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Gatos fujões Um desafio para proprietários e seus vizinhos Pág. 06. Ibiti receberá 6º workshop Pág. 07

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Sorocaba, Setembro de 2016. Informativo gratuito do Residencial Ibiti do Paço • Edição 132

QUADRO DE CONTATOS

Administração: 3034.6840

Email: administracao@parqueibiti.com.br Portaria I: 3034.6841 Portaria II: 3034.6842 Pânico: 3318.7001

Barulho,

o inimigo invisível

Pág. 04

Novo código de

Processo Civil promete

agilizar cobrança de

taxa condominial

Pág. 03

Tainá é campeã

paulista de judô

Pág. 10

Ibiti receberá

6º workshop

Pág. 07 Dis tribuiç ão in terna

Gatos fujões

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Diretor Presidente: Milton Gonçalves Coordenação Geral: Telma Cerqueira

E-mail comercial: telma@informativosdoscondominios.com.br • Tel. Comercial: (15) 2104.0018 / 7834.4780 Jornalistas: Joellen Pereira • E-mail redação: joellen@informativosdoscondominios.com.br

Diagramação: Mayra Freitas

Impressão: Paratodos Gráfica e Editora • Tiragem: 1560 exemplares • Distribuição Interna

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, com a opinião da FTJ Artes Gráficas.

ExpEdiEntE

Anuncie Conosco: 15

2104.0018

Aldeia da Mata • Alphaville • Chácara Ondina • City Castelo Golden Park • Granja Olga • Ibiti • Ibiti Royal • Lago da Boa Vista Mont Blanc • Sunset • Tivoli • Villa dos Inglezes • Vivendas do Lago

Carta ao Morador

Nascemos para viver em sociedade

Redação: www.momento.com.br

O

ser humano, em geral, é mui-to resistente a mudanças. O adulto tenta ser natural, em-bora sempre com um pezinho atrás. O adolescente, quando não descon-traído, é quem mais se encolhe.

As crianças, de modo geral, aceitam me-lhor e se adaptam. A grande maioria de nós, sempre que levados a determinadas mudanças de rumo, nos sentimos como quem fica sem chão. Hábitos, costumes, pessoas e situações diferenciadas nos deixam arredios e desconfiados. Isso não deveria acontecer com tanta frequência, porque somos seres sociais.

No entanto, ao chegarmos a novo bairro,

cidade, Estado ou país, nos sentimos verda-deiros ETs. Elegemos uma espécie de solidão, um escudo invisível para evitarmos aproxima-ções. Quase nunca nos questionamos sobre essa situação, não buscamos o porquê da tal sensação. Medo? Insegurança? O que move nosso interior?

Neste mundo, podemos escolher entre nos afundarmos em solidão ou nos aproximarmos das pessoas para convivermos. Não esquecer que fomos feitos para viver em sociedade. A nossa realidade, nos mais variados ramos da vida, nos faz totalmente dependentes uns dos outros, o que favorece a aproximação. Embora a timidez nos leve a determinadas situações, busquemos vencê-la e sejamos os primeiros a procurar o outro.

Não esperemos ser notados para obtermos um pouco de atenção, e termos alguém in-teressado em nos ouvir. É muito fácil e im-portante perceber que se desejamos que as pessoas se aproximem, nós devemos tentar o passo inicial. Quando aprendemos a olhar o mundo com certa abertura de es-pírito e compreendemos o valor da solida-riedade, tudo muda ao nosso redor. Busquemos confraternizar, nos aproximar dos que nos cercam, oferecendo nossa presença, nossa amizade. Observemos com atenção as possíveis necessidades dos que se nos aproximam, ajudando como pudermos. Sejamos solidários, pro-jetando luz, paz, alegria, conquistando fe-licidade e progresso.

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E

ntrou em vigor no dia 18 de mar-ço de 2016 o novo Código de Pro-cesso Civil (Lei nº 13.105/2015), trazendo alterações importantes no que diz respeito a cobrança de taxa con-dominial. A mudança promete minimizar a inadimplência dos associados.

“A inadimplência é um dos principais pro-blemas enfrenta-dos por síndicos e administradoras”, afirma Hubert Gebara, vice-presidente de Adminis-tração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP.

