a) O candidato deverá dar entrada na TE-2 – Divisão de Qualificação Profissional, Carta ou Ofício de “Solicitação Formal de Certificação” (vide Anexo 3). Este documento e anexos devem conter as seguintes informações:

i. Nome da Empresa, endereço para correspondência e números dos

telefones do candidato;

ii. Programação formal dos eventos;

iii. Data de inicio previsto, atualizada (vide Outras Informações

Requeridas, no item (d));

iv. Qualificações do pessoal administrativo/gerencial (as mesmas devem ser declaradas de forma bem objetiva);

v. Proposta de autorização para avaliadores;

vi. Descrição das facilidades de treinamento, equipamentos e qualificação do pessoal a ser usado pelo candidato;

vii. Currículos do Programa de Treinamento, material didático,

procedimentos e qualquer outra documentação de suporte; e

viii. Descrição da sistemática que será empregada para identificar e

documentar os detalhes de treinamento, qualificação e certificação de estudantes, instrutores e avaliadores.

(b) O candidato deve submeter a Solicitação Formal de Certificação, com pelo menos 120 (cento e vinte) dias, antes do início de qualquer treinamento proposto, a menos que, por interesse da Autoridade Aeronáutica se aprove um período mais curto.

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(c) Em uma Solicitação Formal para Certificação é requerido que o(s) candidato(s) assine(m) a referida Solicitação.

(d) Outras informações requeridas:

i. O candidato deverá submeter uma cópia do contrato de compra ou

arrendamento dos equipamentos para treinamento de vôo, substanciando o direito de uso exclusivo de todos os meios de simulação por um período de tempo adequado para conduzir todo treinamento e verificação proposto no plano de treinamento;

ii. Antes de passar para a próxima fase de certificação, o candidato

deverá submeter à TE-2, uma programação formal de eventos, incluindo a data estimada para aquisição de cada aeronave, simulador ou facilidade, item, atividades ou programas, que serão utilizados, para que a Autoridade Aeronáutica possa programar uma inspeção. O candidato deverá elaborar esta programação de maneira lógica e seqüencial. E ainda, deverá informar a TE-2, com antecedência de no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência, afim de que a Autoridade Aeronáutica possa analisar e aceitar cada item ou evento sem que comprometa o fluxo de outras programações de eventos.

(13)

3.4 FASE 3 – ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO

(a) A TE-2 realizará uma verificação em todos os documentos que o candidato submeteu, para certificar-se de que os mesmos atendem aos requisitos contidos nos regulamentos e/ou outro material de orientação. A verificação inclui as seguintes áreas:

i. Pessoal de Administração:

O candidato a Centro de Treinamento empregará pessoal de administração qualificado e competente o suficiente, para executar os deveres para os quais serão nomeados;

O candidato deverá entregar a TE-2, um currículo do pessoal administrativo proposto, devendo conter o nome e endereço, bem como as qualificações, número do Código do DAC, Certificados, Habilitações (quando for o caso), e um breve histórico das atividades individuais exercidas. Também, devem prover informações sobre o Certificado de Capacidade Física, caso o cargo e a função requeiram.

ii. Avaliadores

Satisfaça aos requisitos contidos na seção 142.55, do RBHA 142.

iii. Instrutores

Satisfaça aos requisitos contidos na seção 142.47, do RBHA 142; Completar com sucesso o treinamento previsto na seção 142.53, do RBHA 142; e

Todos aqueles que desejam ministrar ou aplicar exames para alunos e/ou tripulantes que conduzem suas operações de acordo com o RBHA 121 e 135, devem satisfazer aos requisitos, quanto as suas qualificações, conforme o previstos nestes regulamentos.

iv. Documentos Requeridos: cada candidato deve apresentar seguintes

documentos, para análise, verificação e aprovação:

Cópia dos arrendamentos, acordos e contratos firmados, no qual demonstre o uso exclusivo das instalações requeridas na seção 142.15, do RBHA 142; e

Caso exista um acordo com uma Escola de Pilotos, homologada conforme o RBHA 141, para prover treinamento teórico ao Centro de Treinamento, uma cópia do acordo de treinamento deve ser providenciada.

(b) Se o candidato demonstrar o desejo de utilizar uma aeronave para ministrar instrução, deverá apresentar um Programa Aprovado para Manutenção e Inspeção da mesma. Cada proprietário de um Certificado deve assegurar que aquela aeronave utilizada para prover treinamento, de acordo com o RBHA 142, tenha sofrido manutenção e haja sido inspecionada conforme estabelece o RBHA 91, Subparte E.

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i. O candidato deverá apresentar uma Lista de Equipamento Minímo

(MEL), caso empregue, em sua instrução, uma aeronave; e

ii. O candidato deverá apresentar um Guia de Componentes de Simulador Inoperante, caso o mesmo seja utilizado.

Simuladores de Vôo e Dispositivos de Treinamento de Vôo: o candidato deverá apresentar documentação emitida pelo DAC, que trata da qualificação ou, se por outros motivos ainda não tenha obtido a qualificação, deverá apresentar uma cópia do pedido de avaliação e qualificação.

Programa de Treinamento: a TE-2 iniciará uma análise detalhada dos currículos, facilidades e material didático, com vista a sua aceitação ou não. O INSPAC seguirá o mesmo processo de análise empregada para os Programas de Treinamento das empresas que operam conforme o RBHA 121 e 135. Esta análise é concluída com a Aprovação Inicial ou com a rejeição, total ou parcial, do currículo de treinamento.

iii. Registros de Treinamento: Registros de treinamento devem

documentar treinamento, qualificação e experiência recente. Cada proprietário de um Certificado deve manter registros junto ao Centro de Treinamento, Centro de Treinamento Satélite ou outro local, desde que aprovado pelo DAC, e ainda, deverá disponibilizar, tais informações, sempre que solicitado pela Autoridade Aeronáutica, em um tempo razoável.

Na seção 142.73 (a), do RBHA 142, estão listados os requisitos para Registros de Treinamento;

É requerido a um Centro de Treinamento, manter em arquivo, o Certificado de Capacidade Física (CCF), e demais registros dos alunos, matriculados em um curso. Entretanto, para os alunos que realizaram apenas treinamento em simulador de vôo, o CCF, não é requerido. Muitos operadores utilizam os arquivos contendo os registros de treinamento apenas para atender ao requerido no RBHA 121 ou 135.

Na seção 142.73 (b), do RBHA 142, estão listados os requisitos para Registros do Instrutor;

Para um Centro de Treinamento aplicar um Programa de Treinamento para uma empresa aérea, o detentor de Certificado tem que manter em arquivo, as seguintes informações, pelo menos por 1 (um) ano após completar o treinamento:

o Nome e identificação da Empresa Aérea; o Nome e Código do DAC do piloto/aluno;

o Nome e número do Código do DAC do avaliador; e o Data e resultado do treinamento, exame ou avaliação.

(15)

3.5 FASE 4 – DEMONSTRAÇÃO E INSPEÇÃO

(a) O DAC conduzirá inspeções para determinar se o candidato cumpre com o previsto em seus regulamentos. Cada candidato a um Certificado terá que permitir que a Autoridade Aeronáutica inspecione suas instalações, facilidades, equipamentos e seus arquivos, que devem estar disponíveis e em lugares de fácil acesso.Todas as inspeções devem ser conduzidas num espaço de tempo razoável, e num lugar compatível para tal.

(b) Durante as inspeções, o DAC verificará o seguinte:

i. Facilidades e Equipamentos, descritos na Carta de Solicitação Formal

do Solicitante. O propósito desta inspeção, é assegurar que as facilidades e equipamentos são representados pelo solicitante e que eles se enquadram nos regulamentos de certificação.

ii. Qualificação e Aprovação dos FTDs e Simuladores de Vôo.

Inspecionar cada simulador de Vôo ou FTD que serão empregados no treinamento, cheques, testes ou qualquer outro treinamento conforme previsto no RBHA 142.

A TE-2 qualificará todos os simuladores de vôo para aviões, conforme os critérios estabelecidos na AC 120-40, do FAA; os simuladores de vôo para helicópteros, conforme os critérios estabelecidos na AC 120-63, do FAA; e os FTDs níveis 6 e 7, para aviões e helicópteros, conforme os critérios estabelecidos nas AC 120-45 e AC 120-63, respectivamente, do FAA.

Somente simuladores de vôo e FTDs que foram propriamente qualificados pelo DAC ou autorizados pela Autoridade Aeronáutica podem constar das “Especificações de Treinamento”, de um Centro de Treinamento.

Um centro de treinamento só poderá usar um simulador de vôo ou FTD para instrução caso o mesmo faça parte das especificações de treinamento, aprovadas do centro de treinamento e esteja de acordo com os mínimos requeridos em relação aos equipamentos de vôo das aulas ou lições que serão ministradas, como previsto no currículo aprovado do centro de treinamento.

Não é requerido a um Centro de Treinamento apresentar um currículo de testes, baseado nos requisitos contidos no Apêndice H, do RBHA 121. No entanto, um Centro de Treinamento poderá apresentar um Programa Aprovado, para um particular operador, baseado nos requisitos contidos nesse Apêndice.