A partir de agora, com o novo CPC, a dívida condominial foi elevada a título executivo extrajudicial (artigo 784-X), possibilitando

o protesto e a promoção de ação de execu-ção, referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de condomínio, previstas na convenção ou aprovadas em assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas. Com isso, conforme o Depar-tamento Jurídico do Secovi--SP, o devedor poderá ser

citado para pagar o débito em três dias, sob pena de, não o fazendo, sofrer medidas

constritivas do seu patrimônio próprias da execução, como por exemplo, penhora onli-ne, leilão de veículos ou do próprio imóvel. Além disso, a lei também assegura ao inadimplente o direito de defesa na Justiça.

Novo código de Processo Civil promete

agilizar cobrança de taxa condominial

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B

oates, shows, fones de ouvidos nas alturas. A “overdose sono-ra” a que se submetem os jovens pode trazer consequências nada agradáveis em um futuro nem tão distante. São os próprios médicos e fonoaudiólogos que alertam: a juventude deve estar atenta e proteger a audição, sob pena de ter perda auditiva bem antes de envelhecer.

De acordo com estudo da Organização Mun-dial da Saúde (OMS), 360 milhões de pesso-as sofrem desse mal em todo o mundo. A médica da OMS, Regina Ungerer, defende medidas de prevenção, principalmente para quem mora em centros urbanos, por causa da exposição frequente a ruídos acima de 80 a 90 decibéis.

“Temos que estar numa faixa sempre abaixo disso, mas quem mora em cidades grandes,

com muito barulho de carros, buzinas, sirenes, britadeiras, e até quem convive com o vo-lume alto nos fones do celular – e que de uns 15 anos para cá está nos ouvidos da maioria dos jovens – tem que tomar cui-dado. Tudo isso, em conjunto, pode pro-vocar surdez em tempo menor do que antigamente”, alerta a médica da OMS. E quem, além disso, frequenta a noi-te com regularidade deve triplicar a atenção. “Os efeitos pela ex-posição ao barulho intenso começam às vezes no mes-mo dia, com um zumbido nos ouvidos. Depende da ‘balada’, que pode ser em uma boate, em um bar com música ao vivo, em uma micareta ou até em um rodeio. Em

Barulho, o inimigo invisível

Som em excesso pode obrigar os jovens de hoje a trocar

fones do celular por aparelhos auditivos bem antes de envelhecer

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algumas boates, o som chega a 110 decibéis, um volume muito alto. Então, a exposição ideal a esse ruído, por parte de um frequentador, se-ria por alguns minutos e não por horas. Mas é claro que ninguém paga ingresso para ficar tão pouco tempo; daí o perigo para a saúde auditi-va”, explica a fonoaudióloga Isabela Carvalho. Para muitos jovens, o som alto da música nos fones de ouvidos também dá mais disposição para ‘malhar’ nas academias. E mesmo ao an-dar nas ruas ou no transporte coletivo, eles acham que a música alta ajuda a abafar o baru-lho do trânsito, além de trazer bem-estar. Mas essa geração da tecnologia dependerá mais de aparelhos de audição no futuro. Isso porque ao se expor a uma intensidade sonora acima de 80 decibéis ao longo do dia, todos os dias, eles podem sofrer danos irreversíveis na

audição com o passar do tempo. Isabela Carvalho, que é

especia-lista em audiologia, ressalva, no entanto, que as consequências do uso frequente de fones de ouvido não são as mesmas para todo mundo. Variam de acordo com o período de exposição sonora e a

predisposição genética de cada indivíduo. “Recomendo aos jovens que usam fones de ouvido com muita frequência a fazerem um exame chamado audiometria. É o exame que detecta se o paciente já tem lesões au-ditivas e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento da deficiência”. Ela conclui: “Quanto mais cedo for detecta-da a perdetecta-da auditiva, melhor”, aconselha. Infelizmente, é comum que as pessoas só procurem tratamento quando o caso já está mais grave. Qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo e os efeitos podem não ser logo sentidos.