(c) Antes de dar prosseguimento ao processo, ou seja, a Aprovação Final do Programa de Treinamento e Certificação do Centro de treinamento, o INSPAC deve observar o seguinte, nesta Fase:

i. Currículos de treinamento não aprovados definitivamente, não terão, em contrapartida, seus cursos aprovados definitivamente;

(16)

ii. Instrutores e avaliadores em número suficiente, treinados e

devidamente qualificados; e

iii. Instalações físicas e facilidades, avaliadas satisfatoriamente.

3.6 FASE 5 - CERTIFICAÇÃO

(a) O DAC emitirá o Certificado (vide Anexo 4) e Especificações de Treinamento, após o candidato completar, satisfatoriamente, as Fases anteriores.

i. As Especificações de Treinamento deverão estar disponíveis para

inspeção e para seus usuários (Vide Anexo 5 e Anexo 6).

ii. Especificações de Treinamento são documentos liberados para um

possuidor de Certificado de Centro de Treinamento, pela Autoridade Aeronáutica, possuindo a forma e conteúdo semelhante às Especificações Operativas das Empresas Aéreas.

(b) Certificado Negado: o DAC poderá negar o Certificado a um candidato, desde que, durante o processo, tenham sido constatadas deficiências. Para tanto, a TE-2, deverá remeter ao candidato, por escrito, as razões pelas quais a Autoridade Aeronáutica está negando o pedido de certificação. A TE-2 deverá também, descrever as ações corretivas que precisam ser implementadas para que o Certificado seja concedido.

i. Tão logo tais ações corretivas tenham sido implementadas, caso ainda

seja do interesse do candidato continuar com o Processo de Certificação, deverá comunicar por escrito à Autoridade Aeronáutica que as discrepâncias foram sanadas. A TE-2 poderá providenciar uma nova inspeção ao Centro de Treinamento, para avaliação das correções efetuadas.

ii. Após a avaliação das correções efetuadas, a TE-2 poderá Aprovar ou

não as mesmas. Caso seja reprovado, a TE-2 deve fundamentar o seu ato nos itens que não foram devidamente corrigidos. Caso o candidato seja reprovado novamente, deverá começar o processo novamente, desde o seu início, como preconizado pela presente IAC.

4 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos nesta IAC serão resolvidos pelo Exmº. Sr. Chefe do Subdepartamento Técnico do DAC.

(17)

ANEXO 1

1. FASE INICIAL

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE UM CENTRO DE TREINAMENTO

Reunião Inicial TE-2 Agenda Reunião Inicial Alertar ao Candidato quanto ao prazo de 120 dias para o envio do documento Formal Alertar ao Candidato sobre os requisitos da Reunião Inicial Candidato recebe material necessário para a Certificação Candidato Encaminha Documento de Solicitação Formal Candidato providencia Carta de Intenção Início Continua na próxima página

(18)

2. FASE FORMAL

...Continuação Candidato providencia correções necessárias Candidato submete o conjunto de documentos e manuais Não Retorna processo para o candidato com as discrepâncias anotadas Conjunto de documentos e Manuais

Currículo dos Avaliadores Currículo do Pessoal Administrativo Documento de solicitação formal Programas de Treinamento Plano de Avaliação Proposto Descrição das Facilidades e Equipamentos Descrição sistemática da salvaguarda dos registros Medidas de Controle de Qualidade Documento de solicitação formal Aceitável Sim Continua na próxima página Continuação da página anterior

(19)

3. FASE DE ANÁLISE DA

DOCUMENTAÇÃO

4. FASE DEMONSTRAÇÃO E

INSPEÇÃO

...Continuação Sim Não Avaliação Reavaliação Retorna processo para o candidato com as discrepâncias anotadas Análise MEL da(s) aeronave(s) e/ou Guia de Componentes Inoperantes dos Simuladores de Vôo Currículo do Pessoal Administrativo Programas de Treinamento Contratos de Compra ou Arrendamento Acordos de treinamento Aceitável Aeronave(s) e Programas de Manutenção Simuladores e Dispositivos de treinamento de vôo Facilidades do Centro de Treinamento Treinamento inicial para instrutores Treinamento e cheque de proficiência para os avaliadores Continua na Próxima página

(20)

Início Das Atividades

5. FASE DE CERTIFICAÇÃO

...Continuação Fim do Processo Sim Não Retorna com comentários para o candidato

Ações para a Certificação Final

Prepara e Aprova as Especificações de Treinamento Obtém Certificado Final Coleta taxa conforme Tabela de Emolumentos Aceitável Emite o Certificado do Centro de Treinamento e Especificações de Treinamento Continuação da página anterior

(21)

ANEXO 2

EXEMPLO DO DOCUMENTO DE INTENÇÕES REMETIDO PELO CANDIDATO ASAS - Soluções em Aviação Ltda.

Av. Rio Branco, 1777/salas 2002/2003

Rio de Janeiro – Rio de Janeiro Cep: 22140-340 – Tel: (21) 3814-6838

Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2003.

Ilmo Sr.

Chefe da Divisão de Qualificação Profissional – TE-2 SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO – DAC

Rua Santa Luzia, 651 – 4º andar. Castelo - Rio de Janeiro – RJ Cep: 20030-040

Prezado Senhor,

Este documento é para notificar o Departamento de Aviação Civil das intenções de nos tornarmos um Centro de Treinamento, aprovado pelo DAC, conforme os requisitos contidos no RBHA 142.

Nós estaremos preparados para começar as nossas operações em 02 de Maio de 2004. O nosso corpo gerencial é composto pelo Sr. Geraldo Gomes, como Presidente e pelo Sr. João Dias Júnior, como Gerente do Centro de Treinamento. A nossa localização principal é na Av. Rio Branco, 1777/ salas 2002/2003 – Rio de Janeiro – RJ. O Centro de Treinamento está localizado no Aeroporto de Jacarepaguá na Rua Oswaldo Cruz, 888 – Rio de Janeiro – RJ e estamos planejando a instalação de um centro de treinamento satélite em São Paulo na Rua Siqueira César, 847 – próximo ao Aeroporto de Congonhas. Todos os arquivos do treinamento serão mantidos na nossa sede principal.

A nossa proposta é oferecer treinamentos nas aeronaves Boeing 737-200 usando simuladores de vôo de nível C, localizados no centro de treinamento de Jacarepaguá e no centro de treinamento satélite de São Paulo – Congonhas.

A nossa intenção é dar treinamento para os pilotos da Empresa ASA Linhas Aéreas, LUMIAIR Linhas Aéreas, e SUDESTE Linhas Aéreas, que são empresas homologadas de acordo com o RBHA 121.

Atenciosamente,

GERALDO GOMES Presidente

(22)

ANEXO 3

EXEMPLO DO DOCUMENTO DE INTENÇÕES REMETIDO PELO CANDIDATO ASAS - Soluções em Aviação Ltda.

Av. Rio Branco, 1777/salas 2002/2003

Rio de Janeiro – Rio de Janeiro Cep: 22140-340 – Tel: (21) 3814-6838

Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2003. Ilmo Sr.

Chefe da Divisão de Qualificação Profissional – TE-2 SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO – DAC

Rua Santa Luzia, 651 – 4º andar. Castelo - Rio de Janeiro – RJ Cep: 20030-040

Prezado Senhor,

Este documento de Solicitação Formal é para notificar a V. Sª das intenções de nos tornarmos um Centro de Treinamento, Aprovado por esse Departamento, conforme os requisitos contidos no RBHA 142.

Nós estamos preparados para começar as nossas operações em 02 de Maio de 2004. O nosso corpo gerencial é composto pelo Sr. Geraldo Gomes, como Presidente e pelo Sr. Walker Dias Júnior, como Gerente do Centro de Treinamento. A nossa localização principal é na Av. Rio Branco, 1777/ salas 2002/2003 – Rio de Janeiro – RJ. O Centro de Treinamento está localizado no Aeroporto de Jacarepaguá na Rua Oswaldo Cruz, 888 – Rio de Janeiro – RJ e estamos planejando a instalação de um centro de treinamento satélite em São Paulo na Rua Siqueira César, 847 – próximo ao Aeroporto de Congonhas. Todos os arquivos do treinamento serão mantidos na nossa sede principal.

A nossa proposta é oferecer treinamentos nas aeronaves Boeing 737-200 usando simuladores de vôo de nível C e D, localizados no centro de treinamento de Jacarepaguá e no centro de treinamento satélite de São Paulo – Congonhas. A nossa intenção é dar treinamento para os pilotos da Empresa ASA Linhas Aéreas, LUMIAIR Linhas Aéreas, e SUDESTE Linhas Aéreas, que são empresas homologadas de acordo com o RBHA 121.

No anexo 2, descrevemos nossa proposta de currículo de treinamento, bem como as Especificações de Treinamento e Autorizações de Avaliações requeridas. No final deste anexo, consta um resumo documental dos cursos que pretendemos realizar.

Utilizaremos um Simulador de vôo, da marca X B-737-200 Nível C, número de série 192 (localizado no Aeroporto de Jacarepaguá - RJ) e um outro Simulador de vôo, da marca X B-737-200 Nível D, número de série 193 (localizado em Congonhas – SP). Estaremos operando, em todas as nossas instalações, com dispositivos de treinamento de vôo de nível 5.

Nossas instalações de treinamento estão descritas no anexo 3.

A qualificação dos instrutores, avaliadores e outros cargos administrativos estão contidos no anexo 4. O nosso plano proposto de avaliação está detalhado no anexo 5.

Uma descrição do nosso sistema de salvaguarda de registros que identifica e documenta os detalhes do treinamento, qualificação e a certificação dos alunos, instrutores e avaliadores está detalhada no anexo 6.