Depois do diagnóstico do médico, cabe aos fonoaudiólogos indicar qual tipo e modelo de aparelho é indicado para atender às necessi-dades do deficiente auditivo. “Hoje em dia, a tecnologia e o design moderno dos apare-lhos estão ajudando a derrubar preconcei-tos. Já existe uma diversidade de modelos de aparelhos auditivos, como os da Telex, alguns completamente invisíveis no ouvido, que não trazem nenhum constrangimento a quem os usa”, conclui a fonoaudióloga.

Se o boleto da taxa associativa não chegar até o vencimento, solicite antecipadamente a segunda via pelo e-mail: ibiti@bersi.com.br ou pelo telefone 3034-6840.

Os boletos vencem todo dia 10 e o atraso no pagamento gera multa e juros previstos no Estatuto Social. Fique atento!

ATENÇÃO

MORADOR

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Q

uem vive em residencial fecha-do, por vez ou outra, já ouviu reclamações a respeito de su-jeira de cães e gatos alheios em sua residência. Com portões e outros cuida-dos, os cachorros são facilmente mantidos no quintal, mas e no caso de gatos? Como mantê-los afastados de seus passeios? Segundo o médico veterinário Antonio Prie-to, a castração é ainda o meio

mais eficaz para educar gatos caseiros. Sem a produção de hormônios (testosterona nos machos e estrógeno nas fê-meas), o animal deixa de sair em busca de um parceiro sexual, bem como perde o instinto de caça, natural da espécie. “Um gato não cas-trado, mesmo quando bem

alimentado na casa, ainda tem o instinto em sair, é algo hormonal”, explica.

O período ideal para realizar o procedimento, que remove os testículos ou o útero e os ová-rios do animal, é por volta dos cinco meses, ou logo após o término da vacinação, tempo em que o instinto exploratório ainda não foi ini-ciado. Nos casos de castração tardia, em que o animal já tenha o hábito de sair, a cirurgia não elimina totalmente os pas-seios, porém pode reduzir a frequência. “É impor-tante que os proprietários esterilizem seus animais, primeiramente para evi-tar procriação indesejada, bem como pelo próprio bem-estar do animal, que fica muito mais seguro dentro de casa”, orienta.

Gatos fujões

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Gatos domésticos podem chegar a viver duas décadas, tempo drasticamente redu-zido nos casos de animais exploradores, que acabam sendo vítimas de acidentes, quedas, brigas com outros animais e até mesmo envenenamento. Por isso, além da castração, é recomendada a colocação de telas nas janelas, as mesmas que se coloca quando há criança em apartamentos.

Questão de saúde pública

O número de animais abandonados cresce a cada ano. Estima-se que atualmente o Brasil tenha 30 milhões de cães e gatos vivendo nas ruas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. São animais que se re-produzem constantemente e sem uma polí-tica de esterilização o problema não deve se resolver tão cedo. “Experiências ao redor do mundo, como em Nova Iorque, comprovam que a castração ainda é o melhor meio para controle populacional dos animais”, explica. Além da castração, feita uma única vez, Prieto explica que cuidados relativos à qua-lidade da alimentação, vacinação e a vermi-fugação a cada quatro meses são essenciais para a saúde do animal.