A descrição da proposta de mensuração do controle de qualidade da instrução, está ilustrada no anexo 7. Finalmente, informo a V. Sª, que nossa empresa notificará esse Departamento, com no mínimo de 10 (dez) dias úteis de antecedência, qualquer mudança no nosso quadro gerencial proposto.

Atenciosamente,

GERALDO GOMES Presidente

(23)

EXEMPLO DO DOCUMENTO DE INTENÇÕES REMETIDO PELO CANDIDATO ...Continuação

ANEXO 3

Facilidades de Treinamento Centro de Treinamento de Jacarepaguá

As nossas instalações de Jacarepaguá serão utilizadas, exclusivamente, pela nossa empresa, Asas – Soluções em Aviação. Todos as salas e escritórios dispõem de sistema de ar condicionado e sistema de iluminação compatível. Um diagrama com a planta baixa do prédio com as devidas legendas para a localização dos escritórios, salas de aulas, cantinas, banheiros, salas de “briefings” e dispositivos de treinamento estão disponíveis no final deste arquivo.

As salas de 1 a 3 funcionarão como nosso escritório principal. A Sala 1 é destinada a Presidência da Empresa. A de número 2 é destina ao corpo administrativo. E a de número 3 é destinada ao Gerente do Centro de Treinamento, que também possui o sistema de computadores que mantém todas as informações arquivadas do nosso centro de treinamento.

A Sala de número 4 é a nossa sala de testes. As Salas 5 e 6 são as salas dos instrutores. A Sala de número 7 é a sala de descanso. Os nossos banheiros estão no número 8 e 9. Salas de aulas contém a metragem de 7 metros x 10 metros e ocupam as salas de número 10 e 11. Tais salas de aulas estão adequadamente preparadas com sistema áudio-visual, quadro branco, um painel da cabine do Boeing 737-300 de tamanho 1 x 1 e 1 computador. Tais salas são capazes de atender a um total de 15 alunos simultaneamente.

A Sala 13 contém dois lugares para simuladores de vôo: Um simulador marca X B-737-300 de nível D e espaço reservado para futuros simuladores. Neste local existem também, duas salas de aulas ( brienfing-rooms).

A Sala 14 contém o nosso dispositivo de treinamento de nível 5. A Sala de número 15 é uma sala para o depósito de material de limpeza do prédio.

(24)

EXEMPLO DO DOCUMENTO DE INTENÇÕES REMETIDO PELO CANDIDATO ...Continuação

ANEXO 4

Qualificação para Instrutores, Avaliadores e outros Correlatos

AVALIADORES – Qualificações mínimas (para ser desenvolvida por cada solicitante de acordo com o RBHA

142)

Todos os Avaliadores deverão possuir, no mínimo, a seguinte experiência aeronáutica: (1)

(2) (3) (4) Etc.

INSTRUTORES – Qualificações mínimas (para ser desenvolvida por cada solicitante de acordo com o RBHA

142)

Todos os Instrutores deverão possuir, no mínimo, a seguinte experiência aeronáutica: (1)

(2) (3) (4) Etc.

(25)

EXEMPLO DO DOCUMENTO DE INTENÇÕES REMETIDO PELO CANDIDATO ...Continuação

ANEXO 5

PROPOSTA DE PLANO DE AVALIAÇÃO

O candidato deve descrever o método proposto que será utilizado para internamente avaliar as instalações, os equipamentos e o corpo docente. Currículos de treinamento devem ser avaliados continuamente para determinar se a qualidade de ensino proposto está sendo mantida.

ANEXO 6

SISTEMA DE ARQUIVAMENTO DE INFORMAÇÕES

O candidato deve descrever o métodos e os procedimentos propostos para o seu sistema de arquivamento de informações, no qual deverá conter o seguinte:

Identificação e documentação dos detalhes do treinamento, qualificação e certificação dos alunos. Registros de qualificações, treinamentos, testes e requisitos de experiência dos instrutores. Registros de qualificações, treinamentos, testes e requisitos de experiência dos avaliadores.

ANEXO 7

CONTROLE DE QUALIDADE

O candidato deve desenvolver um sistema que assegure que os treinamentos aplicados pelo Centro de Treinamento estão sendo ministrados de maneira eficiente e eficaz, de acordo com os objetivos da empresa e do RBHA 142.

O sistema de controle de qualidade deve determinar a efetividade das políticas da empresa, os procedimentos e os treinamentos.

(26)

ANEXO 4

MODELO DO CERTIFICADO DE CENTRO DE TREINAMENTO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

(BRAZILIAN CIVIL AVIATION AUTHORITY)

(TRAINING CENTER CERTIFICATE)

NÚMERO (NUMBER) _________ BASE DE HOMOLOGAÇÃO(CERTIFICATION BASIS)RBHA 142

Este Certificado emitido em favor da Empresa ________________ , estabelecida no(a)

_______________ , atesta que essa Empresa cumpriu as normas, requisitos, regulamentos e padrões estabelecidos pelo Departamento de Aviação Civil para homologação de Centro de Treinamento segundo o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA)142. O detentor deste Certificado deverá conduzir treinamento de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, as normas e os regulamentos aeronáuticos, bem como as condições e limitações contidas nas Especificações de Treinamento aprovadas.

(This Certificate issued to _______________, whose business address is ________________________ ,certifies that its

organization has met the requirements established in the Brazilian Aeronautical Certification Regulation – RBHA 142 to conduct training. The Certificate holder shall conduct training in accordance with the Brazilian Air Code, aeronautical rules and regulations, conditions and limitations contained in the approved Training Specifications.

Este Certificado, cujos dados são complementados pelas respectivas Especificações de Treinamento e seus Anexos, conforme aplicável, é intransferível.

(This Certificate, whose complementary data are in the “Training Specifications” and their attachments, if applicable, is not transferable.).

DURAÇÃO: Este Certificado, emitido de acordo com a legislação em vigor, terá duração ilimitada, salvo em caso de suspensão ou revogação pelo DAC.

(Expire Date: This Certificate, issued according to the applicable aeronautical regulation, shall continue in effect up to be canceled, suspended or revoked).

LOCAL E DATA DA EMISSÃO: Rio de Janeiro, _, de ______ de 200_.

(Place and date issued: Rio de Janeiro, ___________ , 200_).

_____________________________ Chefe do STE

(27)

ANEXO 5

LISTA DOS TÍTULOS DAS ESPECIFICAÇÕES DE TREINAMENTO Especificações de

Treinamento Título

A001 Autorizações e Aplicabilidade

A002 Definições e Abreviaturas

A003 Autorizações para aeronaves

A004 Resumo das Autorizações e Limitações Especiais

A005 Exceções e Desvios

A006 Gerentes Administrativos

A007 Agentes para Serviços e Especificações de Treinamento

A008 Centros de Treinamento Satélite

A012 Avaliadores

A013 Instrutores

A015 Autorizações para Simuladores de Vôo

A016 Autorizações para Dispositivos de Treinamento de Vôo

A025 Sistemas de arquivamento de informações

A031 Acordos de Treinamento com outras empresas

B001 Currículos aprovados – RBHA 61 (exceto Pilotos de Linha Aérea ).

B002 Certificado de Piloto de Linha Aérea – RBHA 61 - aviões

B003 Currículo de Instrutor de Vôo aprovado RBHA 61

B004 Certificado de aeronauta ( exceto pilotos )

B005 Currículo aprovado para Operador Aéreo

B008 Autorização e Operação de Centros de Treinamento Satélite

B011 Currículos aprovados RBHA (exceto helicópteros)

B012 Certificado de Piloto de Linha Aérea – RBHA 61 - helicópteros

B031 Acordos de Treinamento entre empresas – Autorizações e Limitações

D001 Mínimos Requeridos para Manutenção de Aeronaves

D002 Mínimos Requeridos para Manutenção de Simuladores de Vôo dos Níveis A e B

D003 Mínimos Requeridos para Manutenção de Simuladores de Vôo do Nível C

D004 Simuladores de Vôo do Nível D

D005 Mínimos requeridos para Manutenção de dispositivos de treinamento de Vôo

D071 Arquivo de Manutenção de Equipamentos de Treinamento de Vôo

D073 Programa(s) de Inspeção de Aeronaves

D095 Autorização de Lista de Equipamentos Mínimos (MEL)

(28)

EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÕES DE TREINAMENTO – A001 ...Continuação

DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL – DAC ESPECIFICAÇOES DE TREINAMENTO

A001 – Uso e Aplicabilidade Controle DAC: 04/04/2003

Revisão DAC: 010

a. Estas Especificações de Treinamento são concedidas para uma Organização de Treinamento, localizado no Brasil, cuja base principal de treinamento está localizada em:

Endereço da Base Principal Av. Rio Branco, 1777/salas 2002/2003.