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UNIDADES INADIMPLENTES

Unidade Valor A*/023 220,07 A*/035 410,84 A/002 7.306,26 A/005 10.238,78 A/008 11.400,74 A/017 4.349,30 A/021 6.220,44 A/028 259,39 A/034 9.120,72 AA/005 270,58 AA/011 4.924,89 AA/014 212,40 AB/011 537,12 AC/003 258,18 AD/004 1.589,91 AF/003 383,32 AF/013 19.491,34 AF/015 2.933,43 AH/013 1.024,60 AH/015 601,80 AH/019 1.834,18 AI/013 1.714,76 AI/014 1.714,76 AI/029 826,74 AI/032 270,58 Unidade Valor AJ/004 2.849,16 AJ/025 3.140,88 AM/003 547,16 AM/004 820,74 AM/005 3.016,82 AM/006 297,75 AM/011 1.628,60 AN/005 6.008,68 AN/014 6.107,98 AO/001 10.305,55 AP/008 517,26 AP/012 1.870,84 AR/021 11.373,54 AU/021 9.152,18 AU/028 974,60 AV/009 270,58 B*/005 3.103,34 B*/007 7.974,69 B*/012 283,70 B*/016 3.628,61 B*/032 917,74 B*/033 4.415,72 B/006 1.480,18 B/020 2.486,90 B/026 418,50 Unidade Valor B/027 417,59 B/035 4.575,62 BA/003 5.023,84 BA/006 12.126,24 BA/012 1.352,90 BA/017 13.830,21 BA/024 15.215,13 BA/025 17.531,90 BB/001 247,05 BB/016 467,12 BC/003 333,04 BD/004 325,93 BD/012 710,04 BD/019 6.205,78 BD/028 5.538,20 BD/035 1.554,92 BD/036 9.437,17 BG/007A 256,68 BG/007B 646,59 BH/005 374,40 BH/006 1.639,12 BH/013 923,60 BI/013 377,24 BI/019 343,62 BI/026 8.096,93

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09 Unidade Valor DMB/112 1.563,56 DMB/119 7.276,26 DMB/153 5.726,90 DMB/157 3.232,10 DMB/168 7.622,38 DMB/182 1.806,52 DMB/184 5.218,58 DMB/186 1.884,16 DMB/187 300,58 F/015 5.554,70 G/002 19.480,59 G/030 4.132,50 G/036 1.441,16 H/011 495,06 H/014 2.224,10 H/019 616,70 H/027 750,65 H/032 270,58 I/006 706,18 I/007 3.912,76 I/008 342,52 I/009 358,92 I/010 179,46 I/027 5.352,50 Unidade Valor I/029 248,40 I/031 7.954,50 J/004 4.915,54 J/032 745,20 L/013 32.472,09 M/019 383,32 M/025 383,32 N/008 3.006,78 O/021 383,32 P/009 1.337,02 P/024 2.945,98 Q/005 1.808,61 R/003 383,32 U/010 16.258,47 U/022 227,26 V/002 12.750,33 V/004 3.918,54 V/009 370,23 X/005 10.352,57 X/012 1.010,60 X/024, X/025, X026 18.508,50 A Total A 540.871,10 Unidade Valor BJ/007A 490,99 BJ/009 1.449,20 BJ/IIIE 4.845,05 BJ/VC 11.680,32 C*/003 9.825,15 C/008 1.390,12 C/036 3.490,53 D*/002 721,74 D/022 832,18 D/026 171,26 D/028 3.913,68 D/033 3.106,80 D/036 178,16 DMB/009 270,58 DMB/012 1.070,74 DMB/014 270,58 DMB/024 3.247,10 DMB/028 1.822,70 DMB/034 270,58 DMB/038 2.124,48 DMB/068 6.823,87 DMB/076 187,20 DMB/083 1.264,18 DMB/098 1.352,90

Sociedade de Melhoramentos do Parque Ibiti do Paço

Inadimplência de Unidades até 11/08/2016

Correção: não aplicada Multa: não aplicada Juros: não aplicados

As informações aqui contidas, são de responsabilidade da Sociedade de Melhoramentos do Parque Ibiti do Paço.

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T

ainá Boccardo Ruiz, moradora do Ibiti do Paço, sagrou-se campeã Paulista de Judô na categoria sub 11 Ligeiro, em fase final realizada dia 20 de agosto no Ginásio “Adib Moysés

Dib”, na cidade de São Bernardo do Campo. Na ocasião estiveram presentes o Presidente da Fe-deração Paulista de Judô, Alessandro Puglia e o medalhista olímpico Henrique Guimarães, que foi um dos condutores da tocha Olímpica Rio

2016. Para chegar até a final, Tainá disputou duas seletivas anteriores, a fase regional e a Inter Estadual, traçando seu caminho até o título. Além da categoria sub-11, foram dis-putadas ainda as categorias sub-13 e Sub-15.

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Nos últimos

dias vocês

notaram algo

de diferente?

Viram que

as ruas estão

mais coloridas,

cheias de vida?

É a primavera

que chegou,

a estação

das flores!

Referências

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