Rio de Janeiro – RJ 22140-340 Brasil

Formas de Contato

Número de telefone Número do Fax Número do TELEX Endereço de E-mail

(21) 3814 6688 (21) 38140017 N/A geraldo@asanet.com

O possuidor desta especificação de Treinamento é possuidor do Certificado de Número 123DAC e deve a partir da presente data ser designado como possuidor de Certificado. Estas Especificações de Treinamento foram concedidas de acordo com a Seção 142.5 (b), do RBHA 142 e deve ser titulada como Especificações de Treinamento. O possuidor deste Certificado deve conduzir as suas operações de acordo com as suas autorizações específicas, limitações, e procedimentos pertinentes às especificações de treinamento, sendo todos os seus procedimentos apropriados com o que especifica os Regulamentos Aeronáuticos.

b. O possuidor de certificado está autorizado a conduzir os seguintes treinamentos, baseados nos seguintes regulamentos:

Título do RBHA Tipos de Operação

Treinamento Provas Cheques

61 61 61

121 121 121

(29)

EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÕES DE TREINAMENTO – A001 ...Continuação

DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL – DAC ESPECIFICAÇOES DE TREINAMENTO

A-003 – Aeronaves/ Autorizações Contole do DAC: 03/03/2003

Revisão DAC: 000

a. O possuidor de certificado está autorizado a conduzir treinamentos, testes e/ou cheques, conforme autorizado

em seu Programa de Treinamento Aprovado, para as seguintes aeronaves:

Registro número Matrícula da Aeronave Própria ou Leasing

N49TT CE-500-560 Leasing

b. O possuidor de certificado está autorizado a conduzir treinamento, testes e/ou cheques, conforme autorizado

em seu Programa de Treinamento Aprovado, nas seguintes aeronaves, registradas e listadas abaixo e com a sua manutenção garantida pelas empresas certificadas abaixo:

Aeronaves M/M/S Empresa Aérea

c. O possuidor de certificado está autorizado a conduzir treinamento, teste e/ou cheques, conforme autorizado

em seu Programa de Treinamento Aprovado, nas seguintes aeronaves que estão em fase inicial de registro.

Aeronaves M/M/S Fabricante

d. Antes de conduzir treinamentos, testes e/ou cheques, conforme autorizado em seu Programa de Treinamento

Aprovado, o possuidor de certificado deve obter autorização, de cada um deles individualmente, do Gerente de Programa do Centro de Treinamento.

1. Autorizado pelo Departamento de Aviação Civil.

2. Estas Especificações de Treinamento estão aprovadas pelo Subdepartamento Técnico – STE.

_____________________________________ Chefe do STE

3. Data de aprovação: 11/10/2003

4. Eu, abaixo assinado, aceito e recebo as Especificações de Treinamento que estão contidas neste documento.

(30)

EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÕES DE TREINAMENTO – A001 ...Continuação

DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL – DAC ESPECIFICAÇOES DE TREINAMENTO

A-015 – Autorização de Simulador de Vôo Contole do DAC: 03/03/2003

Revisão DAC: 000

a. O possuidor de certificado está autorizado a conduzir treinamentos, testes e/ou cheques, conforme autorizado

em seu Programa de Treinamento Aprovado, nos seguintes simuladores de vôo que estão controlados operacionalmente e com a sua manutenção garantida pelo mesmo:

M/M/S Nível do

Simulador Identificação # DAC do Operador # Identificação Local Observações

B-737-200 C 0143 NA CLT B-737-200 C 0186 NA PIT B-737-3B7 C 0303 NA PIT B-737-300 C 0247 NA PIT B-737-300 C 0178 NA CLT F-100 C 0260 NA PIT DC-9-30 C 0189 NA PIT DC-9-80 C 0122 NA PIT B-727-200 C 0208 NA PIT A320 D 0598 NA CLT A320 D 0613 NA CLT A320 D 0631 NA CLT A330 D 0643 NA CLT B-757 C 0060 NA PIT

(31)

ANEXO 6

PROCESSO DE PREPARAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES DE TREINAMENTO

ESPECIFICAÇOES DE TREINAMENTO PADRÃO. As Especificações de Treinamento estão divididas em

quatro seções básicas:

Parte A – Geral; Inclui as aplicabilidades, definições, autorizações e limitações, exceções e desvios, autorizações de locais de treinamento e equipamentos de treinamento de vôo e a lista das pessoas envolvidas.

Parte B – Autorizações de Treinamentos, Limitações, e Procedimentos; Inclui a lista dos currículos aprovados para os tripulantes e operadores aéreos, programas de treinamentos especiais e acordos de treinamentos entre empresas.

Parte C – Procedimentos Instrumentos em Área Terminal e Autorizações e Limitações de Aeroportos. Esta seção contém somente autorizações de aproximações circulares (circling approach) em alguns simuladores.

Parte D – Mínimos Requeridos de Manutenção, Limitações e Procedimentos; Inclui Manutenção de Equipamentos de treinamento de vôo e os mínimos requeridos de registro dos mesmos, Lista de Equipamentos Mínimos (MEL) e autorização para Guia de Componentes Inoperantes de Simulador (SCIG).

A. Os mínimos requeridos citados na fase Quatro do processo de certificação deve ser completado antes

da autorização das Especificações de Treinamento. O Currículo de Treinamento deve estar revisado para assegurar que os treinamentos requeridos nas áreas operacionais e correlatas tenham sido devidamente cumpridos.

(1) Os currículos que utilizem somente simulador de vôo para qualificação inicial em uma

determinada aeronave e que tenham sido autorizados para a qualificação inicial de um piloto ou para a revalidação de uma Habilitação já existente, devem incluir no mínimo 15 horas de treinamento de vôo e práticas em simuladores de Níveis C e D. As horas planejadas de instrução devem excluir treinamento do tipo LOFT (Line Oriented Flight Training), exceto para o período em que o candidato estiver em instrução inicial para Piloto em Comando e esteja em processo de avaliação prática. O INSPAC que for responsável pelo Centro de Treinamento pode aprovar um número diferente de horas, baseado nos vários níveis de experiência do solicitante. Um exemplo deste procedimento pode ser um solicitante que possui um certificado de Piloto de Linha Aérea e que já está voado este tipo de equipamento, só que para uma empresa estrangeira. Neste caso, o treinamento pode ser reduzido. O mesmo não deve ocorrer no caso de um piloto que deseje obter a Habilitação do equipamento Airbus 320, sendo que o mesmo nunca voou tal equipamento, nem similares.

(2) O currículo deve conter uma seção de LOTF ( Line Oriented Flight Training ) para cada

candidato usando um simulador do Nível C ou D, a menos que os testes sejam efetuados em aeronaves em vez de simuladores.

(3) Não existe nenhum mínimo requerido para o candidato completar um teste prático antes de

completar o treinamento de LOFT no simulador apropriado.

(4) Um candidato deve tomar ciência dos mínimos requeridos em uma inspeção pré-vôo usando

meios pictoriais, porém os cheques de proficiência técnica prática serão realizados com a aeronave parada, sendo realizados pelos alunos e acompanhados pelos examinadores. B. Nas Seções 142.47 e 142.53, do RBHA 142, contém os mínimos requeridos para o treinamento e

qualificação para instrutores. As Seções 121.414(a) e 135.340(a), do RBHA 121 e 135, respectivamente, estabelecem que cada instrutor seja observado a cada dois anos conduzindo um segmento representativo do programa de treinamento aprovado do operador. Os requisitos para tais observações são similares àquelas requeridas pelo RBHA 142.

(32)

(1) A observação a um instrutor conduzindo um segmento de um programa aprovado, realizada

por um INSPAC do DAC, será o suficiente para aprovar tal instrutor em todos os outros currículos que tal instrutor esteja ministrando. Devem existir requisitos mínimos para os instrutores de simuladores de vôo e de aeronaves. A não ser que esteja explicitamente especificada ou referendada para todos os instrutores. Os padrões mínimos requeridos para o treinamento de simulador ou instrução em vôo não devem ser confundidos com aqueles que proferem aulas de currículo de solo, como aulas de sistemas das aeronaves ou meteorologia. (2) Um engenheiro aeronáutico ou um mecânico de vôo, por exemplo, que não têm a mesma

experiência que um piloto para ser instrutor de vôo, podem ensinar, o currículo de solo, desde que o mesmo seja apropriado a sua experiência e habilidade. Instrutores de currículo de solo que conduzem aulas sobre sistemas integrados ou treinamento de procedimentos de cabine (CPT) no solo ou em dispositivos de treinamento de vôo aonde o treinamento de vôo não é dado, devem receber a devida orientação relativa à atividade aérea para conduzir de maneira adequada o tipo de instrução pretendida. Avaliações e observações periódicas do treinamento de solo realizado pelos instrutores é altamente recomendável.

C. Equipamentos Mínimos Requeridos para o Treinamento de Vôo. Procedimentos e Práticas de

Manutenção dos Equipamentos de Treinamento em Vôo devem ser revisados com particular atenção e credibilidade, pois o mesmo influenciará diretamente no programa de treinamento. Caso o Centro de Treinamento use a própria aeronave para o treinamento, a apropriada MEL (Lista de Equipamentos Mínimos) deve ser considerada. Caso o Centro de treinamento não tenha desenvolvido a sua SCIG, a experiência dos seus técnicos de manutenção deve ser bastante valorizada. Treinamentos, testes ou cheques que envolvam o uso de algum componente do simulador de vôo ou dispositivo de treinamento de vôo (FTD) que esteja inoperante NÃO devem ser autorizados. O uso de simuladores ou dispositivos de treinamento de vôo com algum item inoperante pode ser autorizado desde que tal item não atrapalhe o treinamento desejado, porém tal inoperância deve ser sanada dentro de um período máximo de 4 meses, a não ser que uma extensão deste prazo seja fornecido pela Autoridade Aeronáutica, que poderá aprovar ou não, dependendo das razões do mesmo.

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